TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS: LEGISLAÇÃO VIGENTE NO BRASIL

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FEG - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS: LEGISLAÇÃO VIGENTE NO BRASIL AUTORES: GEISON DA VEIGA PIRES N HELBER TAKAO MIYATA Nº MURILO HENRIQUE SANCHEZ N RENAN BARBOSA ROSSETTI N RICARDO MINOZZI COSTA N THOMAZ LOURENÇO DE MATTOS N VANESSA DA SILVA C. DOS SANTOS N SISTEMAS DE TRANSPORTE PROF. DR. LUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA GUARATINGUETÁ SP SETEMBRO DE 2011

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVO RISCOS REGULAMENTAÇÃO CLASSIFICAÇÃO SIMBOLOGIA MEDIDAS DE SEGURANÇA DOCUMENTOS DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

3 INTRODUÇÃO A taxa de desenvolvimento do Brasil vem se intensificando com o aquecimento da economia nacional, a expansão e diversificação das atividades comerciais e industriais e os investimentos de capitais externos e internos. O surgimento de novas empresas e indústrias não cessa, e as perspectivas para os próximos anos também são otimistas. Nesse contexto, a atividade de transporte é essencial. Entende-se por atividade de transporte o deslocamento de pessoas e/ou bens, de um ponto para outro do espaço, ao longo de um percurso, durante certo período de tempo, consumindo determinada quantidade de recursos (D`AGOSTO; BALASSIANO, 2001 apud CNT, 2002). Com uma área de mais de Km², o Brasil é um dos maiores países do mundo em extensão territorial. Em decorrência disso, é também um dos maiores na extensão da malha rodoviária, e, como é sabido, este é o modal de transporte mais utilizado no país. O modo rodoviário é responsável por mais de 60% do transporte de carga no Brasil. Uma parte significativa da carga movimentada no país resulta da movimentação do setor químico, petroquímico e de refino de petróleo, que consomem e produzem produtos considerados perigosos. Segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), cerca de 2% dos veículos pesados que transitam pelas rodovias federais transportam mercadorias consideradas perigosas. Ainda segundo a pesquisa da CNT, foi apontado que os produtos perigosos mais transportados no país, pelo modal rodoviário, foram líquidos e sólidos inflamáveis, gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sobre pressão, resultado da significativa movimentação do setor químico, petroquímico e de refino de petróleo, que consomem e produzem produtos considerados perigosos. Percebe-se, portanto, a importância do transporte de cargas perigosas no Brasil. É considerada carga perigosa qualquer substância que, devido as suas características físicas e químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos à segurança pública, à saúde de pessoas e ao meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados através da Portaria nº. 204/97 do Ministério dos Transportes. Tem-se como exemplo de cargas perigosas: combustíveis, ácidos, explosivos e produtos radioativos com propriedades cancerígenas. A lista completa de produtos perigosos soma mais de 3 mil itens entre corrosivos, explosivos, inflamáveis, solventes, infectantes, radiativos e tóxicos. 3

4 Outro aspecto relevante a respeito dos transportes rodoviários de cargas perigosas são os acidentes e os problemas que cada um desses produtos pode vir a causar. Os acidentes envolvendo esse tipo de transporte apresentam sérios impactos e comprometimento do meio ambiente, dada a vulnerabilidade e sensibilidade ambiental das áreas impactadas, ocasionadas devido às propriedades químicas presentes nos materiais transportados, como inflamabilidade, toxicidade, corrosividade, entre outros. O intenso trânsito desse tipo de carga nas rodovias nacionais e as péssimas condições de tráfego das mesmas acabam por aumentar a probabilidade de ocorrência de acidentes, conforme é mostrado abaixo, na figura 1: FIGURA 1: ACIDENTES AMBIENTAIS ATENDIDOS PELA CETESB NO PERÍODO DE 1978 A Segundo Vilas Boas (2003), em um levantamento de acidentes envolvendo produtos perigosos foram apontados diversos fatores que podem levar a ocorrência de acidentes com cargas perigosas. Um dos principais fatores apontados foi à falta de preparo dos condutores. A maioria dos condutores tem baixa escolaridade, o que dificulta a assimilação das informações transmitidas nos cursos de movimentação de cargas perigosas. No levantamento, constatou-se que muitos motoristas não conheciam o significado dos rótulos de riscos, as identificações do tipo de produto e o seu grau de periculosidade. Além disso, muitos motoristas estão falsificando a permissão para o transporte dessas cargas. As condições dos veículos que transportam esse tipo de carga também entram nas estatísticas como um dos principais indutores dos acidentes. Veículos sem equipamentos mínimos de segurança, com pneus carecas e dominados por ferrugem são normais nas estradas. A figura 2 mostra quais os produtos que mais estão presentes nos acidentes registrados nas rodovias estaduais do Estado de São Paulo: 4

5 FIGURA 2: PRODUTOS PERIGOSOS MAIS TRANSPORTADOS NO BRASIL. Os impactos ambientais causados pelos produtos perigosos quando um acidente ocorre varia de caso para caso, conforme as características do mesmo. Mas de um modo geral, é possível citar a contaminação do solo, de aqüíferos e lençóis freáticos e da atmosfera, isso sem falar do prejuízo à saúde da população residente no entorno da área atingida. Por todos os tópicos apresentados, é preciso uma legislação adequada que regulamente os transportes de cargas perigosas no modal rodoviário, conferindo assim margem de segurança aos possíveis acidentes e agindo, sobretudo, na sua prevenção. Deste modo, o trabalho que se segue apresenta um pouco da legislação a respeito desse assunto. OBJETIVOS Este trabalho tem por objetivo mostrar algumas das características do transporte rodoviário de cargas consideradas perigosas no Brasil, focando principalmente nos aspectos da legislação vigente e das regulamentações. RISCOS Os produtos classificados como perigosos podem ter propriedades explosivas, inflamáveis, oxidantes, corrosivas, radioativas ou infectantes, conforme mencionado anteriormente. Seu manuseio, portanto, pode ser considerada atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. 5

6 Durante as operações de transporte de cargas perigosas podem ocorrer inúmeras situações e incidentes, potencial e adversamente modificadoras do meio ambiente, a partir do rompimento de recipientes, embalagens ou tanques de acondicionamento, como por exemplo: vazamentos, derrames, lançamentos, disposição, acúmulo, empoçamento, infiltração, emissões de artigos (reagentes, substâncias líquidas, gases ou vapores), incêndios, explosões, etc. As ocorrências podem ter como palco a zona rural ou urbana, as vias e logradouros públicos, as estradas e as faixas de domínio, os viadutos e notadamente os túneis de grande extensão. Os danos podem contemplar alteração das características físicas, químicas, bióticas, culturais, artificiais ou antrópicas do meio ambiente. REGULAMENTAÇÃO Foi a partir de 1983 que os órgãos públicos passaram a se preocupar com os riscos do transporte de cargas perigosas, propondo uma lei federal regulamentadora e disciplinadora à circulação de veículos, caminhões ou carretas que estejam transportando esse tipo de carga. A regulamentação do transporte de produtos perigosos em rodovias e ferrovias é de competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), tendo como base a Lei , de 05 de junho de No âmbito da ANTT, essa atividade compete à Gerência de Regulação do Transporte Rodoviário de Cargas (GEROC). O objetivo da regulamentação, tendo em vista a necessidade de circulação deste tipo de carga, é o de prevenir e abrandar os incidentes que possam ocorrer na sua movimentação, ou seja, minimizar os riscos representados pelas características desses produtos. A prevenção, fiscalização e controle destas atividades estão submetidos à legislação federal (que regula o transporte) e à ambiental. As atividades de fiscalização podem envolver desde as Polícias Rodoviárias Federal e Estadual, a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros, o INMETRO, a Secretaria da Saúde, o CREA entre outras autoridades. A Portaria MT 349/02 aprova as Instruções para a Fiscalização do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional. O transporte rodoviário de produtos perigosos é disciplinado pelos Decretos nº /88 e complementados pelas instruções da Resolução ANTT nº. 420/04 e suas alterações, sem prejuízo da legislação e disciplina peculiar a cada produto. A Resolução ANTT nº. 420/04 especifica exigências detalhadas aplicáveis ao transporte terrestre de produtos perigosos. O documento dispõe sobre as exigências relacionadas à classificação dos produtos, embalagens e tanques; marcação e rotulagem; identificação de 6

7 unidades de transporte e de cargas; documentação; prescrições especiais relativas às operações de transporte. CLASSIFICAÇÃO A classificação dos produtos perigosos é efetuada em função das características físicoquímicas do mesmo, enquadrando-o numa das classes ou subclasses de risco descritas no regulamento, conforme as orientações contidas nos capítulos 2.0 a 2.9 da resolução ANTT n 420/04. Conforme o item da mesma resolução cabe ao fabricante ou ao expedidor - este orientado pelo fabricante - a responsabilidade pela classificação de um produto considerado como perigoso para o transporte. Os produtos perigosos são classificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em nove classes de riscos e respectivas subclasses, conforme apresentado a seguir.: Classe 1: Explosivos: 1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa; 1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa; 1.3 Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa; 1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo; 1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa; 1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Classe 2: Gases: 2.1 Gases inflamáveis: são gases que a 20 C e à pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%, independente do limite inferior de inflamabilidade; 2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em outra subclasse; 2.3 Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde das pessoas. 7

8 Classe 3: Líquidos Inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5 C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água ou outras substâncias líquidas. Classe 4: Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: 4.1 Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que, por atrito, possam causar fogo ou contribuir para tal; substâncias auto-reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir se não estiverem suficientemente diluídos; 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se; 4.3 Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas. Classe 5: Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos: 5.1 Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso; 5.2 Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto-acelerável. Classe 6: Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes: 6.1 Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele; 6.2 Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter agentes patogênicos capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais. 8

9 Classe 7: Material radioativo: Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados. Classe 8: Substâncias corrosivas: São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o próprio veículo. Classe 9: Substâncias e Artigos Perigosos Diversos : São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma das outras classes. A classificação de uma substância numa das classes de risco acima apresentadas, é realizada por meio de critérios técnicos, os quais estão definidos na legislação do transporte rodoviário de produtos perigosos. SIMBOLOGIA Liberações acidentais de produtos químicos no meio ambiente, dependendo das características físicas, químicas e toxicológicas dessas substâncias, podem originar diferentes tipos de impacto, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente, à segurança da população e ao patrimônio, público e privado. Assim, a legislação vigente determina que todos os veículos que transportam produtos perigosos devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos transportados e de seus respectivos riscos. Uma das primeiras ações, a ser executada em um cenário acidental envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos, é o da pronta classificação e identificação dos produtos envolvidos. O acesso às informações relativas às características físicas e químicas do produto irá subsidiar as equipes na imediata adoção das medidas de controle, reduzindo os riscos para a comunidade, aos próprios atendentes da ocorrência e ao meio ambiente. 9

10 FIGURA 3: IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS PELA SIMBOLOGIA. Na figura 3, um exemplo de como dispor as placas de identificação dos produtos perigosos nos tanques dos caminhões para realização do transporte. Nota-se que se dispõe de um painel de identificação, com o número de risco e o número ONU para o produto perigoso, e um rótulo de risco, onde é caracterizado qual tipo (classificação) de produto está sendo transportado. MEDIDAS DE SEGURANÇA Os veículos de transporte de cargas perigosas devem portar, como medida de segurança, os equipamentos descritos abaixo: Equipamento de proteção individual (EPI) adequado a classe do produto, para que o motorista possa fazer o atendimento de emergência; Extintores de incêndio portáteis e com capacidade suficiente para combater princípio de incêndio do motor ou qualquer outra parte da unidade de transporte; Um jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência durante a viagem; Dois calços de dimensões apropriadas ao peso do veículo e ao diâmetro das rodas, e compatíveis com o material transportado, para evitar deslocamento do veículo em qualquer dos sentidos possíveis. Os tanques ou containers destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como todos os seus dispositivos perigosos que entrem em contato com o produto (bombas, válvulas e, 10

11 inclusive, seus lubrificantes), não devem ser atacados pelo conteúdo e nem formar com este, combinações nocivas ou perigosas. DOCUMENTOS Os documentos exigidos para a realização do transporte terrestre de produtos perigosos são: curso MOPP, CIPP, autorização para transporte, documento fiscal, ficha de emergência, licença ambiental. Documento exigido para o condutor, inciso I do art. 22 do Decreto 96044/88: Documento original, válido, que comprove a realização do curso Movimentação e Operação de Produtos Perigosos (MOPP), que é um treinamento específico para o condutor do veículo, conforme modelo regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN (Resolução nº 168/CONTRAN/MJ, de 14 de dezembro de 2004 e suas alterações); Documento exigido para o veículo e equipamento, inciso I e parágrafos 1 a 4 do art. 22 do Decreto 96044/88: Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP), original do veículo e dos equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel, expedido pelo Inmetro ou entidade por ele acreditada. Documentos referentes ao produto perigoso: Documento Fiscal, inciso II do art. 22 do Decreto 96044/88; itens e da Resolução ANTT nº 420/04: O Documento Fiscal deve conter ou ser acompanhado de uma declaração de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, inciso III do art. 22 do Decreto 96044/88, item (d) da Resolução ANTT nº. 420/04: Emitidos pelo fabricante, ou preenchidos pelo expedidor conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto transportado; Licenças ou autorizações especiais podem ser exigidas por meio de Provisões Especiais. Tais Provisões podem ser verificadas na Coluna 7 da Relação de Produtos Perigosos, Cap da resolução ANTT nº 420/04. Documentos exigidos em outros instrumentos legais: Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), nos termos da Resolução ANTT nº 3056, de 12 de março de Para o transporte de carga própria, não é necessário inscrição no RNTRC; 11

12 Licença Ambiental, conforme o estabelecido no 1º do art. 2º, da Resolução CONAMA nº. 237, de 19 de dezembro de 1997, a ser emitida pelo órgão de meio ambiente responsável pelo trecho a ser percorrido. DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES Ninguém pode oferecer ou aceitar produtos perigosos para transporte se estes não estiverem adequadamente classificados, embalados, marcados, rotulados e sinalizados conforme declaração emitida pelo expedidor, constante na documentação de transporte e, além disso, em desacordo com as condições de transporte exigidas na regulamentação específica. O Decreto Lei 2.063, de 06 de outubro de 1983, dispõe sobre multas a serem aplicadas por infrações à regulamentação para o transporte rodoviário de cargas ou produtos perigosos. CF, Art. 225, 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os danos causados. Transporte ilegal de produtos considerados perigosos, conforme a Resolução nº 420, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): Condenação dos réus de acordo com o artigo 56, da Lei nº 9.605/98, que prevê pena de um a quatro anos de prisão e multa. Lei nº 9605, 12/02/98: Lei de Crimes Ambientais: Art. 56: Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou em regulamentos. (Pena de reclusão, de 1 a 4 anos). Lei nº 6.938, 31/08/81: Política Nacional do Meio Ambiente: Art. 3º - IV: Poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; Art. 14: Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. 12

13 CONCLUSÕES O transporte rodoviário de cargas perigosas apresenta características bastante especiais, não só devido ao elevado grau de periculosidade que os produtos que são transportados apresentam, mas também pela responsabilidade de se transportar esse tipo de carga. Muitas discussões são iniciadas no sentido de se alterar o tipo modal de transporte das cargas perigosas. Mas a única alternativa plausível e um pouco mais coerente como alternativa ao transporte rodoviário seria o ferroviário, uma vez que, se trabalhando com as chances reais de ocorrência de acidentes envolvendo cargas com produtos perigosos, essa seria a alternativa na qual os danos humanos provocados talvez fossem menores (em virtude dos locais onde as ferrovias passam, que são mais em áreas pouco povoadas e com muita vegetação), mas talvez representasse uma possibilidade de danos ambientais muito mais severos. Nos casos dos modais aéreos e hidroviários, os danos e riscos envolvidos são muito maiores. A legislação vigente no Brasil (amparada pelas recomendações da ONU) se mostra adequada no que diz respeito a abordar todas as situações possíveis do transporte rodoviário de cargas rodoviárias, desde a simbologia dos veículos transportadores até mesmo as penalidades para os envolvidos em acidentes que causam danos a terceiros e ao meio ambiente. Por fim, pode-se concluir que o país deve investir cada vez mais na formação de bons condutores de cargas perigosas, na infraestrutura das estradas nacionais, na criação de mecanismos para facilitar a renovação constante da frota de veículos pesados destinados a esse fim e em uma melhora da fiscalização nas rodovias, com a finalidade de se minimizarem os acidentes e, consequentemente, os impactos e danos dos mesmos. 13

14 BIBLIOGRAFIA D`AGOSTO, M.A; BALASSIANO, R. Conservação de Energia em Sistemas de Transportes: Uma Estrutura de Procedimentos. Brasília: Ed Universidade de Brasília, 2001 In CNT Confederação Nacional do Transporte. Transporte em Transformação VI: Trabalhos Vencedores do Prêmio CNT Produção Acadêmica Brasília: Ed Universidade de Brasília, SILVÉRIO, F; DOMINICINI, W. K; AMÂNCIO, J. A. Transporte de Cargas Perigosas, Perecíveis e de Dimensões Especiais. Trabalho apresentado à disciplina Técnicas e Economia dos Transportes, pertencente ao curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Espírito Santo.VITÓRIA, ES. Sites visitados: Todos acessados em 14 de Setembro

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