Rede Temática de Pesquisa em Modelagem Ambiental da Amazônia
|
|
- Diogo Gil Benevides
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rede Temática de Pesquisa em Modelagem Ambiental da Amazônia INPA, MPEG, IDSM, LNCC, INPE, IMPA, CBPF Apresentação para MCT Maio de 2004
2 Podemos conhecer o passado. Estimativa do Desmatamento da Amazônia (INPE)
3 O que nos reserva o futuro?
4 Como Prever o Futuro? Cenários para a Amazônia em 2020 segundo Laurance et al, 2001 Cenário otimista 28% de desmatamento Cenário pessimista 42% de desmatamento Necessidade de resposta do Estado brasileiro Gerou a rede GEOMA
5 O Desafio Atual do GEOMA: GT DESENVOLVIMENTO DE MODELOS DE MUDANÇA NO USO DA TERRA (DESMATAMENTO) PARA DIFERENTES CENÁRIOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS Resultados Esperados Caracterizar a dinâmica do desmatamento em bases georreferenciadas; Avaliar os impactos sócio-ambientais das políticas públicas e dos investimentos da Amazônia, comparando os cenários prospectivos de diferentes políticas públicas, como subsídio para tomada de decisão; Desenvolvimento de um projeto piloto de modelagem ambiental na região do Arco do Desmatamento; Consolidar o Projeto Geoma (Geoprocessamento e Modelagem Ambiental na Amazônia) e outros estudos prioritários sobre dinâmicas do desmatamento na Amazônia brasileira. Indicador de Resultado: Modelos apresentados a tomadores de decisão e publicados em artigos interdisciplinares e multi-institucionais.
6 Áreas de Atuação Modelos de mudanças do uso e cobertura da terra na Amazônia. Modelos da dinâmica populacional da Amazônia. Modelos de distribuição da biodiversidade na Amazônia. Modelos de ecossistemas inundáveis amazônicos. Modelos das bacias hidrográficas da região. Banco de dados socioambiental da Amazônia e modelos integrados multi-escala que incorporem diferentes dimensões da sustentabilidade na Amazônia
7 Modelos de Uso da Terra e Dinâmica de Ocupação FOCO 1: Aplicação de Modelo CLUE para toda a Amazônia. FOCO 2: Pará/Terra do Meio: combinação de modelos empíricos e de processos para projeção de cenários como apoio a políticas públicas. Foco 3: BR-163 Dinâmica Territorial e Socioambiental das Frentes de Ocupação e Áreas Consolidadas: O Caso da Região de Marabá Dinâmica Territorial e Socioambiental das Frentes de Ocupação e Áreas Consolidadas: O Caso de São Felix do Xingu e da Frente Iriri Cenários de expansão com base em diagnóstico de campo
8 Modelos de Uso da Terra: Áreas Previstas de Expansão do Desmatamento Terra do Meio South of Amazonas State Hot-spots map for Model 7: (lighter cells have regression residual < -0.4)
9 Fatores Correlacionados ao Desmatamento Sete fatores estão relacionados à variação de 83% das taxas de desmatamento na Amazônia nos últimos anos: (a) Estrutura Agrária (2 fatores): percental de área ocupada por grandes fazendas e número de pequenas propriedades. (b) Ocupação Populacional (1 fatores): densidade de população. (c) Condições do Meio Físico (2 fatores): Precipitação média e percentual de solos férteis. (d) Infraestrutura (1 fator): distância a estradas. (e) Presença do Estado (1 fator): percentagem de áreas indígenas
10 Efeito de Tenaz na Terra do Meio
11 Apropriação de Terras na Amazônia
12 Dinâmica Populacional Redistribuição Espacial da População
13 Dinâmica Populacional Redistribuição Espacial da População
14 Biodiversidade Modelos de distribuição de espécies 1. As espécies respondem a gradientes ambientais de uma forma previsível; 2. A forma da relação para uma parte da área de distribuição reflete a forma desta relação em toda a área; 3. É possível estimar a forma desta distribuição e extrapolar este resultado para toda a área de ocorrência Workshop Ferramentas para a modelagem de distribuição de espécies em ambientes tropicais 11 modelos apresentados Mais recomendado GARP (menor efeito de ausências)
15
16 GEOMA COMPONENTE ÁREAS ALAGÁVEIS
17 Water-level Rio Japurá (m) Pulso de inundação 16 (Junk et al. 1989) Calendar year Fase Aquática Fase Terrestre March 1999 September 1999
18 Análises Preliminares 1 Nível da Água em Mamirauá Hidrógrafa para a RDSM no período entre segundo os valores modelados (Jardim-Lima et al. 2003): 16 Water Level (m) Days
19 Lago do Curuai Óbidos Juruti Satarem Óbidos O S Km O S Km Barbosa et al., 2002
20 Estudos hidrológicos na microbacia do Igarapé Asu
21 INSTRUMENTAÇÃO
22 Modelo Hidrológico Distribuído (SASHI) source: Rennó (2001)
23 Modelagem Climática Temas de Pesquisa Modelos de mudança global Modelos acoplados clima-bioma Impactos cruzados de mudanças climáticas, biodiversidade e desertificação Suporte ao governo brasileiro em negociações internacionais Resultados Preliminares Modelo acoplado bioma-clima prevê a existência de equilibros múltiplos bioma-clima na Amazônia.
24 Comparação Visual do CPTEC-PVM versus um Mapa Natural de Vegetação VEGETAÇAO NATURAL VEGETAÇÃO POTENTIAL SiB Biome Classification Oyama and Nobre, 2002
25 Dois estados de equilíbrio bioma-clima estáveis para a América do Sul! -- current state (a) -- second state (b) Soil Moisture Rainfall anomalies Oyama and Nobre, 2003
26 Ambiente Computacional de Modelagem: TerraLib Realidade Moore GPM GPM+Lote Geoinfo (Aguiar, 2003), Submetido GIScience (Câmara et al, 2004)
27 Bancos de Dados Gestão de Dados Compromisso do LNCC Mecanismos de Busca (metadados) Uso da infra-estrutura do LBA-DIS - Uakari (Beija-Flor Livre) Serviços Web para Modelos Projeto institucional (LNCC, INPA, IMPA, MPEG, INPE)
28 Dados do Consórcio ZEE Brasil Conteúdo 220 Planos de Informação 50 Tabelas informações sócio-econômicas Participação de todo o consórcio Informação inédita Requer consistência espacial para fazer simulação e modelagem.
29
30 Visão de Longo Prazo : Modelos Integrados Modelos Ambientais Mudança Climática Modelos Hidrológicos Modelos de Vegetação Cenários Socioeconômicos Economia, Tecnologia, Demografia, Modelos LUCC Modelagem regional multiescala Modelos Vulnerabilidade Áreas Urbanas Disponibilidade Alimentos Biodiversidade
31 Auto-avaliação das Áreas de Pesquisa A área tem uma agenda científica definida? Existem projetos interinstitucionais bem-definidos? A área de abrangência dos estudos é regional ou macroregional? Qual a contribuição para um modelo integrado? Já foram produzidos resultados? Há equipes multi-institucionais estabelecidas? Há necessidade de buscar interação externa para cumprir a agenda científica? A área precisa de aportes institucionais?
32 Orçamento Anual 2004 (R$) Consumo Terceiros Pass/Dia Equip Pessoal BDado Hidro Pop Varzea Biodiv LUCC
33 Desafios do Desenvolvimento Sustentável Ao contrário de outros fatores de produção (como capital e trabalho), os recursos naturais são inflexíveis em termos de localização. A Floresta Amazônica está onde ela está; os recursos hídricos para nossas cidades não podem ser transportados. O dilema colocado pelo desenvolvimento sustentável é que não podemos mais tratar estes fatores como substituíveis, e mover pessoas e capital para novas áreas quando os recursos naturais tornam-se escassos ou exauridos: não há novas fronteiras num mundo globalizado.
34 Porque Modelagem Ambiental? Políticas Públicas na Amazônia Conflito entre as ações humanas e preservação ambiental Decisões de Governo necessitam de cenários prospectivos Exemplos de Questões O que vai acontecer se pavimentarmos a rodovia Cuiabá- Santarém? Qual é a distribuição da biodiversidade na Amazônia?
35 Desmatamento
36 Fogo...
37
38 Umidade do solo no baixio, Tubos 8 e 12 Tubo 8 Tubo 12
39 Cenários para Amazônia (Laurance) Cenário otimista (exemplos) Degradação completa até 20 km de estradas (existentes e projetadas) Degradação moderada até 50 km de estradas Degradação reduzida até 100 km de estradas Cenário pessimista Degradação completa até 50 km de estradas Degradação moderada até 100 km de estradas Qual o problema com esta abordagem?
40 Cenários e Modelos Cenários requerem modelos! Modelos Descrever quantitativamente um fenômeno e predizer sua evolução, integrando suas escalas temporal e espacial Um modelo deve responder: O que muda? Quando? Onde? Porquê?
41 Modelagem e o Trabalho de Laurance The Future of the Brazilian Amazon? O que muda? Transição floresta-desmatamento é suficiente? Onde muda? Modelo é espacialmente explícito Quando muda? Modelo não possui equações de mudança Porquê muda? Modelo não indica que forças provocam a mudança
42 Porque Modelos? Papel dos Modelos (1) explicitar hipóteses (2) avaliar as consequências das diferentes opções de ação pública; (3) encorajar a produção de indicadores quantitativos que possam ser utilizados pelo governo e pela sociedade.
43 Modelos Espaciais: Princípios Básicos f ( I (t) ) f ( I (t+1) ) f ( I (t+2) ) f ( I (t n )) F F... Célula: localização Input: processo ocorre no lugar (ex. chuva) Função: entrada -> estado
44 Modelos: Uma Visão Geral O que modelar? Fatores dinâmicos de mudança do território Hipótese Agentes humanos realocação do uso de território Fatores de mudança são refletidos no uso da terra Modelos de mudança de uso e cobertura da terra LUCC ( land use and land cover change ) Ampla literatura internacional Pouco esforço de pesquisa no Brasil
45 Modelos: Uma Visão Geral Demanda Econômica Mudanças População tempo Alocação Uso Terra Produtividade Terra
46 Modelos: Uma Visão Geral Políticas Públicas Demanda Econômica Mudanças População tempo Alocação Uso Terra Produtividade Terra Atores Sociais
47 Porque Modelos? Papel dos Modelos (1) explicitar hipóteses (2) avaliar as consequências das diferentes opções de ação pública; (3) encorajar a produção de indicadores quantitativos que possam ser utilizados pelo governo e pela sociedade.
48 Uma Nova Forma de Atuação Cooperação Institucional Formação de redes temáticas Junção de competências LNCC, CBPF, IMPA: Modelagem Matemática INPE: Geoinformação, Sensoriamento Remoto, Modelos Climáticos INPA, MPEG, Mamirauá: Biodiversidade, Ciências da Natureza, Ecologia GEOMA é o único projeto cooperativo entre os institutos do MCT
49 Visão de Longo Prazo : Modelos Integrados Mudanças Climáticas: Aumento de temperatura Mudanças nos níveis de precipitação Aumento do nível do mar Variabilidade e eventos extremos Sistemas Humanos e Naturais Recursos terrestres e aquáticos Ecossistemas e biodiversidade Áreas povoadas e infra-estrutura Sistemas agrícolas Saúde humana Vulnerabilidade Adaptação Emissões e Concentrações Gases do efeito estufa e aerosóis provenientes Queima de combustíveis fósseis e mudanças de cobertura Caminhos de Desenvolvimento Sócio-econômico Mudanças demográficas Crescimento Econômico Tecnologia Políticas Públicas e Instituições
A Agenda Técnico- Científica da Rede GEOMA: Bancos de Dados e Modelos Integrados. Reunião Plenária do GEOMA Ilhabela, Maio de 2004
A Agenda Técnico- Científica da Rede GEOMA: Bancos de Dados e Modelos Integrados Reunião Plenária do GEOMA Ilhabela, Maio de 2004 Quem é o Grupo de Banco de Dados do GEOMA? Grupo do LBA-DIS Brasil Laurindo
Leia mais"Geotecnologias, Geomática, Geoprocessamento: Conjunto de Tecnologias ou Ciência da Informaçao?" Prof. Roberto W. Lourenço UNESP Sorocaba
"Geotecnologias, Geomática, Geoprocessamento: Conjunto de Tecnologias ou Ciência da Informaçao?" Prof. Roberto W. Lourenço UNESP Sorocaba Muitas perguntas... A Geomática é um campo da Geografia ou uma
Leia maisWorkshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016
Workshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016 CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DO PROJETO 1. PROJETO DE P&D CARACTERIZADO COMO APRIMORAMENTO DE PRODUTOS/ SERVIÇOS OPERACIONAIS OFERECIDOS PELO INPE À SOCIEDADE.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
Leia maisDINÂMICA DO FOGO EM BORDAS FLORESTAIS NO SUL DA BACIA AMAZÔNICA
DINÂMICA DO FOGO EM BORDAS FLORESTAIS NO SUL DA BACIA AMAZÔNICA Celso H. L. Silva Junior SER300 - Disciplina de Introdução ao Geoprocessamento São José dos Campos, SP 11/06/2018 INTRODUÇÃO As Florestas
Leia maisREUNIÃO DE INSTALAÇÃO DO CONSELHO DIRETOR DA REDE GEOMA
REUNIÃO DE INSTALAÇÃO DO CONSELHO DIRETOR DA REDE GEOMA Local: Biblioteca do Campus do MPEG - Belém - PA Data: 13/ 8/2004 Membros participantes: Dr. Cylon Gonçalves, Dr. Avílio Antônio Franco, Dr. Peter
Leia maisTerritórios Digitais: As Novas Fronteiras do Brasil
Seminário Preparatório CNCTI, Março 2005 Seminário CPqD Inovação, Abril 2005 Territórios Digitais: As Novas Fronteiras do Brasil Gilberto Câmara OBT/INPE http://www.dpi.inpe.br/gilberto O Brasil não conhece
Leia maisA Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE
A Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE Jose A. Marengo CPTEC/INPE marengo@cptec.inpe.br www.cptec.inpe.br/mudancas_climaticas IPCC WG 1 IPCC WG
Leia maisDPI: Realizações e Desafios
DPI: Realizações e Desafios Leila Fonseca 15 Agosto 2013 Ítens de ação (reunião DPI 2009) Redação de um documento de diagnóstico e síntese de nossas atividades dentro do INPE para ter uma agenda de trabalho
Leia mais13ª semana de tecnologia metroferroviária. Marcelo Furtado
13ª semana de tecnologia metroferroviária Marcelo Furtado Estudo de caso Paciente: Terra Idade: + 6 bilhões de anos Peso: obesa Sintomas: febre, poluição, contaminação generalizada Tempo de recuperação:
Leia maisJussara Rafael Angelo ENSP/Fiocruz
MODELAGEM ESPACIAL DINÂMICA DOS DETERMINANTES SOCIAIS E AMBIENTAIS DA MALÁRIA E SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS 2020 PARA O MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RONDÔNIA Jussara Rafael Angelo ENSP/Fiocruz Carlos Afonso Nobre
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL *
AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL * BRUNO SILVA OLIVEIRA 1, EMILIA HAMADA 2, JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA LANA 3 1 Eng. Agrícola,
Leia maisMODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins
MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI Vitor Souza Martins PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO A compreensão da circulação da água entre rios e suas planícies inundáveis depende
Leia maisModelagem Ambiental. Geoinformação & Biodiversidade
Modelagem Ambiental Geoinformação & Biodiversidade I Realizações Contribuição acadêmica - artigos científicos foco na contribuição de dados espaciais para estudos de Biodiversidade Participação em projetos
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisQuais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade.
INCLINE workshop interdisciplinaridade FEA-USP - 10 de Março de 2015 Quais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade. Natália G. R. Mello, PROCAM-USP
Leia maisAdriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental
Adriano Venturieri Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Brasília, 12 dezembro de 2014 Desafios e perspectivas para pesquisa em apoio ao desenvolvimento sustentável amazônico Sistema Embrapa de Inteligência
Leia maisGeotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento
Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Gilberto Câmara Antônio Miguel Monteiro Divisão de Processamento de Imagens INPE Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade NEPO/UNICAMP, Abril
Leia maisAnálise da Expansão da Fronteira Agropecuária da Amazônia
VII SEMINÁRIO TÉCNICO T CIENTÍFICO DE ANÁLISE DOS DADOS DO DESMATAMENTO Brasília, 20 a 21 de maio de 2010. Análise da Expansão da Fronteira Agropecuária da Amazônia 1997 a 2009 Maria Isabel S. Escada isabel@dpi.inpe.br
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 42/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 42/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM GEOPROCESSAMENTO E MODELAGEM DO COMPONENTE 2 - MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO DE FOGO E INCÊNDIO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE CONHECIMENTOS Seleção do Mestrado PPGCA INSTRUÇÕES.
INSTRUÇÕES Leia com atenção Com o objetivo de garantir o sigilo sobre a identificação do candidato durante a correção da prova, O CAMPO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO NÃO DEVERÁ SER PREENCHIDO ficando sob responsabilidade
Leia maisSER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação
SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação Population densities and deforestation in the Brazilian Amazon: New insights on the current human settlement patterns Aluno:
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisLand cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA
7th HYBAM International Conference Large tropical rivers under climate and land-use changes Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA Lidiane Cristina O. Costa
Leia maisTendências globais, o planejamento estratégico...e o processo científico. Décio Castilho Ceballos
Tendências globais, o planejamento estratégico...e o processo científico Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor - PE do INPE 20 de Outubro de 2006 Sumário Planejamento
Leia maisMarcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007
Papel das Mudanças de Uso da Terra nas Mudanças Climáticas Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007 Introdução Introdução Condições climáticas,
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL
APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL ANDRÉ AUGUSTO GAVLAK Divisão de Processamento de Imagens - DPI Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre
Leia maisMudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga
Mudanças Climáticas Globais e o Impacto no Bioma Caatinga Jose A. Marengo CPTEC/INPE Executor; CPTEC/INPE Parceiros: IAG/USP, FBDS Foreign & Commonwealth Office Introdução O recém divulgado relatório do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisEcossistemas Inundáveis
Ecossistemas Inundáveis Modelagem Matemático-computacional Maurício V. Kritz LNCC/MCT Nota: Visto ainda não termos tido chance de nos reunirmos para discutir aspectos da modelagem dos ecossistemas inundáveis,
Leia maiscausas e consequências
Laura De Simone Borma Carlos Afonso Nobre organizadores Secas na Amazônia causas e consequências sumário Introdução 17 parte I Caracterização geral das secas 19 1 Histo rico de secas na Amazônia 21 L.
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisEstudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia
Estudo da associação espacial entre áreas queimadas e desmatamento na Amazônia [SER-300] Projeto Final Veronika Leitold 1 Roteiro contexto, motivação perguntas-chave materiais análise: etapas 1. - 4. metodologia
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (INCT) EM BIODIVERSIDADE E USO DA TERRA DA AMAZÔNIA. Coordenadora: Ima Célia G.
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (INCT) EM BIODIVERSIDADE E USO DA TERRA DA AMAZÔNIA Coordenadora: Ima Célia G. Vieira - MPEG 8 9 CENTROS DE ENDEMISMO ÁREAS CRÍTICAS Leste do Pará e oeste do
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro
RECURSOS HÍDRICOS José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PESQUISA Qual o impacto das mudanças do clima na disponibilidade dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas brasileiras?
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisDisciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
O meio natural A Terra: estudos e representações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017
Leia maisUNESP ª Fase (Questões 43 a 48)
1ª Fase (Questões 43 a 48) 1. (Questão 43) A análise da ação e do diálogo das personagens demonstram que a) não existe legislação brasileira específica para a conservação das florestas nas propriedades
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisEXPERIMENTO DE LARGA ESCALA DA BIOSFERA-ATMOSFERA NA AMAZÔNIA
Objetivo subjacente do LBA: CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA, através de: - conhecimento ampliado; - qualificação de pessoal EXPERIMENTO DE LARGA ESCALA DA BIOSFERA-ATMOSFERA NA
Leia maisPolíticas Públicas para as Mudanças Climáticas no ESP. Fernando Rei Cenbio 2009
Políticas Públicas para as Mudanças Climáticas no ESP Fernando Rei Cenbio 2009 Intervenção do Poder Público A ação incide sobre condutas individuais e sociais para prevenir e remediar as perturbações que
Leia maisRisco de Desmatamento
Márcio Sales, Carlos Souza Jr. Resumo Neste boletim, comparamos os dados do Prodes, para o período de agosto de 2010 a julho de 2011, com os resultados apresentados no Boletim de Risco de Desmatamento
Leia maisModelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP
Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP 1. Introdução Uma definição dentre as várias existentes para geoprocessamento
Leia maisO QUE É O CIH? Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas
1 O QUE É O CIH? + + } Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas } (*) Rede mundial de 20 Centros Especializados, credenciados pela UNESCO/PHI para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO PLENO PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maismento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém).
mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém). Zonea.mento - ECOLOGICO-ECONOMICO, (ZEE) Instrumento de planejamento direcionado para gestão e. ordenamento territorial,
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia mais5ª CONFERÊNCIA sobre MUDANÇAS GLOBAIS Florestas Tropicais e Sustentabilidade São Paulo, Brasil; 5 de Junho, 2018
5ª CONFERÊNCIA sobre MUDANÇAS GLOBAIS Florestas Tropicais e Sustentabilidade São Paulo, Brasil; 5 de Junho, 2018 Extinguir urgentemente o desmatamento na Amazônia...é preciso Paulo Moutinho Pesquisador
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará
TERMO DE REFERÊNCIA Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará Código: TDR_Linha de Biodiversidade e Serviços Ambientais 1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo.
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo. Gurupi TO, 22 de Novembro de 2016 Secretaria do Meio
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisANÁLISES DE PROCESSOS HIDROLÓGICOS NUMA MICROBACIA DE FLORESTA AMAZÔNICA. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
ANÁLISES DE PROCESSOS HIDROLÓGICOS NUMA MICROBACIA DE FLORESTA AMAZÔNICA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Elisa de Oliveira Giornes (FATEC, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisWorkshop GIS e Modelagem Abertura
Workshop GIS e Modelagem Abertura Ana Paula Dutra de Aguiar XIII SBSR Florianópolis, 24 de abril de 2007 Modelagem em Sistemas de Informação Geográfica Buscam emular processos geográficos do mundo real,
Leia maisCOP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015
COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia mais¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim
Leia maisGEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL
GEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL Professor Giordano Fontoura Bombardelli SUMÁRIO 1. O meio ambiente nas relações internacionais 2. Macro divisão natural do espaço
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA C.I. Nº 11/2019 PEDIDO REPETIÇÃO C.I. 09/2019
TERMO DE REFERÊNCIA C.I. Nº 11/2019 PEDIDO 1256908 REPETIÇÃO C.I. 09/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA PLENO PARA O COMPONENTE 1 MONITORAMENTO DO DESMATAMENTO NO ÂMBITO DO PROJETO FIP-MCTIC.
Leia maisGeografia (7.º,8.º e 9.º anos)
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ 2018 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisMudanças Climáticas e Modelagem Ambiental
13 Mudanças Climáticas e Modelagem Ambiental Sandra Furlan Nogueira Gustavo Bayma Silva 429 Os satélites e seus sensores podem auxiliar em temáticas relativas às mudanças climáticas? Sim. Imagens orbitais
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Antenor de Oliveira Aguiar Netto. Março 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Antenor de Oliveira Aguiar Netto Março 2011 Os fenômenos naturais são de grande complexidade, dificultando estudos para sua compreensão, pela impossibilidade de medir e
Leia maisA PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
OTCA Organização do Tratado de Cooperação Amazônica A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Embaixadora Jacqueline Mendoza-Ortega Secretaria Geral Organização do Tratado de Cooperação Amazônica
Leia maisMUDANÇAS DE USO DA TERRA NO NORDESTE E IMPACTOS NO PROCESSO DESERTIFICAÇÃO
MUDANÇAS DE USO DA TERRA NO NORDESTE E IMPACTOS NO PROCESSO DESERTIFICAÇÃO Rita Marcia da Silva Pinto Vieira INPE 06/04/2017 CAUSAS Os principais problemas de desertificação sintetizados pela Convenção
Leia maisCiência e Tecnologia para a Amazônia: avaliação da capacidade instalada de pesquisa
Documento Comissão Tundisi Ciência e Tecnologia para a Amazônia: avaliação da capacidade instalada de pesquisa O Ministério da Ciência e Tecnologia tem sob sua responsabilidade uma ampla rede de institutos
Leia maisINCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU
INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU Samara Fernanda da Silva Fernando Genz Lafayette Luz Métodos U)lizados para Incorporação das
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E CENÁRIOS FUTUROS DA AGRICULTURA BRASILEIRA
AQUECIMENTO GLOBAL E CENÁRIOS FUTUROS DA AGRICULTURA BRASILEIRA Contrato FCO-GOF: PGL GCC 0214. COORDENADORES Hilton Silveira Pinto Eduardo Delgado Assad Cepagri/Unicamp Embrapa Informática Agropecuária
Leia maisSimulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia
Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia M E TA F Í S I C A 8 A n á lise d o s impactos d a s mudanças c limáticas s o b r e o risco d
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisGT2_Draft_Zero_capitulo9.doc
Capítulo 9 Título Impactos, Vulnerabilidade e Adaptação na Esfera Regional Cap. 9.1 Região Norte (Sub) Section Cap. 9.2 Região Nordeste Autores Autores Principais Saulo Rodrigues Filho Universidade de
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia SOCIEDADE E NATUREZA: UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NA CIDADE DE
Leia maisAvaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane
Leia maisTema Vulnerabilidade das Áreas Urbanas Painel: Edna Maria Ramos de Castro, UFPA
Tema Vulnerabilidade das Áreas Urbanas Painel: Edna Maria Ramos de Castro, UFPA IV CONFERENCIA REGIONAL SOBRE MUDANCAS GLOBAIS Painel: Vulnerabilidade das Áreas Urbanas IEA/USP ABC PBMC Rede Clima-INCT
Leia maisPROJETO MyGridGIS =================== Autora: Carla Osthoff (LNCC) Caracterização e Justificativa ================================
PROJETO MyGridGIS =================== Autora: Carla Osthoff (LNCC) Caracterização e Justificativa ================================ Neste início de milênio, o Brasil enfrenta grandes desafios para administrar
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão Ambiental O EIA/RIMA como forma de AIA (CONAMA Nº 01, 1986) Artigo 2 - Dependerá de elaboração de estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório
Leia maisDensidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues
Densidade populacional e degradação florestal em fronteiras agrícolas na Amazônia: o caso de Sinop, Mato Grosso. Danilo Avancini Rodrigues INTRODUÇÃO Degradação Florestal REDD+ Desmatamento Desmatamento
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016
ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016 Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2) (1)Universidade Federal de Campina
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisEXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS
EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS Noely Vicente Ribeiro 1, Laerte Guimarães Ferreira 1, Nilson Clementino Ferreira 1, 2 ( 1 Universidade Federal de Goiás
Leia maisVariabilidade Climática e Recursos Hídrico
Universidade Regional do Cariri-URCA Simpósio de Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos 23 e 24 de Maio/2013 Variabilidade Climática e Recursos Hídrico Os Desafios da Gestão Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS
Leia maisPARTE I V1 MACROZEE-SF MESA1 MG
PARTE I V1 MACROZEE-SF MESA1 MG Prognóstico e Subsídios à Implementação do MacroZEE da BHSF Proposta preliminar de gestão Mesa de diálogo Belo Horizonte, 3 de Abril de 2018 Parte I CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisGeografia. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
Geografia baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Middle e High School 2 6 th Grade Os ciclos da natureza e a sociedade A história da Terra
Leia maisTerritório e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento
Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento
Leia maisAna Paula Aguiar, Jean Pierre Ometto, Dalton Valeriano, Carlos A. Nobre
VII SEMINÁRIO TÉCNICO CIENTÍFICO DE ANÁLISE DOS DADOS DO DESMATAMENTO Brasília, 20 e 21 de maio de 2010 Cálculo de emissões de CO2 por desmatamento Metodologia para Amazônia Ana Paula Aguiar, Jean Pierre
Leia maisDiretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA
Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012
Leia maisUSO E COBERTURA DA TERRA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA
USO E COBERTURA DA TERRA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA Alexandre C. Coutinho Embrapa Informática Agropecuária Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente MundoGEO#Connect 2014 08 de maio de 2014
Leia maisINTRODUÇÃO À MODELAGEM DINÂMICA ESPACIAL
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO 2003 TUTORIAL INTRODUÇÃO À MODELAGEM DINÂMICA ESPACIAL organizado por Gilberto Câmara e Antônio Miguel Vieira Monteiro (INPE) APRESENTAÇÃO Historicamente, a
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia mais