Instrução Normativa 03 Revisão: 3 1/9
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1 Instrução Normativa /9 1. OBJETIVO Orientação sobre procedimentos de transporte de produtos perigosos (Desinfestantes Domissanitários, suas respectivas embalagens e combustível automotor ou gasolina). 2. APLICAÇÃO Esta instrução aplica-se a todos os funcionários que transportam produtos perigosos (Desinfestantes domissanitários e combustível automotor ou gasolina) para a realização do trabalho de campo. 3. REFERÊNCIAS - Norma Regulamentadora nº 6 (NR 6). Equipamento de Proteção Individual EPI. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de Ministério do Trabalho e Emprego; - Superintendência de Controle de Endemias. Segurança em Controle Químico de Vetores. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Saúde, 1999; - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) fornecida pelos fabricantes de produtos químicos utilizados pela SUCEN; - Instrução Normativa nº 07: definição dos tipos de equipamentos de proteção Individual necessários para a realização de cada atividade de controle químico na SUCEN; - Resolução 420 ANTT de 12/06/2004, Resolução 1644 ANTT de 29/12/2006 e Resolução 2657 ANTT de 18/04/2008; - NBRs 7500, 7503, 7504, 8285, 9735 e DEFINIÇÕES - EPI Equipamento de Proteção Individual: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. - IN Instrução Normativa: É um documento de organização e ordenamento administrativo interno destinado a estabelecer diretrizes, normatizar métodos e procedimentos, bem como regulamentar matéria específica anteriormente disciplinada, a fim de orientar os dirigentes e servidores no desempenho de suas atribuições. - DCV: Diretoria de Combate a Vetores; - SACOP: Seção Avaliação e Controle Operacional da Diretoria de Combate a Vetores; - SOC: Seção de Operação de Campo do Serviço Regional; - SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; - CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; - Classes de produtos: Classe 1 Explosivos; Classe 2 Gases; Classe 3 Líquidos inflamáveis; Classe 4 Sólidos inflamáveis substâncias sujeitas à combustão espontânea, substâncias que em contato com água emitem gases inflamáveis; Classe 5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos; Classe 6 Substâncias tóxicas e substâncias infectantes; Classe 7 Materiais radioativos; Classe 8 Substâncias corrosivas; e Classe 9 Substâncias e artigos perigosos diversos.
2 Instrução Normativa /9 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ATIVIDADES Capacitação dos funcionários para o uso dos EPIs. Fiscalização de uso adequado dos EPIs. Utilizar os EPIs de acordo com o que está definido nesta IN. Elaboração de normas de segurança desta instrução. Aprovação e revisão das normas de instrução. RESPONSÁVEIS SACOP/DCV,SOC/SR e SESMT SOC/SR e CIPA Servidores SACOP/DCV SESMT/SUP 6. AÇÕES E MÉTODOS 6.1 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE CHEFIA DA SEÇÃO DE OPERAÇÃO DE CAMPO - fica responsável pela solicitação do transporte do produto, definição do local de origem e destino da carga, descrição e quantificação de produtos a serem transportados, fornecendo o envelope e fichas de emergência dos produtos e definição da data da realização da operação. ENCARREGADO DE TRANSPORTE - deverá avaliar as condições dos veículos para realização do transporte do inseticida, verificar a presença do envelope com a ficha de emergência (modelo padrão) do produto a ser transportado, acessórios e equipamentos de proteção individual EPIs necessários para a realização do transporte. Além de ter por obrigação realizar a escala de motoristas, planejar as paradas para abastecimento ou descanso, verificar se os veículos estão em condições adequadas para saída, realizar a capacitação periódica dos motoristas (MOPP), disponibilizar boletins de controle de trafego e documento do veículo. OFICIAL OPERACIONAL (MOTORISTA) OU AUTORIZADO - antes de utilizar o veículo, deverá inspecioná-lo, assegurando-se de suas perfeitas condições de transporte para o qual é destinado e com especial atenção para o tanque, carroçaria e demais dispositivos que possam afetar a segurança da carga transportada e do transportador. O motorista deve possuir treinamento específico para o transporte de produtos perigosos (MOPP). 6.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI (NBR 9735) Devem estar no veículo para uso dos usuários, em caso de emergência os seguintes EPIs: Par de luvas nitrílica; Óculos de segurança para produtos químicos (ampla visão); Máscara semi-facial com filtro adequado ao produto transportado.
3 Instrução Normativa /9 6.3 CUIDADOS NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES Documentação no Veículo. Os veículos que estejam transportando produtos perigosos, só poderão circular pelas vias públicas portando os seguintes documentos: a) Quantidade inferior a 333 kg Mesmo quando são transportados dois ou mais produtos perigosos diferentes prevalecerá à quantidade total transportada. O veículo deve ter a documentação de todos os produtos transportados, sendo: I. Ficha de Emergência; II. Envelope para Transporte de acordo com NBR-7503 (anexo 1); III. Quando transportar bombonas de 20 litros contendo mistura de inseticida, estas deverão ser rotuladas, conforme Portaria 204 do Ministério dos transportes (anexo 2). b) Quantidade superior a 333 kg I. Certificado de Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel do veículo e dos equipamentos, expedido pelo INMETRO ou entidade por ele credenciada (MOPP); II. Requisição de material (anexo 3), contendo as seguintes informações: a) Nome do produto transportado e quantidade que esta sendo transportado; b) Classe e, quando for o caso, subclasse à qual o produto pertence; c) Requisição assinada pelo responsável técnico (Engenheiro ou Chefe de SOC) do Serviço Regional; III. Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, de acordo com as NBR-7503, NBR-7504 e NBR-8285, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto transportado, contendo: a) orientação do fabricante do produto quanto ao que deve ser feito e como fazer em caso de emergência, acidente ou avaria; b) telefone de emergência da corporação de bombeiros e dos órgãos de policiamento do trânsito, da defesa civil e do meio ambiente ao longo do itinerário Treinamento a) Quantidade inferior a 333 kg I. O condutor deve possuir treinamento de precauções de manuseio (carga, descarga e transporte); II. Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria compatível com o veículo; Condutor e ajudante devem possuir treinamento sobre EPI Equipamento de Proteção Individual.
4 Instrução Normativa /9 b) Quantidade superior a 333 kg I. O condutor deve possuir treinamento específico para o transporte de produtos perigosos (MOPP) (Decreto nº96044); II. O Condutor deve ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com categoria compatível com o veículo; III. Condutor e ajudante devem possuir treinamento sobre EPI Equipamento de Proteção Individual Equipamentos de segurança necessários para transporte de produtos químicos em quantidade acima de 333kg. Conjunto para situação de emergência para o veículo (NBR 7503) I. Fita plástica zebrada para isolamento do veículo (100 metros); II. Uma (1) placa autoportante com dimensões mínimas de 340X470 mm e com a inscrição PERIGO-AFASTE-SE ; III. Quatro (4) cones de suporte da fita zebrada e sinalização da via (ABNT NBR 15071); IV. Uma (1) lanterna comum de no mínimo duas pilhas médias; V. Uma (1) pá de lixo de plástico; VI. Uma (1) lona de 3X4 m; VII. Um (1) extintor de pó químico seco (PQS) de 4,0 Kg ou 20-BC instalado em veículos de até 1 tonelada, dentro do compartimento de carga em local de fácil acesso, próximo à tampa ou porta do referido compartimento, conforme NBR /2001 Proteção contra incêndio por extintores, no transporte rodoviário de produtos perigosos, item , nota 2. Dos procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização de veículo que está transportando produto perigoso, o condutor adotará as medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte correspondente a cada produto transportado, dando ciência à autoridade de trânsito mais próxima, pelo meio disponível mais rápido, detalhando a ocorrência, o local, as classes e quantidades dos materiais transportados. Sinalizações afixadas nos veículos para transporte de produtos químicos em quantidade acima de 333Kg (NBR 7500) I. Painéis de segurança de acordo com o(s) produto(s); II. Rótulos de riscos de acordo com o(s) produto(s); III. Código do registro (ANTT) nas laterais externas da cabine de cada veículo automotor e de cada reboque ou semi-reboque. (Res. Nº 420 e Nº 437 ANTT).
5 Instrução Normativa /9 300mm 400mm TOXICO mm ATENÇÃO: Os veículos que estiverem transportando produtos perigosos em quantidade inferior a 333 kg NÃO DEVEM utilizar sinalização, de acordo com a Resolução 420 da ANTT, de , conforme tabela de quantitativos apresentada a seguir: TABELA DOS PRODUTOS E SUAS QUANTIDADES RESOLUÇÃO 420 DA ANTT Insumo Combustível automotor ou gasolina. Destilados de petróleo, N.E., ou derivados de petróleo, N.E. (óleo 2T e lubrificantes). Pesticida sólido, tóxico, N.E. (cipermetrina 40 pm, deltametrina pó). Pesticida líquido, tóxico, N.E. (deltametrina CE e calda, e calda de cipermetrina 40 pm, géis à base de sulfuramida). Substância que apresenta risco para o Meio Ambiente, líquida, N.E. (malathion 1000 CE e calda, DDVP CE calda e spray, caldas de diflubenzuron e fenitrothion). N o ONU Quant. máxima transportável kg kg kg kg kg Tipos de embalagem permitidas conforme Res. ANTT n o 420/2004 Bombona de aço ou plástico rígido, de, no máximo, 60L de capacidade, com tampa removível e válvula de alívio. - Bombona de plástico rígido de no máximo 60L de capacidade, com tampa removível; -Tambor de aço provido de tampa removível com capacidade máxima de 450L; - Caixas de papelão com embalagens Caixas de papelão com embalagens internas de, no máximo, 5kg. - Bombona de plástico rígido de no máximo 60L de capacidade, com tampa removível; - Caixas de papelão com embalagens - Bombona de plástico rígido de no máximo 60L de capacidade, com tampa removível; -Tambor de aço provido de tampa removível com capacidade máxima de 450L; - Caixas de papelão com embalagens
6 Instrução Normativa /9 Substância que apresenta risco para o Meio Ambiente, sólida, N.E. (diflubenzuron 25 pm, fenitrothion 40 pm). Pesticida à base de derivados da cumarina, sólido, tóxico (raticidas). Pesticidas a base de organofosforados, líquido, tóxico (temefós 500 CE) kg kg kg Caixas de papelão com embalagens Caixas de papelão com embalagens - Bombona de plástico rígido de no máximo 60L de capacidade, com tampa removível; -Tambor de aço provido de tampa removível com capacidade máxima de 450L; - Caixas de papelão com embalagens CLASSIFICAÇÃO E DEFINIÇÃO DAS CLASSES DE PRODUTOS PERIGOSOS A classificação adotada para os produtos considerados perigosos, feita com base no tipo de risco que apresentam e conforme as Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, sétima edição revista, 1991, compõe-se das seguintes classes, definidas nos itens 1.1 a 1.9: Classe 1 - EXPLOSIVOS Classe 2 - GASES, com as seguintes subclasses: Subclasse Gases inflamáveis; Subclasse Gases não-inflamáveis, não-tóxicos; Subclasse Gases tóxicos. Classe 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Classe 4 - Esta classe se subdivide em: Subclasse Sólidos inflamáveis; Subclasse Substâncias sujeitas a combustão espontânea; Subclasse Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. Classe 5 - Esta classe se subdivide em: Subclasse Substâncias oxidantes; Subclasse Peróxidos orgânicos. Classe 6 - Esta classe se subdivide em: Subclasse Substâncias tóxicas (venenosas); Subclasse Substâncias infectantes. Classe 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS Classe 8 - CORROSIVOS Classe 9 - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS. Os produtos transportados pela SUCEN se enquadram na classe 6, subclasse 6.1 Substancias toxicas. Os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se, para fins de embalagem, segundo três grupos, conforme o nível de risco que apresentam: Grupo de Embalagem I - alto risco; Grupo de Embalagem II - risco médio; e Grupo de Embalagem Ill - baixo risco. O transporte de resíduos perigosos deve atender às exigências prescritas para a classe ou subclasse apropriada, considerando os respectivos riscos e os critérios de classificação constantes destas Instruções. Os resíduos que não se enquadram nos critérios aqui
7 Instrução Normativa /9 estabelecidos, mas que apresentam algum tipo de risco abrangido pela Convenção da Basiléia sobre o Controle da Movimentação Transfronteiriça de Resíduos Perigosos e sua Disposição (1989), devem ser transportados como pertencentes à Classe 9. Prescrição de serviços I. Os diferentes elementos de um carregamento que inclua produtos perigosos devem ser convenientemente arrumados no veículo e escorados entre si, por meios apropriados, de maneira a evitar qualquer deslocamento, seja de um elemento em relação a outro, seja em relação às paredes do veículo. II. Se o carregamento compreende diversas categorias de mercadorias, as embalagens contendo produtos perigosos devem ficar separadas das demais mercadorias, de modo a facilitar o acesso a elas em casos de emergência. III. É proibido carregar qualquer produto sobre uma embalagem frágil e não deve empregar materiais facilmente inflamáveis na estiva de embalagens. IV. É proibido fumar, durante o manuseio, próximo às embalagens, aos veículos parados ou dentro destes. V. É proibido entrar no veículo com aparelhos de iluminação à chama. Além disso, não devem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes de provocar ignição dos produtos ou de seus gases ou vapores. VI. O motor do veículo deve estar desligado durante essas operações, exceto nos casos em que a utilização do motor seja necessária para fazer funcionar bombas e outros mecanismos de carga ou descarga, VII. As embalagens constituídas por materiais sensíveis à umidade devem ser transportadas em veículos fechados ou cobertos com lona. VIII. Sobre as embalagens não devem conter produtos perigosos que reajam perigosamente entre si (ABNT NBR 14619) e dependendo da periculosidade destes reagentes destes produtos quimicamente incompatíveis, não devem ser transportados por meio terrestre numa mesma unidade de transporte. IX. Os produtos que se polimerizam facilmente só podem ser transportados se forem tomadas medidas para impedir sua polimerização durante o transporte. X. Veículos e equipamentos que transportam produtos químicos, devem ser inspecionados, após a descarga para garantir que não deixe resíduos. No caso de contaminação, deverão ser cuidadosamente limpos e descontaminados em locais e condições que atendam às determinações dos órgãos de meio ambiente, respeitadas as recomendações do fabricante do produto. XI. Em veículos de transporte de passageiros, as bagagens só poderão conter produtos perigosos de uso pessoal (medicinal ou artigos de toucador) em quantidade nunca superior a um quilograma ou um litro. Está proibido o transporte de qualquer quantidade de substância das Classes 1 a 7 nesses veículos. XII. Não é permitido o transporte de produto perigoso em cabines de veículos, tipo kombis e automóveis que não estejam adaptados para isolar a carga dos passageiros. XIII. O transporte de produtos quimicos será realizado em caminhões e caminhonetes, devidamente equipados para cargas acima de 333 kg.
8 Instrução Normativa /9 XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. Conforme o artigo 12º, inciso II e III do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos (RTPP) é proibido o transporte, no mesmo veículo ou container, de produto perigoso com outro tipo de mercadoria, ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados. Consideram-se produtos incompatíveis, para fins de transporte conjunto, produtos que, postos em contato entre si, apresentem alterações das características físicas ou químicas originais de qualquer deles, gerando risco de provocar explosão, desprendimento de chama ou calor, formação de compostos, misturas, vapores ou gases perigosos. É proibido o transporte de produtos perigosos, com risco de contaminação, juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados a uso humano ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo fim, bem como o transporte de animais juntamente com qualquer produto perigoso. Durante o trajeto, o condutor é o responsável pela carga e deverá checar se as condições dos veículos e da carga estão satisfatórias (por exemplo, se não há vazamentos). Todas as pessoas envolvidas na operação de transporte devem ter conhecimento do tipo de produto que estão transportando, dos riscos que o trabalho envolve, como evitá-los e de como agir em caso de emergência. Todos os envolvidos devem possuir seus EPIs. O veículo transportando produtos perigosos só poderá estacionar para descanso ou pernoite em áreas previamente determinadas pelas autoridades competentes e, na inexistência de tais áreas, deverá evitar o estacionamento em zonas residenciais, logradouros públicos ou locais de fácil acesso ao público, áreas densamente povoadas ou de grande concentração de pessoas ou veiculos (Decreto de Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Dos Veículos e dos Equipamentos) Observação: O veículo que transporta produtos perigosos, conforme a legislação vigente deve fixar a sua sinalização na frente (painel de segurança, do lado esquerdo do motorista), na traseira (painel de segurança, do lado esquerdo do motorista) e nas laterais (painel de segurança e o rótulo indicativo da classe ou subclasse de risco) colocados do centro para a traseira, em local visível. Quando a unidade de transporte a granel trafegar vazia, sem ter sido descontaminada, está sujeita às mesmas prescrições que a unidade de transporte carregada devendo portanto, estar identificada com os rótulos de risco e os painéis de segurança.
9 Instrução Normativa /9
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