MADEIRA arquitetura e engenharia

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1 Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 3 artigo 1 EXPERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: O EMPREGO DE MADEIRA DE REFLORESTAMENTO E ALVENARIA ESTRUTURAL * MSc Marcos Fagundes Barnabé barnabe@uel.br PhD Jorge Daniel De Melo Moura jordan@uel.br Os autores são arquitetos e professores da Universidade Estadual de Londrina RESUMO O déficit habitacional no país incentiva a busca por novas soluções construtivas. Este trabalho apresenta um projeto piloto de habitação elaborado com a participação da comunidade interessada, a partir de materiais de baixo impacto ambiental, tecnologia inovadora, na cidade de Londrina, PR. Uma preocupação do projeto é a discussão estético-formal da habitação de interesse social. Utilizou-se predominantemente a madeira de reflorestamento, que é excelente alternativa para a composição de sistemas construtivos, pois além de ser um material abundante no local, é renovável e sua utilização contribui para a preservação da floresta nativa. ABSTRACT The high housing deficit in our country impels to a search of new constructive solutions. This work presents reflections, on a pilot project of habitation developed with the interested community's participation, starting from materials of low environmental impact and innovative technology, in the city of Londrina, Pr. One of the aims of the project is also the aesthetic-formal discussion of the housing of social interest. It was used the plantation wood, which is an excellent alternative for the constructive system composition, because besides being an abundant local material, its use contributes to the preservation of the tropical forest. Palavras-chave: Madeira de reflorestamento; sistema construtivo; habitação de interesse social 1 Introdução Um grave problema brasileiro é a deterioração de nossas cidades sobretudo na periferia. Populações excluídas do campo ou do mercado de trabalho na cidade têm se deslocado para a periferia urbana ocupando-a de forma caótica e não raro marginal com invasões de terrenos públicos e privados. Será difícil a médio prazo atender a esta demanda habitacional com as tecnologias tradicionais da construção. O Brasil conta com déficit habitacional da ordem de 6 milhões de unidades. Na região de Londrina esta cifra é de (COHAB-1999). Várias alternativas têm surgido nos últimos anos, permitindo a abordagem do problema de maneira mais dinâmica. Neste contexto a madeira se coloca como um material de grande interesse por várias razões, algumas a seguir citadas. Em primeiro lugar o Estado do Paraná e, em particular, sua região Norte, foi colonizado tendo como base a construção de madeira. Assim, existe uma cultura de habitação em madeira que induziu a formação de mão de obra especializada. Em segundo lugar, o Paraná é um grande produtor de madeira de reflorestamento, contando com uma área de aproximadamente hectares, o que permitiria somente a esta reserva resolver em grande parte o problema habitacional mencionado. Ao contrário dos outros materiais estruturais, aço e concreto, cuja produção é de alto impacto ambiental, a madeira é um material renovável proveniente das árvores que têm o poder de capturar o carbono da atmosfera e transformá-lo em matéria lenhosa, contribuindo para a redução da poluição ambiente. A construção em madeira, no entanto, tem sofrido ao longo dos últimos 50 anos no Brasil, uma perda significativa do ponto de vista tecnológico em favor da tecnologia construtiva de concreto e alvenaria. Assim, nos dias de hoje, observa-se praticamente nenhum avanço técnico nas construções em relação àquelas das décadas de 30, 40 e 50, em Londrina. Situação indesejável se comparada com o cenário vivenciado em países como o Canadá ou a Finlândia, onde mais de 80% das habitações são construídas em madeira apesar do extremo rigor do clima. Faz-se necessária portanto, uma nova abordagem do tema considerando as possibilidades deste material, suas características, seus problemas e as soluções possíveis, envolvendo a conjugação com outros materiais, plásticos, metais, cerâmica etc, e o estudo de suas interfaces. Este projeto foi realizado com financiamento da Fundação Kellogg

2 Sobretudo uma nova abordagem do ponto de vista da arquitetura é imprescindível. O que se observa é um completo descaso formal-estético nos projetos de interesse social. A casa oca é um ataque à dignidade do futuro usuário. É preciso trabalhar parâmetros de modo a tornar a habitação uma obra de forte caráter, capaz de propor ao morador valores que reformulem seus conceitos de identidade, individual e comunitária. Não se pode permitir que a qualidade da arquitetura seja comprometida por exigências de um programa reduzido e uma construção de baixo custo. 2 Objetivos Os objetivos deste trabalho são : - Apresentar proposta de desenvolvimento de processo construtivo em madeira de reflorestamento, associada a outros materiais para recuperação de área deteriorada da periferia de Londrina. - Levantamento de soluções construtivas encontradas no país e na bibliografia internacional adequadas ao material. - A intervenção em bairro com população de baixa renda através da construção de dois protótipos em área de assentamento na região metropolitana de Londrina PR. - A análise do desempenho do processo construtivo desenvolvido bem como a aceitação da proposta formal por parte da população do bairro. 3 Revisão Bibliográfica Panorama Internacional Na literatura americana, o sistema mais divulgado é o entramado, com peças serradas de seções padronizadas, unidas por pregos e que subdividem-se em platform e balloon frame. ROSÁRIO (1996) descreve o balloon frame como um sistema de peças longas, pregadas e com seções reduzidas. Nestas construções os montantes externos, e às vezes os internos, vindos da viga de base, são contínuos, passando pelo piso e terminando nas vigas de suporte da cobertura. Os montantes e as viguetas de piso térreo apoiam-se na prancha de fundação e na viga central. As viguetas de piso do segundo pavimento são pregadas nos montantes e suportadas numa prancha interna localizada na face interna dos montantes. Nestas construções não existe prancha horizontal de suporte para as paredes e o espaçamento entre os montantes não ultrapassa 60 cm. Este sistema não permite pré-fabricação, dificultando a montagem no canteiro, mas minimiza as mudanças dimensionais em função da altura das paredes. O sistema platform, utilizado por 70 % das casas construídas nos países desenvolvidos (BENEVENTE, 1995 apud COUNCIL OF FOREST INDUSTRIES OF BRISTISH COLUMBIA, 1985), como o sistema balloon frame, é composto por peças de dimensões reduzidas e pregadas. Neste sistema, os montantes possuem a altura de um pavimento e as viguetas de piso são montadas independentemente das paredes. É montada uma plataforma, a cada nível de piso, sob a qual podem ser montadas e erigidas as paredes e partições. As paredes são conectadas ao piso e à cobertura por pranchas de base e de topo. Essas pranchas, componentes do entramado de parede, também são o suporte dela no recobrimento e no acabamento. Este sistema, apesar de consumir quantidade maior de madeira, permite a fabricação fora do canteiro. No caso dos dois sistemas mencionados, a trama estrutural pode ser montada no canteiro. Com o sistema a seco a continuidade de tarefas e a rapidez tornam-se características importantes. A classificação dos sistemas construtivos, no Japão, descrita por INO (1992), de acordo com a subdivisão sugerida por SUGUIYAMA (1982), engloba: Sistema Tradicional e Tradicional Simplificado; Sistema 2 x 4 ou Sistema Americano; Sistema Pré-fabricado em Madeira composto por entramados, Painéis, Painéis Modulares, Paredes em Madeira Maciça. O mais utilizado é o Zairai Koho, ou Tradicional. O Sistema 2 x 4 é uma tecnologia aprovada pelo Ministério da Construção do Japão, com normas de cálculo e execução específicos. Os sistemas industrializados correspondem ao Balloon Frame e Painéis subdivididos em parede e piso pré-fabricado, módulo volumétrico e kits para montagem com paredes maciças. A literatura alemã distingue dois grupos de classificação: Ossatura em Madeira, com detalhe minucioso dos encontros das peças estruturais, e Construções em Painéis. O primeiro grupo é subdividido em função dos diferentes tipos de nó: Colombage, construção tradicional; Pilar-Viga, com vigas e pilares contínuos; Pilar e Viga, com peças múltiplas; e Ossaturas Nervuradas, que incluem o Balloon Frame e o Platform. Na França, os critérios de classificação são definidos segundo o grau de industrialização e o método de montagem. A classificação do CSTB é composta por cinco grupos: - Pilar-Viga: com seções robustas dispostas em tramas de 3 a 5 metros, fechamento exclusivo de vedação, elementos horizontais com vigamento secundário e contraventamento; - Ossatura: composto por elementos de seção transversal com pequenas dimensões, contraventado no plano da estrutura, inclui o Balloon Frame e o Platform ; - Painéis Estreitos: pré-fabricado com largura menor que 2,4 m, normalmente estruturado por painéis a cada 0,60 m, com armação horizontal na base e no topo, altura simples ou dupla; - Painéis Largos: fabricação específica por projeto, com tamanho limitado pelas condições de transporte;

3 - Módulos Tridimensionais: unidades pré-fabricadas com pelo menos três faces, também limitados pelo transporte e montagem. Panorama Nacional A maior dificuldade em estabelecer um quadro das experiências brasileiras, no tocante à construção em madeira, encontra-se na reduzida bibliografia sobre o assunto e na grande dispersão destas habitações no território nacional. Identifica-se o uso de tecnologia que se apropria da madeira, principalmente em regiões com reservas florestais ou ligadas às tradições construtivas de uma determinada população de imigrantes, além de experiências de unidades ou conjuntos populacionais propostos por centros de pesquisas vinculados ao tema. Estas instituições têm desenvolvido novos sistemas construtivos buscando adequar novas tecnologias construtivas às diferentes características sócio-econômicas das diversas regiões do país. Unidades unifamiliares isoladas também têm sido realizadas por arquitetos que se apropriam da madeira para desenvolver habitações com referência no fazer popular, como declara ZANI (1998), identificadas nas obras de Lúcio Costa, Zanine Caldas, Severiano Porto e propostas mais eruditas que buscam uma linguagem contemporânea como fazem Marcos Acayaba, Ricardo Caruana entre outros. A Casa de Madeira do Norte do Paraná : Técnica e Sistema construtivo Pesquisa realizada por ZANI (1998) aponta a intensificação da exploração madeireira no Paraná a partir do século XIX, devida à instalação de serrarias que passaram a padronizar elementos construtivos e difundir a arquitetura em madeira. Algumas práticas construtivas foram mais disseminadas, como a construção sobre pilaretes, para evitar a umidade, e o uso de barrotes e vigas onde são pregadas tábuas na direção vertical, com junções vedadas por ripas. As divisões internas destas habitações eram compostas por sala, quartos e cozinha; às vezes utiliza-se o sótão, dada a grande inclinação do telhado, tradição européia. O arremate dos telhados era feito com lambrequim que servia como pingadeira e proteção do beiral. A preferência por este tipo de habitação advinha de sua racionalidade e funcionalidade, além do baixo custo da construção. Nas décadas de 40 e 50 predominaram, na região de Londrina, casas com área entre 46 e 100 m 2, com três quartos, sala, cozinha, área de serviço, varanda e banheiro. Estas casas foram adaptadas às condições locais e resolveram o problema da moradia das classe média e baixa, até a década de 60, quando a escassez de madeira na região aproximou o custo da casa de madeira ao da casa de alvenaria. No repertório arquitetônico das habitações de madeira no Norte do Paraná, construído com a participação de diversos grupos de imigrantes, como alemães, poloneses, italianos e japoneses, foram identificados por ZANI (1998) três momentos distintos na implantação de casas de madeira: o primeiro corresponde ao período que vai de 1929 a 1940, quando as casas tinham como característica uma volumetria pura, com telhados de duas ou quatro águas, sem ornamento ou cor, demonstrando seu aspecto provisório; num segundo período, que marca o ápice da arquitetura de madeira da região, as construções apresentam maior complexidade volumétrica, riqueza de ornamentos, texturas e cores: o último período, a partir dos anos 70, marca a decadência estética e construtiva destas edificações. Nesta fase as casas têm como características a volumetria simples, ausência de porões, varanda e ornamentos, e também a de novos elementos como o telhas de fibrocimento e esquadrias metálicas. Esta tipologia se aproxima dos atuais sistemas construtivos destinados à população de baixo poder aquisitivo, comercializados no Paraná. Dentro do repertório arquitetônico das habitações de madeira desta região, é pequena a variação da técnica e dos sistemas construtivos Assim, é possível determinar as características mais comuns que vão da concepção ao objeto final. Estas construções têm como regra o uso de madeira maciça com vedação em tábua e mata junta na vertical, fixada com prego. No entanto, mestres carpinteiros japoneses, os chamados Daiku, construíam casas empregando métodos orientais através da técnica de encaixes. Em Londrina tais edificações se sucederam ao final da década de 40 até início dos anos 50. As sambladuras predominavam em praticamente todas as soluções construtivas, inclusive nos ornamentos (NAKABAYASHI, 1988). Os Sistemas pré-fabricados O trabalho de SILVA (2000) proporciona um panorama bastante atual do setor. Segue dizendo que os processos e sistemas construtivos em madeira desenvolvidos no Paraná e destinados à habitação, considerando o grau de industrialização, poderiam ser classificados em três grupos. O primeiro incorpora os processos tradicionais racionalizados, incluindo as casas pré-cortadas que utilizam métodos e processos construtivos empíricos, tendo como modelo a casa tradicional paranaense, isolada do solo e composta por quadros inferior e superior ligados por montantes verticais e fechamento em tábua e mata-junta vertical. A maioria é realizada com madeira de Pinus da região. Os elementos e componentes são modulados, reduzindo o tempo necessário para construção. Estes sistemas apresentam baixo domínio tecnológico e procuram atender as camadas de menor poder aquisitivo da população (SILVA, 2000). O segundo é formado por sistemas construtivos convencionais racionalizados, que utilizam componentes padronizados, têm linha de montagem organizada no canteiro de obras e atingem menor custo de produção com padrão de qualidade superior ao processo tradicional. Os aspectos básicos que definem o padrão destas casas são a metragem quadrada e a qualidade do material de acabamento. Nos modelos populares,

4 é utilizado Pinus ou Cambará; nos modelos mais sofisticados faz-se uso de espécies de maior resistência como a Grápia ou o Angelim, vindas do centro-oeste e norte do país. Neste grupo, os sistemas construtivos, em sua maioria, utilizam fundação em concreto ou alvenaria, piso cimentado nos modelos mais populares ou piso cerâmico nas áreas molhadas, e assoalho nos quartos e na sala. A estrutura é formada por montantes verticais ligados por tábuas na horizontal que recebem a carga da cobertura e a transmitem para a fundação. A cobertura é composta por tesouras, terças e vigas de madeira que suportam telhado de fibrocimento ou de telha cerâmica, sem isolamento. A vedação é composta por tábuas na horizontal sobrepostas ou com encaixe macho-fêmea com espessura entre 20 e 35 mm, com grau de isolamento muito baixo. Áreas molhadas são construídas em alvenaria. No banheiro, onde é maior a exposição à umidade, a parede é de alvenaria revestida com cerâmica até o teto ou a meia parede. Do terceiro e último grupo da classificação faz parte um único sistema industrializado desenvolvido pela empresa Battistela Ind. e Com. Ltda., que utiliza métodos e processos de produção em série, pré-fabricação parcial, equipamentos mecânicos visando a melhoria da qualidade, o menor tempo de execução e, em menor proporção, o menor custo de produção. Neste sistema, o projeto mais elaborado específica e detalha os elementos utilizados. A madeira exposta a intempéries é tratada, existe tratamento térmico da cobertura e as paredes apresentam espessura satisfatória para bom isolamento termo-acústico. Conclusão da Revisão Embora a construção em madeira no cenário internacional seja de forte conteúdo tecnológico, nota-se que no Brasil a situação é bem bastante diferente. O Paraná, estado predominantemente florestal, desde de sua colonização apresenta forte desenvolvimento da construção em madeira, tanto em quantidade de residências quanto em sua qualidade arquitetônica. Porém, ao longo dos anos, percebe-se um declínio do uso do material e a estagnação tecnológica no setor. Atualmente, o setor é composto de empresas com baixo desenvolvimento tecnológico, sem corpo técnico adequado, o que traz como conseqüência projetos de baixa qualidade arquitetônica e construtiva. Empresas como a Battistella são exceção e, mesmo esta, embora agregue tecnologia a seus produtos, tem abordagem de projeto que deixa ainda bastante a desejar. No que diz respeito a projetos de interesse social, a carência é absoluta. Não existem soluções nem mesmo abordagens satisfatórias do tema com algum resultado que possa ser considerado interessante no âmbito nacional. 4 Materiais e Métodos Foi escolhida uma área de assentamento na cidade de Londrina para implantação do projeto. Este bairro, denominado João Turquino, é um dos mais carentes da cidade e cujas moradias são, em sua grande maioria, barracos muito precários. Foi feita a proposta de um projeto de intervenção na área, para a fundação Kellogg, que aprovou o financiamento correspondente. Em conjunto com a associação de moradores e a direção da escola do bairro, fez-se um trabalho de triagem para a escolha das famílias que iriam receber as casas e para definir os grupos de trabalho para o mutirão que foi o processo de construção adotado. Este trabalho exigiu aproximadamente seis meses para sua conclusão. Paralelamente, desenvolvia-se o projeto arquitetônico e executivo contemplando especificidades da construção em madeira baseado em experiência dos autores e na bibliografia consultada. As casas têm em torno de 30 m2. Foi usada madeira de do gênero Pinus, proveniente da região de Telêmaco Borba e Ortigueira, PR. 5 Resultados O projeto que se compõe de um corpo de madeira com dois ambientes, um módulo sanitário e uma área externa coberta é apresentado a seguir :

5 Sistema Construtivo e Estrutural O sistema adotado é do tipo plataforma, com paredes estruturais suportando a carga da cobertura e transmitindo-a às fundações através do assoalho. As paredes são painéis constituídos por malha quadrada e recobertos nas duas faces por tábuas que se solidarizam umas às outras por um sistema de encaixe do tipo macho-fêmea, dispostos na vertical. As peças estruturais de telhado otimizadas são tábuas, permitindo uma grande inércia com baixo consumo de material. O assoalho se compõe de tábuas, como as das paredes, pregadas sobre uma trama de vigas de 5 x 10 cm. O sistema é concebido de maneira a adaptar-se a terrenos com certa declividade, limitando ao mínimo as etapas de terraplanagem (figuras 1 e 2) figura 1 figura 2

6 Diretrizes Projetuais A madeira, como material biológico, tende a se deteriorar sob a ação de organismos que a degradam. Um dos problemas críticos é a podridão ocasionada pelo ataque de fungos. Tal ataque se dá em condições de umidade superior a 30%, sendo imprescindível, para garantir a durabilidade da madeira, isolar as possíveis fontes de umidade (MOURA, 1989). Esta limitação de uso se materializa em soluções para fundações (foto 1 e figuras 1 e 2), para vedações, para aberturas e esquadrias (foto 2), para beirais e cobertura, cuja inclinação deve respeitar o valor mínimo para não haver retorno de água de chuva e goteiras (foto 3). O módulo sanitário é separado do corpo da casa e construído em alvenaria estrutural de bloco cerâmico (foto 4 e figuras 1 e 2). A pia de cozinha, embora locada dentro do corpo em madeira, é apoiada em painel de alvenaria. As instalações são sempre externas visando a facilidade de manutenção. Todas as peças de madeira sofreram tratamento inseticida por processo de pincelamento. Uma das preocupações deste trabalho é o de não perpetuar desconforto térmico e acústico das casas de madeira tradicionais da região. Para tanto a questão foi tratada de maneira cuidadosa. Todas a paredes são duplas, formadas por uma estrutura interior de caibros de 5 cm, recoberta interna e externamente por tábuas de 22 mm encaixadas em sistema macho-fêmea (foto 5). A casa recebe forro de madeira inclusive nos beirais (foto 4). A telha de aço permite boa reflexão de luz diminuindo a transmissão de calor para o interior. A melhor solução seria a de que as telhas tivessem tratamento de pintura branca para realmente minimizar este efeito. A orientação da casa é fator de grande importância. A fachada norte é protegida pela cobertura do módulo sanitário que passa a ser um grande beiral. A fachada oeste é a de menor área e possui apenas uma pequena abertura para o controle visual do morador sobre o fundo do terreno (foto 6). Foto 1 Foto 2

7 Foto 3 Foto 4 Foto 6 Foto 5 O processo de construção Através do mutirão, o projeto, além do envolvimento da comunidade, tinha também alvos didáticos. A formação de grupos de trabalho com instrutores profissionais nas diversas etapas da construção envolveria jovens da comunidade para os quais seria transferida e disseminada a tecnologia. Todavia, as carências da comunidade são de tal ordem que não foi possível alcançar tal resultado. O trabalho foi finalmente realizado por técnicos remunerados auxiliados por elementos da comunidade. O Resultado Formal A residência em madeira faz referência aos barracos, daí a preocupação com a aceitação dos projetos por parte da comunidade. Por esta razão, em um primeiro momento houve rejeição, porém no decorrer da obra e em sua conclusão observou-se uma mudança de atitude da comunidade. Várias solicitações de novas unidades foram surgindo. Houve quem quisesse trocar sua casa de alvenaria por uma nova casa de madeira. Este fato demonstra, ao contrário do que se acredita, que a população menos instruída tem a capacidade de reconhecer qualidade arquitetônica, fazer uma reflexão estético-formal e redirecionar seus paradigmas. Neste aspecto este projeto tem caráter formativo na comunidade onde ele está inserido e tem pleno êxito.

8 O Desempenho Térmico O uso judicioso dos materiais, bem como a utilização dos princípios de ventilação natural e orientação dos edifícios, proporcionou excelente ambientação das casas. Futuros estudos de monitoramento térmico dos interiores são desejáveis para se poder quantificar em termos de horas de conforto e temperaturas médias, o desempenho do protótipo. Desempenho estrutural deformações As peças estruturais foram dimensionadas para que com a menor seção e, por conseguinte, menor volume de madeira, se obtivesse a maior inércia. Assim, utilizaram-se tábuas de 2,5 x 20 cm para a estrutura de telhado, com resultado de rigidez muito bom. Em geral, assoalhos de madeira apresentam elasticidade exagerada, o que confere certo desconforto ao andar. As vigas utilizadas de seção 5 x 17 cm, permitiram eliminar quase por completo este efeito. 6 Conclusões A realização deste trabalho permitiu se chegar às seguintes conclusões: - O processo de mutirão, do modo como foi realizado, não alcançou o sucesso esperado. Necessidades primárias como saúde, alimentação e emprego devem ser supridas em etapa anterior ao projeto. - A construção dos protótipos, aplicando a tecnologia desenvolvida, exigiu a intervenção de mão de obra qualificada. No entanto, a construção de conjuntos de casas permitiria a montagem de uma linha de produção e a contratação de um profissional capaz de coordenar a fabricação de elementos em usina. Isto diminuiria em muito os problemas de adaptação do projeto por erros de execução. - O projeto abre caminho para a experimentação de vários materiais que, sem aumento substancial de custo, melhorariam o desempenho do sistema construtivo. Pode-se pensar em materiais metálicos para o aumento da capacidade de carregamento dos elementos de madeira; em outros tipos de telhas que, além de bom desempenho térmico, também apresentam bom isolamento acústico, em materiais plásticos para o isolamento da umidade de áreas molhadas; em sistemas de aquecimento de baixo custo que aproveitem a energia solar, etc. - Do ponto de vista plástico, as possibilidades são infinitas. O comportamento da população demonstra um horizonte para novas experimentações estéticas com forte caráter formal-artístico capazes de reelaborar a identidade da comunidade em questão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BENEVENTE, V. A. Durabilidade em construções de madeira - Uma questão de projeto. São Carlos. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, BITTENCOURT, R. M. Concepção arquitetônica da habitação em madeira. São Paulo. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, BLACHÉRE, G.. Saber construir. Barcelona, Editores Técnicos Associados, INO, A. Classificação de sistemas construtivos em madeira, alguns exemplos de construção de madeira para habitação no Brasil. In: IV EBRAMEM, São Carlos, Anais. São Carlos, LaMEM/ EESC/USP. (5)::29-37, MOURA, J. D. M. Aproveitamento e reaproveitamento de madeira de pinus e sub-produtos de serraria na construção de habitação. São Carlos. Dissertação de Mestrado Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, 233p., MOURA, J. D. M. Utilisation de résineux à croissance rapide em construction : conséquences des cénarios sylvicoles extrêmes. Tese de Doutorado, Universidade de Nancy França, École Nationale de Sciences et des Technologies des Bois. 257p., NAKABAYASHI, M. N. Habitação urbana dos imigrantes japoneses em Londrina. Londrina. Trabalho de Graduação Interdisciplinar, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Londrina, SILVA, Ricardo D. Estudo de desempenho de casas de madeira de interesse social na região de Londrina. São Carlos. Dissertação de Mestrado Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, 144p., ZANI, A. C. Repertório arquitetônico e sistema construtivo das casas de madeira de Londrina - PR. São Carlos. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, ZANI, A C. Arquitetura de madeira: reconhecimento de uma cultura arquitetônica norte paranaense 1930/1970. São Paulo. Tese (Doutorado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1998.

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