Tecnologia gráfica Envelope convencional de papel para insersora automática Especificações

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1 PROJETO DE REVISÃO ABNT NBR Tecnologia gráfica Envelope convencional de papel para insersora automática Especificações APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elaborado pela CE-27: Comissão de Estudo de Padronização de Envelopes - do ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica, nas reuniões de: 26/02/ /03/ /04/ /05/ /07/ /10/ /11/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /08/ /09/ /10/ /11/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /08/ /11/ /02/ /03/ /04/ /05/ /09/ /02/ /03/ /04/ ) Este Projeto é previsto para substituir a ABNT NBR 14397:1999, quando aprovado, sendo que nesse ínterim a referida norma continua em vigor; 3) Não tem valor normativo; 4) Tomaram parte na elaboração deste Projeto: Participante ABTCP Planalto envelopes ABTG International Paper RCA IDS ECT/Correios Representante Cristina Anjos Doria Ricardo Minguez Ruiz Maíra da Costa Pedro Mario Gonçalves Ronaldo L.G. Jardim Cristiane M. Bosqetti Jorge Dantas Dias NÃO TEM VALOR NORMATIVO

2 Agaprint ECT/ Correios Luiz Henrique International Paper International Paper Laurenti Brascola Pitney Bowes Pitney Bowes Romitec MM Consultoria Pitney Bowes Gutenberg Foroni Printlaser Pitney Bowes ECT/ Correios Osvaldo Inácio De Souza Manoel de Jesus P. Almeida Scrity Envelopes Mário C. Gonçalves Luana Marques Carlos Alvarães Rosangela Sontachi Márcio Ino Antônio Alves de Sales Filho Marcos Antônio de Campos Mario Moreira Antônio Eduardo Bruno Peter Jungblut Elcio Foroni Filho Marcos Marcello Pedro Fábio Vulcano Luiz Carlos Correa NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

3 Tecnologia gráfica Envelope convencional de papel para insersora automática Especificações Graphic technology Conventional paper envelope for inserters using Specifications Palavras-chave: Tecnologia gráfica. Envelope. Convencional. Correspondência. Insersoras Descriptors: Graphic technology. Envelope. Conventional. Correspondance. Inserters Sumário Prefácio Scope 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Termos e definições 4 Requisitos 4.1 Matérias-primas Especificações do papel Tinta Adesivo Adesivo da solapa Adesivo da janela 4.2 Tipos de fechamento 4.3 Tipos de solapa A solapa deve ter altura mínima de 20 mm: Sobreposição da solapa 4.4 Garganta 4.5 Construção final 4.6 Leiaute geral dos envelopes (nacional e internacional) 4.7 Janelas Confecção Formato Estrutura da janela Localização Dimensões 4.8 Janela do destinatário 4.9 Janela do remetente 4.10 Destinação e localização dos campos do envelope 4.11 Fundo de segurança ou bloqueio NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/14

4 Anexo A (infomativo) Acondicionamento Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard establishes the minimum requirement of quality for conventional type paper envelope for correspondence for inserters using, with or without windows. 1 Escopo Esta Norma especifica o padrão mínimo de qualidade do envelope de papel para correspondência tipo convencional para uso em insersoras automáticas, com e sem janela. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR ISO Tecnologia gráfica Impressos e tintas de impressão Avaliação da solidez à luz por meio de luz de arco de xenônio filtrada ABNT NBR NM 105 Papel e cartão Determinação da umidade Método por secagem em estufa ABNT NBR NM-ISO 534 Papel e cartão Determinação da espessura, densidade e volume específico ABNT NBR NM-ISO 536 Papel e cartão Determinação da gramatura ABNT NBR NM-ISO 1974 Papel Determinação da resistência ao rasgo Método Elmendorf ABNT NBR NM-ISO 2471 Papel e cartão Determinação da opacidade (fundo de papel) Método da reflectância difusa ABNT NBR NM-ISO Papel e cartão Determinação da permeância e resistência ao ar (faixa média) Parte 5: Método Gurley 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 adesivo produto utilizado para adesão de dois ou mais substratos entre si NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/14

5 3.2 tinta nome normalmente dado a uma família de produtos, usados para proteger e dar cor a objetos ou superfícies, cobrindo-os com uma cobertura pigmentada 3.3 envelope invólucro achatado, com formato retangular, obtido mediante dobras de uma única folha de papel, apresentando a face anterior (anverso) inteiriça e lisa, e a posterior (verso) com abas previamente coladas, considerando-se uma delas livre (solapa) para o fechamento final 3.4 envelope convencional envelope com a solapa localizada em um dos lados maiores do envelope 3.5 envelope convencional para insersora automática envelope que contém uma camada de adesivo reumectável na solapa 3.6 janela área transparente, localizada no corpo do envelope, através da qual podem ser lidos o nome e o endereço do destinatário, no caso da janela do destinatário, ou o nome, endereço, logomarca e outras informações de interesse do remetente, no caso da janela do remetente 3.7 máquina insersora automática para envelopes convencionais equipamento que executa, de forma automática, a inserção de documentos em envelopes convencionais, seguida do seu fechamento 3.8 abas rebordos para o fechamento do envelope 3.9 abas de colagem abas previamente coladas 3.10 solapa aba livre destinada ao fechamento final do envelope 4 Requisitos Para os efeitos desta Norma, todas as medidas estão expressas no SI (Sistema Internacional). O envelope não deve apresentar distorções, além dos parâmetros definidos para coloração, gramatura e formato, e ondulações 4.1 Formatos As dimensões do envelope convencional de papel para insersoras devem obedecer às especificações da insersora utilizada observando-se os formatos descritos na Tabela 1. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/14

6 Tabela 1 Formatos dos envelopes convencionais de papel para insersoras Classificação Dimensões mm Tolerância mm C4 229 x ,0 E5 200 x ,0 B5 176 x ,0 C5 162 x ,0 B6/C4 125 x ,0 B6 125 x ,0 EB5 114 x ,0 C6/C5 114 x ,0 C6 114 x ,0 4.2 Matérias-primas Especificações do papel Os envelopes utilizados em insersoras automáticas podem ser produzidos com papéis com gramatura entre 75 g/m 2 a 120 g/m 2. As demais especificações do papel estão descritas nas Tabelas 2 e g/m 2 Tabela 2 Papel apergaminhado Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 80 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 10 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 440 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx g/m 2 Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 80 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 10 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 490 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx. 7 NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/14

7 Tabela 2 (continuação) 120 g/m 2 Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 80 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 10 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 680 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx. 7 a A especificação da opacidade deve ser considerada somente para papéis brancos. Tabela 3 Papel offset 75 g/m 2 Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 86 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 9 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 410 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx g/m 2 Gramatura g/m2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 89 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 9 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 440 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx. 7 NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/14

8 Tabela 3 (continuação) 90 g/m 2 Gramatura g/m2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 90 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 9 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 440 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx g/m 2 Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 90 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 9 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 538 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx g/m 2 Gramatura g/m 2 ABNT NBR NM-ISO 536 Nominal ± 4 % Espessura mm/1 000 ABNT NBR NM-ISO 534 Nominal ± 7 % Opacidade a % ABNT NBR NM-ISO 2471 Mín. 90 Permeância ao ar μm/pa s ABNT NBR NM-ISO Máx. 9 Resistência ao rasgo (direção transversal) mn ABNT NBR NM-ISO 1974 Mín. 636 Umidade % ABNT NBR NM 105 Máx. 7 a A especificação da opacidade deve ser considerada somente para papéis brancos Tinta A definição da cor deve ser feita conforme o processo de impressão a ser utilizado. A resistência à luz das tintas deve ser no mínimo 4, conforme determinada pela ABNT NBR ISO NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/14

9 4.2.3 Adesivo O envelope deve apresentar reserva de impressão nas áreas de colagem. Os adesivos utilizados na fabricação dos envelopes devem ter alta coesão e ser livres de componentes que possam descolorir o papel. A camada de adesivo deve ter quantidade e consistência suficientes para manter firmemente coladas as bordas das abas, solapa e janelas sem causar distorções no papel. Após a cura do adesivo, a abertura de qualquer das abas do envelope deve apresentar sinais de arrancamento das fibras do papel ou que as partes foram separadas Adesivo da solapa No caso de utilização de adesivo reumectável (reativável à água), ele não deve conter substâncias tóxicas nem deve ser higroscópico até 90 % da umidade relativa do ar Adesivo da janela Os adesivos utilizados na colagem do filme da janela devem ter alta coesão e ser livres de componentes que possam agredir o papel (ondulação, descoloração etc.). A camada de adesivo deve ter quantidade e consistência suficientes para manter firmemente colado o filme no papel, sem causar-lhe distorções. Após a cura do adesivo, a retirada do filme da janela deve apresentar sinais de arrancamento das fibras do papel ou que as partes foram separadas. No caso de filme de polipropileno, um dos lados deve ter tratamento de superfície para assegurar a colagem do filme do papel. 4.3 Tipos de fechamento Os envelopes de papel convencional devem ter um dos tipos de fechamento indicados na Figura 1. a) carteira b) meio diagonal c) diagonal Figura 1 Tipos de fechamento 4.4 Tipos de solapa A solapa deve ter altura mínima de 20 mm, conforme indicado na Figura. a) Solapa em V Figura 2 Tipos de solapa NÃO TEM VALOR NORMATIVO 7/14

10 b) Solapa reta c) Solapa trapezoidal Figura 2 (continuação) Sobreposição da solapa A sobreposição da solapa no envelope, quando fechada, deve ser de no mínimo 15 mm. A distância mínima é de 5 mm da extremidade da garganta para a camada de adesivo. Ver Figuras 3 e 4. Sobreposição da solapa (mínimo 15 mm) Abas de construção Figura 3 Sobreposição da solapa NÃO TEM VALOR NORMATIVO 8/14

11 Distância da borda do adesivo para a garganta ( mínimo 5mm) 4.5 Garganta Figura 4 Distância da extremidade da garganta para a camada de adesivo Deve haver uma garganta (abertura) que facilite a inserção automática de correspondência e proporcione garantia de lacre. A garganta deve ter entre 6 mm, no mínimo, e 19 mm, no máximo, conforme Figura 5. Garganta = Mínimo = 6 mm Máximo = 19 mm 4.6 Construção final Figura 5 Garganta A faixa de adesivo deve ser de no mínimo 10 mm afastada da garganta no mínimo 5 mm, conforme Figura 6. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/14

12 Adesivo largura mínima 10 mm. Distância da borda do adesivo para a garganta (mínimo 5 mm) Figura 6 Construção final 4.7 Leiaute geral dos envelopes (nacional e internacional) Para possibilitar o tratamento postal, o envelope é dividido em campos imaginários reservados para o endereço do destinatário, endereço do remetente, selo/franquia e campo de uso exclusivo do operador postal. Esses campos podem se localizar no anverso ou no verso do envelope, de acordo com o projeto gráfico. No caso dos campos se situarem no verso do envelope, o anverso fica livre para ilustração a critério do remetente. Os leiautes com as dimensões, destinação e distribuição dos campos estão descritos a seguir, onde as áreas demarcadas têm a seguinte finalidade: Área 1 identificação do remetente (logomarca, nome e endereço); Área 2 selo ou marca de franquia; Área 3 nome e endereço do destinatário; Área 4 uso exclusivo do operador postal. O leiaute dos envelopes de formato B4, B5, C4, E4, E5, EB1 e EB2, horizontal e vertical, deve ser conforme a Figura 7. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/1 4

13 Área 1 Área 2 A Área 1 Área 2 A B B Área 3 Área 3 Área 4 40 mm ± 2 mm Área 4 20 mm ± 2 mm 20 mm ± 2 mm 40 mm ± 2 mm 20 mm ± 2 mm 20 mm ± 2 mm Figura 7 - Anverso dos envelopes de formato B4, B5, C4, E4, E5, EB1 e EB2 O leiaute dos envelopes de formato C6, C6/C5, EB5, B6, B6/C4, C5, somente horizontal, deve ser conforme a Figura 8. Área 1 Área 2 A B Área 4 Área 3 20 mm ± 2 mm 20 mm ± 2 mm 20 mm ± 2 mm 4.8 Janelas Figura 8 Anverso dos envelopes de formato C6, C6/C5, EB5, B6, B6/C4, C5 O envelope pode apresentar uma ou mais janelas para exposição do endereço do destinatário e do endereço/ logomarca do remetente, obedecendo às características descritas em 4.7. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 11/1 4

14 4.8.1 Confecção A janela é constituída por um corte na superfície do papel do envelope, podendo ser protegido por um filme transparente e incolor, apresentando opacidade máxima de 25 %. Opcionalmente, a janela pode ser desprovida de material de proteção ou ser confeccionada diretamente sobre o papel, por meio químico. Também neste último caso, deve apresentar opacidade máxima de 25 % Formato O formato ideal da janela é o retangular, com o lado maior paralelo à maior dimensão do envelope Estrutura da janela Quando se tratar de janela confeccionada em filme, o material transparente deve ser colado firmemente na sua abertura (corte) pela parte interna, sem apresentar trechos descolados ou ondulados em sua borda. Quando se tratar de janela confeccionada em filme, a linha do adesivo da janela do lado superior deve ficar no máximo a 3 mm da borda do filme para não comprometer a inserção dos encartes. Máximo 2 mm. Recomendável 3 mm Linha de corte da janela Material transparente Linha do adesivo Figura 9 Estrutura da janela Localização A janela deve ser disposta no anverso ou no verso do envelope, de acordo com o projeto gráfico do remetente. Contudo, deve localizar-se dentro dos campos reservados para os endereços do remetente e do destinatário. É recomendável que as bordas das janelas fiquem paralelas às bordas do envelope Dimensões As dimensões da janela dependem do projeto gráfico do remetente. Contudo, a área total da janela não deve ser superior a 1/3 da área total do envelope. É importante observar que a janela para exposição dos dados do destinatário deve mostrar somente o nome e o endereço completos do destinatário. As dimensões recomendadas para a janela destinada à identificação do destinatário devem ser adequadas, considerando-se o padrão de espacejamento entre caracteres e de distanciamento entre linhas utilizados na maioria dos equipamentos de impressão. 4.9 Janela do destinatário A janela destinada à exposição dos dados do destinatário deve localizar-se nos campos indicados em 4.7 (área 3). NÃO TEM VALOR NORMATIVO 12/1 4

15 4.10 Janela do remetente A janela destinada à exposição dos dados do destinatário deve localizar-se nos campos indicados em 4.7 (área 1), desde que obedeça aos afastamentos mínimos das bordas, conforme mostrado na Figura 10. É recomendável que as suas bordas fiquem paralelas às bordas do envelope. Mínimo 10 mm A Mínimo 10 mm B Área para posicionamento da janela do remetente Figura 10 Janela do remetente no anverso Tabela 4 Medidas de A e B Medidas Formatos mm A B B4, B5, C3, C4, E4, E5 e EB1 100 ± 2 40 ± 2 B6, B6/C4, C5, C6/C5, C6 e EB5 74 ± 2 40 ± Destinação e localização dos campos do envelope Todos os envelopes podem ser produzidos totalmente sem impressão, quando se destinarem ao endereçamento e identificação do destinatário por meio não manuscrito (impressão mecânica/eletrônica ou etiquetas adesivas). Contudo, visando possibilitar o tratamento postal, o envelope é dividido em campos imaginários, destinados ao endereço do destinatário, endereço do remetente, selo/franquia e campo de uso exclusivo do operador postal Fundo de segurança ou bloqueio Deve-se fazer a reserva de impressão nas áreas de colagem. A resistência à luz das tintas deve ser de no mínimo 4, conforme o método de ensaio da ABNT NBR ISO NÃO TEM VALOR NORMATIVO 13/1 4

16 Anexo A (infomativo) Acondicionamento A embalagem deve ser adequada ao tamanho do envelope, evitando movimentação dentro da caixa, amassamento, ondulação e outros defeitos que possam comprometer o uso do envelope. Os envelopes devem estar dispostos sempre do mesmo lado. Nas etiquetas de identificação da embalagem devem constar a data de fabricação e as condições ideais de armazenamento e uso. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 14/1 4

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