Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 30 de setembro de 2005

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1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLII N o - 89 Brasília - DF, sexta-feira, 30 de setembro de Sumário PÁGINA Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 0 Ministério da Ciência e Tecnologia... Ministério da Cultura... Ministério da Defesa... 3 Ministério da Educação... 4 Ministério da Fazenda... 9 Ministério da Justiça... 9 Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações... 3 Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 26 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo... 3 Ministério dos Transportes... 3 Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 40. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 636, de 29 de setembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do Relatório de Gestão Fiscal referente ao período de janeiro a agosto de Nº 637, de 29 de setembro de Encaminhamento ao Tribunal de Contas da União do Relatório de Gestão Fiscal referente ao período de janeiro a agosto de MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos: N o - 406, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-40, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de transporte do Subchefe do Estado-Maior da Presidência daquele País, com a seguinte programação, em 2005: dia 2 de setembro - procedente de San Juan, Porto Rico, com destino a Mar Del Plata, Argentina; dia 23 - procedente de Mar del Plata, com pouso em Brasília; dia 24 de setembro - decolagem de Brasília e pouso em Salvador; e dia 25 de setembro - decolagem de Salvador e destino a Tocumen, Panamá. N o 407, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 24 de setembro de 2005, de uma aeronave tipo BBJ-737, pertencente à Força Aérea da República da Colômbia, em missão de transporte do Presidente daquele País e comitiva, procedente de Eldorado, Colômbia, com pouso em Salvador e retorno no dia 25 seguinte. N o 408, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo C-30J, pertencente à Aeronáutica Militar Italiana, em missão de transporte de parte da Aeronave Histórica S-55, com a seguinte programação, em 2005: dia 24 de setembro - procedente das Ilhas Canárias, Espanha, com pouso em Recife; dia 25 de setembro - decolagem de Recife e destino a São Paulo; dia 27 de setembro - decolagem de São Paulo e destino a Recife; e dia 28 de setembro - decolagem de Recife e destino às Ilhas Canárias. N o 409, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 26 de setembro de 2005, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Caracas, Venezuela, com pousos em Manaus e Brasília, de onde decola com destino a Guayana, Venezuela. N o 40, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 27 de setembro de 2005, de uma aeronave tipo Boeing , pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Caracas, Venezuela, com pousos em Belém e Recife, de onde retorna a Belém e prossegue com destino a Caracas. N o 4, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional de uma aeronave tipo Cessna-650, pertencente ao Exército do Chile, em missão de transporte do Comandante do Exército Chileno, com a seguinte programação, em 2005: dia 26 de setembro - procedente de Santiago, Chile, com pouso em Foz do Iguaçu e destino a Brasília; dia 29 de setembro - decola de Brasília, com destino a Salvador; e dia o de outubro - decola de Salvador, com pouso em Foz do Iguaçu e destino a Santiago. Homologo e autorizo. Em 28 de setembro de N o 42, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de setembro de 2005, de uma aeronave tipo Airbus A39- CJ, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte do Presidente daquele País e comitiva, procedente de Caracas, Venezuela, com pouso em Brasília, de onde decola no dia 29 seguinte, com pouso em Recife e destino a Caracas. N o 43, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de setembro de 2005, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea dos Estados Unidos da América, em missão de transporte de carga, procedente de San Juan, Porto Rico, com destino a Assunção, Paraguai, de onde retorna no dia 29 seguinte, com pouso em Manaus. N o 44, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia o de outubro de 2005, de uma aeronave tipo B , pertencente à Pluna S.A., em missão de transporte de pessoal militar e carga em apoio à Organização das Nações Unidas, procedente de Montevidéu, Uruguai, com destino a Porto Príncipe, Haiti, de onde retorna no dia 2 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 45, de 27 de setembro de Sobrevôo no território nacional, no dia 4 de outubro de 2005, de uma aeronave tipo B-707, pertencente à Força Aérea da República Argentina, em missão de transporte de tropa em apoio à Organização das Nações Unidas, procedente de Buenos Aires, Argentina, com destino à Ilha do Sal, Cabo Verde. No dia 7 seguinte, a aeronave, procedente de Las Palmas, Ilhas Canárias, sobrevoará novamente o território nacional, com pouso em Salvador e destino a El Palomar, Argentina. Autorizo. Em 28 de setembro de MINISTÉRIO DA FAZENDA Exposição de Motivos Interministerial N o - 22, de 26 de setembro de 2005 (em conjunto com a Controladoria-Geral da União). Submete Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo Federal, referente ao período de janeiro a agosto de Aprovo. Em 29 de setembro de 2005.

2 2 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I- UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/2004 A AGOSTO/ R$ milhares DESPESA COM PESSOAL DESPESA LIQUIDADA set/2004 a ago/2005 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas (-) Despesas não Computadas (art. 9, º da LRF) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos com Recursos Vinculados OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (art. 8, º da LRF) (II). 383 REPASSES PREVIDENCIÁRIOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (III) Contribuições Patronais TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (IV) = (I + II + III) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V) % do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL [(IV / V) x 00] 2,96% LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 37,9% LIMITE PRUDENCIAL ( único, art. 22 da LRF) - 36,0% FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC- Notas:- - O limite máximo do Poder Executivo é de 40,9%, destacando-se 3% para as despesas com pessoal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, do ex-território de Roraima, do ex-território do Amapá e do Distrito Federal. A repartição do limite destacado está prevista no Decreto nº 3.97/ O Demonstrativo da despesa com pessoal do Ministério Público e da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios é divulgado pelos respectivos órgãos.- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA O AMAPÁ ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/2004 A AGOSTO/ R$ milhares DESPESA COM PESSOAL DESPESA LIQUIDADA set/2004 a ago/2005 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas (-) Despesas não Computadas (art. 9, º da LRF) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0 Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores 6.79 Inativos com Recursos Vinculados OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (art. 8, º da LRF) (II) 0 REPASSES PREVIDENCIÁRIOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (III) Contribuições Patronais TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (IV) = (I + II + III) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V) % do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL [(IV / V) x 00] 0,30% LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 0,287% (Decreto nº 3.97/200) LIMITE PRUDENCIAL ( único, art. 22 da LRF) - 0,273% FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno

3 Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA RORAIMA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/2004 A AGOSTO/ R$ milhares DESPESA COM PESSOAL DESPESA LIQUIDADA set/2004 a ago/2005 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas (-) Despesas não Computadas (art. 9, º da LRF) Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos com Recursos Vinculados OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO (art. 8, º da LRF) (II) 0 REPASSES PREVIDENCIÁRIOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (III) Contribuições Patronais TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (IV) = (I + II + III) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V) % do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL [(IV / V) x 00] 0,087% LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 0,74% (Decreto nº 3.97/200) LIMITE PRUDENCIAL ( único, art. 22 da LRF) - 0,65% FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA O DISTRITO FEDERAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SETEMBRO/2004 A AGOSTO/ R$ milhares DESPESA COM PESSOAL DESPESA LIQUIDADA set/2004 a ago/2005 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas (-) Despesas não Computadas (art. 9, º da LRF) Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos com Recursos Vinculados 0 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (art. 8, º da LRF) (II) 0 REPASSES PREVIDENCIÁRIOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (III) 0 Contribuições Patronais 0 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (IV) = (I + II + III) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V) % do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL [(IV / V) x 00],208% LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 2,200% (Decreto nº 3.97/200) LIMITE PRUDENCIAL ( único, art. 22 da LRF) - 2,090% FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno LRF, art. 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A AGOSTO DE R$ milhares ESPECIFICAÇÃO SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO DO EXERCÍCIO DE 2005 Até o º Quadrimestre Até o 2º Quadrimestre DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Precatórios posteriores a (inclusive) Outras Dívidas DEDUÇÕES (II) Ativo Disponível Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC Precatórios anteriores a Insuficiência Financeira Outras Obrigações - - -

4 <!ID > 4 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL)=(I - II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL % da DC sobre a RCL 50,87% 488,95% 48,02% % da DCL sobre a RCL 235,92% 220,8% 28,77% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <%>¹ FONTE: Banco Central do Brasil--- ¹ Limite em regulamentação.--- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno LRF, art. 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II UNIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DETALHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A AGOSTO DE R$ milhares ESPECIFICAÇÃO SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO DO EXERCÍCIO DE 2005 Até o º Quadrimestre Até o 2º Quadrimestre DÍVIDA CONSOLIDADA (DC) Dívida Mobiliária do Tesouro Nacional Dívida Mobiliária do TN Interna (em mercado)* (-) Aplicações em Títulos Públicos¹ ( ) ( ) ( ) Dívida Mobiliária do TN Interna (em carteira BC) Dívida Securitizada Dívida Mobiliária Externa Títulos do Banco Central (em mercado) Dívida Assumida pela União (Lei nº 8.727/93)* Dívida Externa (Contratual) Precatórios a Pagar (LRF, art. 30, 7º)² Outras* ATIVO FINANCEIRO (AF) Disponibilidade Depósitos do TN no BCB Depósitos à vista Arrecadação a Recolher* Aplicações Financeiras Disponibilidades do FAT no BNDES e Sistema Bancário Aplicações de Fundos Diversos Junto ao Setor Privado Recursos da Reserva Monetária (24.935) Renegociação de Dívidas de Entes da Federação Dívida Renegociada Estados e Municípios (Lei nº 9.496/97 e MP Municípios) Créditos da Lei nº 8.727/93* Dívida Externa Renegociada (Aviso MF nº 30 e outros) Demais (Royalties, créditos da CEF cedidos à União e outros) Demais Ativos Financeiros Haveres Externos (DRME e Garantias) Outros Créditos Bancários* DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) = (DC - AF) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL % da DC sobre a RCL 50,87% 488,95% 48,02% % da DCL sobre a RCL 235,92% 220,8% 28,77% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL² FONTE: Banco Central do Brasil.--- ¹ Inclui aplicações do INSS, FAT e fundos diversos em títulos públicos federais.--- ² Limite em regulamentação. O Poder Executivo encaminhou proposta de limite de endividamento da União para regulamentação pelo Senado Federal. * Valores provisórios--- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno UNIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A AGOSTO DE 2005 LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, º - Anexo III R$ Milhares GARANTIAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO DO EXERCÍCIO DE 2005 Até o.º Quadrimestre Até o 2.º Quadrimestre EXTERNAS (I) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Organismos Multilaterais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Agências Governamentais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Bancos Privados

5 Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Outros Credores Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Privadas MYDFA - BACEN (Acordo Internacional) Eletrobrás - Garantia à Itaipu Binacional BNDES - Garantia à Itaipu Binacional INTERNAS (II) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Bancos Estatais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Eletrobrás - Garantia à Itaipu Binacional BNDES - Garantia à Itaipu Binacional Outras Garantias Fundo de Garantia à Exportação - FGE FGPC - Fundo de Garantia P. Promoção da Prod Garantia de Execução Contrato/Devolução sinal Excedente Único de Risco Extraordinário-IRB Seguro de Crédito à Exportação-IRB Prog. Fort. Agric. Familiar (PRONAF)-BB Prog. Fort. Agric. Familiar (PRONAF)-BB Garantia de Ativ. Agropecuária (PROAGRO)-BACEN Prog. Recuperação Lavoura Cacaueira-BB Fundo de Aval p/ Geração de Emprego e Renda Lei nº 8.036/90 - Risco de Operações Ativas EMGEA - MP nº 2.55, de CBEE - MP nº e Decreto nº 3.209, de TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I + II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 47,88% 44,04% 29,42% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL UNIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A AGOSTO DE 2005 LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, º - Anexo III R$ Milhares CONTRAGARANTIAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO DO EXERCÍCIO DE 2005 Até o.º Quadrimestre Até o 2.º Quadrimestre GARANTIAS EXTERNAS (III) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Organismos Multilaterais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Agências Governamentais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Bancos Privados Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Outros Credores Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Privadas Eletrobrás - Garantia à Itaipu Binacional GARANTIAS INTERNAS (IV) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Bancos Estatais Garantias a Estados, Municípios e Entidades Controladas Garantias a Empresas Estatais Federais Garantias a Empresas Privadas Eletrobrás - Garantia à Itaipu Binacional Outras Garantias Garantia de Execução Contrato/Devolução sinal Fundo de Aval p/ Geração de Emprego e Renda Lei nº 8.036/90 - Risco de Operações Ativas TOTAL CONTRAGARANTIAS (IV + V) FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC---(2/2) Valores informados pelos credores - registrados e acompanhados pelo Tesouro Nacional Garantia amparada em acordo bilateral. A formalização da garantia prevista no contrato nº 480, no montante de US$ 6, bilhões, está condicionada à celebração de contragarantia. 3 Valores informados pelos mutuários - registrados e acompanhados pelo Tesouro Nacional Dados informados pelos gestores dos Fundos, Programas e Operações Especiais - registrados e acompanhados pelo Tesouro Nacional.- 5 Valores integrados no SIAFI pelos gestores do FGPC e do FGE Empresas privadas - Fianças concedidas antes da privatização, mediante contrato ou carta de fiança.-- 7 O Poder Executivo encaminhou por meio da EM Interministerial n 77/MP/MF, de , proposta de limite de concessão de garantia pela União para regulamentação pelo Senado Federal.

6 6 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ITAIPU BINACIONAL - Operação reclassificada de garantia externa para garantia interna e saldo reajustado deduzindo o valor de aproximadamente R$3 bilhões por tratar-se de saldo referente ao contrato de cessão de crédito celebrado entre a Eletrobrás e a União. Registro realizado conforme Parecer da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. Notas: --- a) As diferenças entre os valores de garantia e contragarantia em operações de crédito são decorrentes de dispensa legal de contragarantia em algumas operações ou modalidades. b) Para fins de demonstração conforme modelo da Portaria STN nº 470, de , os valores da columa "Saldo do Exércicio Anterior" foram reclassificados no SIAFI em março de 2005, pela COREF/STN. TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c" - Anexo IV UNIÃO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A AGOSTO DE R$ milhares RECEITAS DE CAPITAL RECEITAS REALIZADAS Até o Quadrimestre OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) Externas Internas POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA (II) 0 TOTAL DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (III) = (I + II) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL % das OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS sobre a RCL 36,6% % das OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA sobre a RCL 0% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS¹ - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA¹ - FONTE: SIAFI - STN/CCONT/GEINC-- ¹ Limites em regulamentação.-- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno UNIÃO - PODER EXECUTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DOS LIMITES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL ATÉ O 2º QUADRIMESTRE DE 2005 LRF, art Anexo VII R$ milhares DESPESA COM PESSOAL VA L O R % SOBRE A RCL PODER EXECUTIVO Total da Despesa com Pessoal para fins de apuração do Limite ,96% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 37,9% ,90% Limite Prudencial ( único, art. 22 da LRF) - 36,0% ,0% RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA O AMAPÁ Total da Despesa com Pessoal para fins de apuração do Limite ,30% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 0,287% (Decreto nº 3.97/200) ,287% Limite Prudencial ( único, art. 22 da LRF) - 0,273% ,273% RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA RORAIMA Total da Despesa com Pessoal para fins de apuração do Limite ,087% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 0,74% (Decreto nº 3.97/200) ,74% Limite Prudencial ( único, art. 22 da LRF) - 0,65% ,65% RECURSOS TRANSFERIDOS DA UNIÃO PARA O DISTRITO FEDERAL Total da Despesa com Pessoal para fins de apuração do Limite ,208% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 2,200% (Decreto nº 3.97/200) ,200% Limite Prudencial ( único, art. 22 da LRF) - 2,090% ,090% DÍVIDA VA L O R % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida ,77% Limite Definido por Resolução do Senado Federal - - GARANTIAS DE VALORES VA L O R % SOBRE A RCL Total das Garantias ,42% Limite Definido por Resolução do Senado Federal - - OPERAÇÕES DE CRÉDITO VA L O R % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas ,6% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0 0,00% Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Internas e Externas - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita - - Fonte-- TARCÍSIO JOSÉ MASSOTE DE GODOY Responsável pelo Expediente da Secretaria do Tesouro Nacional VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno

7 Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN <!ID > METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DOS DEMONSTRATIVOS QUE COMPÕEM O RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 2º QUADRIMESTRE/2005, DO PODER EXECUTIVO DO GOVERNO FEDERAL ) DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL, LRF, ART.55, INCISO I, ALÍNEA A - ANEXO I º passo - Obtenção dos valores brutos das Despesas com Pessoal: a) Obtêm-se os valores das despesas de pessoal, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, na equação contábil: xx - Empenho Liquidado, na gestão Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais, Poder Executivo, exceto o elemento de despesa 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, pois o mesmo é demonstrado separadamente, movimento líquido mensal, último mês do quadrimestre e os onze meses anteriores; b) Elabora-se a informação segregando as despesas de Pessoal em: Ativos e Inativos e Pensionistas.Para identificar os Inativos e Pensionistas, filtram-se os elementos de despesas 0- Aposentadorias e Reformas, 03 - Pensões; no grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais. Também se incluem os elementos 08 - Outros Benefícios Assistenciais, 09 - Salário-Família, 9 - Sentenças Judiciais e 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, somente para as despesas relativas a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade no nível de subitem. Para os Ativos, consideram-se, com exceção do elemento 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, os demais elementos do grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais; c) Excluem-se os seguintes Projetos Atividades / Subprojetos Subatividades, do contexto, quando da geração da consulta: Pessoal Inativo e Pensionistas de Boa Vista - Extinto Território de Roraima; Pagamento de Pessoal Ativo de Boa Vista - Extinto Território de Roraima; Pessoal Inativo e Pensionistas de Macapá - Extinto Território do Amapá; Pagamento de Pessoal Ativo de Macapá - Extinto Território do Amapá. d) Excetuam-se os valores das Unidades Orçamentárias 340 a 3405, do Ministério Público da União, e Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF. 2º passo - Obtenção das deduções (valores não computados) das Despesas com Pessoal: Obtêm-se os valores das deduções das despesas de pessoal, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, conforme critério definido no º passo, porém filtrando-se especificamente os elementos de despesa a seguir: a) 9 - Sentenças Judiciais, exceto as custeadas com as destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso IV); b) 0- Aposentadorias e Reformas e 03 - Pensões e os elementos de despesa 09 - Salário-Família, 9 - Sentenças Judiciais e 92 Despesas de Exercícios Anteriores, somente para as despesas relativas a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade, no nível de subitem, realizados nas destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso VI); c) 94 - Indenizações Trabalhistas (artigo 9, º, inciso I); d) 92- Despesas de Exercícios Anteriores, exceto as custeadas com as destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso IV). 3º passo - Obtenção dos valores brutos das Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização: Obtêm-se os valores das Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, conforme critério definido no º passo, porém filtrando-se especificamente o elemento de despesa 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (artigo 8, º). DESPESAS DEFINIDAS NOS INCISOS XIII E XIV DO ARTIGO 2 DA C.F. E NO ARTIGO 3 DA E.C. Nº 9 4º passo - Identificação dos valores do GDF: a) Obtêm-se os valores das despesas de pessoal, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, na equação contábil: xx - Empenho Liquidado, na gestão Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais, Poder Executivo, exceto o elemento de despesa 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, pois o mesmo é demonstrado separadamente, movimento líquido mensal, último mês do quadrimestre e os onze meses anteriores, unidade orçamentária Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF; b) Elabora-se a informação segregando as despesas de Pessoal em: Ativos e Inativos e Pensionistas. Para identificar os Inativos e Pensionistas, filtram-se os elementos de despesas 0- Aposentadorias e Reformas e 03 - Pensões; no grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais. Também se incluem os elementos 08 - Outros Benefícios Assistenciais, 09 - Salário-Família, 9 - Sentenças Judiciais e 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, somente para as despesas relativas a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade no nível de subitem. Para os Ativos, consideram-se, com exceção do elemento 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, os demais elementos do grupo de despesa - Pessoal. 5º passo - Identificação dos valores do Amapá e de Roraima: Obtêm-se os valores das despesas de pessoal, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, na equação contábil: xx - Empenho Liquidado, dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, grupo de despesa - Pessoal e Encargos Sociais, Poder Executivo, movimento líquido mensal, último mês do quadrimestre e os onze meses anteriores, nos Projetos Atividades / Subprojetos Subatividades relacionados abaixo, excetuando-se o elemento 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, pois o mesmo é demonstrado separadamente. Projetos Atividades / Subprojetos Subatividades: Pessoal Inativo e Pensionistas de Boa Vista - Extinto Território de Roraima; Pagamento de Pessoal Ativo de Boa Vista - Extinto Território de Roraima; Pessoal Inativo e Pensionistas de Macapá - Extinto Território do Amapá; Pagamento de Pessoal Ativo de Macapá - Extinto Território do Amapá. 6º passo - Obtenção das deduções (valores não computados) das Despesas com Pessoal do GDF, Amapá e Roraima: Obtêm-se os valores das deduções das despesas de pessoal, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, conforme critérios definidos no 4º e 5º passos, porém filtrando-se especificamente os elementos de despesa a seguir: a) 9 - Sentenças Judiciais, exceto as custeadas com as destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso IV); b) 0- Aposentadorias e Reformas e 03 - Pensões e os elementos de despesa 09 - Salário-Família, 9 - Sentenças Judiciais e 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, somente para as despesas relativas a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade no nível de subitem, realizados nas destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso VI); c) 94 - Indenizações Trabalhistas (artigo 9, º, inciso I); d) 92- Despesas de Exercícios Anteriores, exceto as custeadas com as destinações de recursos 56 - Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor e 69 - Contribuição Patronal para o Plano de Seguridade Social do Servidor (artigo 9, º, inciso IV). 7º passo - Obtenção dos valores brutos das Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização do GDF, Amapá e Roraima: Obtêm-se os valores das Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, no SIAFI, consultando as contas de despesa executada, conforme critérios definidos no 4º e 5º passos, porém filtrandose especificamente o elemento de despesa 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (artigo 8, º).

8 8 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 REPASSES PREVIDENCIÁRIOS CONCEDIDOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 8º passo - Obtenção dos valores dos Repasses Previdenciários ao Regime Próprio de Previdência Social: Obtêm-se, no SIAFI, os valores dos repasses previdenciários ao Regime Próprio de Previdência Social, no SIAFI, a partir do exercício financeiro de 2005, conforme os seguintes critérios: a) para o Demonstrativo da Despesa com Pessoal, excetuadas as despesas definidas nos incisos XIII e XIV do artigo 2 da Constituição Federal e no artigo 3 da E.C. nº 9: obtêm-se os valores consultando no Poder Executivo as contas de interferências passivas, na equação contábil 527.xx.xx - Repasses Previdenciários Concedidos pelo RPPS, excluindo-se da consulta os órgãos Fundo Constitucional do Distrito Federal, Ministério Público da União, Ministério Público Federal - MPF e Ministério Público do Trabalho MPT. b) para o Demonstrativo da Despesa com Pessoal, recursos transferidos da União para o Amapá: : obtêm-se os valores consultando no Poder Executivo as contas da equação contábil 2924.xx.xx - Crédito Destinado aos Encargos Patronais - PSSS, dos Projetos Atividades / Subprojetos Subatividades 09HB006 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais - no estado do Amapá. c) para o Demonstrativo da Despesa com Pessoal, recursos transferidos da União para Roraima: obtêm-se os valores consultando no Poder Executivo as contas da equação contábil 2924.xx.xx - Crédito Destinado aos Encargos Patronais - PSSS, dos Projetos Atividades / Subprojetos Subatividades 09HB004 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais - no estado de Roraima. 2) DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - LRF ART. 55, INCISO I, ALÍNEA B, ANEXO II Amplitude: Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. Definição dos itens integrantes da dívida consolidada: Grupamento Item Definição I - Dívida Consolidada Corresponde ao total dos débitos de responsabilidade do Governo Federal e Previdência Social, mais a dívida mobiliária do Banco Central, em mercado. Dívida Mobiliária do Tesouro Nacional Federal Dívida mobiliária do TN Interna (em mercado) Total dos títulos fora do Banco Central, emitidos pelo Governo Federal, posição de carteira, calculados com base no preço unitário na curva do papel.. (-) Aplicações em Títulos Públicos Total das aplicações do INSS, FAT e fundos diversos em títulos públicos federais. Dívida mobiliária do TN Interna (em carteira no Banco Central) Total dos títulos emitidos pelo Governo Federal pertencentes à carteira do Banco Central, calculados com base no preço unitário na curva do papel. Dívida securitizada Corresponde ao total das dívidas securitizadas. Inclui os Certificados de Privatização, as Dívidas Vencidas e Renegociadas, os Títulos da Dívida Agrária (TDA) e a Dívida Agrícola. Dívida mobiliária externa Corresponde à dívida mobiliária externa de responsabilidade do Governo Federal, convertida para a moeda nacional com base na taxa de câmbio de final de período Títulos do Banco Central (em mercado) Corresponde aos títulos em mercado de emissão do Banco Central. Dívida assumida pela União Lei nº 8727/93 Obrigações do Governo Federal, decorrentes da assunção de dívidas dos diversos entes do setor público junto ao sistema financeiro, renegociadas com base na Lei nº 8727/93 Dívida Externa (contratual) Corresponde ao endividamento do setor público junto às agências governamentais, Clube de Paris, organismos multilaterais (BIRD, BID e demais) e outros. Precatórios a Pagar (Art. 30, 7o) Inclui os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos e integram a dívida consolidada. Outras Total do endividamento do Governo Federal e Previdência Social junto ao sistema financeiro. II - Ativo Financeiro Créditos totais do Governo Federal e Previdência Social. Disponibilidades Depósitos do TN no BCB Disponibilidades do Governo Federal junto ao Banco Central. Depósitos à vista Recursos mantidos em contas de depósitos à vista no sistema financeiro. Arrecadação a Recolher Créditos correspondentes aos tributos arrecadados pela rede bancária e ainda não transferidos ao Governo Federal. Aplicações Financeiras Disponibilidades do FAT Compreende as aplicações compulsórias do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) no BNDES e no sistema bancário.. Aplicações de fundos diversos junto ao setor privado Compreende o total das disponibilidades de fundos financeiros aplicados junto ao setor privado (FNE, FCO, FNO e FIES). Renegociação de dívidas de entes da Federação Demais Ativos Financeiros III - Dívida consolidada líquida Recursos da reserva monetária Dívida renegociada Estados e Municípios (Lei nº 9.496/97 e MP nº 2.85/0) Créditos aplicados em over, contra instituições financeiras sob intervenção ou administração especial do BCB Créditos do Governo Federal junto aos estados e municípios decorrentes da assunção e refinanciamento de dívidas desses entes, ao amparo da Lei nº 9.496/97 e MP nº 2.85/0. Créditos da Lei nº 8.727/93 Créditos do Governo Federal junto aos estados, municípios e empresas estatais decorrentes da assunção de dívidas dessas entidades, ao amparo da Lei nº 8.727/93. Dívida externa renegociada (Aviso Registra os créditos do Governo Federal junto aos estados, municípios e empresas estatais decorrentes da assunção de passivos MF nº 30 e outros) externos dessas entidades (Aviso MF30, Acordo Brasil-França - BEA -, Brazil Exchange Agreement, Brazilian Investment Bonds, Clube de Paris, Dívida de Médio e longo prazo - PMSS - Empréstimos externos) Demais Inclui créditos adquiridos de estados relativos à participação governamental obrigatória nas modalidades de royalties, participações especiais e compensações financeiras, referentes à exploração de recursos hídricos para fins de energia elétrica, petróleo e gás natural (MP nº 2.8/0), além de créditos da Caixa cedidos à União e outros objeto de renegociação. Haveres externos (DRME e Garantias) Corresponde aos depósitos registrados em moeda estrangeira e garantias de operações externas. Outros créditos bancários Demais aplicações financeiras mantidas junto ao sistema bancário. Corresponde à dívida líquida do Governo Federal e Previdência Social, mais a dívida mobiliária de responsabilidade do Banco Central, em mercado (I - II). 3) DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARAN- TIAS DE VALORES - LRF, ART. 55, INCISO I, ALÍNEA C E ART. 40, º - ANEXO III I) Garantias: Identifica-se no SIAFI, por meio das contas contábeis Fianças Concedidas e Avais Concedidos, na gestão Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, até o mês de referência, classificando a informação por beneficiário. As informações referentes aos saldos de Outras Garantias concedidas nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal encontram-se também registrados nessas contas, por beneficiário; II) Contragarantias Identifica-se no SIAFI, até o mês de referência, gestão Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por meio das contas contábeis Contragarantias sobre Fianças Concedidas e Contragarantias sobre Avais Concedidos, os registros correspondentes às contragarantias recebidas pelo Tesouro Nacional, decorrentes das garantias concedidas. Objetivando maior transparência e detalhamento, no caso da União, o Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores foi elaborado conforme a Portaria MF nº 470, de , que aprova os Manuais de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal bem como do Anexo de Riscos Fiscais (4ª edição atualizada). A versão atual do Demonstrativo das Garantias apresenta nova classificação das garantias concedidas, que representam um aprimoramento em relação ao modelo anterior. As principais alterações são: a) Consolidação dos valores referentes a aval e fiança, uma vez que as diferenças, basicamente de natureza jurídica, não são fundamentais para fins do relatório, sendo usual, por outro lado, quase que unicamente, a concessão de fiança pelo poder público; b) Ênfase na natureza das operações, se externas ou internas no primeiro nível de classificação, haja vista o risco fiscal das operações em moeda estrangeira, e c) Finalmente, a possibilidade de inclusão de outras garantias, não necessariamente previstas nas categorias anteriores, considerando a abrangência do conceito de garantias na forma da Lei, compatível com a noção de obrigação contingente assumida pelo Estado. Notas Explicativas ao Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores: a) Os valores em moeda estrangeira foram convertidos para moeda nacional nas datas das informações dos respectivos saldos ; b) Garantias Concedidas - Considera-se garantia o compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada. c) As garantias encontram-se classificadas, no primeiro nível de classificação, nas seguintes categorias: I) Garantias Externas - Consideram-se Garantias Externas as garantias relativas a obrigações contraídas junto a organizações estatais ou particulares, sediadas no exterior; II) Garantias Internas - Consideram-se Garantias Internas as garantias relativas a obrigações contraídas junto a organizações estatais ou particulares; d) As Garantias Externas e Internas estão subdivididas em: I) Fiança ou Aval em Operações de Crédito - consideram-se obrigações assumidas, indistintamente, na forma de Fiança ou Aval em Operações de Crédito (saldo devedor das obrigações); - Aval - Considera-se aval a garantia de pagamento de título de crédito exclusivamente, de natureza pessoal, dada por terceiros. Pelo aval o avalista torna-se co-devedor, em obrigação solidária, e o pagamento da obrigação pode ser imputado diretamente a ele, sem que o seja, anteriormente, contra o avalizado;

9 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN Fiança - Pelo contrato de Fiança, uma pessoa garante satisfazer ao credor uma obrigação qualquer assumida pelo devedor, caso este não a cumpra. A fiança é obrigação subsidiária, o fiador responde apenas quando o afiançado não o faz. O contrato pode ser firmado, no entanto, com renúncia do benefício de ordem, tornando-se obrigação solidária assim como o aval; - Operações de Crédito - Consideram-se as obrigações decorrentes da colocação de títulos públicos ou de empréstimos e financiamento (saldo devedor); II) Outras Garantias (externas ou internas) - Consideram-se neste grupo as outras garantias concedidas nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Esta categoria inclui as garantias ou riscos assumidos em operações internas realizadas no âmbito de fundos, programas e operações especiais: Fundo de Garantia à Exportação - FGE; Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC; Garantias de execução de contrato (Operações do Tipo Performance Bond) e de Devolução de sinal (Refundment-bond); Excedente Único de Riscos Extraordinários - EURE/IRB; Seguro de Crédito à Exportação - SCE/IRB; Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF/BB; Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF/BNB; Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO/BACEN; Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira-BB; Fundo de Aval Para Geração de Emprego e Renda- FUNPROGER; Lei nº 8.036, de assunção do risco de operações Ativas/ Solvência; EMGEA - MP nº 2.55, de ; CBEE - MP nº e Decreto nº 3.200, de Neste caso, os valores são informados pelas instituições, agentes operadores e financeiros federais. Os registros são efetuados pela STN, exceto as garantias no âmbito do FGE e FGPC, cujos saldos são registrados diretamente pelos gestores desses fundos; e) O saldo das garantias no 2º quadrimestre de 2005 apresentou redução no valor aproximado de R$ 37,3 bilhões, registrando uma variação negativa de 30,2% em relação ao quadrimestre anterior. Essa queda decorre principalmente da retirada de parte do saldo da operação realizada entre ITAIPÚ BINACIONAL e a ELETROBRÁS, no valor de R$ 3,8 bilhões, em decorrência de recente entendimento jurídico que sustenta não haver mais obrigação de garantia, à vista do contrato de aquisição de crédito pela União junto à ELETROBRÁS. As garantias externas apresentaram variação relativamente ao quadrimestre anterior em virtude do remanejamento do valor de R$ 5,6 bilhões para garantias internas, tendo em vista reavaliação jurídica quanto à classificação dessa operação, bem como da variação cambial do período (-0,3%) e da exclusão citada acima. O saldo das Garantias Internas subiu R$ 5,6 bilhões, apresentando elevação de 37,4%, relativamente ao quadrimestre anterior por conta da referida reclassificação; e f) As diferenças entre os valores totais de garantias e contragarantias decorrem do fato de que há dispensa legal, em alguns casos, da vinculação de contragarantias ( empresas públicas controladas pelo garantidor) ou mesmo inexistência de contragarantias em outras modalidades ( operações de seguro, que são financiadas pelo prêmio cobrado). 4) DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO - LRF, ART. 55, INCISO I ALÍNEA D E INCISO III ALÍNEA C, ANEXO IV a) Identifica-se no SIAFI, a conta contábil Receita Realizada, até o mês de referência, saldo acumulado, gestão Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, Categoria Econômica da Receita, 2 - Capital, Subcategoria Econômica da Receita, - Operações de Crédito, especificadas nas fontes originárias de Receita, Operações de Crédito Externas e Internas; b) Não há identificação no SIAFI do Item II - Antecipação de Receita Orçamentária - ARO, por não haver, no âmbito da União, esta ocorrência. 5) DEMONSTRATIVO DOS LIMITES - PORTARIA 440/2003, DA STN, ANEXO VII As informações são obtidas dos Anexos I a IV. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO <!ID > ATOS DE 27 DE SETEMBRO DE 2005 SÚMULA DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, VI, X, XI, XII e XVIII do art. 4 da Lei Complementar n 73, de 0 de fevereiro de 993, e o art. 2 do Decreto n 2.346, de 0 de outubro de 997, tendo em vista o disposto no art. 28, inciso II, da referida Lei Complementar n 73, de 993, no art. 9 da Lei n 0.480, de 2 de julho de 2002, no art. 38,, inciso II, da Medida Provisória n , de 6 de setembro de 200, no art. 7-A, inciso II, da Lei n 9.650, de 27 de maio de 998, bem como o contido no art. 6 do Ato Regimental/AGU n 2, de 25 de junho de 997, resolve: Art. Os enunciados n os 6 e 8 da Súmula da Advocacia- Geral da União passam a vigorar com a seguinte redação: I Enunciado n 6: A companheira ou companheiro de militar falecido após o advento da Constituição de 988 faz jus à pensão militar, quando o beneficiário da pensão esteja designado na declaração preenchida em vida pelo contribuinte ou quando o beneficiário comprove a união estável, não afastadas situações anteriores legalmente amparadas. (NR) II Enunciado n 8: O direito à pensão de ex-combatente é regido pelas normas legais em vigor à data do evento morte. Tratando-se de reversão do beneficio à filha mulher, em razão do falecimento da própria mãe que a vinha recebendo, consideram-se não os preceitos em vigor quando do óbito desta última, mas do primeiro, ou seja, do ex-combatente. (NR) Art. 2 A Súmula da Advocacia-Geral da União tem caráter obrigatório quanto a todos os órgãos jurídicos enumerados nos arts. 2º e 7 da Lei Complementar n 73, de 993, nestes incluída a Procuradoria-Geral Federal. Art. 3 Este ato entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser publicado, por três dias consecutivos, no Diário Oficial da União. Art. 4 Ficam revogadas todas as disposições em contrário. ALVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO N o - 330, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público o resultado do quarto sorteio de unidades da federação onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, conforme estabelecido na Portaria CGU nº 299, de 3 de setembro de 2005, publicada no DOU de 4 de setembro de As Unidades da Federação sorteadas foram as seguintes: º Rio de Janeiro 2º Bahia 3º Minas Gerais 4º Maranhão 5º Santa Catarina 6º Goiás 7º Rondônia 8º Acre 9º Amazonas 0º Alagoas º Paraíba 2º Pará Para as verificações nas Unidades da Federação selecionadas foi sorteado o grupo de áreas Agricultura, Desenvolvimento Agrário, Assistência Social e Transporte. WALDIR PIRES N o - 33, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público o resultado do décimo oitavo sorteio de unidades municipais onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, conforme estabelecido na Portaria CGU nº 298, de 3 de setembro de 2005, publicada no DOU de 4 de setembro de Os municípios sorteados foram os seguintes: º GO Jataí 2º GO Marzagão 3º GO Nova Iguaçu de Goiás 4º SC Caxambu do Sul 5º SC Apiúna 6º SC Vi d e i r a 7º PR A s t o rg a 8º PR Lidianópolis 9º PR Formosa do Oeste 0º PR Godoy Moreira º BA Itacaré 2º BA Caldeirão Grande 3º BA Muquém de São Francisco 4º BA Água Fria 5º BA São Gabriel 6º RS Xangri-lá 7º RS Salvador do Sul 8º RS Mormaço 9º RS Nova Pádua 20º RS Roca Sales 2º SP Gália 22º SP Pacaembu 23º SP Regente Feijó 24º SP Cafelândia 25º SP Salmourão 26º SP Santa Adélia 27º MG São Thomé das Letras 28º MG Delfinópolis 29º MG Caeté 30º MG Nova Módica 3º MG Santo Antônio do Retiro 32º MG Igaratinga 33º MG Santa Efigênia de Minas 34º RR Caracaraí 35º AM Amaturá 36º RJ Carmo 37º RJ Mangaratiba 38º AC Senador Guiomard 39º SE São Domingos 40º MS Te r e n o s 4º ES Venda Nova do Imigrante 42º AL Jacuípe 43º PA Goianésia do Pará 44º PA Monte Alegre 45º MT Santa Cruz do Xingu 46º MT Indiavaí 47º TO Fortaleza do Tabocão 48º TO Brejinho de Nazaré 49º RN Galinhos 50º RN Frutuoso Gomes 5º CE Viçosa do Ceará 52º CE Nova Olinda 53º PE Saloá 54º PE Passira 55º MA Fortaleza dos Nogueiras 56º MA Governador Eugênio Barros 57º PI São João da Fronteira 58º PI Betânia do Piauí 59º PB Bayeux 60º PB Ibiara Para as verificações nos municípios selecionados e que possuem população superior a habitantes foi sorteado o grupo de programas/ações Assistência Social, Segurança Pública e Indústria. WALDIR PIRES SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RETIFICAÇÃO PORTARIA N o - 56, DE 20 DE SETEMBRO DE 2005 Republicam-se os dispositivos abaixo, por terem saído com incorreção no DOU de 28 de setembro de 2005, Seção, páginas 0, e 9. I - Realização de fiscalizações decorrentes do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos áreas municipais e 36 estaduais/df - Anexos I, II e III Sorteio Municipal - Detalhamento da quantidade de municípios selecionados por Sorteio UF da Unidade descentralizada da Quantidade de municípios CGU correspondente ACRE * RONDÔNIA AMAPÁ * RORAIMA ALAGOAS AMAZONAS BAHIA 5 CEARÁ 2 ESPÍRITO SANTO GOIÁS 3 MARANHÃO 2 MATO GROSSO 2 MATO GROSSO DO SUL MINAS GERAIS 7 PA R Á 2 PA R A Í B A 2 PA R A N Á 4 PERNAMBUCO 2 PIAUÍ 2 RIO DE JANEIRO 2 RIO GRANDE DO NORTE 2 RIO GRANDE DO SUL 5 SANTA CATARINA 3 SÃO PAULO 6 SERGIPE TO C A N T I N S 2 TO TA L 60 * - Meta concorrente de um município para os dois estados, a ser definida a partir da aleatoriedade do sorteio.

10 <!ID > RESOLUÇÃO 0 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 IX - Capacitação de Servidores da CGU Programação de Eventos de Capacitação a serem realizados até o final do 4 trimestre de 2005 Te m a Etapas Responsável Local de C a rg a Quantidade Público Alvo: realização Horária de servidores servidores lotados dos Eventos capacitados Técnicas de Controle Procedimentos para Análise da Folha de Pagamentos Coordenação DGTEQ/CGRH Brasília e estados Execução DGTEQ, CGU nos estados e Diretorias da SFC Coordenação DPPES/DGTEQ Brasília e estados * CGU nos estados e Diretorias da SFC 40 6 CGU nos estados Execução DPPES Palestra sobre TCE Coordenação DPTCE/DGTEQ Brasília Diretorias da SFC Execução DPTCE Obras Coordenação GAB SFC Brasília 6 52 CGU nos estados e Diretorias da SFC Execução GAB SFC, DI e DA * Estimativa baseada no treinamento de todos os servidores lotados nas unidades referidas como público alvo, que atuem realizando auditorias e fiscalizações, excetuados os servidores que tenham participado dos cursos de formação no exercício de Os servidores participantes do curso de promoção em 2005 participarão somente da etapa presencial prevista para o tema. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E C O O P E R AT I V I S M O SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES <!ID >DECISÃO Nº 29, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cumprimento ao disposto no inciso II do Art. 42 da Lei n.º 9.456/97, CANCELA o Certificado de Proteção nº 00229, da cultivar de feijão (Phaseolus vulgaris L.) IAC Eté, concedido ao Instituto Agronômico de Campinas. Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação deste. DANIELA DE MORAES AVIANI Coordenadora XV - Procedimentos técnicos, orientações e manualização - Anexo XIII Quantidade de procedimentos criados/revisados 3 trimestre 4 trimestre 25 5 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS CONSELHO DE MINISTROS SECRETARIA EXECUTIVA N o - 5, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005 Define o Fator de Produtividade para o ano de 2006, referente ao reajuste de preços de medicamentos. A SECRETARIA EXECUTIVA faz saber que O CONSELHO DE MINISTROS da CÂ- MARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS - CMED, em obediência ao disposto no artigo 0 da Resolução nº. 2, de 4 de março de 2005, com fulcro no parágrafo 3º do artigo 4º da lei nº.0.742, de 6 de outubro de 2003, e no uso das competências atribuídas pelos incisos I, II e VIII do art. 6º e da Lei nº 0.742, de 2003, aprovou a seguinte RESOLUÇÃO: Art. º O Fator de Produtividade de que tratam os º e 3º do artigo 4º da Lei nº , de 6 de outubro de 2003, fica definido em,87% para o ano de Art. 2º Os critérios utilizados para a definição do Fator de que trata o artigo anterior serão publicados quando da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA e dos fatores de ajuste intra-setor e entre setores, em conformidade com o 6º do artigo 4º da Lei nº , de Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO JOSÉ BAPTISTA BERNARDO Secretário Executivo Substituto. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS SECRETARIA EXECUTIVA <!ID >PORTARIA Nº 37, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RE- CURSOS, no uso de sua competência estabelecida pela Portaria nº 3, de 04 de fevereiro de 2005, da Secretaria de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União de 0 de fevereiro de 2005, resolve: Art. º Fica cancelada a Portaria nº 83, de , publicada no Diário Oficial da União de , páginas 7 e 8 da Seção, relativa ao plantio de milho não irrigado no Estado do Maranhão, tendo em conta que as informações ali contidas foram incorporadas às da Portaria nº 36, de , publicada no Diário Oficiada União de ,páginas 6 a 8 da Seção. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI

11 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO Nº 620, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 9º do artigo da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 99, alterada pela Lei nº 0.76, de de janeiro de 200, e nos arts. 8 e 29 do Decreto nº 3.800, de 20 de abril de 200, alterado pelo Decreto nº 4.944, de 30 de dezembro de 2003, e considerando o que conta do Processo MCT nº / , resolve: Art. º O prazo de entrega dos Relatórios Demonstrativos do ano-base de 2004, de que trata o art. 8 do Decreto nº 3.800, de 20 de abril de 200, previsto no parágrafo único do art. º da Portaria MCT nº 55, de 29 de julho de 2005, fica alterado para 3 de outubro de Art. 2º Os Relatórios Demonstrativos deverão ser elaborados conforme previsto na Portaria referida no artigo anterior, devendo ser entregues, de modo impresso, acompanhados dos respectivos arquivos em mídia eletrônica, no endereço declinado no Roteiro. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. SERGIO MACHADO REZENDE Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA N o - 45, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Aprovar a complementação de Valor em favor do projeto cultural relacionado no anexo a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no º do Artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO I ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Palácio dos Bispos - Mariana-MG Arquidiocese de Mariana CNPJ/CPF: /000-5 MG - Mariana Valor Complementar em R$: ,0 N o - 46, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto cultural, relacionado no anexo à esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no º do artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Aspectos da história do Automóvel no Brasil Conteúdo Participações e Serviços Teatrais Ltda CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/ Arte Plumária 800Arte Editora Ltda. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 0/0/2005 a 3/2/2005 N o - 47, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Aprovar a alteração do proponente dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Paraná Solidário - Cultura como Alimento à Cidadania", portaria de aprovação n.º 0399/03 de 23 de setembro de 2003 e publicado no D.O.U. do dia 24 de setembro de Onde se lê: Ana Paula Giannini Rydlewski CPF: Leia-se: Amauri Ernani Vieira Produções e Promoções Artisticas (Palco Produções) CNPJ: /000- PRONAC: "Oficinas de Criação de Espetáculo", portaria de aprovação n.º 040/04 de 26 de janeiro de 2004 e publicado no D.O.U. do dia 27 de janeiro de Onde se lê: Alessandro de Oliveira Peixoto CPF: Leia-se: Rogério Barbosa Blat CPF: Art. 2º - Retificação do valor da redução aprovada na portaria n. 0278/05 de 07 de julho de 2005 e publicado no D.O.U. do dia de julho de 2005, do projeto "Barrela" - PRONAC: Onde se Lê: R$ ,90 Leia-se: R$ ,30 Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA N o - 48, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA <!ID > ANEXO I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Raça Cia de Dança Arte em Marketing Projetos e Eventos Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-4 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Circuito de Teatro Centro Oeste Arte em Marketing Projetos e Eventos Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-80 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Bidu Sayão - Uma Homenagem Dgentil Propaganda Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-70 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Integração da Dança na 4ª Festa Nacional de Maçã ( A ) Associação Feminina de Assistência Social de São Joaquim CNPJ/CPF: / Processo: /05-26 SC - São Joaquim Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Sonata Tropical Hit Comunicações Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-60 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco ( 2 ) Ruy Machado Aguiar Júnior CNPJ/CPF: Processo: /05-6 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,46 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Do Lado de Dentro Vanessa Uchôa Bond CNPJ/CPF: Processo: /05- RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: 6.779,39 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Cool Awards MP Brasil Projetos e Eventos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-27 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: 69.24,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Primeiras Notas Instituto Educacional Profissionalizante de Mococa - Artesanato CNPJ/CPF: / Processo: /05-6 SP - Mococa Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Coleção Pirelli/MASP de Fotografias nº 4 ACCP Imóveis e Participações S/C Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-27 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,50 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Chernobil Fábio Luiz Borgatti Coutinho - Firma Individual CNPJ/CPF: / Processo: /05-5 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Siron Franco - Entulhos Fábio Luiz Borgatti Coutinho - Firma Individual CNPJ/CPF: / Processo: /05-5 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Amazônia Fantástica do Coração Caboclo José Raimundo Castro Trindade CNPJ/CPF: Processo: /05-48 AM - Parintins Valor do Apoio R$: ,65 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Museu de Arte Jovem - França Pró Cultura Marketing Cultural, Eventos e Comunicação CNPJ/CPF: / Processo: /05-49 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ História do Cinema Gaúcho Associação dos Amigos do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa CNPJ/CPF: / Processo: /05-76 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,30 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Maré Encheu ( A ) - Livro: Sob o Calçamento Está o Mangue Alessandra Christine dos Anjos Oliveira CNPJ/CPF: Processo: /05-63 PE - Recife Valor do Apoio R$: 56.67,43 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005

12 <!ID > <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID9249-0> PORTARIA 2 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de Discos Mais Importantes da Música Brasileira - Volume (Os) Ciclope Empreendimentos Artísticos S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-63 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,72 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Vale dos Vinhedos por Carlos Mancuso Fábio Luiz Borgatti Coutinho - Firma Individual CNPJ/CPF: / Processo: /04-25 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Bibliotecas Municipais Populares Associação Cultural Basílio da Gama CNPJ/CPF: /000-4 Processo: /05-69 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Pólo de Cultura do Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul - Fase IV ACCIE - Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim CNPJ/CPF: / Processo: /05-80 RS - Erechim Valor do Apoio R$: 2.767,37 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Ousado O Brasil Contemporâneo na Coleção João Sattamini Aprazível Edições Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-97 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Bruno Giorgi - Corpo e Curva Aprazível Edições Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /05-3 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Vida de Boneco Lisienne Dalves da Silva CNPJ/CPF: / Processo: /04-44 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ História da Comunicação Visual no Brasil (A) Gabarito Editorial e Consultoria Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-40 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Livro Arte, Ciência e Pensamento Wanda Maria Gabrielli Jasbinschek CNPJ/CPF: Processo: /05-52 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,07 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens (7 ) Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil CNPJ/CPF: / Processo: /05-05 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,72 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Unidos do porto da pedra - Carnaval 2006 G.R.E.S. Unidos do Porto da Pedra CNPJ/CPF: / Processo: /05-04 RJ - São Gonçalo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Projeto Portal Brasil Arte em Marketing Projetos e Eventos Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-52 DF - Brasília Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Som do arco íris - CD José Augusto Silvestre Fernandes CNPJ/CPF: Processo: /05- MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ FEMUSEC - Festival da Música Sertaneja Chiapetta Paulo Luiz Schneider CNPJ/CPF: Processo: /05-08 RS - Santo Augusto Valor do Apoio R$: 6.000,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Arquivo Histórico do Santuário do Caraça: Preservação e Acesso Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa - FUNDEP CNPJ/CPF: /000-4 Processo: /04-65 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,77 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Aquisição de Mobiliário para os Setores e Espaços do Museu de Comunicação Social Associação dos Amigos do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa CNPJ/CPF: / Processo: /05-5 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,59 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Ônibus Educativo II - Zona Oeste e Zona Norte Associação de Amigos do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo CNPJ/CPF: / Processo: /04-5 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Teixeirinha, Memória Nacional Fundação Vitor Mateus Teixeira - Teixeirinha CNPJ/CPF: / Processo: /05-70 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,86 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Festa das Tradições Gaúchas ( ª ) João Batista da Silva Fraga CNPJ/CPF: Processo: /05-80 RS - Cachoeirinha Valor do Apoio R$: ,2 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Ride Palhaço 72 Anos - Um Marco Cultural de Santa Rita do Sapucaí - MG Ride Palhaço - Sociedade Artística e Recreativa CNPJ/CPF: / Processo: /05-65 MG - Santa Rita do Sapucai Valor do Apoio R$: 29.25,50 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/ Nos Trilhos da História Sociedade Amigos do Museu Histórico de Londrina CNPJ/CPF: / Processo: /05-75 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,64 Prazo de Captação: 30/09/2005 a 3/2/2005 AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA N o - 23, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do Art. 39, inciso X, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, introduzido pelo art. 4 da Lei nº 0.454, de 3 de maio de Todo Dia é Dia de Índio. Processo: / Proponente: Indiana Produções Cinematográficas Ltda. Cidade / UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Artigo 39 da MP nº 2.228/0: R$ ,00 Banco: 00 - Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 3/2/2005. Aprovado na RDC nº. 46, realizada em 20/09/2005. Art. 2º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e através da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Art. º e 3º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Julio & Juliano. Processo: / Proponente: Indiana Produções Cinematográficas Ltda. Cidade / UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: X. Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 3/2/2005. Aprovado na RDC nº. 46, realizada em 20/09/2005. Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação GUSTAVO DAHL N o - 232, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ A Inesperada Visita do Imperador Processo: / Proponente: Gilvan Bezerra de Brito - ME. Cidade/UF: Brasília /DF CNPJ: / Aprovado na RDC nº 48, de 27/09/2005 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES N o - 39, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O Presidente da Fundação Cultural Palmares, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo º da Lei n.º de 22 de agosto de 988 e em conformidade com os parágrafos e 2 do artigo 2º e parágrafo 4 do artigo 3º, do Decreto nº de 20 de novembro de 2003 e com a Portaria/FCP n.º 06, de 0 de março de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 43, de 04 de março de 2004, Seção, f. 07, resolve: Art Registrar nos Livros de Cadastro Geral n.º 002 e 003, CERTIFICAR que conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades, a seguir, são REMANESCENTE DOS QUILOMBOS: Comunidade de Porto Coris, localizada no município de Leme do Prado, Estado de Minas Gerais, Livro 003, registro nº. 282, f. 88; Comunidade Negra Rural de Quilombo, localizada no município de Ouro Verde, Estado de Minas Gerais, Livro 003, registro nº. 283, f. 89; Comunidade de Retiro, localizada no município de Santa Leopoldina, Estado do Espírito Santo,, Livro 003, registro nº. 284, f. 90; Comunidade Monge Belo, localizada no município de Itapecuru Mirim, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 285, f. 9; Comunidade de Queimadas, localizada no município de Cratéus, Estado do Ceará, Livro 003, registro nº. 286, f. 92;

13 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN Comunidade Saco das Almas, localizada no município do Brejo, Estado do Mara nhão, Livro 003, registro nº. 287, f. 93; Comunidade de Cabeludo, localizada no município de Vazante, Estado de Minas Gerais, Livro 003, registro nº. 288, f. 94; Comunidade de Bom Jesus da Prata, localizada no município de São Francisco, Estado de Minas Gerais, Livro 003, registro nº. 289, f. 95; Comunidade de Santa Helena, localizada no município de Itapecuru Mirim, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 290, f. 96; Comunidade de Santo Antonio das Sardinhas, localizada no município de Lima Campos, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 29, f. 97; Comunidade de Palacete, localizada no município de Serrano, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 292, f. 98; Comunidade de Santa Alice, localizada no município de Brejo, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 293, f. 99; Comunidade de Córrego Palmeirinha, localizada no município de Carlos Chagas, Estado de Minas Gerais, Livro 003, registro nº. 294, f. 00; Comunidade de Monjolo, localizada no município de Poconé, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 362, f. 69; Comunidade de Jejum, localizada no município de Poconé, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 363, f. 70; Comunidade Vaca Morta, localizada no município de Barra do Bugres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 364, f. 7; Comunidade Baús, localizada no município de Acorizal, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 365, f. 72; Comunidade Coitinho, localizada no município de Poconé, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 366, f. 73; Comunidade Entrada do Bananal, localizada no município de Nossa Senhora do Livramento, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 367, f. 74; Comunidade Arica-Açú, localizada no município de Chapada dos Guimarães, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 368, f. 75; Comunidade Cachoeira do Bom Jardim, localizada no município de Chapada dos Guimarães, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 369, f. 76; Comunidade Barreiro, localizada no município de Nossa Senhora do Livramento, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 370, f. 77; Comunidade de Campina Verde, localizada no município de Nossa Senhora do Livramento, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 37, f. 78; Comunidade Bela Cor, localizada no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 372, f. 79; Comunidade Caxipó Açú, localizada no município de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 373, f. 80; Comunidade Manga, localizada no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 374, f. 8; Comunidade Boqueirão, localizada no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 375, f. 82; Comunidade de Cansação, localizada no município de Chapada dos Guimarães, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 376, f. 83; Comunidade de Aguassu, localizada no município de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 377, f. 84; Comunidade de Santana, localizada no município de Cáceres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 378, f. 85; Comunidade de Ponta do Morro, localizada no município de Cáceres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 379, f. 86; Comunidade de Exú, localizada no município de Cáceres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 380, f. 87; Comunidade de Chapadinha, localizada no município de Cáceres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 38, f. 88; Comunidade de São Gonçalo, localizada no município de Cáceres, Estado do Mato Grosso, Livro 004, registro nº. 382, f. 89; Comunidade Morro Redondo, localizada no município de Seabra, Estado da Ba hia, Livro 004, registro nº. 383, f. 90; Comunidade Vão das Palmeiras, localizada no município de Seabra, Estado da Ba hia, Livro 004, registro nº. 384, f. 9; Comunidade Rio do Tanque, localizada no município de Riacho de Santana, Estado da Ba hia, Livro 004, registro nº. 385, f. 92; Comunidade Sambaíba, localizada no município de Riacho de Santana, Estado da Ba hia, Livro 004, registro nº. 386, f. 93; Comunidades de Boa Esperança e Caçambinha, localizadas no município de Presidente Kennedy, Estado do Espírito Santo, Livro 004, registro nº. 387, f. 94; Comunidade de Santa Joana, localizada no município de Codó, Estado do Maranhão Livro 004, registro nº. 388, f. 95; Comunidade de Praia, localizada no município de Matias Cardoso, Estado de Minas Gerais, Livro 004, registro nº. 389, f. 96; Comunidade de Linharinho, localizada no município de Conceição da Barra, estado do Espírito Santo, Livro 004, registro nº. 39, f. 98; Comunidade de São Jorge, localizada no município de São Mateus, estado do Espírito Santo, Livro 004, registro nº. 392, f. 99; Comunidade de Povoado Tabacaria, localizada no município de Palmeira dos Índios, estado de Alagoas, Livro 004, registro nº. 393, f. 00; Comunidade de Conceição de Imbé, localizada no município de Campos de Goiatacazes, estado do Rio de Janeiro, Livro 005, registro nº. 394, f. 02; Comunidade de Cambucá, localizada no município de Campos de Goiatacazes, estado do Rio de Janeiro, Livro 005, registro nº. 395, f. 03; Comunidade de Aleluia, localizada no município de Campos de Goiatacazes, estado do Rio de Janeiro, Livro 005, registro nº. 396, f. 04; Comunidade de Batatal, localizada no município de Campos de Goiatacazes, estado do Rio de Janeiro, Livro 005, registro nº. 397, f. 05; Art. 2 O referido é verdade e dou fé. Extrai e mando publicar UBIRATAN CASTRO DE ARAUJO. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA Nº.024/SIE, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 Autoriza o funcionamento da LEA- DERSHIP FREIGHT LTDA, como Agência de Carga Aérea. (Nº de código DAC 2433) O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 3/DGAC, de 5 de Janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial nº 5, de 7 de Janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, º, da Lei nº 7565, de 9 de dezembro de 986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo nº 07-0/007882/02, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento da empresa LEA- DERSHIP FREIGHT LTDA, CNPJ /000-70, com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo e filial no Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2º A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: ) Obedecer às legislações expedidas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação COMANDO DA MARINHA S E C R E TA R I A - G E R A L DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO Nº 42/DADM, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria nº 366/SIE, de 03 de outubro de O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no item II do art. 64 da Lei nº 0.934, de de agosto de 2004 (LDO-2005), a delegação de competência de que trata a Portaria nº 8, de de fevereiro de 2005, do Ministro da Defesa, e a subdelegação de competência de que trata a Portaria nº 47, de 8 de fevereiro de 2005, do Comandante da Marinha, e considerando a necessidade de mudança da modalidade de aplicação, a fim de respaldar a execução orçamentária, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo desta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotações consignadas na Lei nº.00 de 25 de janeiro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando automaticamente cancelada após surtir o efeito a que se propõe. C Alte (IM) ANTONIO MANOEL VASQUES GOMES RAFAEL RODRIGUES FILHO - CEL AV Interino Nº.025/SIE, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 Cancela autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 3/DGAC, de 5 de Janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial nº 5, de 7 de Janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, º, da Lei nº 7565, de 9 de dezembro de 986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo nº 07-0/006892/2000, resolve: Art. º Cancelar a autorização para funcionamento da empresa V CARFI TRANSPORTES E AGENCIAMENTO LTDA, CNPJ /000-78, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Nº de Código DAC 2240), concedida pela Portaria nº 222/SIE, de 25 de agosto de 2000, que fica revogada. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RAFAEL RODRIGUES FILHO - CEL-AV Interino (R$,00) Anexo UO Comando da Marinha Programa de Trabalho ESF FTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r F , , 00 Contribuição à Organização Hidrográfica Internacional - OHI Justificativa: Adequar o crédito à necessidade da UG. TO TA L 36. 7, , 00 UO Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar Programa de Trabalho ESF FTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r F , ,00 Pesquisa e Monitoramento Oceanográfico Justificativa: Adequar o crédito à necessidade da UG F , ,00 Capacitação de Recursos Humanos para a Prevenção e Controle Ambiental nas Áreas Marítimas e Portuárias Justificativa: Adequar o crédito à necessidade da UG. TO TA L 55.00, ,00 UO Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo Programa de Trabalho ESF FTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r F , ,98 Ensino Profissional Marítimo de Nível Médio Justificativa: Adequar o crédito à necessidade da UG em função do cancelamento de convênios previstos no Programa do Ensino Profissional Marítimo e Portuário - PREPOM F , ,24 Ensino Profissional Marítimo de Nível Superior Justificativa: Adequar o crédito à necessidade da UG em função do cancelamento de convênios previstos no Programa do Ensino Profissional Marítimo e Portuário - PREPOM. TO TA L , ,22

14 <!ID > BALANCETE 4 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL A G O S TO / PATRIMONIAL PELA LEI 4.320/64 AT I VO R$ MIL PA S S I VO R$ MIL ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO Disponível Depósitos Créditos em Circulação Obrigações em Circulação ATIVO NÃO FINANCEIRO PASSIVO NÃO FINANCEIRO Bens e Valores em Circulação Exigível a Longo Prazo Valores Pendentes a Curto Prazo Realizável a Longo Prazo 8.9 PASSIVO REAL PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Investimentos Patrimônio/Capital Imobilizado Reservas Resultado Acumulado ATIVO REAL TOTAL DO PASSIVO ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO TOTAL GERAL DO ATIVO TOTAL GERAL DO PASSIVO A G O S TO / BALANCETE FINANCEIRO PELA LEI 4.320/64 INGRESSOS R$ MIL DISPÊNDIOS R$ MIL INGRESSOS EXTRA- DISPÊNDIOS EXTRA- ORÇAMENTÁRIOS ORÇAMENTÁRIOS Rec.Operacionais (Rec.Outros Serviços) Despesa.Oper. (Outras Desp.Oper.) Receitas de Capital (Alien.Bens e Div.).485 Desp.Capital (Div. e Investimentos) Créditos em Circulação Obrigações em Circulação DISPONÍVEL DO PERÍODO DISPONÍVEL DO PERÍODO ANTERIOR SEGUINTE Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Outras Disponibilidades Outras Disponibilidades TO TA L TO TA L CARLOS WILSON ROCHA DE QUEIROZ CAMPOS Presidente <!ID >PORTARIA Nº PAULO CESAR PACHECO DE LIMA Gerente de Contabilidade e Custos TC CRC/DF n. 6042/O-7 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 3.378, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, resolve Art. º Divulgar o resultado da avaliação pedagógica realizada pela Secretaria de Educação Básica, no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático - PNLD/2006, conforme o Edital de Convocação para Inscrição no Processo de Avaliação e Seleção de Dicionários Brasileiros de Língua Portuguesa para o Programa Nacional do Livro Didático - PNLD/2006, publicado em 5 de dezembro de Art. 2º As obras consideradas recomendadas, contidas na relação anexa a esta portaria, serão distribuídas às turmas do primeiro segmento do ensino fundamental das escolas públicas das redes federal, estadual, municipal e do Distrito Federal. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD/2006 DICIONÁRIOS Editora Título da obra A u t o re s C O M PA N H I A Dicionário Escolar da Língua Portuguesa Domingos Paschoal Cegalla EDITORA NACIONAL EDITORA ATI- CA LTDA EDITORA ATI- CA LTDA EDITORA ATI- CA LTDA EDITORA DI- MENSAO LTDA SA SA SA EDITORA FTD EDITORA FTD EDITORA FTD EDITORA MO- DERNA LTDA EDITORA MO- DERNA LTDA EDITORA MO- DERNA LTDA EDITORA NOVA FRONTEIRA SA EDITORA NOVA FRONTEIRA SA EDITORA NOVA FRONTEIRA SA EDITORA POSI- TIVO LTDA EDITORA POSI- TIVO LTDA SALAMANDRA EDITORIAL LTDA SARAIVA SA LI- VREIROS EDITORES Dicionário Ilustrado de Português Maria Tereza Camargo Biderman Meu Primeiro Livro de Palavras - Um Dicionário Ilustrado do Português de A a Z man E Carmen Silvia Carva- Maria Tereza Camargo Biderlho Minidicionário Luft Primeiros Passos Dicionário Ilustrado da Língua Portuguesa Descobrindo Novas Palavras - Dicionário Infantil Dicionário Júnior da Língua Portuguesa Minidicionário Gama Kury da Língua Portuguesa Meu Primeiro Dicionário Houaiss Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa Moderno Dicionário Escolar Caldas Aulete Dicionário Escolar da Língua Portuguesa Ilustrado com a Turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo Caldas Aulete Minidicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Meu Primeiro Dicionário Caldas Aulete Infantil Ilustrado Aurelinho: Dicionário Infantil Ilustrado da Língua Portuguesa Aurélio Júnior : Dicionário Escolar da Língua Portuguesa Dicionário do Castelo Rá-Tim-Bum Saraiva Júnior Dicionário da Língua Portuguesa Ilustrado Celso Pedro Luft Johny Jose Mafra, Petrina Mourão Mafra, Celso Fraga Da Fonseca, Juliana Alves Assis E Samuel Moreira Da Silva Gilio Giacomozzi, Gildete Valério E Geonice Valério Geraldo Mattos Adriano Da Gama Kury Instituto Antonio Houaiss Instituto Antonio Houaiss Douglas Tufano Nova Fronteira Nova Fronteira Nova Fronteira Aurélio Buarque De Holanda Ferreira Aurélio Buarque De Holanda Ferreira Obra Coletiva Saraiva SA <!ID >PORTARIA Nº 3.385, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa de Educação Tutorial - PET. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto na Lei n o.80, de 23 de setembro de 2005, resolve: Art. o O Programa de Educação Tutorial - PET reger-se-á pelo disposto na Lei n o.80 de 23 de setembro de 2005, e nesta Portaria, bem como pelas demais disposições legais aplicáveis. Art. 2 o O PET constitui-se em programa de educação tutorial desenvolvido em grupos organizados a partir de cursos de graduação das instituições de ensino superior do País, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, que tem por objetivos: I - desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência, mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar; II - contribuir para a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação; III - estimular a formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; IV - formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país; e V - estimular o espírito crítico, bem como a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da educação s u p e r i o r. o Os grupos PET serão criados conforme processo de seleção definido em edital da Secretaria de Educação Superior - SESu do Ministério da Educação. 2 o A expansão dos grupos PET deverá estimular a vinculação dos novos grupos à áreas prioritárias e à políticas públicas e de desenvolvimento, assim como a correção de desigualdades regionais e a interiorização do programa. Art. 3 o A implementação e a execução do PET serão coordenadas pela SESu, do Ministério da Educação. Parágrafo único. O PET organizar-se-á administrativamente através de um Conselho Superior, de Comitês Locais de Acompanhamento e de uma Comissão de Avaliação. Art. 4 o O Conselho Superior tem a seguinte composição: I - Secretário de Educação Superior, que o presidirá e, em casos de empate nas deliberações, contará com voto qualificado; II - Diretor do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior - DEPEM; III - Coordenador do PET na SESu; IV - um representante da Comissão de Avaliação; V - um representante dos alunos bolsistas; VI - um representante dos professores tutores; e VII - um representante dos Pró-Reitores de Graduação o O representante referido nos incisos IV deste artigo será indicado pelo Secretário de Educação Superior, dentre os participantes da Comissão de Avaliação. 2 o Os representantes referidos nos incisos V e VI deste artigo serão indicados por seus pares, dentre os participantes do P E T. 3 o O representante dos Pró-Reitores de Graduação referido no inciso VII deste artigo será indicado pelo Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras - For- GRAD. Art. 5 o Compete ao Conselho Superior: I - apreciar propostas, critérios, prioridades e procedimentos para a extinção e para a criação de novos grupos; II - apreciar critérios, prioridades e procedimentos estabelecidos pela Comissão de Avaliação; III - formular propostas referentes ao funcionamento e à avaliação do PET;

15 Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN IV - assistir a SESu na elaboração das políticas e diretrizes específicas de atuação e evolução do PET; V - propor critérios e procedimentos para o acompanhamento e a avaliação do PET; VI - propor estudos e programas para o aprimoramento das atividades do PET; e VII - opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos por seu Presidente. Art. 6 o Compete ao Presidente do Conselho Superior: I - nomear um membro da Comissão de Avaliação como membro do Conselho Superior; II - representar o Conselho, sempre que pertinente; III - presidir, supervisionar e coordenar os trabalhos do Conselho, promovendo todas as medidas necessárias à consecução das suas finalidades; IV - convocar as reuniões do Conselho; V - estabelecer a pauta de cada reunião; VI - resolver questões de ordem e exercer o voto de qualidade, se for o caso; e VII - constituir comissões ou grupos de trabalho, de caráter temporário, integrados por membros do Conselho Superior e por especialistas convidados, para realizar avaliações e outros estudos de interesse do PET. Art. 7 o Os Comitês Locais de Acompanhamento do PET serão designados pelas instituições de ensino superior, compostos por tutores, professores conhecedores do programa e estudantes bolsistas PET, sendo dois terços dos seus membros indicados pelos integrantes do programa na instituição de ensino superior e um terço indicados pela Pró-Reitoria de Graduação ou órgão equivalente. o São atribuições dos Comitês Locais de Acompanhamento: I - apoiar institucionalmente as atividades dos grupos PET; II - receber as propostas de trabalho dos tutores, após aprovação pelo colegiado competente; III - verificar a coerência da proposta com o Plano de Desenvolvimento Institucional da instituição e o projeto pedagógico do curso de graduação pertinente; IV - referendar os processos de seleção e de desligamento de alunos bolsistas dos grupos, por proposta do professor tutor; V - elaborar o relatório consolidado da instituição e encaminhá-lo à SESu, com aprovo da Pró-Reitoria de Graduação; e VI - organizar dados e informações relativos ao PET e emitir pareceres por solicitação da SESu. 2 o A Pró-Reitoria de Graduação ou órgão equivalente designará um interlocutor do PET, para apoiar administrativamente os grupos e representá-los institucionalmente junto à SESu. Art. 8 o A Comissão de Avaliação será composta pelo Diretor do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior, pelo Coordenador do PET na SESu e por oito membros, na qualidade de consultores externos, nomeados pelo Secretário de Educação Superior, representando as seguintes áreas de conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Letras e Artes. Art. 9 o O PET organizar-se-á academicamente a partir dos cursos de graduação, mediante a constituição de grupos de estudantes de graduação, sob a orientação de um professor tutor. o O grupo PET deverá realizar atividades que possibilitem uma formação acadêmica ampla aos estudantes e que envolvam ensino, pesquisa e extensão. 2 o Os grupos PET deverão contribuir para a implementação de políticas públicas e de desenvolvimento em sua área de atuação, sendo que esta contribuição será considerada por ocasião das avaliações periódicas. 3 o O grupo PET iniciará suas atividades com quatro bolsistas, sendo este o número mínimo de bolsistas para funcionamento do grupo a qualquer momento; 4 o Cada nova expansão do grupo PET ocorrerá um ano após a anterior, observados o quantitativo de quatro novos bolsistas a cada etapa e o limite máximo de doze bolsistas. 5 o A expansão do grupo PET será feita a partir de justificativa encaminhada pelo professor tutor ao Comitê Local de Acompanhamento e estará condicionada à avaliação positiva do grupo. 6 o A implementação das novas bolsas dos grupos PET em expansão será efetuada somente após a homologação do processo por parte da instituição e sua aprovação pela SESu, não havendo pagamento retroativo de bolsas. 7 o A coordenação do curso de graduação ao qual o grupo está vinculado deverá participar do planejamento de atividades do grupo, estimular sua interação com o projeto pedagógico do curso e acompanhar sua avaliação, enriquecendo-a com a visão dessa instância acadêmico-administrativa. Art. 0. Poderá ser tutor de grupo PET o docente que atender aos seguintes requisitos: I - pertencer ao quadro permanente da instituição, sob contrato em regime de tempo integral e dedicação exclusiva; II - ter título de doutor; III - não acumular qualquer outro tipo de bolsa; IV - comprovar atuação efetiva em cursos e atividades da graduação nos três anos anteriores à solicitação; e V - comprovar atividades de pesquisa e extensão no três anos anteriores à solicitação. o Para efeitos do inciso IV, a atuação efetiva em cursos e atividades da graduação será aferida a partir de disciplinas oferecidas, orientação de iniciação científica ou de trabalhos de conclusão de curso e participação em conselhos acadêmicos. 2 o Excepcionalmente, a bolsa de tutoria poderá ser concedida a um professor com titulação de mestre. Art.. São atribuições do professor tutor: I - planejar e supervisionar as atividades do grupo e orientar os alunos bolsistas; II - coordenar a seleção dos bolsistas; III - submeter a proposta de trabalho para aprovação pelo curso de graduação antes do envio à Pró-Reitoria de Graduação; IV - organizar os dados e informações sobre as atividades do grupo para subsidiar a elaboração do Relatório da instituição de ensino superior e a avaliação pelo grupo de consultores avaliadores; V - dedicar carga horária mínima de oito horas semanais para orientação dos alunos bolsistas e do grupo, sem prejuízo das atividades de sala de aula da graduação; VI - atender, nos prazos estipulados, às demandas da instituição e da SESu; VII - solicitar ao Comitê Local de Acompanhamento, por escrito, justificadamente, seu desligamento ou o de alunos bolsistas; VIII - controlar a freqüência e a participação dos estudantes; IX - elaborar a prestação de contas da aplicação dos recursos recebidos, a ser encaminhada à SESu; X - fazer referência a sua condição de bolsista do PET nas publicações e trabalhos apresentados; e XI - cumprir as exigências estabelecidas no Termo de Compromisso. Art. 2. O professor tutor de grupo PET receberá mensalmente bolsa de tutoria no valor de R$.267,00 (mil duzentos e sessenta e sete reais). o No caso do art. 0, 2 o, a bolsa do professor tutor com título de mestre será de R$ 855,00 (oitocentos e cinqüenta e cinco reais). 2 o A bolsa de tutoria terá a duração de três anos, renovável por igual período, conforme parecer da Comissão de Avaliação. Art. 3. O tutor de grupo PET receberá, semestralmente, o valor equivalente a uma bolsa por aluno participante, a ser aplicado integralmente no custeio das atividades do grupo. Parágrafo único. Na hipótese de aquisição de material didático, será obrigatória sua doação à instituição de ensino superior a qual o grupo PET está vinculado, ao final das atividades do grupo. Art. 4. Poderá ser bolsista de grupo PET o estudante de graduação que atender aos seguintes requisitos: I - estar regularmente matriculado em curso de graduação; II - não ser bolsista de qualquer outro programa; III - apresentar Coeficiente de Rendimento Escolar maior ou igual a 6,0 (seis); e IV - ter disponibilidade para dedicar vinte horas semanais às atividades do programa. o A participação de um aluno em um grupo PET dar-seá a partir da aprovação em processo de seleção, conduzido sob a responsabilidade de cada instituição de ensino superior. 2 o O edital do processo de seleção de alunos para composição dos grupos do PET deverá ser divulgado oficialmente, no âmbito do respectivo curso de graduação, com antecedência mínima de oito dias de sua realização, incluindo informações sobre data, local, horário, critérios e procedimentos de seleção. Art. 5. São atribuições do aluno bolsista: I - zelar pela qualidade acadêmica do PET; II - participar de todas as atividades programadas pelo professor tutor; III - participar durante a sua permanência no PET em atividades de ensino, pesquisa e extensão; IV - manter bom rendimento no curso de graduação; V - apresentar excelente rendimento acadêmico avaliado pelo tutor; e VI - publicar ou apresentar em evento de natureza cientifica um trabalho acadêmico por ano, individualmente ou em grupo. VII - fazer referência à sua condição de bolsista do PET nas publicações e trabalhos apresentados; VIII - cumprir as exigências estabelecidas no Termo de Compromisso. Art. 6. O aluno bolsista de grupo PET receberá mensalmente uma bolsa no valor de R$ 300,00 (trezentos reais). Parágrafo único. O bolsista fará jus a um certificado de participação no PET após o tempo mínimo de dois anos de participação efetiva e comprovada no Programa, emitido por sua instituição. Art. 7. O aluno bolsista será desligado do grupo nos seguintes casos: I - conclusão, trancamento de matrícula institucional ou abandono do curso de graduação; II - desistência; III - rendimento acadêmico insuficiente; IV - acumular duas reprovações após o seu ingresso no P E T; V - descumprimento das obrigações junto à Coordenação do Curso de Graduação; VI - descumprimento das atribuições previstas no art. 5 desta Portaria; e VII - prática ou envolvimento em ações não condizentes com os objetivos do PET ou com o ambiente universitário. Art. 8. Poderá ser admitida a participação de alunos não bolsistas em até metade do número de bolsistas por grupo. o Os alunos não bolsistas estarão sujeitos aos mesmos requisitos de ingresso e permanência exigidos para o aluno bolsista, inclusive quanto à participação no processo de seleção e ao atendimento do disposto no art. 5 desta Portaria. 2 o Cada aluno não bolsista fará jus a um certificado de participação no PET após o tempo mínimo de dois anos de participação efetiva e comprovada no Programa, emitido pela respectiva instituição de ensino superior e de teor idêntico ao dos alunos bolsistas. 3 o O aluno não bolsista terá prioridade para substituição de aluno bolsista, desde que preencha os requisitos para ingresso no PET à época da substituição. Art. 9. O Ministério da Educação repassará às instituições de ensino superior os recursos para o pagamento das bolsas, bem como o valor equivalente ao custeio das atividades dos respectivos grupos, referido no artigo 3 desta Portaria. o A prestação de contas das instituições federais de ensino superior será incluída na prestação de contas anual da instituição, considerando que os recursos orçamentários e financeiros serão repassados por descentralização de créditos; 2 o A prestação de contas das instituições de ensino superior não federais será apresentada de acordo com a Instrução Normativa n o 0 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 5 de janeiro de 997. Art. 20. A avaliação dos grupos e tutores do PET tem por objetivo: I - promover a qualidade das ações do programa; II - consolidar o programa como ação de desenvolvimento da qualidade do ensino superior; III - identificar as potencialidades e limitações dos grupos participantes na consecução dos objetivos do programa; IV - sugerir ações de aprimoramento e reorientação de ações; V - recomendar, com base em critérios de qualidade, transparência e isenção, a expansão, a consolidação ou a extinção de grupos; e VI - contribuir para a consolidação de uma cultura de avaliação na graduação. Art. 2. Os procedimentos de avaliação serão realizados bienalmente por uma Comissão de Avaliação, à qual compete: I - avaliar o desempenho dos grupos PET e dos professores tutores; II - zelar pela qualidade acadêmica do PET e pela garantia do princípio da indissociabiliade entre ensino, pesquisa e extensão; III - emitir parecer sobre a expansão e a extinção de grupos; e IV - elaborar relatórios de natureza geral ou específica. Art. 22. A avaliação dos grupos PET será baseada nos seguintes indicadores: I - relatório anual do grupo; II - coeficiente de rendimento acadêmico do grupo; III - participação dos alunos do grupo em atividades, projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do PET; IV - desenvolvimento de novas práticas e experiências pedagógicas no âmbito do curso de graduação; V - alinhamento das atividades do grupo a políticas públicas e de desenvolvimento na sua área específica de atuação; VI - publicações e participações em eventos acadêmicos de professores tutores e alunos bolsistas; VII - relatórios de auto-avaliação de alunos e tutores; e VIII - visitas locais quando identificada a necessidade. o O grupo PET poderá ser extinto em decorrência dos resultados de sua avaliação. 2 o A extinção de um grupo PET não facultará à instituição de ensino superior a sua reposição, cabendo ao Secretário de Educação Superior a decisão de criação de novo grupo e a realocação dos respectivos recursos financeiros. Art. 23. A avaliação dos professores tutores será realizada com base nos seguintes indicadores de produção acadêmica: I - cumprimento das atividades inerentes ao PET; II - contribuição para a inovação e desenvolvimento do curso de graduação; II - publicações e produção científica; III - disciplinas ministradas na graduação; IV - orientação de trabalhos acadêmicos; V - participação em conselhos acadêmicos; VI - material didático produzido a partir das atividades desenvolvidas pelo grupo; VII - relação entre as ações planejadas e efetivamente executadas pelo grupo; VIII - relatório anual da instituição de ensino superior; e IX - relatório de avaliação dos alunos do grupo. Art. 24. A primeira avaliação dos grupos PET dar-se-á no prazo de um ano após a publicação desta Portaria. Art. 25. O Ministério da Educação deverá compatibilizar a quantidade de bolsistas com as dotações orçamentárias existentes, observados os limites de movimentação e empenho e de pagamento da programação orçamentária e financeira. Art. 26. Ficam revogadas as Portarias n o 647, de de junho de 2002, e n o 48, de 30 de junho de Art. 27. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FERNANDO HADDAD

16 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 6 ISSN CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE OURO PRETO Nº 32, DE 9 DE SETEMBRO DE 2005 A DIRETORA-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDU- CAÇÃO TECNOLÓGICA DE OURO PRETO, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelos artigos 20 e 30 do Estatuto das Escolas Técnicas Federais, aprovado pelo Decreto n.º de 2 de dezembro de 998, publicado no DOU de 3 de dezembro de 998; resolve: I - Aprovar o resultado Final do Processo Seletivo Simplificado - Professor Substituto - Edital 004/2005 Área : CODAFID Disciplina: Educação Física, Conteúdos Afins e Projetos CLASS. P O N TO S NOME DO CANDIDATO OBTIDOS 00 50,00 Leonardo Lopes Petrus Área : CODALIP Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura, Conteúdos Afins e Projetos. CLASS. P O N TO S NOME DO CANDIDATO OBTIDOS 00 55,50 Luciene Maria Braga ,70 Thaís Oliveira de Souza II- Que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação JAIR MAZON JÚNIOR Substituto ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SALINAS CLEMENTE MEDRADO Nº 289, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 O DIRETOR-GERAL DA ESCOLA AGROTÉCNICA FE- DERAL DE SALINAS-MG, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo nº / , resolve: I - Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professor Substituto do Quadro de Pessoal da Escola Agrotécnica Federal de Salinas-MG, de acordo com a classificação abaixo: DISCIPLINA: AGROINDÚSTRIA Nº NOME DO CANDIDATO PROVA DESEM- PENHO TO TA L C L A S S I F. 0 Candidato não compareceu DISCIPLINA: BIOLOGIA Nº NOME DO CANDIDATO PROVA DESEM- PENHO TO TA L C L A S S I F. 0 Robson Barboza Araújo 73,0 73,0 º II - Esta portaria entra em vigor nesta data. ADALCINO FRANÇA JÚNIOR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO <!ID >RESOLUÇÃO Nº 40, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 Estabelece orientações e diretrizes para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais, voltados para a Construção de Unidades Escolares no campo e em Áreas de Reforma Agrária, a ser executada pelo FNDE, no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 988- art. 208; Lei nº 4.320, de 7 de março de 964; Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996; Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de 2000; Lei 0.72, de 0 de janeiro de 200; Lei nº 0.934, de de agosto de 2004; Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997; Instrução Normativa nº 0- STN, de 04 de maio de 200; Resolução CNE/CEB Nº de 03 de abril de 2002; Decreto Nº de 02 de dezembro de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Anexo I, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FN- DE nº 3, de 30 de setembro de 2003 e CONSIDERANDO a necessidade de promover ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino ministrado nas escolas do campo, com vistas à superação do quadro de precariedade que as caracteriza; CONSIDERANDO a necessidade de melhoria da infra-estrutura das escolas do campo, de maneira a propiciar ambiente adequado às atividades de aprendizagem escolar na perspectiva da valorização das especificidades do ambiente do campo e da diversidade cultural e social que o constitui; CONSIDERANDO a necessidade de prover as áreas de reforma agrária de infra-estrutura escolar necessária para atendimento das famílias assentadas; resolve ad referendum : Art. º Autorizar a apresentação de pleitos com vistas a apoio financeiro, destinados à ação de Construção de Unidades Escolares no campo e em áreas de assentamento de Reforma Agrária, voltadas para atendimento de alunos da rede pública de ensino. I - DA AÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE UNIDADES ES- COLARES NO CAMPO E EM ÁREAS DE ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA: Art. 2º O apoio financeiro somente poderá ser pleiteado: I - pelas Secretarias Estaduais de Educação e do Distrito Federal; e II - pelos Municípios. º O auxílio financeiro será processado mediante solicitação das entidades referidas neste artigo, por meio de projetos elaborados sob a forma de plano de trabalho - PTA (conforme disposição constante no Manual de Orientação para Assistência Financeira a Programas e Projetos Educacionais do FNDE Resolução CD/FNDE nº 07, de 04 de maio de 2005); 2º A documentação de habilitação e o projeto específico a que se refere esta Resolução deverão ser entregues na COHAP - Coordenação de Habilitação para Projetos Educacionais/FNDE, até o dia II - DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS/ENTIDADES CONVENENTES Art. 3º São órgãos e entidades participantes: I - o Ministério da Educação - MEC - órgão responsável por formular, gerir políticas de inclusão educacional e cidadania e efetuar o acompanhamento e a fiscalização da aplicação dos recursos financeira relativo à Ação por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD; II - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE - entidade responsável pela assistência financeira, normatização, monitoramento, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da aplicação dos recursos, diretamente ou por delegação; III - a entidade convenente - as secretarias estaduais de educação e do DF e prefeituras municipais responsáveis pelo recebimento e execução dos recursos financeiros, transferidos pelo FN- DE. Art. 4º É obrigação da entidade convenente: I - Fazer constar em todos os materiais de divulgação e de implementação da ação do convênio menção ao Ministério da Educação - MEC, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD. II - Apresentar, em duas vias, projeto de arquitetura que caracterize a obra ou o serviço, de modo a possibilitar a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter, no mínimo, os seguintes elementos: a) Projeto de Arquitetura básico (plantas-baixas, 2 cortes, fachadas, cobertura e situação/localização); b) Memorial Descritivo/Especificações Técnicas: destinado a complementar os projetos, fornecendo todas as informações necessárias ao perfeito entendimento da obra, visando sua quantificação e orientando a execução, compondo-se de duas partes:. Memorial Descritivo: nesta parte, define-se, com clareza, a abrangência do objeto da obra, a necessidade e natureza de obras complementares e de infra-estrutura, instalações especiais exigidas, observações gerais sobre a natureza dos acabamentos adotados e observações sobre detalhes construtivos relevantes. 2. Especificações Técnicas: nesta parte, definem-se os materiais a serem empregados, quanto à qualidade, forma, textura, cor, peso, resistência, citando-se, quando necessário, referências de produtos existentes no mercado, definindo-se condições de similaridade. Descreve-se, também, o processo construtivo dos itens que compõem a obra, esclarecendo como deve ser executado cada serviço, citandose, quando necessário, as normas técnicas da ABNT e outras julgadas importantes. a) Orçamento Detalhado do Custo Global da Obra, sendo o custo de referência global o SINAPI da Caixa Econômica Federal; b) Cronograma Físico-Financeiro; III - Apresentar documentos que comprovem a propriedade do terreno, conforme definido na Instrução Normativa nº 0/97, da Secretaria do Tesouro Nacional, tais como: a) certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis competente, que comprove a propriedade do imóvel; b) documento que comprove que o ente estatal proponente detém a posse de imóvel objeto de ação de desapropriação, destinada à incorporação desse bem a seu acervo patrimonial. Este documento poderá consistir na anuência formal do proprietário do imóvel que garanta o uso do imóvel pelo período mínimo de vinte anos ou em alvará do juízo da vara em que o processo de desapropriação estiver tramitando; c) documento que comprove que a entidade detém a posse de área devoluta com a garantia de uso da mesma pelo período de vinte anos; Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 d) lei estadual ou municipal, conforme o caso, que aprove a doação do imóvel à entidade proponente, juntamente com a anuência formal do titular da propriedade, como interveniente no convênio a ser firmado, garantindo o uso do bem doado, comprometendo a si e aos respectivos herdeiros e sucessores a cumprir a cláusula doação do imóvel, dispensada a anuência nos aditivos que vierem a ser firmados nos casos em que não se afete a característica de uso da propriedade; e) promessa formal de doação irretratável e irrevogável firmada por pessoa física ou jurídica, inclusive quando o processo de registro de titularidade ainda se encontre em trâmite, juntamente com a anuência formal do titular da propriedade, como interveniente no convênio a ser firmado, garantindo o uso do bem doado, comprometendo a si e aos respectivos herdeiros e sucessores a cumprir a cláusula doação do imóvel, dispensada a anuência nos aditivos que vierem a ser firmados nos casos em que não se afete a característica de uso da propriedade; f) documento que comprove que o imóvel, embora ainda não haja sido devidamente consignado no cartório de registro de imóveis competente, pertence a Estado que se instalou em decorrência da transformação de Território Federal, ou mesmo a qualquer de seus Municípios, por força de mandamento constitucional ou legal; g) instrumento de cessão gratuita de uso do imóvel, com autorização expressa irretratável e irrevogável de uso do mesmo pelo seu proprietário, juntamente com a anuência formal do titular da propriedade, como interveniente no convênio a ser firmado, garantindo, assim, o uso do imóvel cedido pelo período mínimo de vinte anos, comprometendo a si e aos respectivos herdeiros e sucessores a cumprir a cláusula cessão do imóvel, dispensada a anuência nos aditivos que vierem a ser firmados nos casos em que não se afete a característica de uso da propriedade. III - DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO E APROVA- ÇÃO DE PROJETOS Art. 5º Para efeito de aprovação e celebração de convênio serão priorizados os projetos com as características que se seguem: I. Projetos apresentados por estados e municípios com maior número de alunos matriculados nas escolas das áreas de reforma agrária da rede pública - de acordo com os dados obtidos pela Pesquisa Nacional de Educação para a Reforma Agrária - PNERA/INEP- FIPE 2005; II. Projetos apresentados por estados e municípios com maior número de alunos nas escolas do campo da rede pública - de acordo com os dados obtidos pelo Censo Escolar 2004, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP; III. Projetos apresentados por estados e municípios com maior número de alunos matriculados nas escolas das áreas de reforma agrária em relação ao total de matrículas no ensino fundamental no estado ou no município - de acordo com os dados obtidos pela Pesquisa Nacional de Educação para a Reforma Agrária - PNE- RA/INEP-FIPE 2005; IV. Projetos apresentados por estados e municípios com maior número de alunos matriculados nas escolas do campo em relação ao total de matrículas no ensino fundamental no estado ou no município - de acordo com os dados obtidos pelo Censo Escolar 2004 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira-INEP; V. Municípios cujos Assentamentos de Reforma Agrária contenham ações/turmas constituídas de alfabetização de jovens e adultos e/ou de Educação de Jovens e Adultos (EJA) que poderão se beneficiar do espaço físico das escolas no turno da noite; VI. Localidades rurais que contem com ações/turmas constituídas de alfabetização de jovens e adultos e/ou Educação de Jovens e Adultos (EJA) que poderão se beneficiar do espaço físico das escolas no turno da noite; VII. Municípios cujas ações de transporte escolar tenham sido consideradas excessivamente precárias pela pesquisa Custo/Aluno do Transporte Escolar realizada pelo INEP em parceria com a UNDIME (publicada em 2005), ou em que o transporte escolar tenha significado o deslocamento para escolas muito distantes da comunidade de origem dos alunos; VIII. Localidades rurais cuja implantação da escola permita a oferta do segundo segmento do ensino fundamental (séries 5º a 8º); IX. Municípios onde for maior o Índice de Vulnerabilidade da Estrutura Educacional do Campo, desenvolvido pela SECAD/MEC e pelo INEP (ver Anexo); X. Secretarias municipais ou estaduais que tenham desenvolvido ações de parceria com organizações não governamentais para implementação de ações de promoção da diversidade (envolvendo questões étnico-raciais e respeito às diferenças e educação ambiental) e iniciativas pedagógicas na rede pública a partir de princípios da educação popular; XI. Municípios que apresentarem maior Índice de Vulnerabilidade Educacional nos Assentamentos da Reforma Agrária desenvolvido pela SECAD/MEC e pelo INEP a partir da PNERA (ver Anexo), sendo dado destaque àqueles municípios onde o componente relativo à estrutura educacional (grau de formação de professores e infra-estrutura básica das escolas) for maior, ou seja, a vulnerabilidade da oferta educacional for mais grave. Art. 6º A aprovação de projetos de natureza arquitetônica que tenham destinação pública ou coletiva, no âmbito desta ação, fica sujeita ao cumprimento das disposições do Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, devendo atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas nesse Decreto. Parágrafo único - A construção de prédios escolares deve seguir o disposto no Art. 24 do Decreto nº 5.296/04, que determina que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou mo-

17 Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN dalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios esportivos, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. Art. 7º O FNDE, por meio do presente instrumento, buscará apoiar projetos em todas as Unidades da Federação, salvaguardados os critérios de priorização previstos no artigo 5º desta Resolução. Art. 8º A título de contrapartida financeira, a entidade proponente participará do projeto com um valor de % (um por cento) do valor total do projeto, conforme estabelece o 2º, III, c, do art. 44 da Lei nº 0.934, Lei de Diretrizes Orçamentárias, de / 0 8 / IV - DA ASSISTÊNCIA FINANCEIRA E DA TRANS- FERÊNCIA E DEVOLUÇÃO DOS RECURSOS Art. 9º As transferências de recursos serão efetuadas por meio da celebração de convênios entre o FNDE e os estados, por meio de suas Secretarias Estaduais de Educação, Distrito Federal e Municípios, condicionados à aprovação prévia do Plano de Trabalho e à habilitação do proponente, nos termos da Resolução/FNDE/CD n 006, de 22 de abril de 2005, considerada, ainda, a disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do FNDE para o presente exercício. º. Os recursos financeiros de que trata o caput deste artigo serão creditados e mantidos, até a sua destinação final, em contacorrente específica, a ser aberta pelo FNDE, no Banco e Agência indicados pelo proponente no Anexo I - Cadastro do Órgão/Entidade e do Dirigente, observado o disposto no art. 8 da IN STN nº 0/97, vedada a sua transferência para outra conta bancária que não seja aquela aberta pelo concedente, e sua utilização estará restrita ao pagamento de despesas admitidas pelo convênio, mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, ou para aplicação financeira, nos termos dos 4º, 5º e 6º deste artigo. 2º. A assistência financeira de que trata esta Resolução deverá ser incluída nos orçamentos dos órgãos ou entidades beneficiárias dos recursos, quando integrantes da administração pública de qualquer esfera de governo. 3º. Os recursos financeiros transferidos por força dos convênios não poderão ser considerados, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, no cômputo dos 25% (vinte e cinco por cento) de impostos e transferências devidos à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, por força do disposto no art. 22 da Constituição Federal. 4º. A aplicação dos recursos financeiros deverá ser feita, obrigatoriamente, em caderneta de poupança, quando a previsão do uso for igual ou superior a 0 (um) mês. 5º. Quando a utilização dos recursos financeiros estiver prevista para prazos inferiores a 0 (um) mês, os recursos disponíveis deverão ser, obrigatoriamente, aplicados em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou em operação de mercado aberto, lastreada em título da dívida pública federal. 6º. As aplicações financeiras, de que tratam os 4º e 5º deste artigo, deverão ocorrer na mesma instituição bancária e conta corrente em que os recursos financeiros do Programa foram creditados, pelo FNDE, devendo as receitas obtidas em função das aplicações efetuadas ser, obrigatoriamente, computadas a crédito na conta específica da transferência e utilizadas, exclusivamente, no objeto do convênio, estando sujeitas às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos. 7º. As operações a que se refere o parágrafo anterior devem ser registradas nos documentos e demonstrativos que integrarão a prestação de contas. Art. 0 Os recursos serão transferidos na quantidade de parcelas e nos prazos indicados no Cronograma de Desembolso do Plano de Trabalho aprovado, após a publicação do extrato do convênio, ou do Termo Aditivo, no Diário Oficial da União, observada a disponibilidade de caixa do FNDE. Art. As transferências dos recursos financeiros serão suspensas até a correção das impropriedades ocorridas, nos casos seguintes: I. Quando não tiver havido comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, seja por meio da análise da prestação de contas ou mediante procedimentos de fiscalização local, realizados periodicamente pela entidade ou órgão concedente ou por ele delegado, ou, ainda, pelo órgão competente do sistema de controle interno da Administração Pública; II. Quando verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais de Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do convênio; III. Quando for descumprida, pelo convenente ou executor, qualquer condição do plano de trabalho ou cláusula do convênio. Art. 2 Quando os recursos forem aplicados em desacordo com o previsto no convênio e no respectivo Plano de Trabalho, o convenente deverá restituí-los ao FNDE, nos termos estabelecidos no artigo 4 da presente Resolução. Art. 3 Ao FNDE é facultada a adoção de medidas para reaver eventuais valores liberados indevidamente, independentemente de autorização do beneficiário, mediante solicitação do estorno dos correspondentes valores ao agente financeiro depositário dos recursos do convênio. Parágrafo único - Inexistindo saldo suficiente na conta corrente em que os recursos foram depositados, a entidade ou órgão beneficiário ficará obrigado a restituir ao FNDE, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do recebimento da notificação, os recursos creditados indevidamente, acrescidos de juros e correção monetária. Art. 4 As devoluções de recursos decorrentes de repasses efetuados à conta de programas assistidos financeiramente pelo FN- DE, seja qual for o fato gerador, deverão ocorrer por meio da Guia de Recolhimento de União - GRU, cujas instruções de preenchimento e recolhimento estarão disponíveis no site V - DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS Art. 5 O acompanhamento e a fiscalização da aplicação dos recursos financeiros, relativos ao convênio são de competência do FNDE, do MEC, dos órgãos de controle interino do Poder Executivo da União, do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público. º. O acompanhamento no âmbito do Ministério da Educação, deverá ser realizado pela Equipe Técnica da SECAD, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis (correspondência oficial, telefone, ) e visitas técnicas aos Estados e ao Distrito Federal. 2º. A fiscalização pelos órgãos competentes será instaurada, isoladamente ou em conjunto, sempre que for apresentada denúncia formal de irregularidades no uso dos recursos públicos à conta do Programa. Art. 6 Os documentos comprobatórios das despesas efetuadas no convênio e também a título de contrapartida financeira deverão ser arquivados pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da data da aprovação da prestação de contas do FNDE pelo TCU, ficando à disposição deste, do FNDE, do MEC e da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União. VI - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 7 O convenente elaborará e remeterá ao FNDE a prestação de contas final, do total dos recursos recebidos, inclusive da contrapartida aplicada e dos rendimentos da aplicação financeira, até 60 (sessenta) dias após o término do prazo de vigência do convênio, constituída de relatório de cumprimento de seu objeto, acompanhada de: I. Ofício de encaminhamento ao Presidente do FNDE; II. Plano de Trabalho e cópia do termo de convênio, com a indicação da data de sua publicação; III. Relação de pagamentos efetuados; IV. Relatório de execução físico-financeira; V. Demonstrativo da execução da Receita e Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferências, a Contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso e os saldos; VI. Extrato da conta bancária específica do período do recebimento da primeira parcela até o último pagamento e conciliação bancária; VII. Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, se houver; VIII. Cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas, ou justificativas para sua dispensa ou inexigibilidade com o respectivo embasamento legal; IX. Relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União); X. Cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o instrumento objetivar a execução de obra ou serviço de engenharia. º. Para fins de comprovação de gastos, não serão aceitas despesas efetuadas em data anterior ou posterior ao prazo de vigência do convênio, devendo os documentos comprobatórios ser originais, emitidos em nome do Convenente ou do Executor, conforme o caso, e identificados com a origem dos recursos e o número do convênio. 2º. O descumprimento do prazo previsto no Caput deste artigo ensejará a imediata instauração de Tomada de Contas Especial - TCE e o registro do fato no Cadastro de Convênios do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, nos termos estabelecidos na IN/STN nº, de Art. 8 O FNDE, após análise da prestação de contas, adotará os seguintes procedimentos: I. Na hipótese de não detectar irregularidades aprovará a prestação de contas; II. Na hipótese de detectada alguma irregularidade, notificará o convenente para, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento da notificação, para regularizar sob pena de Tomada de Contas Especial. Art. 9 O Estado, o Distrito Federal ou Município que não apresentar a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos à conta do convênio, por motivo de força maior ou caso fortuito, deverá apresentar as devidas justificativas ao FNDE. º. Considera-se caso fortuito, para a não apresentação da prestação de contas, a falta, no todo ou em parte, de documentos, por dolo ou culpa do gestor anterior. 2º. No caso da falta de apresentação da prestação de contas por culpa ou dolo dos gestores sucedidos, as justificativas deverão ser, obrigatoriamente, acompanhadas de cópia autenticada de representação protocolizada junto ao respectivo órgão do Ministério Público, para adoção das providências cíveis e criminais de sua alçada. 3º. É de responsabilidade do sucessor a instrução da Representação com documentação mínima para instrução do procedimento, devendo conter, obrigatoriamente: I. qualquer documento disponível referente à transferência dos recursos, inclusive extratos da conta específica; II. relatório das ações empreendidas com os recursos transferidos; e III. qualificação do ex-gestor ou ex-dirigente, inclusive com o endereço atualizado, se houver. Art. 20 Na hipótese de serem aceitas as justificativas, o FNDE, uma vez instaurada a correspondente Tomada de Contas Especial, restabelecerá as condições necessárias ao repasse dos recursos, ficando o Estado, o Distrito Federal ou o Município dispensado da apresentação de certidões de acompanhamento do andamento das ações adotadas. VII - DA DENÚNCIA Art. 2 Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar ao FNDE, ao TCU, aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo da União e ao Ministério Público, as irregularidades identificadas na aplicação dos recursos do convênio. Art. 22 As denúncias encaminhadas ao FNDE deverão ser dirigidas a Diretoria de Programas e Projetos Educacionais - DIRPE, no seguinte endereço: I. Se via postal, FNDE - SBS, Quadra 2, Bloco F, Edifício Áurea, Brasília - DF, CEP: ; II. Se via eletrônica, dirpe@fnde.gov.br. VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23 Quando da conclusão do objeto, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, o saldo financeiro remanescente, inclusive o proveniente das receitas obtidas em aplicações financeiras realizadas, bem assim o valor oriundo da contrapartida financeira não aplicada regularmente na consecução do objeto pactuado, deverá ser devolvido na forma estabelecida no convênio, no prazo improrrogável de até 30 (trinta) dias da ocorrência, sob pena de instauração de tomada de contas especial em desfavor do responsável. Art. 24 Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas por intermédio do número do telefone , ligação gratuita, ou, pelo site do FNDE no seguinte endereço: Art. 25 Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO I O Índice de Vulnerabilidade Educacional nos Assentamentos da Reforma Agrária foi desenvolvido pela SECAD/MEC e pelo INEP a partir da Pesquisa Nacional de Educação para a Reforma Agrária - PNERA/INEP-FIPE Com o objetivo de produzir uma lista ordenada dos municípios que possuem assentamentos da Reforma Agrária, foi criado um índice baseado em características consideradas prioritárias para avaliar o seu grau de vulnerabilidade. Este índice permitirá priorizar a ação do MEC dentro do universo de assentamentos de reforma agrária. Este índice é construído a partir do somatório ponderado de indicadores que são organizados em quatro dimensões. Cada uma dessas dimensões é apresentada a seguir:. Tamanho do assentamento (em termos de população) O objetivo é considerar o tamanho da população assentada em cada município. Assim, o índice será maior nos municípios com maior população assentada. 2. Capacidade de Atendimento O objetivo é confrontar a demanda e a capacidade de atendimento escolar dos assentamentos em cada município, nos diferentes níveis e modalidades de ensino. Assim, o índice será maior onde houver demanda não atendida. Cabe salientar que nesta dimensão não serão consideradas a qualidade do ensino oferecido nem a eficiência do fluxo escolar. Os níveis e as modalidades de ensino considerados são: Educação Infantil; Ensino Fundamental de ª a 4ª série; Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série; Ensino Médio; Educação de Jovens e Adultos - º ciclo (Alfabetização até a 4ª série); Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo (5ª a 8ª série); e, Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio. 3. Estrutura Educacional Nesta dimensão serão consideradas algumas características educacionais do conjunto dos assentamentos dos municípios com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade da oferta educacional. Tais características dizem respeito ao grau de formação dos professores e à infra-estrutura básica das escolas. 4. Vulnerabilidade Social A dimensão de vulnerabilidade social corresponde à ponderação dos indicadores de analfabetismo na população de 5 anos ou mais e o Índice de Desenvolvimento Humano - IDH, do município. O IDH foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). ANEXO II O Índice de Vulnerabilidade da Estrutura Educacional do Campo foi desenvolvido pela SECAD/MEC e pelo INEP a partir de dados do Censo Escolar INEP/MEC. Com o objetivo de produzir uma lista ordenada dos municípios que possuem educação do campo, foi criado um índice baseado em características consideradas prioritárias para avaliar o seu grau de vulnerabilidade. Este índice permitirá priorizar a ação do MEC dentro do universo do campo. Este índice é construído a partir do somatório ponderado de indicadores que são organizados em três dimensões. Cada uma dessas dimensões é apresentada a seguir:. Tamanho da população do campo O objetivo é considerar o tamanho da população do campo em cada município. Assim, o índice será maior nos municípios com maior população do campo.

18 8 ISSN Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de Grau de formação dos professores O objetivo é mensurar o grau de adequação da formação de cada professor que atue na educação de populações do campo. Assim, o índice será maior onde houver maior inadequação da formação dos professores. Cabe salientar que nesta dimensão não serão considerados a qualidade da formação tampouco o desempenho do professor no exercício do magistério. 3. Infra-estrutura básica das escolas do campo Nesta dimensão serão consideradas algumas características físicas e dados gerais das escolas do campo com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade da infra-estrutura educacional do campo. Tais características dizem respeito ao grau de formação dos professores e à infra-estrutura básica das escolas. Os níveis e as modalidades de ensino considerado para a construção do Índice de Vulnerabilidade da Estrutura Educacional do Campo são: Educação Infantil; Ensino Fundamental de ª a 4ª série; Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série; Ensino Médio; Educação de Jovens e Adultos - º ciclo (Alfabetização até a 4ª série); Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo (5ª a 8ª série); e, Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA <!ID >PORTARIA Nº 96, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ES- TUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo inciso VI, do art. 6, do Anexo I, do Decreto n.º 4.633, de 2 de março de 2003, Portaria MEC nº 2.255, de 25 de agosto de 2003, considerando: A necessidade de descentralização de programa de trabalho mediante a conjugação de recursos e interesses comuns entre INEP e a SEB (Secretaria de Educação Básica/MEC), resolve: Art. º Determinar que seja efetivado o repasse orçamentário e financeiro à Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, visando à implementar ações previstas no Programa de Apoio à Avaliação do Plano Nacional de Educação - PNE e de Elaboração, Implantação e Avaliação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação desenvolvida pela SEB, conforme Processo nº / Parágrafo Único - Tais recursos são destinados a custear as despesas com Serviços de Pessoas Jurídicas. Art. 2º Autorizar a Diretoria de Gestão e Planejamento/Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade, deste Instituto, a transferir à Secretaria de Educação Básica recursos orçamentários constantes da Lei Orçamentária Anual/2005 no valor de R$ ,00 (duzentos mil reais) a serem repassados no mês de setembro de Art. 3º Estabelecer as seguintes atribuições, para o efetivo desempenho do Acordo: I - À SEB: a) - Executar direta e indiretamente, nos termos da legislação pertinente, os trabalhos necessários à consecução do objeto de que trata esta Portaria, observando sempre critérios de qualidade técnica, custos e prazos previstos no processo mencionado no art. º deste instrumento; b) - Registrar em sua contabilidade analítica os atos e fatos administrativos de gestão dos recursos alocados por esta Portaria; c) - Manter arquivada a documentação comprobatória das despesas realizadas, ficando à disposição dos órgãos de controle interno e externo pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da sua prestação de contas global anual, que deverá especificar, inclusive, os valores repassados por força desta Portaria; d) - Apresentar ao INEP, ao final do prazo de execução do objeto avençado, relatório de gestão da execução dos recursos repassados por força desta Portaria, na forma da legislação pertinente; e) - Promover licitações que forem necessárias para a aquisição de materiais ou insumos a serem utilizados na execução do objeto avençado, de acordo com a legislação específica, em especial Lei nº 8.666/93, Lei nº 0.520/2002 e Decretos nos 5.450/2005 e 5.504/2005; f) - Restituir o valor transferido pelo INEP, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Nacional, a partir da data de seu recebimento, nos seguintes casos: - quando não for executado o objeto da avença, ressalvadas as hipóteses de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovadas; - quando não for apresentado, no prazo estabelecido na alínea d acima, o relatório de gestão da execução dos recursos repassados por força desta Portaria, salvo quando decorrente de caso fortuito ou de força maior, devidamente comprovados; - quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida; g) - Enviar ao INEP o banco de dados referentes à pesquisa, após a sua aplicação com as devidas análises de consistência; h)- Oferecer ao INEP apoio para análise e interpretação dos resultados da Pesquisa. II - Ao INEP: a) - Transferir recursos orçamentário e financeiro para execução do objeto desta Portaria, na forma do Cronograma de Desembolso aprovado nos autos do processo nº / , observada a sua disponibilidade financeira; b) - Acompanhar, supervisionar, coordenar, fiscalizar e prestar assistência técnica na execução do objeto desta Portaria, diretamente ou através de seus órgãos; c) - Definir e conceituar as informações a serem pesquisadas; d) - Apresentar à SEB os dados de interesse a serem levantados; e) - Contribuir na elaboração do formulário específico de coleta de informações; Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio teixeira FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES Secretário de Educação Básica <!ID >RETIFICAÇÕES Na Portaria nº 6, de 24 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2005, Seção, pág. 54, Onde se lê: Art. 8º A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo II), terá 30 (trinta) questões, discursivas e de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de caso, de acordo com os conteúdos definidos no Art. 7º desta Portaria: a) b) c) 5 (cinco) questões diferenciadas, do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos de cada curso do grupo II, a serem respondidas exclusivamente pelos estudantes dos seus respectivos cursos. Leia-se: Art. 8º A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo II), terá 30 (trinta) questões, discursivas e de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de caso, de acordo com os conteúdos definidos no Art. 7º desta Portaria: a) b) c) 5 (cinco) questões diferenciadas, do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos de cada módulo a serem respondidas exclusivamente pelos estudantes dos seus respectivos cursos: Módulo - Computação - cursos de Engenharia de Computação; Módulo 2 - Controle e automação - cursos de Engenharia Mecatrônica e Engenharia de Controle e Automação; Módulo 3 - Eletrônica - cursos de Engenharia Eletrônica; Módulo 4 - Eletrotécnica - cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Industrial Elétrica e Engenharia Eletrotécnica; Módulo 5 - Telecomunicações - cursos de Engenharia de Comunicações, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de Redes de Comunicações. Na Portaria nº 62, de 24 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2005, Seção, pág. 54 e 55, retificada no DOU de 2 de setembro de 2005, Seção, pág. 7, Onde se lê: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo III), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes:. Ciência dos Materiais 2. Controle de Sistemas Dinâmicos; 3. Engenharia do Produto; 4. Ergonomia e Segurança do Trabalho; 5. Instrumentação; 6. Máquinas de Fluxo; 7. Materiais de Construção Mecânica; 8. Mecânica Aplicada; 9. Métodos Numéricos; 0. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;. Processos de Fabricação; 2. Qualidade; 3. Sistemas Mecânicos; 4. Sistemas Térmicos; 5. Tecnologia Mecânica; 6. Termodinâmica Aplicada. Leia-se: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo III), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes:. Ciência dos Materiais 2. Controle de Sistemas Dinâmicos; 3. Engenharia do Produto; 4. Ergonomia e Segurança do Trabalho; 5. Fenômenos de Transporte; 6. Instrumentação; 7. Máquinas de Fluxo; 8. Materiais de Construção Mecânica; 9. Mecânica Aplicada; 0. Mecânica dos Sólidos. Métodos Numéricos; 2. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; 3. Processos de Fabricação; 4. Qualidade; 5. Sistemas Mecânicos; 6. Sistemas Térmicos; 7. Tecnologia Mecânica; 8. Termodinâmica Aplicada. Na Portaria nº 63, de 24 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2005, Seção, pág. 55, Onde se lê: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo IV), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos do grupo IV: - Mecânica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa; - Termodinâmica física; - Termodinâmica química; - Cinética homogênea, cinética heterogênea e cálculo de reatores; - Operações Unitárias em sistemas particulados; - Operações Unitárias com transferência de calor e de massa; - Processos industriais (balanços de massa e de energia, análise de processos, sem focar nos processos unitários específicos). Leia-se: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo IV), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos do grupo IV: - Mecânica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa; - Termodinâmica física; - Termodinâmica química; - Cinética homogênea, cinética heterogênea e cálculo de reatores; - Operações Unitárias em sistemas particulados; - Operações Unitárias com transferência de calor e de massa; - Processos industriais (balanços de massa e de energia, análise de processos, sem focar nos processos unitários específicos); - Engenharia Bioquímica. <!ID > Na Portaria nº 64, de 24 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2005, Seção, pág. 55 e 56, retificada no DOU de 2 de setembro de 2005, Seção, pág. 7, Onde se lê: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo V), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos do grupo V:. Ciência dos Materiais (nas classes dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos, dando ênfase aos seguintes conteúdos: ligações químicas e suas relações com propriedades dos materiais; sólidos cristalinos e amorfos; solidificação; difusão; diagramas de fases; defeitos cristalinos; mecanismos de endurecimento; mecanismos de tenacificação; propriedades mecânicas; transformações de fases; seleção de materiais; processamento de materiais; caracterização de materiais). 2. Físico-química e termodinâmica aplicada. 3. Mineralogia e Tratamento de Minérios. 4. Operações Unitárias. 5. Processos de Fabricação. 6. Química Orgânica. 7. Análise de falhas. 8. Reologia. 9. Metalurgia extrativa. Art. 8º A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo V), terá 30 (trinta) questões, discursivas e de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de caso, de acordo com os conteúdos definidos no Art. 7º desta Portaria: a) b) c) 5 (cinco) questões do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos do grupo V, escolhidas livremente pelo candidato em um universo de 20 (vinte) questões, versando sobre os seguintes temas: materiais metálicos, materiais cerâmicos, materiais poliméricos e engenharia metalúrgica.

19 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de ISSN Leia-se: Art. 7o A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo V), tomará como referencial os conteúdos descritos a seguir: I) II) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do grupo V:. Ciência dos Materiais (nas classes dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos, dando ênfase aos seguintes conteúdos: ligações químicas e suas relações com propriedades dos materiais; sólidos cristalinos e amorfos; solidificação; difusão; diagramas de fases; defeitos cristalinos; mecanismos de endurecimento; mecanismos de tenacificação; propriedades mecânicas; transformações de fases; seleção de materiais; processamento de materiais; caracterização de materiais). 2. Físico-química e termodinâmica aplicada. 3. Operações Unitárias. 4. Processos de Fabricação. III) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos:. Todos os conteúdos do item II, acima. 2. Mineralogia e Tratamento de Minérios. 3. Química Orgânica. 4. Análise de falhas. 5. Reologia. 6. Metalurgia extrativa. 7. Eletromagnetismo e suas aplicações. 8. Física Moderna e Mecânica Quântica Aplicada. Art. 8º A prova do ENADE 2005, no componente específico da área de Engenharia (Grupo V), terá 30 (trinta) questões, discursivas e de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de caso, de acordo com os conteúdos definidos no Art. 7º desta Portaria: a) b) c) 5 (cinco) questões diferenciadas, do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos, para cada uma das grandes áreas das engenharias do grupo V, a serem respondidos exclusivamente pelos estudantes dos cursos afins, distribuídos nos 5 subgrupos descritos a seguir: Subgrupo - Engenharia de Materiais, sem ênfase; Subgrupo 2 - Engenharia de Materiais com ênfase em materiais metálicos; Subgrupo 3 - Engenharia de Materiais com ênfase em materiais cerâmicos e Engenharia de Materiais-Cerâmica; Subgrupo 4 - Engenharia de Materiais com ênfase em materiais poliméricos e Engenharia de Materiais-Plástico; Subgrupo 5 - Engenharia Metalúrgica e Engenharia de Fundição; Subgrupo 6 - Engenharia Física. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Nº 350, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O Vice-Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, no exercício da Reitoria e no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto na Resolução nº 22/98, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e no Edital nº 024/2005, de 09/05/2005, publicado no DOU de 0/05/2005, retificado pelo Edital nº 029/2005, de 9/05/2005, publicado no DOU de 20/05/2005, bem assim o que consta do Processo nº / , resolve: Homologar e tornar público o resultado do Concurso Público para provimento do cargo de Professor Adjunto, para o Departamento de Clínica Médica, em regime de trabalho de quarenta horas semanais, considerando aprovado para o conjunto de disciplinas Clínica Médico Cirúrgica III, Estágio de Aplicação em Clínica Médica, Estágio de Urgência e Emergência, Semiologia I e II e Disciplinas em Residência Médica, o seguinte candidato: a - Fábio Heleno de Lima Pace, nota final 88,5...º lugar Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO FERREIRA PINTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS Nº 595, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo Nº / , resolve: Tornar público que não houve candidato habilitado no concurso público para provimento do cargo de Professor Adjunto, do Departamento de Estomatologia, do Centro de Ciências da Saúde, campo de conhecimento: Prótese Dentária, instituído pelo Edital nº 06/DDPP/2005, de 3/04/2005. CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO N 596, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /200-97, torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de Sociologia e Ciência Política, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, objeto do Edital nº 06/DDPP/05, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em 23/09/2005. Campo de Conhecimento: Ciência Política Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 0 (uma) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Julian Borba 9.7 2º Carlos Eduardo Sell 9. 3º Fabrício Ricardo de Limas Tomio º John Bernhard Kleba º Mauro Luís Iasi º Jaime César Coelho º Agripa Faria Alexandre 7.36 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO N 597, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /200-32, torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de Psicologia, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, objeto do Edital nº 06/DDPP/05, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em 23/09/2005. Campo de Conhecimento: Psicologia Educacional Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 0 (uma) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Meriti de Souza 9.6 2º Adriano Enrique Nuenberg º Roselane Fátima Campos 8.09 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO N 598, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 T A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº / , torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de História, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, objeto do Edital nº 06/DDPP/05, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em 23/09/2005. Campo de Conhecimento: História da África Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 0 (uma) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Patrícia Santos Schermann º Frank Nilton Marcon 8.03 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO N 599, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /2005-0, torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de Tocoginecologia, do Centro de Ciências da Saúde, objeto do Edital nº 06/DDPP/05, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em 9/09/2005. Campo de Conhecimento: Ginecologia e Obstetrícia Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais Vagas: 02 (duas) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Evaldo dos Santos º Roxana Knobel 8.53 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO Nº 600, DE 28 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /2005-3, torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de Ecologia e Zoologia, do Centro de Ciências Biológicas, objeto do Edital nº 06/DDPP/05, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em 09/09/2005. Campo de Conhecimento: Águas Continentais: Ecologia,Microbiologia e Poluição. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 0 (uma) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Maurício Mello Petrucio º Gilberto Gonçalves Rodrigues º Sonia Elisete Rampazzo º Anderson Medeiros dos Santos º José Francisco Gonçalves Junior º Walter Martin Widmer º Renata Maria Guerischi º Lucia Cabral Schifino 7.58 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO Ministério da Fazenda. GABINETE DO MINISTRO N o - 332, DE 26 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, INTERINO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal, de conformidade com o disposto no inciso I, do art. o do Decreto n o 3.035, de 27 de abril de 999, com fundamento no art. 09 da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, e tendo em vista as razões expostas no Parecer PGFN/CDI/Nº 290 /2005, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, resolve: Conceder efeito suspensivo ao Pedido de Reconsideração apresentado pelo ex-servidor publico federal LUIZ ATHAYDE PE- REIRA DA SILVA, CPF nº , nos autos do Processo Administrativo Disciplinar nº /200-39, observando-se que a presente portaria terá vigência pelo prazo de 6 (seis) meses, a contar da sua publicação no Diário Oficial da União, ou até a data do julgamento de mérito do recurso interposto. MURILO PORTUGAL FILHO N o - 336, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 Autorização, no âmbito dos órgãos do Ministério da Fazenda e entidades vinculadas, à adoção de plano de reposição de trabalho, visando à compensação de faltas ocorridas no exercício do ano de O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.500, de 29 de julho de 2005, resolve: Art. º Autorizar, excepcionalmente, no âmbito dos órgãos do Ministério da Fazenda e entidades vinculadas, a compensação das faltas ocorridas no exercício do ano de 2005, decorrentes de participação de servidores em paralisação de serviços públicos, mediante a adoção de plano de reposição de trabalho, com a assistência da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sem prejuízo nas remunerações. lº O disposto no caput somente se aplica aos servidores que retornaram ao trabalho até o dia 22 de julho de º Deverá ser excluído do plano de reposição de trabalho, com prejuízo na remuneração, relativamente ao total dos dias não trabalhados, o servidor que retomar a paralisação antes da sua conclusão. Art. 2º A execução dos planos de reposição de trabalho dependerão de prévia homologação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO PALOCCI FILHO N o - 337, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto no art. 70, incisos I e II, da Lei n o 9.069, de 29 de junho de 995, e considerando a solicitação do Ministério das Comunicações e a aprovação da Secretaria de Acompanhamento Econômico, resolve: Art. o Autorizar o Ministério das Comunicações a promover, através de ato específico, o reajuste das tarifas dos serviços postais e telegráficos, nacionais e internacionais, prestados exclusivamente pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, nos montantes fixados pelo Aviso n o 0074/2005/MC, de 27 de setembro de 2005, constantes do Anexo I desta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO PALOCCI FILHO

20 <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > ATO 20 ISSN ANEXO I Carta Comercial Faixas de Peso(em gramas) Ta r i f a s até 20 R$ 0,85 Acima de 20 a 50 R$,0 Acima de 50 a 00 R$,65 Acima de 00 a 50 R$ 2,00 Acima de 50 a 200 R$ 2,35 Acima de 200 a 250 R$ 2,70 Acima de 250 a 300 R$ 3,05 Acima de 300 a 350 R$ 3,40 Acima de 350 a 400 R$ 3,75 Acima de 400 a 450 R$ 4,0 Acima de 450 a 500 R$ 4,45 Carta Não Comercial Faixas de Peso(em gramas) Ta r i f a s até 20 R$ 0,55 Acima de 20 a 50 R$ 0,85 Acima de 50 a 00 R$,30 Acima de 00 a 50 R$,60 Acima de 50 a 200 R$,90 Acima de 200 a 250 R$ 2,20 Acima de 250 a 300 R$ 2,50 Acima de 300 a 350 R$ 2,80 Acima de 350 a 400 R$ 3,0 Acima de 400 a 450 R$ 3,40 Acima de 450 a 500 R$ 3,70 Telegrama Nacional Meio de Acesso Te l e g r a m a Ta r i f a s Agência Pré-Pago R$ 4,95 Te l e f o n e Fonado R$ 4,0 Internet Internet R$ 3,75 FAC - Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional Faixas de Peso Ta r i f a s (em gramas) até 20 R$ 0,76 Acima de 20 a 50 R$ 0,99 Acima de 50 a 00 R$,48 Acima de 00 a 50 R$,80 Acima de 50 a 200 R$ 2, Acima de 200 a 250 R$ 2,43 Acima de 250 a 300 R$ 2,74 Acima de 300 a 350 R$ 3,06 Acima de 350 a 400 R$ 3,37 Acima de 400 a 450 R$ 3,69 Acima de 450 a 500 R$ 4,00 Cartas e Cartões Postais Internacionais - Modalidade Econômica Faixas de Peso Ta r i f a s (em gramas) Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V Até 20 0,60 0,65 0,75 0,80 0,90 Acima de 20 a 50,05,5,35,55,90 Acima de 50 a 00,90 2,05 2,50 2,80 3,55 Acima de 00 a 250 4,75 4,90 5,40 6,35 7,40 Acima de 250 a 500 9,00 9,50 0,60 2,50 4,40 Acima de 500 a.000 8,00 9,00 2,00 24,50 28,00 Acima de.000 a ,80 26,50 30,00 34,50 39,50 Acima de.500 a ,50 34,00 39,00 44,50 5,00 Cartas e Cartões Postais Internacionais - Modalidade Prioritária Faixas de Peso Ta r i f a s (em gramas) Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V Até 20,35,40,55,90 2,05 Acima de 20 a 50 2,50 2,55 2,90 3,30 3,80 Acima de 50 a 00 3,80 3,90 4,45 5,5 7,30 Acima de 00 a 250 7,80 8,00 0,50, 80 5,80 Acima de 250 a 500 5,00 5,40 8,00 9,70 23,70 Acima de 500 a ,00 27,00 35,60 39,00 50,00 Acima de.000 a ,00 35,00 45,00 52,00 7,00 Acima de.500 a ,00 43,00 52,50 58,00 79,00 N o - 338, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência prevista no art. o do Decreto n o.849, de 29 de março de 996, e tendo em vista o disposto no o e 2 o do art. 70 da Lei n o 9.069, de 29 de junho de 995, resolve: Art. o Autorizar a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL a reajustar a tarifa de repasse de potência de Itaipu Binacional, a ser praticada pela Centrais Elétricas Brasileiras S/A - ELETROBRÁS, em 2,0 % (doze inteiros e dez centésimos por cento), até 3 de dezembro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO PALOCCI FILHO RETIFICAÇÃO Na Portaria MF Nº 329, de 26 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 28 de setembro de 2005, seção, paginas 3 e 32, onde se lê: "Art X -..."(NR), leia-se: "...IX -...".(NR) PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO DIVISÃO DE ASSUNTOS FISCAIS DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 6 DE SETEMBRO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de A PROCURADORA-CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUN- TOS FISCAIS DA PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, abaixo identificada, no uso da competência outorgada pelo art. 55 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 38, de º de julho de 997, publicada no DOU de 7 de julho de 997, tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004 e na Ordem de Serviço/PFN/GAB/SP nº 02, de 2 de abril de 2005, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido, nos termos do art. 4, 2º da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3/2004, à PROCURADORA- CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAU- LO, no endereço Avenida Prestes Maia, nº 733, sala 03, térreo, CEP , Luz, São Paulo, Capital, mencionando o número do processo administrativo respectivo. Art. 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO PAULO DE OLIVEIRA ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Inadimplência de três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas e respectivos números de Processos Administrativos: CNPJ / Proc. Adm / CNPJ / Proc. Adm / CNPJ /000-3 Proc. Adm / CNPJ / Proc Adm / CNPJ / Proc. Adm / CNPJ / Proc. Adm / RECEITA FEDERAL DO BRASIL N o 570, DE 29 DE SETEMBRO DE 2005 <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Dispõe sobre a instituição e a utilização da Declaração de Trânsito Aduaneiro Internacional a ser utilizada nas operações de trânsito aduaneiro internacional entre o Brasil e a Venezuela, e dá outras providências. O SECRETÁRIO-GERAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 230 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, combinado com o disposto no art. 8 o da Portaria MF n o 275, de 5 de agosto de 2005, e no art. o da Portaria MF n o 27, de 2 de agosto de 2005, e tendo em vista o disposto art. 277, o do Decreto n o 4.543, de 26 de dezembro de 2002, e considerando que, nos termos do art. do Anexo IV - Assuntos Aduaneiros, do Acordo de Transporte Rodoviário Terrestre Internacional de Passageiros e Carga, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Venezuela, promulgado pelo Decreto n o 2.975, de o de março de 999, a Comissão responsável pela execução do mencionado Acordo aprovou a utilização do modelo de Declaração de Trânsito Aduaneiro Internacional Brasil - Venezuela, bilíngüe português - espanhol, conforme Ata da Reunião Complementar à V Reunião Bilateral Brasil - Venezuela, dos Organismos Nacionais Competentes para Aplicação do Acordo de Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Carga entre o Brasil eavenezuela, realizada em Brasília - DF, nos dias o e 2 de setembro de 2005, resolve: Art. o O despacho para aplicação do regime de trânsito aduaneiro relativamente às operações de trânsito aduaneiro internacional (TAI) realizadas entre o Brasil e a Venezuela, dar-se-á exclusivamente pelo ponto de fronteira alfandegado em Pacaraima, no Estado de Roraima, sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal Nº 89, sexta-feira, 30 de setembro de 2005 do Brasil em Pacaraima, e obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa. Art. 2 o Fica instituído o modelo de Declaração de Trânsito Aduaneiro Internacional Brasil - Venezuela (DTAI), aprovado no âmbito do Acordo referido no preâmbulo, conforme modelo constante do Anexo I desta Instrução Normativa. o O preenchimento da DTAI pode ser feito, indistintamente, em Português ou Espanhol. 2 o As regras para o preenchimento dos campos da DTAI constam do Anexo II desta Instrução Normativa. Art. 3 o Somente será aceita a DTAI apresentada por transportador, nacional ou estrangeiro, com habilitação, original ou complementar, outorgada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) do Ministério dos Transportes, para operar transporte internacional por rodovia entre o Brasil e a Venezuela. Art. 4 o São beneficiários do regime de trânsito aduaneiro: I - o exportador da mercadoria; II - o representante do importador brasileiro na Venezuela; III - o transportador nacional emitente da DTAI; ou IV - o representante, no Brasil, do transportador estrangeiro emitente da DTAI. Art. 5 o O despacho de TAI será processado com base na D TA I. Art. 6 o Um despacho de trânsito poderá corresponder a um ou mais conhecimentos de transporte internacional. Parágrafo único. É vedado mais de um despacho para um só conhecimento de transporte. Art. 7 o Não será exigida garantia nas operações de TAI realizadas com base nesta Instrução Normativa. o O veículo será tomado como garantia dos débitos fiscais, inclusive os decorrentes de multas que sejam aplicadas ao transportador ou ao seu condutor. 2 o As empresas transportadoras podem substituir a garantia indicada no o por outra, bancária ou de seguros. Art. 8 o O beneficiário solicitará o regime de trânsito aduaneiro por meio de apresentação da DTAI. Art. 9 o A DTAI será instruída com os seguintes documentos: I - conhecimento de transporte internacional, inclusive dos conhecimentos agregados, se for o caso; II - fatura comercial, no caso de importação; III - nota fiscal de venda, no caso de exportação; e IV - termo de liberação, no caso de mercadoria sujeita a controle de outros órgãos. Art. 0. É vedada a recepção dos documentos quando: I - a declaração estiver incompleta, ilegível ou rasurada; ou II - a documentação instrutiva estiver incompleta, relativamente à indicada na declaração, ilegível ou rasurada. Art.. A DTAI deve ser preenchida em cinco vias originais, que serão apresentadas à unidade da RFB de partida, acompanhadas de duas cópias, que terão a seguinte destinação: I - conjunto de originais: a) ª via...alfândega de partida; b) 2ª via...alfândega de saída no país de partida; c) 3ª via...alfândega de entrada no país de destino; d) 4ª via...alfândega de destino; e) 5ª via...transportador; II - conjunto de cópias: a) uma via como torna-guia para a unidade da RFB de partida, no caso de exportações; e b) uma via como torna-guia para a unidade da RFB de entrada, no caso de importações. o Nos casos em que a alfândega de partida e a de destino for Inspetoria da Receita Federal em Pacaraima, está dispensada a apresentação da 2ª via da DTAI. 2 o Após as providências cabíveis, as unidades da Receita Federal do Brasil reterão suas respectivas vias, arquivando-as pelo prazo legal, devolvendo as demais vias ao transportador. Art. 2. O preenchimento da DTAI poderá ser feito por processamento eletrônico, inclusive a sua impressão no momento do preenchimento, desde que mantido o modelo aprovado por esta Instrução Normativa. Art. 3. Após a recepção, unidade da RFB de partida procederá ao registro da DTAI, numerando cada uma das vias originais e cópias. o O registro da declaração poderá ser feito com a utilização de etiquetas gomadas ou, ainda, por meio mecânico ou datilográfico, contendo o respectivo número de registro em todas as suas vias e cópias. 2 o O número de registro será composto de 6 dígitos, obedecerá a seguinte regra de formação: XXXXXX. X. XX. XXXXXX. X Dígito verificar (DV),calculado incluindo-se o número e ano de registro (*) Número seqüencial anual de registro, em ordem crescente. Ano de registro. DV do código do local alfandegado de registro. Código identificador do local alfandegado de registro. (*) para cálculo do DV, deve ser utilizado o Módulo. Art. 4. O registro da declaração de trânsito aduaneiro caracteriza o início do despacho de trânsito aduaneiro e o fim da espontaneidade do beneficiário relativamente às informações prestadas.

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