SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GURUJÁ. A influência do pneu no meio ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GURUJÁ. A influência do pneu no meio ambiente"

Transcrição

1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GURUJÁ A influência do pneu no meio ambiente Andrei da Hora Galle Aluno do Curso de Tecnologia em Gestão Portuária UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá andreigalle@yahoo.com.br Edson Francisco Santos Lopes Aluno do Curso de Tecnologia em Gestão Portuária UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá edson.santoslopes@gmail.com Maria José Genuíno Araújo Aluna do Curso de Tecnologia em Gestão Portuária UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá meury@live.com Yáscara dos Santos Grama Aluna do Curso de Tecnologia em Gestão Portuária UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá yascara.stos@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo Esse trabalho visa à conscientização da comunidade, para que tal aja e reflita sobre os danos ambientais e de saúde pública, causados por pneus descartados de maneiras inadequadas; caso esse que é agravado pela falta de informação sobre tal. O estudo correlaciona dados existentes em nossas fontes de pesquisas sobre o pneu tais como: conceitos, curiosidades, riscos, reciclagem, legislação e destinação dos resíduos, a fim de colaborar e oferecer alternativas para a sociedade sobre um tópico tão importante. Palavras-chave: Meio-ambiente, Pneu, Reciclagem. Seção 1 Tecnologia em Gestão Portuária Meio Ambiente Apresentação: pôster 1. Introdução A pouco mais de um século foi patenteada uma das invenções mais úteis e necessárias da atualidade, o pneumático ou simplesmente pneu é um tubo de borracha cheio de ar e ajustado ao aro da roda do veículo, permitindo a tração do veículo e, ao mesmo tempo, absorvendo os choques com o solo sobre o qual o veículo trafega, proporcionando assim 1

2 desempenho, economia e conforto à rodagem de veículos terrestres automotores e outros. Entretanto essa brilhante idéia trouxe consigo, a problemática do impacto ambiental, uma vez que a maior parte dos pneus descartados está abandonada em locais inadequados, causando grandes transtornos para a saúde e a qualidade de vidas humanas. Segundo organizações internacionais, a produção de pneus novos está estimada em cerca de dois milhões por dia em todo o mundo. Já o descarte de pneus velhos chega a atingir, anualmente, a marca de quase 800 milhões de unidades. Só no Brasil são produzidos cerca de 40 milhões de pneus por ano e quase metade dessa produção é descartada nesse período. Visando esses dados, há uma necessidade de se tomar consciência e saber mais sobre os danos possíveis ao meio ambiente e como evitar isso. 2. O surgimento do pneu Tudo começa com o surgimento da roda. Não se sabe exatamente quando ela foi criada, mas sabe-se que a civilização sumeriana, às margens do rio Eufrates há seis mil anos atrás sabia usá-la e que também os egípcios, desde 1700 A/C (mil e setecentos antes de cristo) eram bastante familiarizados com ela. Já em outros continentes como a Oceania, a roda não era conhecida e as civilizações pré-colombianas, apesar de conhecer seus princípios, não acharam um uso para ela. Acredita-se que o primeiro conceito de roda foi desenvolvido quando o homem utilizou um tronco de árvore, para que não houvesse atrito de arrasto entre dois planos, utilizando assim o atrito de rolamento. Com o passar do tempo, os troncos foram sendo substituído por discos e, com a necessidade da manutenção, houve a necessidade de abrir largos buracos. Depois disso, foi pensado que era necessária a proteção da roda contra choques, utilizando uma cobertura, surgindo assim às primeiras calotas. A evolução das calotas das rodas dos automóveis veio diretamente das antigas carruagens. Desde o começo as rodas dos carros tinham o aro coberto de borracha sólida, o que fazia com que elas durassem muito, mas ficavam muito duras. Na metade do século XIX, o escocês John Boyd Dunlop, um cirurgião veterinário, modificou a bicicleta do filho, deixando-a mais confortável, criando o pneumático: um tubo de borracha que continha o ar sob pressão que cobria o aro. Em 1888, a invenção foi patenteada na Inglaterra, mas Dunlop achou que não valeria à pena abandonar sua profissão e vendeu seus direitos de inventor. A idéia não foi aceita para os automóveis, que continuaram com os pneus maciços, até que um dia alguém pensou em substituir o modelo de Dunlop por outro: um tubo interior e uma cobertura. 2

3 Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização, onde a borracha adquire durabilidade e elasticidade. Até 1920, os pneus eram fabricados fixando a borracha sob pressão a uma base de algodão, então o conjunto era moldado e o exterior vulcanizado. Assim, os pneus tinham uma câmara interior de alta pressão e conseguiam rodar cerca de quilômetros. Após 1920, foram criados os pneus de baixa pressão, durando cinco vezes mais que os anteriores. A partir de 1955, já eram comuns os pneus sem câmara de ar, particularmente nos Estados Unidos, sendo muito resistentes contra furos e ao desgaste. 3. A Produção de pneus Com a produção de veículos automotores em grandes quantidades, a produção de pneus aumentou proporcionalmente para atender esses novos veículos e também para a substituição de antigos. Estima-se que a produção de pneus seja de quase um bilhão de unidades. Os fabricantes espalham-se ao redor do mundo, como a fabrica italiana Pirelli, a francesa Michelin, as norte-americanas Goodyear e Firestone e a japonesa Bridgestone. Essas empresas possuem multinacionais aqui no Brasil e juntas produzem anualmente 45 milhões de pneus, sendo um terço para exportação, outro terço é vendido para montadoras de veículos novos e o terço restante é destinado a substituição de antigos. Atualmente, a preocupação com o meio ambiente que vem sendo deteriorado, voltou-se para os pneus que são descartados na natureza que constitui um grande dano ambiental. Há alguns anos atrás, Na Comunidade Econômica Européia eram descartados aproximadamente 180 milhões de pneus anualmente, e 150 milhões nos Estados Unidos, onde há montanhas desses pneus em áreas desérticas. Mesmo sendo uma área desértica, havia a possibilidade de incêndios, o que liberaria gases tóxicos na atmosfera. Hoje, medidas foram tomadas para que não haja mais o depósito desses materiais usados nos aterros sanitários. No Brasil, a resolução do CONAMA faz com que os fabricantes de pneus são obrigados a coletar e dar destino final, de uma forma ambientalmente adequada, podendo, os fabricantes e importadores, criar centrais de recepção de pneus inservíveis (que não pode mais ser reformado) a serem localizadas e instaladas de acordo com as normas ambientais vigentes, para armazenamento temporário e posterior destinação final ambientalmente segura e adequada. 4. Materiais que constituem um pneu Existem diversos tipos de pneus, devido a sua utilidade em vários veículos, sendo os mais comuns: automóveis, caminhões, ônibus, bicicletas, motocicletas, e também as fabricações especiais para aviões, tratores, veículos esportivos e de movimentação de materiais. 3

4 Basicamente, um pneu é construído com uma mistura de borracha natural e de elastômeros (polímeros com propriedades físicas semelhantes às da borracha natural) conhecido também como borracha sintética. É acrescentado um produto conhecido como negro fumo que dá à borracha uma propriedade de resistência a mecânica e a ação de raios ultra-violeta, durabilidade e desempenho. A mistura é feita em um molde e, para a vulcanização que é feita a uma temperatura de 120º-160º - utiliza-se enxofre, compostos de zinco como aceleradores e outros compostos ativadores e antioxidantes. É colocado um fio de aço no talão, que se ajusta ao aro da roda. Uma manta de tecido de nylon reforça a carcaça e a mistura feita no começo é espalhada, com uma malha de arame de aço entrelaçada nas camadas superiores. Estes materiais introduzem os elementos químicos da composição total de um pneu típico. Um pneu é composto, em média, 70% de carbono, 7% de hidrogênio, 1,2% de óxido de zinco, 1,3% de enxofre, 15% de ferro e 5,5% de outros materiais. Por existir todos esses compostos químicos, há essa grande preocupação, pois cada composto químico pode causar um grande estrago no meio-ambiente. 5. O pneu e o meio ambiente O pneu de borracha surgiu e logo substituiu as rodas de madeiras e ferro usadas em carroças, carruagens e automóveis. Ele trouxe mais segurança nas freadas e diminui as trepidações nos carros. Contudo temos que observar que como qualquer outro produto o pneu tem uma vida útil de certo tempo e que precisa se descartado corretamente para que interfira o menos possível no meio ambiente. O pneu, mesmo depois do descarte pode se reciclado e reaproveitado de diversas formas até mesmo reutilizado através da recauchutagem, recapeamento ou remodelados. No entanto na maioria das vezes o descarte é feito através da queima do produto, já que é a forma mais rápida e fácil de se livrar do problema, pois o tem fácil combustão devido à grande quantidade de produtos químicos inflamáveis utilizados na sua fabricação, também podem ser descartados em lugares distantes e isolados ou até mesmo enterrados. Mas existem soluções para acabar com essa forma errada de descarte de pneus usados, e muitas ONGs e associações vêm lutando para conseguir passar esta mensagem às pessoas, mas por conta da burocracia de nossos governantes muitas vezes estas soluções não são transmitidas à população e projetos voltados para a reutilização, redução e reciclagem dos produtos que consumimos não são financiados ou incentivados da forma que deveria ser por empresas e pelo 4

5 governo. As alternativas são estas: fabricação de móveis para mobília, fabricação de calçadas, fabricação de telhados, asfaltos, óleo combustível, utilização na construção civil, e fora as pesquisas que estão em andamento. O resíduo de pneu é um problema crescente e grave de saúde pública, particularmente em países de climas tropicais, já que empilhados servem de criadouros para mosquitos transmissores de dengue, febre amarela e malária. A queima desse resíduo também cria uma ameaça perigosa. Ela libera óleo pirolítico, que contém produtos químicos tóxicos e metais pesados capazes de produzir efeitos adversos à saúde, como perda de memória, deficiência no aprendizado, supressão do sistema imunológico, danos nos rins e fígado. Esse óleo pode viajar longas distâncias, contaminando solo e água, além de penetrar em lençóis freáticos. Estudos demonstram que a poluição de águas causada pelo escorrimento derivado da queima de pneus pode durar até 100 anos. Fig. 01 Pneus são queimados em uma estrada ao norte da cidade durante protesto. A queima do pneu emite ainda fumaça tóxica e pode representar riscos de mortalidade prematura, deterioração das funções pulmonares, problemas do coração, depressão do sistema nervoso e central. A céu aberto, ela é vezes mais mutagênica que a queima de carvão em instalações bem desenhadas e operadas apropriadamente. E a incidência de incêndios de pneus é comum. Interessante também lembra que o armazenamento de pneus em aterros não é seguro do ponto de vista ambiental: "eles tendem a voltar à superfície e quebrar as coberturas das camadas, prejudicando o assentamento da terra no longo prazo e a sua reabilitação". 5

6 Utilizados como combustível em fornos de cimenteiras, em função do alto conteúdo energético, os pneus não deixam de emitir poluentes para atmosfera na incineração. A diferença da queima a céu aberto é a presença de controles de emissões, que reduzem, mas não eliminam o volume de poluentes. A reciclagem também é difícil por não ser possível obter materiais, a partir do pneu, com propriedades similares às dos materiais originais usados na sua produção. O custo para o corte, a trituração e a granulação é alto. Além disso, o uso de grânulos finos no asfalto ainda não teve o impacto ambiental totalmente avaliado. A Europa utiliza apenas 1% de seus grânulos de borracha para a superfície de estradas. Há ainda outros usos dos resíduos de pneus, como a fabricação de solas de sapatos e de campos de golfe indoor, mas inda permanecem em caráter experimental. O controle sobre o tratamento dos resíduos de pneus também é muito complexo. Em 2005, oito empresas fabricantes foram multadas pelo Ibama por não darem destinação final ambientalmente adequada aos pneus chamados inservíveis (que não podem mais ser reformados), conforme Resolução 258/99 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), referente ao ano de O valor total das multas chegou a R$ ,00. A Pirelli Pneus S/A e a Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda. foram as duas empresas que pagaram multas mais altas: R$ 6,5 milhões e R$ 6 milhões, respectivamente. O IBAMA também multou importadores, que trazem pneus usados para o país por meio de liminares judiciais como matéria prima, por não cumprimento da mesma resolução. As multas também foram aplicadas pelo Ibama ter identificado a venda direta de pneus usados importados (meia vida), o que é ilegal. Entre 2003 e 2005, cinco importadoras foram multadas por R$ A BS Colway Pneus Ltda. foi responsável pelo maior volume de pneus não destinados devidamente nesse período. Fig. 02 Pneus descartados em Westley, California, EUA 6

7 A reciclagem e o descarte correto dos pneus ainda deixam muito a desejar por falta da conscientização da população, falta de apoio e informações (projetos, campanhas, etc.) por parte do governo, uma fiscalização maior nas grandes empresas e claro que com boas idéias poderemos utilizar melhor este produto de forma auto-sustentável. 6. Reciclagem de Pneus Reaproveitar um pneu significa economia e diminuição dos impactos ambientais do seu processo de produção. Visando diminuir esse impacto no país, o Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente publicou a Resolução Nº 258, de 26 de Agosto de 1999, que exige dos fabricantes e importadores a coleta e destinação adequada dos pneus inservíveis. 7. O processo de reciclagem do pneu O processo de recuperação dos pneus exige a separação da borracha de outros componentes como, por exemplo, metais e tecidos. Os pneus são cortados em lascas e purificados por um sistema de peneiras. As lascas são moídas e depois submetidas à digestão em vapor d'água e produtos químicos, como óleos minerais. O produto obtido pode ser então refinado em moinhos até que se obtenha uma manta uniforme. O material que resulta desse processo tem como utilidade, cobrir áreas de lazer e quadras esportivas, fabricar tapetes para automóveis, saltos e solados de sapatos, rodos domésticos, buchas para eixos de caminhões e ônibus, entre outros produtos. 7

8 Fig. 03 Restos de pneus triturados por empresa que tenha licença para a execução desse serviço. 8. A diferença entre os pneus reformados Recauchutados: é substituída somente a borracha desgastada da banda de rodagem e dos ombros. Recapados: substitui-se somente a borracha desgastada da banda de rodagem em contato com o solo. Utilizado exclusivamente aos pneus de transporte de carga (caminhões, ônibus), Remoldados: substitui toda a banda de rodagem e os flancos, sendo toda a parte externa do pneu revestida com nova camada de borracha. Nessa reforma, as informações do pneu original, tais como: origem, data de fabricação, capacidade de carga, índice de velocidade, nome do fabricante são eliminadas pela nova camada de borracha. Outro Processo utilizado na reciclagem é a Pirólise de pneus com Xisto, desenvolvida pela Petrobras, faz parte do programa de recuperação ambiental da unidade, desenvolvido há mais de 30 anos. Os pneus velhos chegam à SIX picados e são misturados ao xisto. O processo é feito com tecnologia da própria Petrobras. Desde que a tecnologia foi implantada, em 2001, a Unidade já reciclou mais de 11 milhões de pneus usados. A partir do co-processamento de pneu e xisto, são obtidos gases, óleo combustível e enxofre, além de trazer benefícios ao meio ambiente e à saúde pública, pois reduz o despejo inadequado dos pneus e, com isso evita a proliferação de insetos causadores de doenças. 9. Reciclagem São várias as etapas envolvidas na reciclagem de pneus. Inicia-se com o recolhimento e armazenamento; na seqüência vem a etapa de transporte entre o armazenador e picotador, em seguida vem o trabalho de picotagem e de transporte do pneu picado para a SIX. Cabe à SIX o armazenamento e o co-processamento dos pneus bem como o transporte e disposição do material inerte oriundo do processo. Os pneus descartados podem ser reciclados ou reutilizados de diversas formas: Pavimentos para estradas O pó gerado pela recauchutagem e os restos de pneus moídos podem ser misturados ao asfalto aumentando sua elasticidade e durabilidade. O uso da borracha também reduz o ruído causado pelo contato dos veículos com a estrada. Contenção de erosão do solo - Pneus inteiros associados a plantas de raízes grandes,podem ser utilizados para ajudar na contenção da erosão do solo. 8

9 Combustível de forno para produção de cimento, cal, papel e celulose - Pode ser usado também na geração de energia já que os poderes Caloríficos das raspas dos pneus equivalem ao do óleo combustível, ficando em torno de 40 Mej/kg. Pisos industriais, Sola de Sapato, Tapetes de automóveis, Tapetes para banheiros e Borracha de vedação - Depois do processo de desvulcanização e adição de óleos aromáticos resulta uma pasta, a qual pode ser usada para produzir estes produtos entre outros. Equipamentos para Playground - Obstáculos ou balança, em baixo dos brinquedos ou nas madeiras para amenizar as quedas e evitar acidentes. Esportes - Usado em corridas de cavalo, ou eventos que necessitem de uma limitação do território á percorrer. Recauchutagem ou fabricação de novos pneus - Reciclados ou reusados na fabricação de novos pneus Sinalização rodoviária e Pára-Choques de carros - Reciclar pneus inteiros fazendo postes para sinalização rodoviária e para choques, isso faz com que gastos com manutenção sejam diminuídos e também soluciona o problema de armazenagem de pneus velhos. Compostagem - O pneu não pode ser transformado em adubo, mas, sua borracha cortada em pedaços de cinco cm pode servir para aeração de compostos orgânicos. Reprodução de animais marinhos - Pode ser utilizado como estruturas de recifes artificiais no mar para criar ambiente adequado para reprodução de animais marinhos e aumentar a produção pesqueira. 9.1 Razões que justificam a reciclagem de pneus. Saúde pública: O acúmulo de água nos pneus favorece a proliferação de insetos que causam doenças infecciosas como por exemplo a dengue. O armazenamento inadequado dos pneus acaba tornado o ambiente favorável a roedores, que transmitem doenças ao homem através da mordedura, fezes e urina, um exemplo é a leptospirose. Passivo ambiental: Danos causados ao meio- ambiente com o descarte de pneus de forma inadequada. Tecnologia conhecida: Os pneus podem ser transformados em óleo, gás e enxofre. Além disso, os arames que existem nos pneus radiais podem ser separados por meios magnéticos. 9

10 Fig. 04 Pneus transformados em puff. Fig. 05 Mesa feita com pneus reciclados 10. Conclusão Para a elaboração deste trabalho foram feitas diversas pesquisas, com as quais tivemos a oportunidade de aprender mais sobre esse objeto de uso 10

11 indispensável nos dias atuais. E com tais informações chegamos à conclusão de que ainda há muito a se fazer quando o assunto é a destinação dos pneus, pois a conscientização sobre o que fazer com estes após sua inutilização ainda é escasso. Após analisarmos nossas fontes de pesquisas detectamos a necessidade de medidas no sentido de orientar a população sobre o que fazer com os pneus após seu desgaste total, como também a necessidade de instalação de postos de coleta, e que se utilizem da logística para a destinação final do material arrecadado a partir de parceria do setor público com a iniciativa privada, preparada para a destinação final e correta, como também para a reciclagem. Pois assim sendo, o impacto ambiental desses produtos pode ser reduzido e com o incentivo necessário a ONGs que trabalham com a reciclagem de tais a oportunidade de nos gratificar com produtos adquiridos através dos mesmos. Referências ANDRIETTA, Antonio J - Pneus e o meio ambiente: Um grande problema requer uma grande solução. Disponível em: Acesso em: 22 ago às 15h. CARVALHO, Juliana de Pneus. Disponível em: Acesso em 22 ago às 15h. Reciclagem de Pneus Disponível em: e_pneus.html. Acesso em: 22 ago às 15h. Curiosidades sobre o pneu Disponível em: Acesso em: 22 ago às 15h. 11

12 Resolução CONAMA nº 258, de 26 de agosto de 1999 Disponível em: Acesso em: 22 ago às 15h. Pneu velho, problema novo Disponível em: Acesso em: 27 ago às 18h. Figura 01 Pneus são queimados em uma estrada ao norte da cidade iraquiana de Kirkuk durante um protesto curdo contra as autoridades locais. Disponível em: - Acesso em: 27 ago às 18h Figura 02 Pneus descartados em Westley, California, EUA Disponível em: Acesso em: 31 ago às 15h. Figura 03 Restos de pneus triturados por empresa que tenha licença para a execução desse serviço Disponível em: Aceso em: 31 ago às 15h. Figura 04 Pneus transformados em puff. Disponível em: Acesso em: 31 ago às 15h. Figura 05 Mesa feita com pneus reciclados. Disponível em: Acesso em: 31 ago às 15h. 12

PROJETO DE LEI N O, DE 2005

PROJETO DE LEI N O, DE 2005 Página 1 de 6 PROJETO DE LEI N O, DE 2005 (Do Sr. Leodegar Tiscoski) Torna obrigatória a utilização de borracha reciclada de pneus inservíveis na produção de misturas e concretos asfálticos para pavimentação.

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2019

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2019 Indicadores ambientais 3 A empresa SIRTEC tem identificado seus aspectos e impactos ambientais. Segundo

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA: A RECICLAGEM DE PNEUS

LOGÍSTICA REVERSA: A RECICLAGEM DE PNEUS LOGÍSTICA REVERSA: A RECICLAGEM DE PNEUS Virginia Elsabe Kaechele Administradora RESUMO As empresas fabricantes de pneus são responsáveis pela destinação adequada dos pneus, conforme a Resolução 416/2009

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2018

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2018 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2018 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N o 416/09

A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N o 416/09 A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N o 416/09 Resumo Carlos A. F. Lagarinhos *, Jorge A. S. Tenório, Denise C. R. Espinosa Departamento

Leia mais

XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo

XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo XII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Sustentabilidade: Mudança dos Padrões de Consumo A incorporação de resíduos de borracha em asfaltos convencionais Jhonata de Oliveira

Leia mais

Blendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos

Blendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos Blendageme Co-processamento processamentode Resíduos Perigosos THALITA RANGUERI DE BARROS ABRIL/2014 UNESP - TRSEG Contextualização Amplamente empregado na Europa, Estados Unidos e Japão há quase 40 anos,

Leia mais

II Ser cobertos e fechados de maneira a impedir a acumulação de água;

II Ser cobertos e fechados de maneira a impedir a acumulação de água; Projeto de Lei Nº. / 2010. ESTADO DA PARAÍBA Dispõe sobre o recolhimento e destinação dos pneus inservíveis no Município de João Pessoa, e dá outras providências. A CAMARA MUNICIPAL DE JOAO PESSOA DECRETA:

Leia mais

Profª. Klícia Regateiro. O lixo

Profª. Klícia Regateiro. O lixo Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

Manual do consumidor

Manual do consumidor 1/9 REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM, DESCARTE DOS PRODUTOS E IMPACTO AMBIENTAL: MADEIRA Reutilização: A madeira pode ser reutilizada de diversas formas, assim como para a confecção de objetos úteis ao dia a dia.

Leia mais

ec balbo RECICLAGEM DE PNEUS

ec balbo RECICLAGEM DE PNEUS RECICLAGEM DE PNEUS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO PNEU 2. O MERCADO DE PNEUS 3. O PROBLEMA 4. AS SOLUÇÕES 5. A RECICLAGEM DE PNEUS 6. A ECOBALBO 7. OPORTUNIDADES FUTURAS A HISTÓRIA DO PNEU UMA HISTÓRIA DE MAIS

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos

Leia mais

O lixo. Média de lixo produzida por dia. Disposição final do lixo

O lixo. Média de lixo produzida por dia. Disposição final do lixo O lixo Lixo é tudo aquilo que não tem mais utilidade. Não podemos dizer que é lixo é aquilo que não tem mais valor, pois o que não tem valor para mim pode ter para outra pessoa. Média de lixo produzida

Leia mais

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:

Leia mais

REVISÃO Resolução Nº 258/99

REVISÃO Resolução Nº 258/99 REVISÃO Resolução Nº 258/99 Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada e segura. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,

Leia mais

Premiado Relações Públicas e a Comunicação Integrada em Organizações do Terceiro Setor

Premiado Relações Públicas e a Comunicação Integrada em Organizações do Terceiro Setor Reciclanip envolve a população no recolhimento de pneus inservíveis Informação e motivação no foco do Programa de Relações Públicas 1. 1. Análise do contexto e a organização Pneus são produtos de longa

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais

Leia mais

Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento

Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Engº Mario William Esper O QUE É A ABCP? 1936-2011 n Entidade privada sem fins

Leia mais

Principais partes de um pneu

Principais partes de um pneu Aspectos técnicos dos pneus: As funções dos pneus são suportar o peso do veículo e da carga (em casos de pneus de caminhões e ônibus), assegurar tração e dirigibilidade, garantir aderência ao terreno,

Leia mais

As novas tecnologias e o aumento da população, do consumo e do número de veículos

As novas tecnologias e o aumento da população, do consumo e do número de veículos Pneus descartados ganham nova funcionalidade com o artesanato; aprenda a fazer um puff com material Além do reaproveitamento para a indústria, o pneu ganha formas diferentes e criativas nas mãos de artesãos

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL 60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento

Leia mais

Descarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso

Descarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso Descarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso O descarte incorreto pode gerar danos irreversíveis à saúde e ao meio ambiente. Óleo escorrendo pela rua Além de danos à

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pneumáticos inservíveis e proteção do meio ambiente: problemas e soluções Marcos Paulo de Souza Miranda advogado e historiador em Juiz de Fora (MG), conselheiro administrativo do

Leia mais

B R A S I L. Tecnologia e inovação pelo melhor preço. PASSEIO UHP 4x4 SUV VANS. Distribuidor exclusivo NOS MOVEMOS COM VOCÊ.

B R A S I L. Tecnologia e inovação pelo melhor preço. PASSEIO UHP 4x4 SUV VANS. Distribuidor exclusivo NOS MOVEMOS COM VOCÊ. Tecnologia e inovação pelo melhor preço B R A S I L Distribuidor exclusivo NOS MOVEMOS COM VOCÊ www.tiresur.com PASSEIO UHP 4x4 SUV O V A T I O N : P A S S I O N F O R M O T I O N PASSEIO UHP 4x4 SUV T

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis FORUM

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis FORUM Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis HISTÓRICO DA ANIP Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo é

Leia mais

Aula ao vivo de Biologia (22/7/2013) - Problemas Ambientais

Aula ao vivo de Biologia (22/7/2013) - Problemas Ambientais Aula ao vivo de Biologia (22/7/2013) - Problemas Ambientais 1) Um dos grandes problemas da atualidade se reporta às fontes energéticas. A busca de novas alternativas tem sido contínua e todas têm apresentado

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III ECOPNEU SOLUÇÃO DA COMLURB PARA GERENCIAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III ECOPNEU SOLUÇÃO DA COMLURB PARA GERENCIAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-201 - ECOPNEU SOLUÇÃO DA COMLURB PARA GERENCIAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS Elinor Mendes

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ÍTEM QTD DESCRIÇÃO DO PRODUTO MODELO MARCA 01 4 PNEU NOVO PARA VEÍCULO UNO MILLE 175/70 R13 ECONOMY Pneu desenvolvido para carro de passeio, composto de borracha resistente, dimensão 175/70, aro 13, largura

Leia mais

2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Índice

2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Índice 2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Elaborado por: Ana Gouveia Ana Silva Daniel Ferraz João Carvalho Miriam Sousa Nuno Ramos Pedro Queirós Supervisora: Eng.ª Joana Dias Monitor: Gustavo

Leia mais

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.

Leia mais

Indústria Brasileira de Pneus Supera Meta de Reciclagem com Exemplar Sistema de Logística Reversa

Indústria Brasileira de Pneus Supera Meta de Reciclagem com Exemplar Sistema de Logística Reversa 0 Ano 5 n 19 ABRIL/MAIO/JUNHO 2017 INFORMATIVO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE RECICLÁVEIS Indústria Brasileira de Pneus Supera Meta de Reciclagem com Exemplar Sistema de Logística Reversa Fotos: Reciclanip

Leia mais

CRISTIANO FELIX GERENTE DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - FCA LATAM

CRISTIANO FELIX GERENTE DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - FCA LATAM CRISTIANO FELIX GERENTE DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - FCA LATAM Grupo FCA MARCAS AUTOMOTIVAS MARCAS DE LUXO COMPONENTES FCA LATAM 2 Grupo FCA no Mundo 165 Plantas 150 Mercados 228.690

Leia mais

Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade

Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade PANORAMA DO COPROCESSAMENTO BRASIL 2015 O caminho da sustentabilidade 2 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO - BRASIL 2015 COPROCESSAMENTO Contribuição

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

Aplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação

Aplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação Aplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação Catarina Santos Recipav O projecto DIRECT-MAT Partilha, a nível europeu, de conhecimentos e práticas sobre a reciclagem de materiais de

Leia mais

LEI Nº 6.496, DE

LEI Nº 6.496, DE LEI Nº 6.496, DE 26-11-2015 INSTITUI NORMAS, PRAZOS E PROCEDIMENTOS PARA GERENCIAMENTO, COLETA, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E DESTINAÇÃO FINAL DO LIXO TECNOLÓGICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

SC811. Aplicação: Características: Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias.

SC811. Aplicação: Características: Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias. SC811 Pneu radial de carga; Eixo livre; Pisos pavimentados de curtas, médias e longas distâncias. Ombros arredondados para minimizar o efeito do arraste lateral em manobras; Desenho que proporciona menor

Leia mais

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO O QUE É E COMO SE FAZ?

LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO O QUE É E COMO SE FAZ? LOGÍSTICA REVERSA DO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO O QUE É E COMO SE FAZ? 1- OLUC o que é? 2- Logística Reversa 3- Alguns cuidados necessários 4- Processo de Rerrefino 5- Desafios 1- OLUC o que é? E de onde

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeit

Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeit Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeitamos por estar sujo ou por não tem mais utilidade pode

Leia mais

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade

Leia mais

Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S

Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S Origens... Desde os tempos mais remotos o homem atua sobre o meio buscando a sobrevivência. As sociedade agrícolas se desenvolveram

Leia mais

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%) 1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem

Leia mais

NOSSOS PRODUTOS PARA MANUSEIO DE MATERIAIS

NOSSOS PRODUTOS PARA MANUSEIO DE MATERIAIS NOSSOS PRODUTOS PARA MANUSEIO DE MATERIAIS +55 (11) 4427 6656 vendas.br@camso.co PNEUS SÓLIDOS RODACO STANDARD Sua principal característica é o seu baixo custo com um ótimo rendimento. Suporta cargas pesadas

Leia mais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma

Leia mais

IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO MEIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO MEIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO MEIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 01/ABR/2016 DEPARTAMENTO

Leia mais

LEI Nº 2.800, DE 18 DE JUNHO DE 1956.

LEI Nº 2.800, DE 18 DE JUNHO DE 1956. LEI Nº 2.800, DE 18 DE JUNHO DE 1956. CRIA OS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE QUÍMICA, DISPÕE SOBRE O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE QUÍMICO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CAPÍTULO I DOS CONSELHOS DE QUÍMICA Art.

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL.

O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL. O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL. Daniel da fonseca Mangabeira¹; Antônia Joseane Santana da silva²; Orientador Me. Diego Coelho Abreu INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... /LEGISLATIVO 2012

PROJETO DE LEI Nº... /LEGISLATIVO 2012 PROJETO DE LEI Nº... /LEGISLATIVO 2012 Dispõe sobre a definição de locais públicos para recebimento de pneus velhos descartados ou inutilizados pelas borracharias estabelecidas no Município e dá outras

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima

Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima O que é lixo? Latim Lix : cinza ; Europa : resíduos domésticos

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

ALTERNATIVA DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE BORRACHA & PNEUS

ALTERNATIVA DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE BORRACHA & PNEUS ALTERNATIVA DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE BORRACHA & PNEUS Dr. Cláudio Pereira Prefeito Municipal de Três Corações, MG Eng. Carlos Eduardo Orsini GRUPO YKS-CEO PANORAMA ATUAL E PERSPECTIVAS

Leia mais

PNEUS INSERVÍVEIS COMO CONCRETO PARA CALÇADAS DE BORRACHA

PNEUS INSERVÍVEIS COMO CONCRETO PARA CALÇADAS DE BORRACHA PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADAS DE BORRACHA Anna Carolina Araujo Romualdo, Daniele Elias dos Santos, Lívia Marques de Castro, Wesley Pimenta de Menezes, Antônio

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso

Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Resumo Perfil da indústria de cimento Coprocessamento:

Leia mais

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 Nathalia Da Rosa 2, Luis César Souza 3, Juliana Rodrigues Bilibio 4. 1 Este trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica

Leia mais

Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial. Essencis Regional Sul François André Martinot

Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial. Essencis Regional Sul François André Martinot Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial Essencis Regional Sul François André Martinot 1 Algumas Tecnologias da Essencis Soluções Ambientais Aterros Industriais Incineração Tratamento de Efluentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DA USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DA CIDADE DE PARAISÓPOLIS - MINAS GERAIS Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Flávio Henrique Cortez Silva 1 Ana Paula Trindade de Souza² Marcelo Antônio

Leia mais

ANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR

ANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR ANEXO A FORMULÁRIO MATÉRIA-PRIMA/INSUMO Resumo: Recolhe informações sobre as matérias-primas e insumos consumidos no processo produtivo. 02 Matéria-prima ou insumo utilizados na produção; 03 Quantidade

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

nº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS

nº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS nº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar

Leia mais

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P

Pesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P Minimização de Resíduos Sólidos no Campus da USP de Pirassununga através da Reciclagem de Resíduos da Construção Civil Pesquisador responsável Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro Equipe

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS INSERVÍVEIS DE PNEUS EM CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS INSERVÍVEIS DE PNEUS EM CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUOS INSERVÍVEIS DE PNEUS EM CONCRETOS E ARGAMASSAS Jefferson Maia Lima 1 José Raimundo Serra Pacha 2 Edgar Luiz da Conceição Ranieres 3 Leonardo Pagotto de Sousa 4 Whitney Suelyn Westmaas

Leia mais

O pneu mais durável para os desafios da cidade * No trânsito, a vida vem primeiro. NOVO! goodyear.com.br

O pneu mais durável para os desafios da cidade * No trânsito, a vida vem primeiro. NOVO! goodyear.com.br DURABILIDADE MÁXIMA NOVO! No trânsito, a vida vem primeiro. Urban Max O pneu mais durável para os desafios da cidade * A Goodyear MaxSeries Exclusive» O MÁXIMO em performance com até 7% mais quilometragem*»

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Inhumas, 16 e 1 de setembro de 2010 VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Daniele Elias dos Santos/Bolsista dani_esantos@yahoo.com.br

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

Mais conforto, menos impacto. Mantas Acústicas Pisos Ecológicos

Mais conforto, menos impacto. Mantas Acústicas Pisos Ecológicos Mais conforto, menos impacto. Mantas Acústicas Pisos Ecológicos SOBRE A AUBICON Somos uma empresa brasileira, com escritório na cidade de São Paulo, que atende a todo o Mercosul com produtos destinados

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS

ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS I. COPROCESSAMENTO: Processo de valorização de resíduos SEM VALOR COMERCIAL, que consiste na recuperação e reciclagem de resíduos para fins de uso como substitutos parciais

Leia mais

Alberto Mayer Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - ANIP. Direitos de divulgação reservada ao autor

Alberto Mayer Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - ANIP. Direitos de divulgação reservada ao autor Alberto Mayer Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - ANIP 0 Construção de um pneu BANDA DE RODAGEM Construção Construção de de Pneus Pneus É composta por uma borracha com propriedade de alta

Leia mais

SITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVRSA OBRIGATÓRIA PARA PNEUS NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/ BA

SITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVRSA OBRIGATÓRIA PARA PNEUS NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/ BA SITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVRSA OBRIGATÓRIA PARA PNEUS NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/ BA Iane Santos Bulhões (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental. e-mail: iane.bulhoes@hotmail.com Anaxsandra Costa

Leia mais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais

Análise SWOT. Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Análise SWOT Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Implantação de associação de catadores, melhorando a coleta seletiva. Disponibilização de quantidade maior de lixeiras na cidade. Geração de empregos

Leia mais

Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente

Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente I Jornada Integrada de Meio Ambiente Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente Carla Daniele Furtado MSc.Ciências Ambientais Tucuruí, Junho 2015 Equipamentos Eletro Eletrônicos Linha Branca: refrigeradores

Leia mais

Grandes Problemas ambientais

Grandes Problemas ambientais Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez

Leia mais

Relatório de Pneumáticos Out/2009 Dez/2010. Dados apresentados no Relatório de Pneumáticos Resolução CONAMA nº 416/2009 do Cadastro Técnico Federal

Relatório de Pneumáticos Out/2009 Dez/2010. Dados apresentados no Relatório de Pneumáticos Resolução CONAMA nº 416/2009 do Cadastro Técnico Federal Relatório de Pneumáticos Out/2009 Dez/2010 Dados apresentados no Relatório de Pneumáticos Resolução CONAMA nº 416/2009 do Cadastro Técnico Federal Julho/2011 Introdução O presente relatório objetiva dar

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO

Leia mais

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira.

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira. Atualidades Sustentabilidade e Meio Ambiente Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE CARROS ELÉTRICOS Apesar da tecnologia existente, o século

Leia mais

TREINAMENTO MANUTENÇÃO DE PNEUS

TREINAMENTO MANUTENÇÃO DE PNEUS TREINAMENTO MANUTENÇÃO DE PNEUS O PNEU SEGURO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O VEÍCULO E O SOLO COMO SURGIU O PNEU RODAS COM BORRACHA - MACIÇO RODA DE BICICLETA COM CÂMARA RODAS MAIORES COM CÂMARA E PNEU EVOLUÇÃO

Leia mais

Resíduos e sua. Gestão. Automóveis, Aviões e Navios: Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem. Consciencialização e Ecodesign

Resíduos e sua. Gestão. Automóveis, Aviões e Navios: Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem. Consciencialização e Ecodesign Resíduos e sua Gestão Projecto FEUP Equipa Temas a Abordar Automóveis, Aviões e Navios: Vantagens do desmantelamento e da reciclagem Métodos de despoluição e de reutilização/reciclagem Consciencialização

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DE IMPLANTAÇÃO DE USINA DE PROCESSAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS VIA PIRÓLISE

ESTUDO PRELIMINAR DE IMPLANTAÇÃO DE USINA DE PROCESSAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS VIA PIRÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO DANIEL NAVARRO ELIZEU PHELLIPE BARCELLOS SANTOS ESTUDO PRELIMINAR DE IMPLANTAÇÃO DE USINA

Leia mais

Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS

Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo

Leia mais

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL. DESAFIOS E OPORTUNIDADES APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 416/09 C. A. F. Lagarinhos 1, D. C. R. Espinosa 2, J. A. S. Tenório 1 1 Escola Politécnica

Leia mais

Presença Mundial Capacidade de produção: 2 milhões anéis /ano.

Presença Mundial Capacidade de produção: 2 milhões anéis /ano. Presença Mundial Capacidade de produção: 2 milhões anéis /ano. E.U.A INGLATERRA ESPANHA ALEMANHA TURQUIA CHINA BRASIL ITALIA ARGENTINA Linha de Produção Escritório Comercial PARTICIPAÇÃO DE MERCADO - Europa

Leia mais

POLI USP RECICLA Centro de Reciclagem da Nespresso

POLI USP RECICLA Centro de Reciclagem da Nespresso INTRODUÇÃO POLI USP RECICLA Centro de Reciclagem da Nespresso O Programa Poli Recicla é responsável pelo gerenciamento de resíduos da Poli, abrangendo resíduos recicláveis, comuns, bitucas de cigarro,

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

PNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas

PNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS MP 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS 12305/10 Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Comunicado CVS 162, de 29/07/ 2009 A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

Pneus Agrícolas * Os pneus de máquinas agrícolas distinguem-se dos utilizados nos transportes rodoviários

Pneus Agrícolas * Os pneus de máquinas agrícolas distinguem-se dos utilizados nos transportes rodoviários Pneus Agrícolas * 1. Introdução por: Os pneus de máquinas agrícolas distinguem-se dos utilizados nos transportes rodoviários - Terem pressões mais baixas; - Apresentarem grande superfície de contato com

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais