PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL COMISSÃO MUNICIPAL DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE CASTANHEIRA DE PERA

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1 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL COMISSÃO MUNICIPAL DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE CASTANHEIRA DE PERA Abril/2009

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3 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO DO CONCELHO Enquadramento geográfico do concelho ANÁLISE DO HISTÓRICO DE INCÊNDIOS DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA PERIGOS DE PROPAGAÇÃO ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO Mapa de perigosidade Mapa de risco de incêndio ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI Sensibilização e informação Vigilância Vigilância Fixa Vigilância Móvel Sapadores Florestais C.M. Castanheira de Pêra - Equipas autárquicas Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pêra GNR de Castanheira de Pêra Primeira intervenção GNR Corporações de Bombeiros Equipas de Sapadores Florestais Equipa da Junta de Freguesia do Coentral Outras Equipas de 1ª intervenção Combate Combate Rescaldo... 22

4 Vigilância Pós-incêndio Investigação das Causas dos Incêndios Coordenação de meios REDE DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (FGC) E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL MARCAÇÃO DE LOCAIS PARA POSTOS DE COMANDO OPERACIONAL (LPCO) OUTROS PONTOS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... 36

5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Mapa do enquadramento geográfico do concelho de Castanheira de Pêra Figura 2 - Distribuição da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média no quinquénio , por freguesia Figura 3 - Distribuição mensal da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média ( ) Figura 4 - Distribuição semanal da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média ( ) Figura 5 - Distribuição horária da área ardida e do nº de ocorrências ( ) Figura 6 - Distribuição da área ardida por espaços florestais Figura 7 - Distribuição do nº de ocorrências por fonte de alerta

6 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Área ardida em Portugal ( ) Tabela 2 - Dados estatísticos de incêndios florestais entre Tabela 3 - Distribuição da área do Concelho por classes de risco de incêndio Tabela 4 Localização dos postos de vigia no Concelho e Concelhos limítrofes Tabela 5 Níveis de alerta, medidas e mobilização dos meios e recursos adequados Tabela 6 - Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Tabela 7 - Dispositivos operacionais Funções e responsabilidades Tabela 8 - Listagem das entidades envolvidas em cada acção Tabela 9 - Listagem de equipamentos e ferramentas por entidade Tabela 10 - Recursos materiais de DFCI Município de Castanheira de Pêra Tabela 11 - Lista geral de contactos

7 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 1 INTRODUÇÃO O Plano Operacional Municipal (POM) de Defesa da Floresta Contra Incêndios tem como objectivo envolver todas as entidades intervenientes neste processo no Município de Castanheira de Pêra no sentido de dar resposta de forma planeada e coordenada à problemática dos incêndios florestais. Neste Plano está definido por todas as entidades os procedimentos para a detecção, primeira intervenção, combate e rescaldo a incêndios florestais, em conformidade com o histórico dos incêndios no concelho de Castanheira de Pêra, assim como a actuação que cada entidade irá adoptar nas diferentes operações. Pretende-se deste modo que o POM dê uma perspectiva de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI), garantindo uma intervenção imediata, com capacidade operacional em acções de primeira intervenção, mesmo quando exista incêndios de grandes dimensões; garantir uma actuação eficaz entre todos os agentes de DFCI, em todas as situações; garantir a prioridade na defesa de pessoas e dos seus bens; proteger os povoamentos florestais e reduzir a área ardida em incêndios florestais. 1

8 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 2 ENQUADRAMENTO DO CONCELHO 2.1 Enquadramento geográfico do concelho O Município de Castanheira de Pêra localiza-se na Região Centro do país (NUT1 II), pertence ao distrito de Leiria e tem por limites os municípios de Lousã, Góis, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande (Figura 1 e Anexo A). É parte integrante da sub-região da Zona do Pinhal, integrando a NUT III - Pinhal Interior Norte. Ocupa uma área aproximada de 6678 ha, correspondente a duas Freguesias, Castanheira de Pêra e Coentral, com 5042,859 ha e 1634,695 ha, respectivamente. Figura 1 - Mapa do enquadramento geográfico do concelho de Castanheira de Pêra 2

9 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Em termos de acessos, a sede de Castanheira de Pêra situa-se a cerca de 11 km a Norte do IC8, via que liga a A1 (Pombal) à A23 (Proença-a-Nova), através da EN Pelo lado Norte, dista da cidade da Lousã, cerca de 35 Km, atravessando a serra da Lousã. 3 - ANÁLISE DO HISTÓRICO DE INCÊNDIOS DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA Segundo o relatório da DGRF (2006), no período entre 1990 e 2005 ocorreram em Portugal incêndios, que devastaram hectares (Tabela 1). Somente nos anos 2003 e 2005 arderam hectares de floresta ( e hectares respectivamente), representando um 1/4 da área total. Em termos médios, e para igual período de tempo, ardem em média, cerca de hectares/ano. O distrito de Leiria é o 8º distrito do País com menor área ardida ( hectares), com uma média anual de hectares/ano. 3

10 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Tabela 1 - Área ardida em Portugal ( ) DISTRITO OCORRÊNCIAS POVOAMENTOS MATOS TOTAL Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu TOTAL NACIONAL Apesar do ano de 2003 ter sido o pior em termos de incêndios florestais de sempre em Portugal, onde arderam cerca de hectares e onde dezenas de pessoas perderam as suas vidas, para o concelho de Castanheira de Pêra foi o ano de Ao analisar a Tabela 2, onde se podem verificar as ocorrências registadas no período entre 1990 e Em 1991 ardeu 94% da área total ardida nos últimos 17 anos. Este foi o maior incêndio que devastou cerca de 11% da área total do concelho. Em termos médios anuais, têm ardido cerca de 45,5 hectares de floresta e mato por ano. 4

11 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Neste ponto, o concelho de Castanheira de Pêra tem-se pautado por uma razoável eficiência em termos de área ardida. Somente em 2 anos (1991 e 1994) é que a área total ardida excedeu os 10 hectares. Isto demonstra que existe uma eficiência dos meios de vigilância e uma actuação eficaz nos primeiros minutos após a origem do foco de incêndio, que traduz numa reduzida área queimada. Tabela 2 - Dados estatísticos de incêndios florestais entre Concelho de Castanheira de Pêra Dados Total Nº de Ocorrências Área Ardida Povoamentos 8,00 375,20 2,70 1,10 8,80 1,70 1,10 2,20 1,08 1,17 0,23 0,49 0,81 0,19 0,55 0,14 0,25 405,70 Área Ardida Matos 0,40 352,50 2,30 0,00 3,20 0,00 1,26 4,80 0,51 0,62 0,26 0,09 1,83 0,16 0 0,37 0,34 368,60 Total (Ha) 8,40 727,70 5,00 1,10 12,00 1,70 2,36 7,00 1,59 1,79 0,49 0,58 2,64 0,35 0,55 0,51 0,59 774,30 Fonte: (AFN: Na distribuição da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média no quinquénio , por freguesia (Figura 2), destaca-se que a freguesia mais atingida pelos incêndios florestais nestes 5 anos foi Castanheira de Pêra, pois apresenta simultaneamente um valor elevado de área ardida e o maior número de ocorrências. No entanto, o ano 2006, apesar de apresentar algumas ocorrências, a área ardida é mais reduzida do que a Freguesia do Coentral. 5

12 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Área ardida (ha) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Castanheira de Pera Coentral Área ardida em ,28 0,32 Média da área ardida ( ) 0,57 0,36 Ocorrências Média n.º de ocorrências ( ) 9 0, N.º Ocorrências Figura 2 - Distribuição da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média no quinquénio , por freguesia Da análise do Figura 3, verifica-se que a área ardida e o n.º de ocorrências para um período de 10 anos ( ), é registado nos meses de Fevereiro, Junho, Setembro e Dezembro, destacando-se principalmente o mês de Setembro. No ano de 2006, apesar do n.º de ocorrências assinaladas, verifica-se pouca área ardida. Área ardida (ha) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 N.º Ocorrências Área ardida ,003 0, ,001 0,1202 0, Média da área ardida ,04 0,51 0,12 0,32 0,1 0,42 0,04 0,14 1,8 0,08 0,08 0,35 N.º Ocorrências Média do n.º de ocorrências ,5 2,2 1 1,8 1,63 2, Figura 3 - Distribuição mensal da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média ( ) 6

13 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra No Figura 4, referente à distribuição semanal da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média , verifica-se que, na média dos 10 anos, o dia da semana em que se registam mais ocorrências é a sexta-feira, e o dia da semana em que se regista mais área ardida é o Domingo. No ano 2006 o dia da semana, domingo, em que se registam mais ocorrências coincide com o valor mais alto de área ardida. Área ardida (ha) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Seg Terç Qua Qui Sex Sáb Dom Área ardida ,001 0,0002 0,0204 0,1 0,15 0,324 Média área ardida ,058 0,27 0,12 0,23 0,18 0,21 1,08 N.º Ocorrências Média do n.º de ocorrências ,00 1,60 1,63 2,17 2,67 2,00 1,89 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 N.º de Ocorrências Figura 4 - Distribuição semanal da área ardida e do n.º de ocorrências em 2006 e média ( ) Através do conhecimento da distribuição das ocorrências durante o dia permite direccionar os meios de vigilância e de 1.ª intervenção para as horas mais criticas. Este facto é fundamental para a minimização da possibilidade de um foco de incêndio nascente se transformar num grande incêndio. Analisando a figura 5, verificamos que é a partir das 11h da manhã que o n.º de ocorrências começa a aumentar, atingindo o seu valor máximo entre as 14h e as 15h. Este facto deve-se às condições meteorológicas mais favoráveis, durante este período, condições de humidade e temperatura óptimas ao início e deflagração de incêndios. 7

14 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra O valor mais elevado de área ardida coincide com os incêndios que ocorrem entre as 14h e as 15h. Área ardida (ha) 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 00 :00-0 0:59 1:0 0-1:59 2:0 0-2:59 3:0 0-3:59 4:00-4 :59 5:0 0-5:59 6 :00-6:59 7:0 0-7:59 8:0 0-8:59 9:00-9:59 10:0 0-10:59 11:00-11:59 12:00-12 :59 13:00-13 :59 14 :00-14:59 15:0 0-15:59 16:0 0-16:59 17:00-17:59 18:00-18 :59 19 :00-19 :59 20 :00-2 1:0 0-20:59 21:59 2 2: :00-22 :59 23 : N.º de Ocorrências Área ardida 0,04 0,12 0,00 5,20 0,00 0,00 0,32 0,0002 0,01 0,09 0,81 0,020 0,6432 1,61 2,98 0,797 0,59 2,71 0,32 1,91 0,05 0,09 0,02 0,12 N.º Ocorrências Figura 5 - Distribuição horária da área ardida e do nº de ocorrências ( ) A área de matos ardida é, geralmente, menor que a área de povoamentos. Este fenómeno acentua-se nos grandes incêndios, onde a área de povoamentos ardidos é maior que a área de matos. Isto deve-se em parte à forte ocupação florestal do Concelho e à frequente reconversão de incultos em floresta (Figura 6). 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0, Área Ardida Matos 0,40 352,5 2,30 0,00 3,20 0,00 1,26 4,80 0,51 0,62 0,26 0,09 1,83 0,16 0 0,37 0,34 Área Ardida Povoamentos 8,00 375,2 2,70 1,10 8,80 1,70 1,10 2,20 1,08 1,17 0,23 0,49 0,81 0,19 0,55 0,14 0,25 Figura 6 - Distribuição da área ardida por espaços florestais 8

15 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Através da análise da figura 7 verifica-se que os populares alertam cerca de 45% das ocorrências, sendo o 117, a entidade que menos ocorrências alerta. PV; 13; 14% 117; 6; 6% CDOS; 12; 13% Populares; 44; 46% Outros; 20; 21% Figura 7 - Distribuição do nº de ocorrências por fonte de alerta 4 - PERIGOS DE PROPAGAÇÃO Os principais perigos de propagação de incêndios em Castanheira de Pêra estão relacionados com a elevada densidade de árvores nos povoamentos; elevados declives associados a exposições plenas, Sul, Este e Oeste; sub-coberto denso, normalmente infestado com acácia criando uma continuidade de combustíveis entre o solo e a copa das árvores; acumulação de detritos de exploração durante várias rotações nos eucaliptais; presença de povoamentos muito extensos compostos por espécies muito inflamáveis, nomeadamente Eucalipto e Pinheiro bravo; baixa densidade populacional, e por isso menor ocupação da floresta; práticas agrícolas, como a queima de lixos e as queimadas que facilmente se transformam em incêndios florestais. 9

16 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra A dispersão das habitações e a sua inserção em espaços florestais sem qualquer faixa de protecção é um factor limitante em termos de combate, visto obrigar a uma atenção redobrada. 5 - ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO Mapa de perigosidade Elaborou-se a carta de perigosidade de incêndio, Anexo B, com base na informação disponível na Câmara Municipal de Castanheira de Pêra, nomeadamente a altimetria, o declive, a exposição, a ocupação do solo e o diagnóstico da realidade local existente. Relativamente à distribuição do Município por classes de perigosidade de incêndio verifica-se que todas as classes estão representadas, existindo um domínio da classe de perigosidade muito alta (cerca de 36 %), ver tabela 3. As classes média e alta são as menos expressivas, destacando-se, porém a classe Baixa com cerca de 10 % da área total. Tabela 3 - Distribuição da área do Concelho por classes de risco de incêndio Classe de Risco Área (ha) Percentagem (%) Muito Baixa 1353,62 20,17 Baixa 685,10 10,21 Média 1188,49 17,71 Alta 1064,62 15,87 Muito Alta 2418,35 36,04 10

17 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Pela análise do mapa de perigosidade de incêndio, verifica-se que a zona Norte e Oeste do Concelho é onde existe a maior concentração de áreas com classes de perigosidade de incêndio muito alta. A perigosidade muito baixa e baixa ocorre principalmente nas zonas dos aglomerados populacionais e Ribeira de Pêra. As classes de perigosidade média e alta ocorrem por toda a área, sendo mais frequente na freguesia de Castanheira de Pêra. Em termos morfológicos, observa-se que a classe de perigosidade muito alta ocorre nas zonas de maior altitude, onde se concentram as áreas com declives mais acentuados (>15%) abrangendo a zona do Coentral e a parte Oeste da Freguesia de Castanheira de Pêra Mapa de risco de incêndio A carta de risco de incêndio é um modelo que recorre à análise de um conjunto de variáveis físicas e biológicas para explicar as variações espaciais de risco de incêndio florestal em cada concelho. No Anexo C verifica-se que nos aglomerados populacionais se concentram as áreas de risco de incêndio alto e muito alto, pois é nesses locais que se encontram as áreas com maior valor. As restantes áreas do Concelho, ocupadas essencialmente por eucalipto e floresta têm um risco de incêndio baixo e muito baixo. 11

18 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 6 - ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL O Município de Castanheira de Pêra tem cerca de ha de floresta pertencentes ao Perímetro Florestal da Lousã. Castanheira de Pêra não possui áreas protegidas, no entanto está inserida na Rede Natura 2000, com cerca de ha (Anexo D). 7 - ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI Relativamente a este ponto apresentam-se as entidades e respectivos meios e procedimentos DFCI, começando pela sensibilização, passando pela vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós incêndio Sensibilização e informação A nível de detecção de incêndios florestais, a população desempenha um papel importante no alerta das ocorrências, o que é revelador do sentido de participação activa e de cidadania da sociedade. A detecção por particulares assenta nas campanhas de divulgação dos números de alerta e na gestão desses mesmos números. Para tal, é fundamental a implementação de campanhas de sensibilização, reforçada no período de tempo imediatamente antes do período crítico de incêndios florestais. A sensibilização/informação da população para a prevenção é realizada pela Câmara Municipal, pelos Bombeiros e pela Protecção Civil e é direccionada de diferentes formas consoante a época do ano e o local. No Inverno, estas acções, são direccionadas para a necessidade de gestão activa das propriedades e serão evidenciados os trabalhos que as diferentes entidades na DFCI estarão a desenvolver nesta época. Para melhor transmitir esta mensagem serão elaborados cartazes, placas informativas e distribuição de panfletos. 12

19 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra No Verão, época dos incêndios, a sensibilização/informação é direccionada sobretudo para a identificação de áreas e dias críticos, para os cuidados a ter neste período e nestas áreas, assim como para o cumprimento da legislação em vigor sobre esta matéria. A concretização destas acções é apoiada através da distribuição de panfletos informativos; envio de folhetos, via correio, à população em geral; envio de cartas a entidades ou organizações intervenientes na DFCI; Placares informativos do risco de incêndio; sessões de divulgação realizadas pelos bombeiros e pelos demais intervenientes. Estas acções são dirigidas ao público em geral Vigilância Na época de incêndio a vigilância, em termos operacionais, é a actividade com maior importância na minimização da área ardida. A coordenação desta operação em articulação com todos os meios humanos e materiais facilita a primeira intervenção e consequente extinção do incêndio. Assim, serão identificadas as entidades envolvidas neste processo, os meios disponíveis em cada uma e serão estabelecidas zonas prioritárias de acção. 13

20 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Vigilância Fixa A vigilância fixa é assegurada pelos postos de vigia da Rede Nacional de Postos de Vigia. A GNR na qualidade de responsável pela gestão e funcionamento da Rede Nacional de Postos de Vigia, tem a operar no concelho de Castanheira de Pêra dois postos de vigia, designados por Santo António da Neve e Ortiga (SIRESP), registados com a respectiva localização na tabela 4. Tabela 4 Localização dos postos de vigia no concelho e concelhos limítrofes Designação Concelho Freguesia Localização X; Y(Gauss Militar) Lat ; Lon (WGS 84) ORTIGA (SIRESP) Castanheira de Pêra Castanheira de Pêra ,32; ,92 40º02'25.9''; 8º12'51.8'' SANTO ANTÓNIO DA NEVE Castanheira de Pêra Coentral ; º04'32''; 8º9'40'' PEDRÓGÃO GRANDE (SIRESP) Pedrógão Grande Pedrógão Grande ,59; ,86 39º54'46.94; 8º8'74.2' ALTO DO PIÃO Figueiró dos Vinhos Figueiró dos Vinhos ; º54'28''; 8º16'39'' O posto de vigia de Santo António da Neve está localizado a Norte do Concelho de Castanheira de Pêra, possuindo uma bacia de visão que abrange grande parte do Concelho, aproximadamente 57% da área do Concelho, o que facilita a detecção de focos de incêndio (Anexo E). No Anexo E, não está demarcado o SIRESP_Ortiga, em Castanheira de Pêra, pelo facto de não possuirmos a shape da bacia de visão, o que leva a concluir, pela sua localização, que a zona de visão oculta será menor do que a representada no mapa anexo. Próximo ao Concelho de Castanheira de Pêra encontram-se ainda outros 2 postos de vigia, que abrangem uma parte considerável do concelho de Castanheira de Pêra: SIRESP_Pedrógão Grande, abrange cerca de 27% e o posto de vigia do Alto do Peão, aproximadamente 11% da área total do Concelho. Todos os postos referidos são importantes na rápida detecção de incêndios em Castanheira de Pêra. 14

21 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra As equipas de vigilância móveis direccionam esforços de vigilância para as zonas de sombra, e sempre que possível, devem realizar vigilância em locais fixos específicos, os designados por locais estratégicos de estacionamento (LEE), Anexo F, que permitem ter uma boa visibilidade dos locais não avistados pela RNPV Vigilância Móvel A vigilância móvel vai incidir em zonas onde a vigilância fixa poderá não ser eficaz, isto é, em zonas de sombra (as quais não se avistam de nenhum posto de vigia) e em zonas críticas identificadas através da carta de risco de incêndio e através de registos de ocorrências passadas. As entidades intervenientes na vigilância móvel são as seguintes: Bombeiros, Sapadores florestais, Brigada Autárquica, GNR, e voluntários do programa Voluntariado jovem para as florestas do IPJ. Brigadas móveis de detecção de incêndios e 1.ª Intervenção: Sapadores Florestais - 1 Equipa da Comissão de Baldios do Coentral - 1 Equipa da Comissão de Baldios de Castanheira de Pêra As equipas de sapadores da Comissão de Baldios do Coentral e de Castanheira de Pêra contam com 5 elementos cada para as acções de vigilância. Relativamente aos meios materiais, cada equipa possui um Jeep (Land Rover); um Kit de 1.ª intervenção, um Rádio na frequência do CDOS, um telemóvel, binóculos e bússola. A freguesia de Castanheira de Pêra, pela sua dimensão, de maior área de povoamentos florestais e de maior pressão urbana, tem como equipas de 15

22 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra vigilância a equipa de Sapadores Florestais da Comissão de Baldios de Castanheira de Pêra e 2 equipas de vigilantes da Autarquia. A equipa de sapadores Florestais da Comissão de Baldios do Coentral assume a vigilância na freguesia do Coentral. As áreas de actuação e percursos de vigilância das equipas de sapadores florestais serão percorridos nos dias considerados de alerta, entre as 11:30 horas e as 19:30 horas. A opção por este horário relaciona-se com facto das acções de vigilância decorrerem nos períodos em que se verifica maior probabilidade de ocorrência de incêndios florestais coincidindo com as horas mais quentes do dia. No entanto, sempre que se justifique o horário será alterado C.M. Castanheira de Pêra - Equipas autárquicas - 2 Equipas Autárquicas de vigilantes - 2 Equipa de voluntariado jovem para as florestas IPJ As equipas da Câmara Municipal desenvolvem acções de vigilância e detecção durante 4 meses (1 Junho a 30 de Setembro). Cada equipa tem disponível uma viatura todo-o-terreno equipada com um kit de 1ª intervenção e é constituída por 4 elementos. O horário de vigilância será efectuado em 2 turnos, o primeiro turno será das 10h às 16h e o segundo turno das 16h às 23h. Este horário poderá ser alterado consoante a necessidade de vigilância, e as equipas poderão ser chamadas para efectuar vigilância em áreas críticas sempre que a CMDFCI o considere necessário. Todas as rotas e locais de vigilância são identificadas numa ficha de vigilância (Anexo G). 16

23 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra A coordenação destas equipas está a cargo da Câmara Municipal, através do Gabinete Técnico Florestal em colaboração com os Bombeiros Voluntários e os contactos estarão no ponto 8. Anualmente, o Município de Castanheira de Pêra candidata-se ao Programa de Voluntariado Jovem para as Florestas, promovido pelo Instituto Português da Juventude (IPJ), onde os vigilantes percorrem percursos, nas manchas verdes do Concelho. Durante os períodos de menor risco ou de risco nulo, serão desenvolvidas actividades de sensibilização junto das populações, de forma a envolver o maior número possível de pessoas na defesa da floresta. Participarão também na recuperação de caminhos de pé-posto e na sinalização de caminhos florestais importantes. Os jovens realizam vigilância num turno por dia, das 10h às 15h30, em 10 rotas definidas no Anexo H, com diversos pontos de paragem, a partir dos quais se observam várias bacias de visibilidade distintas, abrangendo grande parte do concelho. Estes jovens serão levados ao local por um funcionário do Município e através dos seus telemóveis contactam para o responsável do Projecto, do Município ou Gabinete Técnico Florestal Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pêra - 2 ECI (Equipa de Combate a Incêndios) - 2 ELAC (Equipa de logística de apoio ao combate) Os bombeiros contam com duas brigada de 1ª intervenção e vigilância (ECI) compostas por 5 efectivos cada e 2 ELAC, composto por 2 elementos cada. A vigilância abrange todo o concelho, não tendo locais específicos, no entanto durante as épocas de maior perigosidade, são estabelecidos locais prioritários de vigia. Estes locais são os seguintes: 17

24 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Norte do Concelho: Alto da Palheira; Sul do Concelho: Alto das Fontes, Alto do Carregal Cimeiro e S. João da Mata. As rotas de vigilância são estabelecidas semanalmente com a GNR e incidem fundamentalmente nas zonas de sombra dos postos de vigia GNR de Castanheira de Pêra - 1 Equipas de vigilância O Decreto-Lei 22/2006 de 2 de Fevereiro criou o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), no âmbito da GNR e institucionalizou o SEPNA. No âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, a GNR passa a ser responsável pela coordenação das Acções de prevenção relativa à vertente da vigilância, detecção e fiscalização. A GNR faz: Coordenação Nacional da Prevenção, Vigilância e Detecção; Primeira Intervenção em Incêndios Florestais; Operação Floresta Segura ; Reforço Patrulhamento; Investigação. O posto territorial de Castanheira de Pêra fará vigilância em todo o concelho, diariamente, incidindo a sua actuação nos aglomerados populacionais, assegurando a protecção de pessoas e bens e aumentando a confiança das populações. 18

25 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra O Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) tem montado um circuito de vigilância que pressupõe a passagem, alternadamente, 4 vezes por semana, pelo concelho de Castanheira de Pêra. A equipa pertencente ao Núcleo de Protecção do Ambiente (NPA) faz vigilância 2 a 3 vezes por semana, em todo o território concelhio, intensificando esta acção no período crítico Primeira intervenção A primeira intervenção será efectuada sempre que possível pelas entidades envolvidas nas acções de vigilância, visto que são os meios mais próximos dos focos de incêndio, tendo como finalidade actuar no menor tempo possível GNR O Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), encontra-se sedeado no CMA (Centro de Meios Aéreos) de Figueiró dos Vinhos com todo o seu dispositivo operacional, que lhes permitirá intervir no concelho de Castanheira de Pêra em caso de incêndio. Junto a Castanheira de Pêra, a GNR conta com os Centros de Meios Aéreos de Lousã, Pampilhosa da Serra, Figueiró dos Vinhos e Pombal. Os meios aéreos mais próximos de Castanheira de Pêra são o Helicóptero Bombardeiros Ligeiros em Figueiró dos Vinhos Corporações de Bombeiros Os Bombeiros Voluntários são requeridos para realizar a 1ª intervenção e para proceder ao combate, caso se torne necessário, através de alerta telefónico 19

26 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra dado por populares, do posto de vigia, por outras entidades ou através de informação proveniente do CDOS. Os bombeiros contam, na fase Bravo (15 de Maio a 30 de Junho) com uma brigada de primeira intervenção composta por 5 efectivos e na fase Charlie (de 1 de Julho a 30 de Setembro), com duas brigadas de primeira intervenção compostas por 5 efectivos cada e dois ELAC (Equipa de logística e apoio ao combate) composto por dois efectivos cada Equipas de Sapadores Florestais As equipas de sapadores, bem como as equipas de vigilância realizam a 1ª intervenção quando detectam um incêndio ou quando são chamados a intervir pelas populações, bombeiros, CDOS ou demais entidades competentes. A ocorrência é imediatamente comunicada aos bombeiros, à GNR e ao CDOS. Sempre que é dado o alerta devem dirigir-se imediatamente para o local, avaliando pelo caminho da necessidade de reforço de meios, local exacto da ocorrência e outras informações que considerem relevantes. Após realizarem a primeira intervenção, e se esta tiver sucesso, a equipa deve proceder ao respectivo rescaldo e informar o CDOS de que o fogo foi extinto. A 1.ª intervenção cessa para estas equipas com a chegada dos bombeiros. A equipa de sapadores conta com 5 pessoas e com o seguinte material: 1 Jeep, 1 Kit de primeira intervenção; batedores (abafadores); extintores de pó químico; outras ferramentas manuais (machada, enxada, etc). 20

27 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Equipa da Junta de Freguesia do Coentral É de referir que na 1.ª intervenção estará disponível também uma equipa da Junta de Freguesia do Coentral, constituída por 5 elementos, com uma viatura todo-o-terreno equipada com um kit de 1ª intervenção Outras Equipas de 1ª intervenção As equipas de vigilância da Câmara Municipal contam com 4 pessoas e com o seguinte material: 2 carrinhas 4x4, 2 Kit de primeira intervenção; batedores (abafadores); extintores de pó químico; outras ferramentas manuais (machada, enxada, etc). Caso estas equipas extingam o incêndio devem também proceder ao rescaldo para evitar possíveis reacendimentos. Com a chegada da corporação de bombeiros ou da GNR, as restantes equipas de primeira intervenção integram-se no comando operacional dos bombeiros ou da GNR e cumprem as ordens da pessoa mais graduada em TO. As suas funções são restritas ao controlo de novos focos e rescaldo, não intervindo directamente no combate. Todas as ocorrências são registadas na ficha de registo de ocorrências (Anexo I). 7.4 Combate Combate O combate aos incêndios florestais é da responsabilidade dos Bombeiros Voluntário de Castanheira de Pêra. Os Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pêra (BV Castanheira de Pêra) estão na Zona Operacional nº 1 e têm um total de 78 homens. 21

28 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Dependendo da dimensão da ocorrência poderá ser montado o dispositivo de Comando Operacional que envolverá várias Corporações de Bombeiros, accionado pelo Comandante Operacional Distrital. As equipas de Sapadores Florestais e de Vigilância Móvel da Autarquia poderão ser requisitadas para operações de apoio ao combate. Com base nas infra-estruturas de DFCI previamente identificadas no Município, salientam-se os pontos de água (Anexo J) Rescaldo As operações de rescaldo e vigilância pós rescaldo, são de extrema importância e deverão ser objecto de atenção redobrada dado o perigo eminente de reacendimentos e consequentemente o dispêndio de esforços muitas vezes já em fases onde o cansaço se apoderou dos intervenientes no combate. O rescaldo é efectuado pelos Bombeiros, pelos Sapadores, pelas Equipas de vigilância autárquicas. Quando o rescaldo não pode ser efectuado pelas corporações de bombeiros porque, existe uma vasta área a vigiar ou devido à ocorrência de novos incêndios, a equipa de sapadores e as equipas de vigilância autárquicas são chamadas a intervir pelo comandante operacional e pela CMDFCI. As equipas só abandonam o local após assegurarem que eliminaram as combustões na área ardida, ou que o material ainda em combustão se encontra devidamente isolado e circunscrito, não constituindo assim, perigo de reacendimento. Os meios utilizados são sensivelmente iguais aos meios utilizados na primeira intervenção. Será dada preferência aos meios manuais, nomeadamente batedores (abafadores); extintores de pó químico; outras ferramentas manuais (machada, enxada, etc). 22

29 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Quando o Comando Operacional solicitar a presença de maquinaria pesada para as acções de rescaldo, esta será efectuada pelo Presidente da CMDFCI, com a colaboração do Gabinete Técnico Florestal Vigilância Pós-incêndio Após o rescaldo será feita uma vigilância pós-incêndio especialmente pelas equipas de vigilância autárquicas e pela equipa de sapadores, até que o responsável pela protecção civil do Concelho assim o ordene Investigação das Causas dos Incêndios Face ao panorama actual com a atribuição de competências acrescidas à Guarda Nacional Republicana e a integração do efectivo do Corpo Nacional de Guardas Florestais na estrutura orgânica da GNR, esta entidade conjuntamente com a policia judiciaria são responsáveis por todo o processo investigação das causas. Contudo a colaboração institucional com todos os agentes actuantes no teatro das operações, é de capital importância nomeadamente no que diz respeito à preservação dos pontos de início e de possíveis provas de crime Coordenação de meios A eficácia na actuação em caso de incêndio é directamente proporcional à rapidez e veracidade com que a informação chega a todos os agentes que directamente têm a função de combater este flagelo. Este facto obriga ao envolvimento de um n.º maior de agentes capacitados e consequentemente actualização, quer dos canais de comunicação quer das terminologias usadas para a operacionalidade eficaz desses mesmos agentes. 23

30 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Ao nível municipal, com a criação das CMDFCI consegue-se actualmente congregar no mesmo espaço, todos os representantes das entidades que directa ou indirectamente estejam relacionadas com a floresta e mais particularmente com a sua protecção. O Centro Distrital de Operações de Socorro faz a gestão e despacho da informação, planeamento e apoio aos corpos de bombeiros. Faz parte também das suas competências a coordenação e gestão dos meios aéreos locais, regionais e nacionais. O CDOS articula-se no apoio à Coordenação Municipal e Distrital, bem como com o Centro Nacional de Operações de Socorro (CNOS). O CDOS com base nas directivas do CNOS, define as situações de alerta. Os diversos níveis de alerta determinam a adopção das medidas e a mobilização dos meios e recursos adequados, nomeadamente, os que se podem observar na Tabela 5. Tabela 5 Níveis de alerta, medidas e mobilização dos meios e recursos adequados Alerta Azul Amarelo Laranja Vermelho Situação - Situação normal caracterizada pelo controlo efectivo das ocorrências registadas Adopção de medidas preventivas - Intensificação de acções de vigilância Índice de risco de incêndio Florestal Médio/Alto Situação a exigir medidas mais específicas devido à evolução dos incêndios Iminência de risco para as populações Previsibilidade de ocorrências múltiplas Capacidade de resposta a nível de concelho Índice de risco de incêndio Alto Risco para a segurança das populações Incêndios florestais não controlados na primeira intervenção Previsibilidade de ocorrências que ultrapassem as capacidades do concelho Mobilização dos meios dos concelhos adjacentes, nomeadamente os da ZO1 Situação extraordinária com dificuldade de controlo e a exigir a mobilização de meios do distrito, ou fora dele Activação do CMOEPC 24

31 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra De uma forma geral, pode dizer-se que nos dois níveis de alerta que representam maior gravidade (Laranja e Vermelho), serão mobilizados todos os agentes de DFCI do concelho para uma vigilância activa e para responder com prontidão às solicitações emanadas dos órgãos hierarquicamente superiores. No nível de alerta amarelo existirá um pré-posicionamento de meios nos sectores territoriais de DFCI pré-definidos. A equipa de sapadores, as Equipas Autárquicas efectuarão os trabalhos habituais, porém, são accionados todos os procedimentos que permitem efectuar uma primeira intervenção rápida e eficaz. O posicionamento das equipas será tão próximo quanto possível dos LEE e dentro do seu sector territorial de DFCI. Na Tabela 6 e Anexo K estão descritos os procedimentos de actuação no caso dos alertas amarelo, laranja e vermelho. Tabela 6 - Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho Procedimentos De Actuação Entidades Actividades Alerta Amarelo Horário Nº mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Actividades Alerta Laranja e Vermelho Horário Nº mínimo de elementos Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) Corporações de Bombeiros Equipas de Sapadores Florestais V/1ª/C/R/VPI 0h-24h 5 Vários (*) V/1ª/C/R 0h-24h 14 Vários (*) V/1ª/R/VPI 11h30 19h Vários (*) V/1ª/R 11h30 19h Vários (*) Equipas DFCI - DGRF Equipa da Junta Freguesia do Coentral 1ª/R/VPI 1ª/R/VPI Voluntariado Jovem V 10h30 15h30 7 Vários (*) V 10h30 15h30 7 Vários (*) NPA V/VPI/I V/VPI/I GNR GIPS 1ª/R 1ª/R Brigadas Territoriais V/VPI/I V/VPI/I Forças Armadas Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade AFOCELCA Polícia Judiciária I I Câmara Municipal V/1ª/R/VPI V Vigilância; 1ª - 1ª Intervenção; C Combate; R Resclado; VPI - Vigilância Pós Incêndio; I Investigação; (*) Ver carta própria 10h- 16h/16h- 23h 2+2 Vários (*) V/1ª/R/VPI 10h- 16h/16h- 23h 2+2 Vários (*) 25

32 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Na tabela 7, está representado o dispositivo operacional com as suas funções e responsabilidades. Tabela 7 - Dispositivos operacionais Funções e responsabilidades Áreas e vertentes Decreto-Lei nº124/2006 Resolução do Conselho de Ministros Nº 65/2006 Planeamento DFCI Entidade Prevenção estrutural Prevenção Combate Organização do território, Silvicultura e infraestruturas Sensibilização e divulgação Vigilância e Patrulham. Detecção Fiscalização Investigação de causas 1ª intervenção Subdirecção de DFCI X X X DGRF Núcleos Florestais X X X Equipas de 1ª intervenção X X X X X X Departamentos/gestão florestal X X X ICNB Vigilantes da Natureza X X X X Equipas de 1ª intervenção X X X X X AFOCELCA Outros proprietários e gestores florestais CMDFCI/GTF X X X Municípios SMPC X X X Outros serviços municipais X X X X X X Juntas de Freguesia X X X X X X X Sapadores especiais do exército Exército Engenharia militar Outras entidades Equipas de sapadores florestais X X X X X X X X X Equipas de Autárquicas X X X X X X Entidades detentoras de máquinas Entidades gestoras de zonas de caça Organizações não governamentais de ambiente Governos Civis Policia Judiciária X Aeroclubes CNOS/meios aéreos X X ANPC CDOS X X X X Equipas combate incêndios X X X X Corpos de Bombeiros X X X X X X X X X X Munícipes, prop.flor. e visitantes X X X X X GNR NPA X X X X X X X GIPS X X X X X X X BRIG. TERRIT. X X X Combate Rescaldo Vigilância pós incêndio 26

33 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra No âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios foram identificadas, a nível Municipal, as entidades envolvidas nas acções de vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Na Tabela 8, identifica-se a entidade, a equipa, o sector territorial de actuação, o nº de pessoas que integram a equipa e período de actuação. Tabela 8 - Listagem das entidades envolvidas em cada acção Acção Vigilância móvel Detecção 1ª Intervenção Entidade C.M SEBALDIC B.V. Castanheira de Pêra Identificação da equipa Áreas de actuação (Sectores Territoriais) Recursos Humanos (nº) Período de actuação Equipa Anexo F 4 01/06 a 30/09 Autárquica SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 ECIN/ELAC Todo o concelho 5 01/06/2009 a 01/07/ /07/2009 a 30/09/2009 GNR GIPS/GNR Todo o concelho 01/06 a 30/09 Equipa JF Coentral Equipa Junta Freguesia Coentral 01/06/2009 a 30/09/2009 Voluntariado Jovem Anexo H 7 01/06/2009 a 30/09/2009 Vigilância Fixa GNR Posto vigia 01/06 a 30/09 Combate B.V. de Castanheira de Pêra SEBALDIC ECIN ELAC Todo o concelho Todos os disponíveis 01/06/2009 a 01/07/ /07/2009 a 30/09/2009 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 GNR GIPS Todo o concelho 5 01/06 a 30/09 Rescaldo Vigilância Pós-incêndio B.V. Castanheira de Pêra C.M SEBALDIC C.M SEBALDIC B.V. Castanheira de Pêra ECIN Equipa Autárquica Todo o concelho Todos os disponíveis 01/06 a 30/09 Anexo F 4 01/06 a 30/09 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 Equipa Anexo F 3 01/06 a 30/09 Autárquica SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 SF: Anexo F 5 Dias de alerta (1) 01/06 a 30/09 ECIN s Todo o concelho 5 01/06 a 30/30 Nota: (1) Alerta amarelo, laranja e vermelho 27

34 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Na Tabela 9 apresenta-se uma listagem de equipamentos (Viaturas, Kit de 1ª intervenção e ferramentas das várias entidades). Tabela 9 - Listagem de equipamentos e ferramentas por entidade Tipo de Viatura Equipamento de supressão Ferramenta de sapador Acção Entidade Identificação Da Equipa Recursos Humanos (nº) Área de Actuação (Sectores Territoriais) Período De Actuação 4x4 4x2 Capacidade de água (l) Potência (Hp) Comprimento mangueiras Foição Ancinho Ancinho\ Enxada Polaski Enxada Abafador Bomba dorsal Vigilância/ 1ª Intervenção/ Combate e Rescaldo Câmara Municipal Equipa autárquica 4 Anexo F a X 600 X X X X X Sapadores Florestais Coentral 5 Anexo F a X 600 X X X X X Sapadores Florestais Castanheira de Pera 5 Anexo F a X 600 X X X X X Equipa J.F. Coentral Equipa J.F. 5 Coentral a X 600 X X X X X Corpo Bombeiros Castª Pêra ECIN 5 Concelho a X Corpo Bombeiros Castª Pêra ELAC 2 Concelho a X GNR NPA -- GIPS 5 Concelho a X 600 BRIG. TERRITORIAIS _ 28

35 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Na Tabela 10 apresenta-se uma listagem da maquinaria, útil em termos de DFCI, existente no Município. No anexo L estão assinalados outros meios complementares de apoio ao combate Tabela 10 - Recursos materiais de DFCI Município de Castanheira de Pêra VEÍCULO CAPACIDADE LOCAL QUANTIDADE OBSERVAÇÕES Autocarro de Passageiros Auto Tanques (Água) Auto Tanques 50 Lugares 28 Lugares 200 Litros 400 Litros 600 Litros 600 Litros 2500 litros 2500 litros 2500 litros 3000 litros 3000 litros 3500 litros litros litros litros Estaleiro da Câmara Municipal Quartel dos Bombeiros Voluntários Estaleiro da Câmara Municipal 3 Propriedade da Câmara Municipal 12 Pertença dos Bombeiros V. de Castanheira de Pêra Junta de Freguesia de Campelo 1 Propriedade da Câmara Municipal Camiões de carga vários Diversos vários Diversas Empresas do Concelho Camiões de carga 10 TON Estaleiro da Câmara Municipal 1 Propriedade da Câmara Municipal Tractores agrícolas Tractores agrícolas 5 Ton Estaleiro da Câmara Municipal 2 Propriedade da Câmara Municipal vários Diversos vários Diversos proprietários 29

36 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Tabela 10 (cont.) Recursos materiais de DFCI Município de Castanheira de Pêra EQUIPAMENTO POTÊNCIA LOCAL QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Gruas e pás convertíveis sobre rodas Gruas e pás convertíveis sobre lagartas Retroescavadora Camiões e atrelados especiais de transporte de Terra e Pedra várias diversos várias Empresas do Concelho várias diversos várias Empresas do Concelho 86 cv Estaleiro da Câmara Municipal 1 Câmara Municipal Várias Diversos várias Empresas do Concelho Carregadoras Câmara Municipal 1 Câmara Municipal Cilindros 25 cv Estaleiro da Câmara Municipal 1 Câmara Municipal Desenraizadores várias diversos várias Empresas do Concelho Equipamentos de desobstrução e Estaleiro da limpeza de Câmara Municipal 1 Câmara Municipal estradas 30

37 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Na Tabela 11 apresenta-se a lista geral de contactos das pessoas que intervêm na DFCI do Município. Tabela 11 Lista Geral de contactos Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax Obs. Presidente Fernando Lopes fernando.lopes@cmcp.pt Vice-Presidente Ana Paula Neves ana.neves@cmcp.pt Câmara Municipal Corpos de Bombeiros GNR CMDFCI Presidente CMDFCI Fernando Lopes fernando.lopes@cmcp.pt Vereador Protecção Civil Arnaldo Santos arnaldo.santos@cmcp.pt GTF Técnico Gabriela Silva CMDFCI CMDFCI Comandante José Domingues Correia gtf@cmcastanheiradepera.pt comandobvcp@gmail.com 2º Comandante comandobvcp@gmail.com Vereador Protecção Civil NPA_Pombal Cabo Silva GIPS Brigada Territorial Arnaldo Santos arnaldo.santos@cmcp.pt Sargento Adjunto Pereira Heliporto _Figueiró dos Vinhos Comandante Dias

38 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra Tabela 11 (Cont.) Lista Geral de contactos Entidades Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax Obs. Castanheira de Pera Presidente João Antunes Juntas de freguesia AFN Coentral Presidente Pedro Graça CMDFCI Representante das Juntas de Freguesias João Antunes Núcleo Florestal Chefe de Núcleo Engº. Paúl Divisão DFCI Técnico DFCI Eng.º Rui Giestas CDOS Leiria Comandante José Moura Sapadores Florestais TERCENTRO Castanheira de Pera Chefe Equipa João Coelho / Coentral Chefe Equipa Joaquim Soares Terraplanagens do Centro, Lda Dirigente Vítor Managil Bombas Light Bombas Miguel Barjona Jorge GIL Oliveira Bebiano Serração Progresso Castanheirense Sta Casa da Misericórdia Bombas Nuno Gil Serração/Máquinas José Tomás Alves Alojamento Directora Dra. Carla Simões

39 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 8- REDE DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (FGC) E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL As faixas de gestão de combustível que constituem as redes primária, secundária e terciária, e os mosaicos de parcelas de gestão de combustível são demarcados conforme estabelecido no Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, as quais cumprem um importante papel na prevenção de incêndios florestais. Assim, para este plano foram consideradas várias acções de intervenção física nas áreas florestais (Anexo M): - Ao nível das infra-estruturas; - Ao nível do controlo dos materiais combustíveis. Ao nível das infra-estruturas pretende-se manter e optimizar a rede viária e a rede de pontos de água existentes. A manutenção significa que os mesmos serão alvo de intervenções periódicas de forma a aumentar a longevidade e o seu bom estado. A optimização significa em construir/implementar algumas infra-estruturas que possam ser necessárias para colmatar uma eventual necessidade. Relativamente ao controlo dos materiais combustíveis, preconizam-se acções de silvicultura preventiva, nomeadamente o corte e remoção da vegetação. A silvicultura preventiva será desenvolvida nas seguintes áreas: - Envolvente aos aglomerados populacionais Preconiza-se uma diminuição do material combustível numa faixa de 100 metros adjacentes aos aglomerados populacionais dos aglomerados populacionais. Neste caso as áreas envolventes aos aglomerados formam classificados em 2 classes; agrícola e florestal. - Ribeira de Pêra e ribeira de Mega Estas 2 ribeiras desempenham um papel estratégico na prevenção de incêndios no concelho pois é onde se encontram as comunidades vegetais mais resistentes aos incêndios mas também 33

40 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra é onde existe uma forte carga de material combustível. A ribeira de Pêra localiza-se no centro do concelho e numa faixa de Norte a Sul do mesmo. É também onde se localiza a maior pressão humana, daí a importância de se intervir neste espaço. A ribeira de Mega assume também a sua importância por se localizar num limite do concelho. Prevê-se o controlo da vegetação numa faixa de 20 metros em cada uma das margens (somente margem direita na ribeira de Mega). - Rede viária Neste item foram seleccionadas vias que, pela sua localização, podem ser barreiras de contenção à propagação de incêndio. Para estas áreas preconiza-se o corte e remoção do material combustível numa faixa de 15 metros para cada lado da via. De referir que ma malha da rede viária é superior na parte Sul do concelho por aí se localizar uma mancha florestal contínua e por existirem mais aglomerados populacionais. - Rede eléctrica nacional preconiza-se o corte da vegetação numa faixa com a largura de 10 metros sob a linha eléctrica que existe no concelho, podendo atingir os 30 a 40 metros. 9- MARCAÇÃO DE LOCAIS PARA POSTOS DE COMANDO OPERACIONAL (LPCO) É fundamental a programação adequada das acções de combate a incêndios de grande dimensão, identificando os locais propícios para eventual instalação de postos de comando operacional. Os locais para postos de comando operacional (LPCO) são uma determinada área que permite acomodar unidades de comando, de transmissões e veículos de reabastecimento, no âmbito de eventuais operações de protecção e socorro. Neste Plano foram definidos dois locais para posto de comando operacional no Concelho de Castanheira de Pêra: LPCO Cabril e LPCO Santo António da Neve (Anexo N). 34

41 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 10 OUTROS PONTOS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Neste plano foram assinalados outros pontos críticos de interesse em termos de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Anexo O), tais como: Pontos críticos Áreas de elevada densidade de vegetação, inseridas na Rede Natura; - Áreas de elevada densidade de vegetação, inseridas no perímetro florestal; - Bombas de combustível; - Sucata Estrada sem saída; Zona de cruzamento de veículos 35

42 Plano Operacional Municipal de Castanheira de Pêra 11. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As acções de prevenção, a vigilância e a 1ª intervenção são fundamentais na redução das áreas ardidas. O conhecimento dos meios disponíveis no concelho, bem como a articulação desses meios e das entidades envolvidas na DFCI é fundamental para minimizar as perturbações económico-sociais provocadas pelos incêndios. Assim, neste plano de cariz municipal, apresentam-se os meios disponíveis e se validam os procedimentos que cada entidade adopta durante a época de incêndios. As várias acções são planeadas gradualmente pela CMDFCI, começando em Junho com as acções de vigilância, definição das respectivas rotas, demarcação dos pontos de vigia e a distribuição de meios disponíveis. Visto que importa tomar algumas medidas preventivas, manter piquetes de primeira intervenção no Corpo de Bombeiros e articular a acção das actividades de vigilância a cargo das diversas entidades, recomenda-se a partir de 1 de Maio: - A realização de uma Acção de Formação, da responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pêra, destinada aos elementos das equipas que irão efectuar as acções de vigilância, com as viaturas do Município. - A informação aos responsáveis directos dos funcionários da CM, para dispensarem de imediato o pessoal, em particular os Bombeiros, sempre que solicitados para qualquer ocorrência. - A comunicação semanal entre os diferentes agentes de DFCI do Município para delinear e coordenar as Acções de Prevenção e Vigilância e estabelecer estratégias de intervenção imediata. 36

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