ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL EPIA RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA

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1 ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL EPIA RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO 1 I. APRESENTAÇÃO Um Estudo Prévio de Impacto Ambiental EPIA tem por finalidade embasar, subsidiar e justificar a solicitação de licenciamento / autorização ambiental de empreendimentos / atividades efetiva ou potencialmente impactantes. Deve conter informações técnicas e legais que demonstrem a viabilidade ambiental, sob os aspectos técnico-científicos, jurídicos, administrativos e locacionais de um empreendimento / atividade. Os meios e fatores ambientais que devem ser abordados e avaliados em um Estudo Ambiental são aqueles preliminarmente sugeridos / indicados na MATRIZ DE IMPACTOS AMBIENTAIS, instituída e aprovada conforme Portaria IAP N o. 158/2009. Portanto, a estruturação e o desenvolvimento de um estudo ambiental preliminar inicia sobrepondo-se o empreendimento / atividade na Matriz de Impactos, para identificação daqueles meios e fatores naturais que podem, direta ou indiretamente, positiva ou negativamente, ser modificados / alterados / impactados a curto, médio, longo prazo ou permanentemente. Cada empreendimento / atividade, por suas características próprias relativas ao grau de impacto e porte, demandam abordagens e detalhamentos técnicos mais aprofundados em certos meios (físico, biótico ou biológico, sócioeconômico) e fatores naturais, em especial, quando vierem a gerar efluentes líquidos, gasosos e resíduos que podem afetar negativamente os recursos ambientais e a vida humana. Considerando tais características intrínsecas a determinadas atividades, outros estudos, análises e pesquisas laboratoriais e de campo (dados primários) poderão ser exigidos pelo IAP nas etapas subseqüentes ao licenciamento prévio. II. A MATRIZ DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Matriz de Impactos Ambientais relaciona os principais empreendimentos / atividades que são passíveis de licenciamento / autorização ambiental e indica os meios e fatores que devem ser avaliados, com maior ênfase, quanto a eventual impacto ambiental (positivo / negativo; temporário / permanente) e que 1 VERSÃO 21 DE JANEIRO DE 2010, ÀS 11:20 HORAS. 1

2 necessitam ser considerados nos estudos e projetos que embasam o licenciamento / autorização ambiental de um empreendimento / atividade. Como a Matriz de Impactos Ambientais é um instrumento indicativo cuja finalidade é servir de parâmetro para avaliação do grau de impacto ambiental negativo e/ou positivo, relacionado à localização, instalação, operação e ampliação de um empreendimento, atividade ou obra, constitui obrigação e responsabilidade do empreendedor e consultores técnicos que, ao identificar quaisquer outros fatores que possam ser impactados pela atividade pretendida licenciar, devam avaliá-los em igual profundidade sob os mesmos critérios apontados na Matriz. III. CONCEITUAÇÃO GERAL Antes de se iniciar a elaboração de um estudo ambiental preliminar, é preciso diferenciar impacto ambiental de dano ambiental. a. Alteração Ambiental (segundo a NBR ISO requisito 3.4.1): qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização. É a alteração significativa no meio ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade, em qualquer um ou mais de seus componentes naturais, provocadas pela ação humana. b. Alterações Ambientais (segundo a Resolução do CONAMA n.º 001 de 23/01/86) - Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: (I) a saúde, a segurança e o bem-estar da população; (II) as atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; (V) a qualidade dos recursos ambientais. c. Dano Ambiental (segundo Paulo Bessa Antunes): é o prejuízo ao meio ambiente. Dano ambiental é a lesão aos recursos ambientais, com conseqüente degradação alteração adversa ou in pejus do equilíbrio ecológico e da qualidade de vida (segundo MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. Doutrina prática jurisprudência glossário. 2. ed. rev., ampl. e atualiz. São Paulo: RT, p. 427 e 428). d. Área de Influência: é aquela a ser afetada pelo empreendimento / atividade, considerando as bacias ou sub-bacias hidrográficas e a área atendida. Área Diretamente Afetada área que sofre diretamente as intervenções de implantação e operação do empreendimento / atividade, considerando alterações físicas, biológicas, socioeconômicas e das particularidades da atividade; 2

3 Área de Influência Direta área sujeita aos impactos diretos da implantação e operação da atividade. A sua delimitação deverá ser função das características sociais, econômicas, físicas e biológicas dos sistemas a serem executados e das características da atividade; Área de Influência Indireta área real ou potencialmente ameaçada pelos impactos indiretos da implantação e operação da atividade, abrangendo os ecossistemas e o sistema socioeconômico que podem ser impactados por alterações ocorridas na área de influência da atividade. IV. CRITÉRIOS FUNDAMENTAIS PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Para avaliar, detalhada e previamente, os impactos ambientais provenientes de uma obra ou atividade, devem ser observados os seguintes critérios: a. Potencial de impacto das ações a serem levadas a efeito nas diversas fases da realização do empreendimento, em geral definido pelo tipo ou gênero de atividade (Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE); b. O porte do empreendimento, que pode ser caracterizado pela área de implantação, a extensão, o custo financeiro, a intensidade de utilização dos recursos ambientais (Lei Estadual Nº /1992); A situação da qualidade ambiental da provável área de influência, determinada por sua fragilidade ambiental, seu grau de saturação em relação a um ou mais poluentes, seu estágio de degradação, antes, durante e após a implantação e operacionalização de um empreendimento / atividade. V. DIAGNÓSTICOS E PROGNÓSTICOS Os estudos ambientais prévios devem estar direcionados não só para os impactos da área de influência direta e indireta do empreendimento, mas também para aqueles de abrangência regional. O diagnóstico, prognóstico e avaliações de impacto ambiental têm que estar embasados em estudos e pesquisas em campo, realizadas especificamente no local de implantação do empreendimento, assim como na região de influência direta e indireta da obra. Tais estudos devem ser mais aprofundados e detalhados em se tratando de empreendimentos e atividades situadas em e/ou no entorno de áreas de maior 3

4 fragilidade ambiental, assim como naqueles locais considerados como Patrimônio Nacional. A avaliação dos impactos ambientais provocáveis por um empreendimento / atividade não deve ficar restrita a mera formalidade de conferência de resposta, certa ou errada, às diretrizes definidas pelo Órgão Ambiental Estadual e repassadas ao empreendedor e equipe de consultores. Essa análise deverá responder cinco grandes questões: a. O empreendimento é, efetivamente, imprescindível e necessário? b. Existem alternativas para obter-se os produtos / serviços oriundos da implantação do empreendimento, sem que seja necessário provocar impactos ambientais negativos? c. O empreendimento causará impactos ambientais irreversíveis? d. Os impactos provocados, principalmente os negativos, podem ser evitados ou minimizados? e. Se não evitáveis ou minimizáveis, quais medidas mitigatórias e as compensatórias que deverão ser adotadas para que os impactos negativos sejam os menores possíveis? Para responder os questionamentos acima, o Estudo Prévio de Impacto Ambiental deverá: a. Avaliar as alternativas de concepção, tecnológicas, de localização e de técnicas construtivas previstas, justificando a alternativa adotada, sob os pontos de vista técnico, ambiental e econômico; b. Indicar os impactos (positivos e negativos) gerados sobre a área de influência, em todas as etapas do empreendimento, desde a etapa de implantação de obras até a operação, incluindo as ações de manutenção e a desativação das instalações; c. Indicar os impactos positivos e negativos; diretos e indiretos; primários e secundários; imediatos, de médio e longo prazos; cíclicos, cumulativos e sinérgicos; locais e regionais; estratégicos, temporários e permanentes; reversíveis e irreversíveis, bem como a sua distribuição social, para cada alternativa; d. Avaliar a compatibilidade com a legislação ambiental federal, estadual e municipal aplicável ao empreendimento e sua área de influência, com indicação das limitações administrativas impostas pelo poder público. 4

5 5.1 Abordagem Metodológica para Elaboração de Diagnósticos e Prognósticos Ambientais Diagnósticos ambientais e sócio-culturais em nível micro e macro-regional de todos os meios físico, biótico e sócio-cultural, são imprescindíveis e não sendo admitido postergá-los para etapas posteriores do licenciamento prévio. A falta dessa abordagem implicará em indeferimento de potencial licenciamento do empreendimento / atividade. O Diagnóstico Ambiental deve abordar os meios físico, biótico e sócioeconômico, e deve ser realizado considerando uma análise integrada, multi e interdisciplinar, a partir dos levantamentos básicos primários e secundários. O Prognóstico Ambiental dos meios físico e sócio econômico, por sua vez, deverá considerar as alternativas de execução e de não execução do empreendimento, e também a proposição e existência de outros empreendimentos na vizinhança. Assim sendo, o Estudo Prévio de Impacto Ambiental deve abordar três grandes cenários estabelecidos e considerando as especificidades de cada tipologia do empreendimento / atividade: a. Cenário da imutabilidade: onde se considera que não haverá implantação de nenhum empreendimento ou atividade efetiva ou potencialmente impactante no local almejado, nas vizinhanças e/ou na mesma bacia hidrográfica, objeto da avaliação, mantendo-se as atuais condições sócio-ambientais da região e de seus habitantes; b. Cenário do homem e dos recursos naturais: mesmo não havendo a implantação do empreendimento / atividade, considera o engajamento do homem no processo produtivo, pressupondo poder contar com sua maior consciência para preservar os recursos naturais, assegurando a prosperidade da sua família e o futuro de seus descendentes; c. Cenário da implantação do empreendimento / atividade: considera que, com a implantação do empreendimento / atividade, mesmo que em um primeiro momento signifique impactar negativamente os recursos ambientais, em curto e médio prazo, haverá potencialização de alternativas econômicas para a região e para seus habitantes. 5.2 Impactos Cumulativos e Impacto Sinergéticos Para a avaliação dos impactos sinergéticos (quando o impacto total de diferentes projetos excede a mera soma dos impactos individuais) e cumulativos (considerando os custos e benefícios sócio-econômicos deste impacto, além dos benefícios ambientais, cumulativamente) deverão ser considerados diagnósticos ambientais em nível micro e macro-regional e 5

6 utilizar informações contidas nos estudos disponíveis de inventário / viabilidade, complementados com fontes primária e secundária, considerando o empreendimento / atividade em sua totalidade. As descrições dos meios físico, biótico e sócio-econômico e suas interações deverão ser apresentadas, caracterizando a situação ambiental na área de influência antes e após a execução do empreendimento / atividade. Caso exista algum tipo de impedimento, limitação ou discordância para o atendimento de qualquer dos itens propostos neste Termo de Referência, sua omissão ou insuficiência deverá ser justificada com argumentação objetiva, porém bem fundamentada. 5.3 Identificação dos Impactos Ambientais O Estudo Prévio de Impacto Ambiental de qualquer empreendimento ou atividade deve identificar e descrever os prováveis impactos ambientais positivos e negativos; diretos e indiretos; primários e secundários; imediatos, de médio e longo prazos; cíclicos, cumulativos e sinérgicos; locais e regionais; estratégicos, temporários e permanentes; reversíveis e irreversíveis, bem como sua distribuição social, para cada alternativa, nas fases de execução de obras e operação, sobre os meios físico, biótico e antrópico, com ênfase em: Fase de execução de obras Impactos sobre a população, decorrentes da instalação das obras e das atividades desenvolvidas no canteiro, em especial os incômodos provocados por ruídos, poluição do ar, vibrações sonoras e do solo, e tráfego pesado; Impactos das interferências das obras nos sistemas de infra-estrutura e nos equipamentos urbanos; Impactos sobre o nível do lençol freático e a estabilidade dos solos; Impactos dos movimentos de terra nos corpos d'água, a jusante das obras, especialmente quanto ao assoreamento; Impactos sociais, econômicos e culturais de eventuais desapropriação de imóveis e da remoção da população; Impactos sociais, econômicos e culturais decorrentes do aumento temporário de contingente humano no bairro, distrito, município e região. 6

7 5.3.2 Fase de Operação Impactos sobre as condições de saúde da população atendida; Impactos na qualidade da água do corpo receptor; Impactos na qualidade das águas subterrâneas decorrentes de líquidos percolados; Impactos sobre a população, principalmente quanto a odores, proliferação de vetores, ruídos e transporte de resíduos; Impactos da extração de material para cobertura nas jazidas selecionadas; Impactos na paisagem; Impactos sociais, econômicos e culturais decorrentes do aumento do contingente humano no bairro, distrito, município e região. Para cada impacto identificado, deve ser determinadas sua magnitude e importância, especificando os indicadores de impacto adotados, os critérios, os métodos e as técnicas utilizadas. Esses estudos devem trazer uma síntese conclusiva dos impactos ambientais mais significativos, positivos e negativos, previstos em cada fase do empreendimento / atividade, incluindo o prognóstico da qualidade ambiental na área de influência, nos casos de adoção da alternativa locacional e tecnológica selecionada, e na hipótese de sua não implementação, determinando e justificando os horizontes de tempo considerados. VI. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS De acordo com a Resolução CONAMA N o. 001/86, na elaboração dos estudos ambientais devem ser contempladas todas as alternativas tecnológicas e de localização, confrontando com a hipótese de não realização do empreendimento, com a necessária justificativa técnica e locacional daquela alternativa de preferência do interessado. O exame das alternativas não deve conduzir os Consultores Técnicos a fixaremse somente na localização e nos processos de produção propostos pelo titular do empreendimento, devendo também comentar outras soluções possíveis para a localização e operação. 7

8 Ao estabelecer o comparativo entre alternativas locacionais e tecnológicas, deverá o estudo ambiental deverá demonstrar, sob a forma de tabela, cada uma dessas alternativas com os respectivos impactos positivos e/ou negativos. VII. EMBASAMENTO LEGAL O Inciso IV do Artigo 225 da Constituição Federal de 1988, determina exigibilidade de estudos de impacto ambiental para aquelas atividades ou obras potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente, com a devida publicidade. Complementarmente, outras normas foram editadas determinando a obrigatoriedade de estudos e projetos técnico-ambientais para embasar licenciamentos e/ou autorizações ambientais. Merecem destaque os seguintes diplomas legais e administrativos: i. Constituição Federal de 1988 ii. Constituição do Estado do Paraná iii. Lei Federal N o /1981 iv. Lei Federal N o. 7802/1989 v. Decreto Federal N o. 4074/2002 vi. Decreto Federal N o /1990 vii. Lei Estadual N o /2002 viii. Decreto Estadual N o /2003 ix. Resolução CONAMA N o. 001/1986 x. Resolução CONAMA N o. 009/1987 xi. Resolução CONAMA N o. 279/2001 xii. Resolução Conjunta SEMA / SESA / IAP N o. 002/2005 xiii. Resolução Conjunta SEMA/SEAB/IAP N o. 001/2007 xiv. Resolução CEMA N o. 050/2005 xv. Resolução CEMA N o. 065/2008 xvi. Resolução CEMA Nº. 0070/2009 8

9 xvii. Resolução CEMA Nº. 72/2009 xviii. Resolução SEMA N o. 036/2008 xix. Resolução SEMA N o. 02/2009 xx. Resolução SEMA N o. 038/2009 xxi. Resolução SEMA N o. 021/2009 xxii. Resolução SEMA N o. 038/2009 xxiii. Resolução SEMA N o. 051/2009 xxiv. Resolução CONAMA N o. 279/2001 xxv. Portaria IAP N o. 026/2006 xxvi. Portaria IAP N o. 224/2007 xxvii. Portaria IAP N o. 160/2008 Por conseguinte, ao elaborar-se um Estudo Prévio de Impacto Ambiental devem ser contempladas as restrições e condicionantes previstas nas legislações ambientais aplicáveis a cada tipologia de empreendimento. Com esse enfoque, o Estudo Prévio de Impacto Ambiental deverá avaliar e descrever eventuais compatibilidades e/ou incompatibilidades avaliadas à luz de todas as normas legais aplicáveis à tipologia de empreendimento / atividade que está sendo analisada, não bastando a simples enunciação das leis, decretos, resoluções, portarias e outras instruções existentes. Para algumas tipologias de empreendimentos / atividades, as normas vigentes exigem a elaboração de estudos e projetos técnicos mais específicos, bem como descrição de tecnologias próprias em diferentes etapas do processo de licenciamento e, mesmo, durante a fase de operacionalização do empreendimento. A legislação vigente especifica empreendimentos / atividades para as quais é exigida a Avaliação de Impacto Ambiental AIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental RIMA 9

10 VIII. ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL EPIA A exigibilidade de Estudo Prévio de Impacto Ambiental EPIA e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA está prevista no Inciso IV do Artigo 225 da Constituição Federal de Nos termos da Constituição Federal, impacto ambiental não é qualquer alteração do meio ambiente, mas uma degradação significativa do ambiente, alteração drástica e de natura negativa da qualidade ambiental. Considerando que cabe ao Órgão Ambiental Estadual delimitar o conceito de degradação ambiental significativa, ao lhe ser submetido um projeto de atividade potencialmente causadora de degradação ambiental sujeita a licenciamento ambiental, por suas peculiaridades ou pelas características do meio afetado, poderá exigir EPIA / RIMA de outros empreendimentos / atividades além daqueles previstos na Resolução CONAMA No. 001/1986. Como critério básico para exigir a apresentação de EPIA / RIMA, serão considerados os impactos negativos que transcendam, no mínimo, a área diretamente afetada pela implantação e operação do empreendimento / atividade, tendo-se em conta as alterações físicas, biológicas e socioeconômicas, além de outras particularidades. O Estudo Prévio de Impacto Ambiental a ser apresentado deverá considerar, para avaliação de impactos ambientais, os aqueles acumulativos e sinergéticos tendo-se em conta os empreendimentos / atividades já instalados na mesma micro-bacia hidrográfica, além das alterações dos recursos sócio-ambientais de abrangência regional. O EPIA / RIMA deve constituir-se em documento técnico-científico, jurídico e administrativo, elaborado como finalidade avaliar os impactos ambientais, positivos e negativos, gerados por aquelas atividades e/ou empreendimentos potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental. Tem ainda, a finalidade de propor medidas mitigadoras, compensatórias e de controle ambiental, além de comprovar e comprovar, objetivamente o uso sustentável dos recursos naturais. O estudo de impacto ambiental deverá conter, no mínimo, as seguintes abordagens técnicas: i. Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento /atividade, com completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a. o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os 10

11 corpos d água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b. o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; c. o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. ii. Análise dos impactos ambientais do empreendimento / atividade e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. iii. Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. iv. Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. O Estudo deve ser ilustrado com figuras, tabelas, mapas, imagens de satélite e/ou aerofotocartas e elucidativas de modo a facilitar o entendimento. Todos os mapas apresentados deverão estar em uma escala compatível com as dimensões das áreas de influência direta e indireta da atividade, devendo ser justificada sua escolha. IX. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA deve ressaltar as conclusões do EPIA, de forma objetiva e adequada para facilitar sua compreensão. As informações devem estar em linguagem acessível para a comunidade e ilustradas por técnicas de comunicação visual, de modo que sejam compreendidas as vantagens e desvantagens do projeto, com todas as conseqüências ambientais de sua realização. O RIMA deverá ser apresentado em separado do EPIA. 11

12 O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA deverá conter as conclusões do Estudo Prévio de Impacto Ambiental e abordará, no mínimo, os seguintes tópicos: i. Os objetivos e justificativas do empreendimento / atividade, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; ii. A descrição do empreendimento / atividade e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um delas, nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados; iii. A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do empreendimento / atividade; iv. A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação; v. A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização; vi. A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado; vii. O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos; viii. Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral). IX.1. Audiências Públicas As Audiências Públicas, regulamentadas pela Resolução CONAMA No. 009/1987 e na Lei Federal No /1999, como próprio nome indica, são reuniões públicas que têm como objetivo informar ao público, discutir, dirimir dúvidas e ouvir opiniões sobre os anseios da comunidade quanto a eventual possibilidade de implantação do empreendimento / atividade e conhecer as opiniões da população sobre a implantação de obras e atividades potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental. Nelas é que se apresentam e se discutem os RIMA s. 12

13 Para realização de Audiências Públicas, o IAP elaborou Termo de Referência específico, que pode ser acessado em sua página na Rede Mundial de Computadores Internet, no endereço X. FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA Um Estudo Prévio de Impacto Ambiental pode elaborado por qualquer profissional e/ou equipe técnica com qualificação e capacitação técnica compatível com as características do empreendimento / atividade, desde que devidamente registrado e em dia com os respectivos Conselhos de Classe e Sindical específicos. No entanto, a elaboração de estudos e projetos técnicos especializados, detalhamento de tecnologias específicas, especificação e compatibilização de equipamentos específicas para algumas etapas dos processos produtivos, é prerrogativa de profissionais com formação técnica própria à atividade avaliada e que estejam devidamente qualificados, capacitados e registrados no respectivo Conselho de Classe Profissional. Esses estudos e projetos técnicos especializados somente serão exigidos após potencial aprovação do Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O profissional, com capacitação técnica compatível com as características do empreendimento / atividade deve ter independência prevista em contrato celebrado com o empreendedor para elaboração do estudo ambiental. Nesse contrato não pode ser estabelecido vínculo / condicionamento à concessão de licenciamento ambiental. A seguir, algumas tipologias de empreendimentos / atividades que, para seu licenciamento ambiental completo, necessitam de estudos e projetos técnicos especializados a serem preparados e orientados por profissionais com formação técnica própria à atividade avaliada. EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE ESTUDO / PROJETO FASE DE LICENCIA- AMPARO LEGAL ESPECÍFICO MENTO Empreendimentos Minerários PRAD LI RES. SEMA 031/08 Linhas de Transmissão de Energia Elétrica, acima de 230 KV PBA LI Usinas Hidrelétricas, acima de 10 MW e suas ampliações Usinas Eólicas para geração de Eletricidade,acima de 10 MW e suas ampliações Empreendimentos Imobiliários PBA PBA PCA LI LI LI RES. CONAMA 01/86 RES. SEMA 065/08 RES. CONAMA 01/86 RES. CONAMA 01/86 RES. SEMA 031/98 RES. SEMA 02/09 13

14 EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE ESTUDO / PROJETO ESPECÍFICO FASE DE LICENCIA- MENTO AMPARO LEGAL Postos e Sistemas retalhistas de combustíveis PCA LI RES. SEMA 038/09 Empreendimentos de Saneamento PCA LI RES. SEMA 021/09 Empreendimentos de Drenagem e Irrigação PCA AA RES. CEMA 065/08 Empreendimentos Agropecuários PCA AA RES. CEMA 065/08 Depósito, postos ou centrais de RES. SEMA 031/08 LP + AA recolhimento e aplicação de agrotóxicos PCA LEI FED. 7802/89 + LI DEC. FED. 4074/02 Armazenadores de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins Estações Comerciais Emissoras de Campos Eletromagnéticos Atividades de Restauração de Obras Viárias, exceto nos casos de conservação de rodovias pavimentadas, manutenção de rodovias pavimentadas e restauração de rodovias pavimentadas Uso de Agrotóxicos em áreas não agrícolas (ferrovias, rodovias, aceiros, linhas de alta tensão e ambientes aquáticos) Todas as atividades geradoras de resíduos sólidos Indústrias químicas e farmacêuticas PCA LI RES. SEMA 035/04 PCA PCA AA RES. SEMA 051/09 PCA AA RES. SEMA 031/98 PGRS LO LEI EST /99 PGR ou PAR LO RES. SEMA 031/98 Indústria do petróleo e petroquímicas PGR ou PAR LO RES. SEMA 031/98 Indústria do gás PGR ou PAR LO RES. SEMA 031/98 Unidades de refrigeração de indústrias PGR ou alimentícias, de bebidas, frigoríficos, etc. PAR LO RES. SEMA 031/98 Unidades de produção de água tratada PGR ou PAR LO RES. SEMA 031/98 Dutos de transporte de óleo, álcool e de PGR ou gás PAR LO RES. SEMA 031/98 Usinas termelétricas a gás PGR ou PAR LO RES. SEMA 031/98 Portos organizados PEI LO RES. SEMA 031/98 Instalações portuárias PEI LO RES. SEMA 031/98 Terminais PEI LO RES. SEMA 031/98 Dutos PEI LO RES. SEMA 031/98 Plataformas e respectivas instalações de PEI LO RES. SEMA 031/98 apoio Sondas terrestres PEI LO RES. SEMA 031/98 Refinarias PEI LO RES. SEMA 031/98 14

15 EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE 15 ESTUDO / PROJETO ESPECÍFICO FASE DE LICENCIA- MENTO AMPARO LEGAL Estaleiros PEI LO RES. SEMA 031/98 Marinas PEI LO RES. SEMA 031/98 Clubes náuticos e instalações similares PEI LO RES. SEMA 031/98 Empreendimentos Industriais PCPA Açúcar e Álcool PCPA Beneficiamento De Mandioca PCPA Indústria de Papel e Celulose PCPA INDÚSTRIA DE COUROS E PELES PCPA INDÚSTRIA QUÍMICA PCPA Indústria de Produtos Alimentares d Bebidas PCPA Indústria Mecânica PCPA Fabricação de máquinas, peças, utensílios e acessórios com ou sem tratamento térmico e com ou sem tratamento de PCPA superfície Indústria de Fumo PCPA Indústria de Material de Transporte PCPA Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e de Comunicações PCPA Fabricação / reciclagem de baterias automotivas PCPA LI RES. SEMA 036/08 Indústria Têxtil, de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos PCPA Indústria de Produtos Sintéticos (Plásticos e Espumas) PCPA Indústria Metalúrgica e Metalurgia PCPA Indústria de Borracha PCPA Indústria de Madeira PCPA Indústrias Diversas PCPA Empreendimentos Imobiliários PCPA LP RES. SEMA 031/98 Cemitérios PCPA LP + LI RES. SEMA 02/09 Empreendimentos Comerciais e de Serviços PCPA LP + Postos e sistemas retalhistas de combustíveis PCPA LI RES. SEMA 038/09 Posto de abastecimento de combustíveis PCPA LI RES. SEMA 038/09 Base de distribuição de combustíveis e derivados de petróleo PCPA LI RES. SEMA 038/09 Empreendimentos Agropecuários PCPA Empreendimentos de Beneficiamento de Produtos Agrícolas PCPA Empreendimentos de Beneficiamento de Minerais Não Metálicos PCPA Agrotóxicos PCPA

16 Quando se tratar de elaboração de EPIA / RIMA, o empreendedor deverá ter equipe técnica mínima multidisciplinar necessária para a abrangência de todos os aspectos ambientais envolvidos no empreendimento. A composição mínima de uma equipe técnica multidisciplinar, responsável pela elaboração de um EPIA RIMA deve ser integrada por profissionais habilitados nas seguintes áreas, conforme segue: Para cada um dos fragmentos a serem avaliados, a composição mínima da Equipe Técnica será a seguinte, podendo um mesmo profissional poderá realizar os estudos de mais de um fragmento. a. Análise do meio sócio-econômico: Geógrafo Sociólogo e/ou Antropólogo Economista Advogado Arqueólogo b. Análise do meio biótico: Biólogo Engenheiro Florestal Engenheiro Agrônomo Engenheiro Químico Engenheiro Ambiental c. Análise do meio físico: Engenheiro Civil Arquiteto Engenheiro Ambiental Geógrafo Geólogo Engenheiro Agrônomo Engenheiro Mecânico / Engenheiro Eletricista Ainda quando se tratar de elaboração de EPIA/ RIMA, devem ser observados os seguintes pressupostos: a. As pessoas físicas e/ou jurídicas contratadas para a elaboração dos estudos ambientais devem estar registradas no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa do Meio Ambiente, conforme Resolução CONAMA N o. 001/88; b. Os estudos do meio antrópico, especialmente, devem ser realizados obrigatoriamente por antropólogos e/ou sociólogos; 16

17 c. Os nomes dos integrantes da equipe multidisciplinar devem ser apresentados acompanhados da categoria profissional a qual pertence, respectivo registro, sua função na elaboração do EPIA/ RIMA, e a assinatura original de todos os integrantes; d. Devem ser apresentados também, o nome do coordenador, com seu endereço, telefone, fax e cópia do comprovante de inscrição no Cadastro Técnico Federal; e. O coordenador da equipe elaboradora deverá rubricar todas as páginas dos estudos; f. É obrigatória a apresentação de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica ou documento similar de Conselho de Classe respectivo, relativo à elaboração dos estudos, de acordo com art. 63, I e II, da Resolução CEMA N o. 065/2008; g. O empreendedor deve atender todas as exigências das Resoluções do CONAMA e das leis ambientais e seus regulamentos e, as demais exigências contidas nos Termos de Referência para licenciamento ambiental. XI. FORMATO DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Para apresentação do um Estudo Prévio de Impacto Ambiental, o empreendedor deve respeitar instruções mínimas, estabelecidas pelo IAP, sob pena de não aceitação do trabalho apresentado. i. Complementações: a insuficiência de informações técnicas, baseadas em diagnósticos e prognósticos incompletos e que dificultem a perfeita compreensão de impactos potenciais ou efetivos do empreendimento / atividade, implicará em rejeição dos estudos inviabilizando eventual emissão de licenciamento / autorização ambiental. ii. Formato: o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e demais estudos ambientais devem ser apresentados conforme segue: Papel - branco, de tamanho A4 (210 x 297 mm), utilizando somente um lado do papel. Parágrafo: Espaço entrelinha = 1,5 ou 24 pontos - para texto, títulos e subtítulos; 17

18 Espaço entrelinha = simples ou 14 pontos - para nota de rodapé, citações diretas, resumo, título de tabelas, indicações de fontes de tabelas, referências bibliográficas; Recuo = 2 cm Fonte Tipo: Arial - Tamanho: 12 (texto e subtítulos) Arial 10 para digitação de citações longas, notas de rodapé, tabelas, quadros e ilustrações. Títulos de capítulos são escritos em CAIXA ALTA. Subtítulos de subseções levam maiúsculas apenas nas letras iniciais das principais palavras e são escritos em negrito. Margens Esquerda: 3,0 cm Direita: 2,0 cm Superior: 3,0 cm Inferior: 2,5 cm Numeração de Páginas -As páginas devem ser contadas seqüencialmente a partir da folha de rosto, sendo que a numeração impressa em algarismos arábicos (1, 2, 3) deve ser colocada no canto superior direito e somente aparecerá a partir da introdução, indo até a última página do trabalho. Os elementos pré-textuais (sumário, resumo e listas) levam numeração romana minúscula (iii, iv, v) no centro inferior da página. As páginas de folha de rosto, dedicatória, agradecimentos e epígrafe não levam a numeração na folha apesar de serem contadas. Fotografias - devem ser apresentadas em original, com suas respectivas legendas. Mapas, tabelas e figuras os mapeamentos temáticos deverão ser apresentados em formato A1 para a Área de Influência Indireta, e formato A3 ou outro de melhor visualização para a Área de Influência Direta, justificando cada caso que não possa atender essa exigência, por questões de base cartográfica ou para facilitar a apresentação dos dados disponíveis. Cópias devem ser legíveis, com escalas adequadas, informando as fontes, datas e outros detalhes que sejam necessários. iii. Publicidade: de acordo com a Resolução CONAMA N o. 006/86 e 009/87 e a legislação ambiental pertinente, o empreendedor deverá publicar em jornais de circulação na área de influência do empreendimento e no Diário 18

19 Oficial do Estado, que solicitou licença ambiental junto ao IAP. Também é de responsabilidade do empreendedor a distribuição de cópias do EPIA / RIMA, no mínimo, às seguintes instituições / organizações: Prefeituras dos Municípios diretamente afetados; Biblioteca Pública dos Municípios diretamente afetados; Ministério Público Federal com jurisdição sobre os municípios diretamente afetados; Ministério Público Estadual: a. Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Meio Ambiente; b. Promotorias de Meio Ambiente da Comarca dos municípios diretamente afetados. Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado do Paraná. O IAP disponibilizará cópia em meio digital para consulta pública em página na Rede Mundial de Computadores (Central de Relacionamento iv. Número de cópias ao IAP: Estudo Prévio de Impacto Ambiental: cópias impressas: deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas, em meio físico (papel), sendo uma delas não encadernada para possibilitar eventuais cópias fotostáticas; Estudo Prévio de Impacto Ambiental cópias em meio digital: fornecer ao IAP 3 (três) cópias em meio digital (CD), com os arquivos textos em formato DOC ou PDF e os mapas e fotografias em formato PDF ou JPG ou JPEG, todos compatíveis com a plataforma Windows. XII. DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS MÍNIMOS A SEREM ANEXADOS EM UM ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Requerimento de licenciamento ambiental RLA; Outorga de Uso da Água, emitida pela SUPERINTENDËNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO AMBIENTAL - SUDERHSA; Memorial Descritivo do Empreendimento; Cadastro da consultora junto ao IBAMA (pessoa física); Comprovante de pagamento de taxa ambiental referente à análise do estudo ambiental, calculada em função das características de cada empreendimento; 19

20 Publicações em jornal de circulação nos Municípios de abrangência do empreendimento e no Diário Oficial do Estado, informando que está dando entrada ao licenciamento ambiental junto ao IAP; Comprovação de entrega de cópia do EPIA / RIMA às instituições citadas no item iii, acima; O IAP poderá exigir, a seu critério, outros documentos administrativos específicos para cada tipologia de empreendimento / atividade a ser avaliado. XIII. PRAZO PARA ANÁLISE Segundo o Artigo 13 da Resolução CEMA N 065/2008, o IAP terá um prazo máximo de até 6 (seis) meses para análise e deferimento ou indeferimento de cada modalidade de licença, autorização ambiental ou florestal, a contar da data do protocolo do requerimento, ressalvados os casos em que houver EPIA/RIMA e/ou Audiência Pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. A contagem desse prazo poderá ser suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou apresentação de esclarecimentos pelo empreendedor. A alteração poderá ocorrer desde que justificada e com a concordância expressa do empreendedor e do IAP. XIV. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Os estudos de ambientais deverão abordar, no mínimo: a. Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do empreendimento, confrontando-as com a hipótese de não execução do empreendimento / atividade; b. Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação do empreendimento / atividade; c. Definir os limites das áreas geográficas a serem direta e indiretamente afetadas pelos impactos, denominada área de influência do empreendimento / atividade, considerando, em todos os casos, a micro-bacia hidrográfica na qual se localiza; d. Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do empreendimento / atividade e sua compatibilidade. 20

21 XIV. ABORDAGENS DO ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Um Estudo Prévio de Impacto Ambiental deve abordar, no mínimo, os seguintes tópicos: a. Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento, com completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações com a atividade em estudo, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do empreendimento. Nesse aspecto, muito mais do que a descrição teórica, a partir de mera consulta bibliográfica, o diagnóstico deverá conter uma análise crítica e consistente da realidade ambiental constatada em visita em campo, descrevendo eventual manutenção das características originais e os aspectos de degradação, considerando: Quanto ao meio físico impactos positivos e/ou negativos no subsolo, nas águas, no ar e no clima, nos recursos minerais, na topografia, nos tipos e aptidões do solo, nos corpos d'água, no regime hidrológico, nas correntes marinhas, nas correntes atmosféricas; Quanto ao meio biológico e os ecossistemas naturais - impactos positivos e/ou negativos na fauna e na flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; Quanto ao meio sócio-econômico - impactos positivos e/ou negativos no uso e ocupação do solo, nos usos da água e na sócio-economia, destacando aqueles nos sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, nas relações de dependência entre a sociedade local, nos recursos ambientais e na potencial utilização futura desses recursos. b. Análise dos impactos ambientais provocáveis, de curto, médio e longo prazos, pelo empreendimento e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. c. Definição das medidas mitigadoras e das medidas compensatórias dos impactos negativos: com base na identificação dos impactos e passivos ambientais, deverão ser recomendadas medidas que venham a minimizá-los, compensá-los ou eliminá-los. As medidas mitigatórias serão caracterizadas quanto: i) ao componente ambiental afetado; ii) às 21

22 fases da atividade em que deverão ser implementadas; iii) ao caráter preventivo ou corretivo e sua eficácia; iv) ao agente executor, dom definição de responsabilidade; e v) a duração do impacto e da própria medida. Na definição das medidas mitigadoras para cada um dos impactos negativos identificados no item anterior, destacar: i) sua natureza (corretiva e/ou preventiva), ii) a fase do empreendimento em que deverão ser adotadas, iii) o fator ambiental ao qual se destina, iv) o prazo de permanência de sua aplicação, e v) o responsável por sua implementação. Deve ser avaliada a eficiência de cada medida e, quando não for possível a mitigação dos impactos negativos, devem ser previstas as aplicações de medidas compensatórias. Destacar as tecnologias, metodologias, equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas para mitigação / compensação de cada um dos impactos negativos anteriormente identificados. d. Proposição de programas de acompanhamento e monitoramento, tanto para os impactos positivos quanto para os negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados, juntamente com um cronograma de sua implementação e os responsáveis pela aplicação, assim como a indicação e a justificativa: i. Da rede de amostragem, incluindo seu dimensionamento e distribuição espacial; ii. Dos métodos de coleta e análises de amostras; iii. Da periodicidade da amostragem para cada parâmetro; e iv. Dos métodos que serão empregados no processamento das informações obtidas. Todos os estudos e projetos complementares a um Estudo Prévio de Impacto Ambiental deverão conter a seguinte estruturação em seu detalhamento básico, de forma a descrever os seguintes itens: i. Objetivos; ii. Metodologia e ações gerais de desenvolvimento do programa; iii. Detalhamento de cada uma das ações específicas de execução do programa; iv. Descrição da qualificação / quantificação da equipe de execução e material / equipamentos necessários; 22

23 v. Cronograma de execução do programa (mínimo mensal), para cada ação descrita (preferencialmente sob a forma de tabela de correlação da ação X prazo); vi. Metodologia de acompanhamento das ações do programa, com previsão de elaboração de relatórios semestrais; vii. Apresentação da equipe técnica de elaboração do programa (nome dos profissionais e formação, registros no Conselho de Classe, registro no Cadastro Técnico Federal). XVI.1. Principais Programas e Projetos Complementares Deverão ser apresentados, no mínimo, os seguintes programas: i. Programa de Gestão Ambiental do empreendimento / atividade, estabelecendo uma estrutura administrativa de coordenação e implementação de ações e procedimentos das demais medidas e programas ambientais, apresentando seu organograma com definição de hierarquia e atribuições; ii. Plano Ambiental de Construção, que deverá contemplar as diretrizes básicas a serem empregadas durante a execução das obras e a atuação de equipes de trabalho, estabelecendo mecanismos eficientes que garantam a execução das obras com o controle, monitoramento e mitigação dos impactos gerados, abrangendo os seguintes assuntos: a. Gestão de Resíduos Sólidos na fase de instalação (indicando os pontos de armazenamento e de estocagem temporária dos resíduos / subprodutos, os sistemas de controle e os procedimentos adotados associados às fontes identificadas e a disposição final associada a cada resíduos); b. Gestão e Monitoramento de Efluentes Líquidos na fase de construção; c. Ações de capacitação dos trabalhadores nos procedimentos deste Plano Ambiental de Construção; d. Desmobilização das obras e retiradas de quaisquer estruturas / resíduos. iii. Programa de Monitoramento da Biota Aquática e bioindicadores; iv. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS na fase de operação; 23

24 v. Programa de Gerenciamento de Efluentes na fase de operação; vi. Programa de Gerenciamento de Emissões Atmosféricas; vii. Programa de Gerenciamento de Emissões de Ruídos e Vibrações; viii. Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas, conforme Resolução CONAMA No. 357/05; ix. Programa de Gerenciamento de Riscos, contendo: a. Estudo de Analise de Riscos: o gerenciamento de riscos deve ser estruturado a partir de um Estudo de Análise de Riscos, baseado em técnicas de identificação de perigos, estimativas de freqüência e conseqüências, análise de vulnerabilidade e estimativa de riscos; b. Programa do Manual de Procedimentos Internos para Gerenciamento dos Risos pela Poluição oriunda das atividades de movimentação e armazenamento de óleo e substâncias nocivas ou perigosas, em conformidade com a Lei Federal No /2000; c. Plano de Ação de Emergência, para incidentes envolvendo produtos químicos ou outras ocorrências acidentais; d. Plano de Emergência Individual (conforme Resolução CONAMA No. 398/08; x. Programa de Auditoria Ambiental, na fase de operação, de acordo com o escopo, metodologias e procedimentos sistemáticos e documentados constantes na Lei Estadual No /02 e Decreto Estadual No /03; xi. Programa de Educação ambiental e Comunicação Social, para os seguintes públicos-alvo: populações de entorno; trabalhadores diretos, indiretos e terceirizados, entre outros, descrevendo os seguintes itens: a. Temas: indicação de temas específicos ou propostas metodológicas a serem desenvolvidos para cada um dos públicos-alvo identificados; b. Atividade: apresentar as atividades de planejamento e execução do programa, incluindo o cronograma detalhado, equipe técnica e material de apoio necessário; c. Interface com a comunidade: descrever as ações previstas de correlação do programa com a rede pública de ensino e com as comunidades do entorno, por meio das associações de bairro ou outros grupos. Informar se haverão atividades de incentivo ou apoio 24

25 às escolas do entorno quanto ao desenvolvimento de ações de educação ambiental. xii. Outros programas e projetos a serem propostos em função das singularidades e características da região. A responsabilidade de implementação dos programas e projetos de acompanhamento, monitoramento e mitigação de impactos é do empreendedor. Não será admitido o referenciamento genérico desses programas e projetos. No caso de recaírem a terceiros, sejam instituições públicas e/ou entidades privadas, deverão ser apresentados documentos declaratórios emitidos por tais instituições / empresas assumindo tais responsabilidades. XVII. ESTRUTURA BÁSICA DE UM ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Os estudos e informações constantes de Estudo Prévio de Impacto Ambiental terão a seguinte seqüência: XVII.1. Informações Gerais d.1. Do Empreendedor: d.1.1. Nome ou Razão Social; d.1.2. CNPJ/MF; d.1.3. Inscrição Estadual; d.1.4. Representantes legais (com CPF e endereço completo); d.1.5. Endereço completo (logradouro, número, bairro, Cidade, CEP, telefone, FAX e endereço eletrônico). d.2. Do Consultor / Empresa de Consultoria Ambiental d.2.1. Nome do responsável; d.2.2. Razão Social; d.2.3. CPF ou CNPJ/MF; d.2.4. Inscrição Estadual; d.2.5. Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou documento similar de Conselho de Classe respectivo; d.2.6. Número de registro do Conselho de Classe de todos os profissionais envolvidos; d.2.7. Número do Cadastro Técnico Federal do IBAMA; d.2.8. Endereço completo (logradouro, número, bairro, Cidade, CEP, telefone, FAX e endereço eletrônico); d.2.9. Dados da equipe técnica multidisciplinar elaboradora do EPIA/RIMA nome, área profissional, registro no respectivo 25

26 conselho de classe, número do Cadastro Técnico Federal do IBAMA e assinatura da equipe. d.3. Caracterização Geral do Empreendimento: d.3.1. Justificativa e Objetivos do Empreendimento contendo: i. A descrição do problema, incluindo diagnóstico da situação atual considerando aspectos como: tipo, origem, quantidade de lixo produzido, tratamento eventualmente dado aos resíduos e locais onde os mesmos são dispostos; ii. Descrição do empreendimento / atividade com o máximo de detalhamento possível, utilizando, se possível for, ilustrações e/ou desenhos concepcionais; iii. Síntese dos objetivos do empreendimento e justificativa em termos de sua importância no contexto social da Região e dos Municípios de abrangência direta; iv. I Informações relacionadas ao modelo de gestão da disposição final (consorciada, individual, etc.); v. Os objetivos ambientais e sociais do empreendimento / atividade, compatibilidade com os sistemas de limpeza urbana e disposição final de resíduos, existentes e planejados, e com os demais planos, programas e projetos setoriais existentes ou previstos na área de influência do empreendimento, como por exemplo, Planos de Gerenciamento de Resíduos ou Plano Diretor de Limpeza Urbana; v. Avaliação, enquadramento e compatibilização do empreendimento / atividade frente a zoneamento agro-ecológico, se existente, e eventuais impactos de sua localização frente às diversas atividades produtivas, inclusive aquelas de geração de energia elétrica, quando for o caso. Tal avaliação deve abranger o empreendimento / atividade como um todo, assim como aqueles a ele associados; vi. As tecnologias a serem empregadas, relacionando com outros empreendimentos / atividades similares existentes em outras localidades. d.3.2. Localização do Empreendimento: i. Definição concreta e objetiva da área de influência direta do empreendimento / atividade; 26

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