Grão de Soja Moído na Ração de Vaca em Lactação. 2. Produção e Composição do Leite 1

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.6, p , 1998 Grão de Soja Moído na Ração de Vaca em Lactação. 2. Produção e Composição do Leite 1 Carla Maria de Assis Pereira 2, José Fernando Coelho da Silva 3, Sebastião de Campos Valadares Filho 3, José Maurício de Souza Campos 3, Paulo Roberto Cecon 4 RESUMO - Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos do grão de soja e do período de lactação sobre a produção e composição do leite e verificar as variações de peso corporal. Dezesseis vacas, do parto aos 98 dias de lactação, foram agrupadas em delineamento inteiramente casualizado e alimentadas com rações concentradas, isoprotéicas, enriquecidas com cálcio e magnésio contendo dois níveis (0 e 30%) de grãos de soja moído e silagem de milho à vontade. As produções de leite não-corrigida e corrigida para 3,5% de gordura foram menores com a adição dos 30% de grão de soja moído na ração. O pico de produção de leite para os animais de ambos tratamentos ocorreu entre a sexta e sétima semana pós-parto e o de consumo de matéria seca, entre a quinta e a sexta semana. Os teores de gordura, proteína, extrato seco desengordurado (ESD), extrato seco total (EST), acidez, densidade e crioscopia não foram influenciados pela inclusão do grão de soja moído nas rações concentradas. Os teores de gordura e EST e a crioscopia não foram alterados até os 98 dias de lactação; a densidade decresceu linearmente e a acidez e o teor de proteína ajustaram-se ao modelo quadratico. A variação de peso corporal não diferiu e os ganhos médios foram 0,36 e 0,05 kg/dia para as vacas que consumiram ração com 0 e 30% de grãos de soja moído, respectivamente. Palavras-chave: cálcio, composição do leite, curva de lactação, magnésio, silagem de milho, grão de soja, vaca lactante Ground Soybean Seed in the Lactating Cows Diets. 2. Milk Production and Composition ABSTRACT - The objectives of this work were to evaluate the effects of soybean seed and the lactation period on the milk production and composition and to verify live weight changes. Sixteen cows from calving to 98 days of lactation were grouped in a complete randomized design and fed isoprotein concentrated diets, enriched with calcium and magnesium, and two levels (0 and 30%) of ground soybean seed, and corn silage was fed ad libtum. Milk production correct or not for 3,5% of fat were lower with the addition of 30 % of ground soybean grain in the diet. The peak of milk production, for the animals from both treatments, occurred between sixth and seventh week post calving and the dry matter intake occurred between fifth and sixth week. Fat, protein, non-fat extract (NFE), total dry extract (TDE), acidity, density and cryoscopy were not affected by inclusion of ground soybean seed in the concentrate diets. The fat, TDE and cryoscopy were not altered up to 98 days of lactation period; the density decreased linearly and acidity and protein content showed a quadratic behavior. The corporal weight change did not differ and average gains were.36 and.05 kg/day for the cows, which consumed diets with 0 and 30% of ground soybean seed, respectively. Key Words: calcium, milk composition, lactation curve, magnesium, corn silage, soybean seed, lactating cow Introdução No início da lactação, o suprimento da exigência energética das vacas leiteiras pode ser limitado pela capacidade de ingestão de matéria seca. Dentre as estratégias nutricionais que aumentam a densidade energética das rações, encontram-se a inclusão de altas taxas de carboidratos não-fibrosos e a suplementação de gordura. A alimentação com altos teores de carboidratos não-fibrosos pode fazer com que as vacas se predisponham a uma acidose no rúmen e à redução no consumo e teor de gordura do leite. A adição de lipídios na dieta, por meio de óleos, sementes oleaginosas e sebo, pode melhorar o nível energético para atender a demanda de alta produção de leite. Esta adição, além de permitir maior incorporação de ácidos graxos de cadeia longa na gordura do leite, melhora a eficiência da energia metabolizável utilizada na produção de leite, uma vez que ácidos graxos da dieta podem ser incorporados à gordura do leite, com redução na energia gasta na síntese de ácidos graxos (HUTJENS e SCHULTZ, 1971; MOHAMED et al.,1988). A suplementação de dietas, usando fonte de energia, pode ter efeitos marcantes na produção e composição do leite, incluindo redução no teor de 1 Parte da Tese de Mestrado do primeiro autor, apresentada ao Departamento de Zootecnia da UFV, Viçosa, MG, para obtenção do título de Mestre em Zootecnia. 2 M.S. DZO, UFV, Viçosa, MG. 3 Professor do DZO, UFV, Viçosa, MG. Bolsista do CNPq, 4 Professor do DMT, UFV, Viçosa, MG.

2 1226 PEREIRA et al. proteína do leite. De PETERS e CANT (1992) apresentaram várias teorias para explicar esse decréscimo na percentagem de proteína, incluindo: 1. alteração na fermentação ruminal, levando à inibição na digestão das fibras e ao decréscimo na síntese microbiana da proteína; 2. alteração no balanço hormonal, resultando em partição dos nutrientes fora das glândulas mamárias; 3. elevada produção de leite com produção de proteína inalterada, resultando em diluição da proteína do leite; e 4. alteração do metabolismo dos nutrientes e fluxo sangüíneo no interior das glândulas mamárias. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos da inclusão de 30% de grãos de soja moído, no concentrado para vacas em lactação, sobre os picos de consumo de matéria seca e de produção de leite; a produção e a composição do leite em termos de densidade, acidez, gordura, extrato seco total e desengordurado, crioscopia e proteína; e as alterações de peso das vacas. Material e Métodos Foram utilizadas 16 vacas multíparas, recémparidas, com graus de sangue variados, sendo uma vaca 15/16 HZ, duas 3/4 HZ, quatro 9/16 HZ, quatro HPC e cinco 7/8 HZ, com peso vivo médio de 509 kg, que foram agrupadas de acordo com grau de sangue, ordem de lactação e produção de leite na lactação anterior, em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos e oito repetições, durante 14 semanas de lactação. Antes de iniciar o experimento, todos os animais receberam vermífugo, foram vacinados contra a febre aftosa, pesados e colocados em baias individuais. A higienização das baias foi feita diariamente e a dos bebedouros, semanalmente. As vacas em lactação foram alimentadas com rações concentradas isoprotéicas (23,5% PB na MS), contendo 0 e 30% (na MN) de grão de soja moído no concentrado, correspondendo aos tratamentos T0 e T30, respectivamente. A silagem de milho (Zea mays, L.) foi oferecida à vontade do parto ao final do experimento, permitindo sobra equivalente a 10% do total fornecido. A partir do 21 o dia pós-parto, o concentrado foi fornecido na proporção de 1 kg para cada 2,5 kg de leite produzido, ajustado a cada 21 dias, até o final do período experimental. A proporção dos ingredientes utilizados nas rações e a composição dos concentrados e da silagem de milho apresentam-se, respectivamente, nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1 - Composição percentual dos ingredientes utilizados nos concentrados, expressa na base da matéria natural (MN) Table 1 - Percent composition of feed components in the concentrate diets, on as fed basis Ingrediente Tratamento Ingredient Treatment T 0 T 30 Fubá de milho 58,54 50,32 Ground corn grain Farelo de soja 37,83 16,05 Soybean meal Grão de soja 0,00 30,00 Soybean grain Sal mineral 1 3,63 3,63 Mineral salt 1 Composição percentual (Percent composition): sal (salt),27,55; fosfato bicálcico (dicalcium phosphate),8,26; calcário (limestone), 57,30; óxido de magnésio (magnesium oxide), 5,26; sulfato de cobre (copper sulfate),0,22; sulfato de zinco (zinc sulfate),1,38; sulfato de cobalto (cobalt sulfate),0,014, selenito de sódio (sodium selenite), 0,001; iodeto de potássio (potassium iodide), 0,009. Tabela 2 - Teores médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), cálcio (Ca), fósforo (P), sódio (Na), potássio (K), magnésio (Mg) carboidratos não-estruturais (CNE) dos concentrados e da silagem de milho Table 2 - Mean dry matter (MS), organic matter (MO), crude protein (PB), ether extract (EE), neutral detergent fiber (FDN), calcium (Ca), phosphorus (P), sodium (Na), potassium (K), magnesium (Mg) and non estructural carbohydrates (CNE) of the concentrates and of the corn silage Nutriente Tratamento Silagem de milho Nutrient Treatment Maize silage T 0 T 30 MS (%) 87,37 88,07 23,98 MO 1 96,03 95,34 95,67 PB 1 23,45 23,64 7,95 EE 1 2,15 6,19 2,01 FDN 1 23,09 19,70 59,01 Ca 1 1,04 0,97 0,15 P 1 0,55 0,42 0,20 Na 1 0,53 0,47 0,04 K 1 1,13 1,11 1,21 Mg 1 0,29 0,32 0,23 CNE 47,34 45,81 31,03 1 % na MS (% in DM). Diariamente, das 9 às 14 h, as vacas foram soltas no curral para exercitar, tendo acesso somente à água. No restante do dia, as vacas permaneceram confinadas em baias individuais, com o piso coberto com bagaço de cana-de-açúcar seco. A silagem de milho (Zea mays, L.) foi oferecida à vontade do parto ao final do experimento, permitin-

3 R.Bras.Zootec. do sobra equivalente a 10% do fornecido. O concentrado fornecido obedeceu ao esquema apresentado na Tabela 3, do parto ao 21 o dia pós-parto. A partir daí, o concentrado foi fornecido na proporção de 1 kg para cada 2,5 kg de leite produzido, ajustado a cada 21 dias, até o final do período experimental. Durante cada ordenha, as vacas receberam 2 kg de concentrado, contudo, as que foram ordenhadas três vezes ao dia receberam 1,5 kg de concentrado por ordenha. O restante do concentrado, destinado a cada vaca, foi dividido em duas porções iguais e fornecido, misturado ao volumoso, às 7 e 16 h. O critério adotado para executar duas ou três ordenhas diárias foi a produção de 28 kg de leite por dia, durante cinco dias consecutivos. A ordenha foi feita mecanicamente e o leite, pesado e registrado diariamente. A higiene dos animais antes da ordenha consistiuse na lavagem de membros posteriores, úbere e quartos, e na secagem dos tetos. Após a ordenha, os tetos foram imersos em solução contendo iodo e glicerina, ao passo que os insufladores das ordenhadeiras foram submersos em água clorada. Realizou-se controle profilático de mamite, mediante diagnóstico clínico e subclínico da mesma, por intermédio dos métodos da caneca telada e do teste de controle de mamite (CMT), com freqüências diária e semanal, respectivamente. As amostras de leite foram colhidas, semanalmente, após as ordenhas (matutinas e vespertinas). Foi feita uma amostra composta para cada uma das vacas, que foram analisadas no mesmo dia, para determinar a percentagem de gordura, densidade, crioscopia (ponto de depressão do congelamento do leite), acidez, extrato seco total (EST), extrato seco desengordurado (ESD), ao passo que a análise da proteína foi feita, no dia seguinte, com o leite resfriado. As determinações de MS, MO, EE, PB e FDN Tabela 3 - Quantidades de concentrado fornecidas até o 21 o dia de lactação, de acordo com a produção de leite Table 3 - Amount of concentrate fed up to the 21 st day of lactation, according to milk production Produção de leite (kg/dia) Concentrado (kg/dia) Milk production (kg/day) Concentrate (kg/day) até 15 7,0 until , , ,0 acima de 33 16,0 above foram feitas conforme técnicas descritas por SILVA (1990). Os carboidratos não-estruturais (CNE) foram calculados como: (%FDN + %PB + %EE + % cinzas). Nas amostras de leite, analisaram-se nitrogênio (N), pelo processo de micro Kjeldahl, (SILVA, 1990), sendo a proteína total obtida por N x 6,38; acidez, por titulação com solução Dornic; EST, pelo disco de fleischmann; densidade, por intermédio do lactodensímetro de Quevenne, calibrado a 15 o C, e corrigida a temperatura da amostra; o teor de gordura, pelo método de centrifugação, usando butirômetro de Gerber, citado por LANTERO et al. (1987); o ESD, pela diferença entre o EST e o teor de gordura; e a crioscopia, pelo crioscópico eletrônico digital. A produção de leite, corrigida para 3,5% de gordura, foi calculada pela seguinte fórmula: PLCG= (0,432+0,11625x% G do leite) x produção do leite em kg/dia. As variáveis consumo, variação de peso corporal, produção e composição do leite foram interpretadas estatisticamente pela análise de variância e submetidas a análises de regressão, em função das semanas de lactação. Resultados e Discussão As produções de leite corrigida ou não para 3,5% de gordura estão apresentadas na Tabela 4, sendo menores (P<0,05) quando as rações continham 30% de grão de soja moído. Tabela 4 - Teores médios de gordura (G), proteína (Prot.), extrato seco desengordurado (ESD), extrato seco total (EST) e acidez, densidade e crioscopia do leite Table 4 - Average contents of fat (G), protein (Prot), dried non fat extract (ESD) and acidity, density and criocopy of milk Item Tratamento Média CV (%) Treatment Mean T 0 T 30 PL 24,8a 19,6b 22,20 17,2 PLC 3,5% 24,8a 18,3b 21,55 17,6 G (%) 3,56a 3,12a 3,34 17,5 Prot. (%) 3,17a 3,38a 3,27 8,80 ESD (%) 8,75a 8,8a 8,77 8,78 EST (%) 12,26a 12,64a 12,45 12,45 Acidez ( 0 D) 17,32a 17,28a 17,3 7,3 Acidity Densidade 1,0309a 1,0308a 1,0309 0,1 Density Crioscopia( 0 H) 0,547a 0,549a 0,548 1,5 Crioscopy Médias, na linha, seguidas de letras diferentes são diferentes (P<0,05) pelo teste F. Means, within a row, followed by different letters are different (P<.05) by F test.

4 kg 5 $y = 4, ,6593** S - 2,81135**S R 2 = 0,99 Ŷ PLC3,5% = -5, ,6058**\/ - S - 10,9241**S + 1,19173**S 1,5 ; R 2 = 0,9176. Ŷ CMS = 9, ,5013**S - 0,316933**S 2 + 0, **S 3 ; R 2 = 0, Semanas (weeks) Figura 1 - Estimativa dos valores de consumo diário (Y, em kg) de matéria seca (CMS), produção de leite (PL) e variação de peso corporal (VPC), em função das semanas (S) de lactação. Figure 1 - Intakes (Y, in kg) of dry matter (CMS), milk production (PL) and live weight variation (VPC), according to the weeks of lactation (S). Analisando o comportamento da produção de leite, durante as 14 semanas do período experimental, observou-se que a produção de leite, em kg/dia, nãocorrigida (Y PL ) e corrigida (Y PLC3,5% ), para 3,5% de gordura, apresentaram comportamento que se ajustou melhor ao modelo raiz quadrada, em função do período de lactação em semanas (S), de acordo com as seguintes equações : Y PL = 4, ,6593** \/ - S - 2,81135** S; R 2 = 0,9969 Y PLC3,5% = -5, ,6058**\/ - S - 10,9241**S + 1,19173**S 1,5 ; R 2 = 0,9176. Na Figura 1, por intermédio da curva de lactação para PL e PLC 3,5%, nota-se que, na primeira semana de lactação, a PL e PLC 3,5% foram de 16,20 e 16,10 kg/dia, respectivamente, uma vez que as vacas neste período ainda não tinham atingindo sua capacidade máxima de ingestão de MS, para atender a demanda de nutrientes para a produção de leite. Com o decorrer das semanas, o consumo de MS foi aumentando, juntamente com a PL e PLC 3,5%, quando, na sétima semana pósparto, observou-se que, no pico de lactação, obtiveramse, para PL e PLC 3,5%, valores iguais a 23,46 kg/dia. Após a sétima semana, os valores foram decrescendo até a 14 a semana, quando as PL e PLC 3,5% foram de 19,85 e 21,98 kg/dia, respectivamente. Na primeira semana pós-parto, observa-se pela Figura 1 que o valor estimado para o CMS foi de 11,88 kg/dia, aumentando com o decorrer das semanas pós-parto, até atingir um pico, cujo ponto de máximo foi de 15,81 kg/dia, verificado na sexta semana, PEREIRA et al. PL CMS VPC coincidindo com o ganho de peso máximo. Na 14 a semana o valor estimado para o CMS foi de 14,71 kg/ dia. Segundo o NRC (1988), consumo máximo de MS, geralmente, ocorre entre duas e seis semanas após o pico de lactação, que por sua vez corresponde de quatro a oito semanas pós-parto, usualmente causando balanço negativo de energia no início da lactação; conseqüentemente, o animal mobiliza tecidos corporais, particularmente depósitos de gorduras, para suprir a deficiência de energia, o que resulta em perda de peso corporal. Os teores de gordura, proteína, extrato seco desengordurado (ESD) e total (EST), acidez, densidade e crioscopia do leite podem ser observados na Tabela 4. Segundo o regulamento de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal (R.I.I.S.P.O.A.) (BRASIL, 1980), com base no Art. 537, parágrafo 1 o e no Art.538, os valores mínimos aceitos para a composição do leite são os seguintes: teor de gordura = 3%; EST = 11,7%; ESD = 8,7%; acidez não deve ser inferior a 15 0 D; a densidade a 15 0 C deve estar entre 1,028 e 1,033; e o ponto crioscópico deve ser de 0,55 0 H. Nota-se que os valores médios encontrados no presente trabalho estão compatíveis com o R.I.I.S.P.O.A. LARSON e SCHULTZ (1970), ao compararem três tipos de rações contendo óleo de soja, farelo de soja e grão de soja (29,4%) no concentrado, utilizando 12 vacas da raça holandesa durante 12 semanas, concluíram que não houve diferença entre os tratamentos, quanto às produções de leite corrigida ou não para 4% de gordura (PLC4%). Todas as vacas mostraram declínio normal na produção de leite no decorrer do período lactacional, comportamento semelhante ocorreu no presente trabalho, no qual não houve diferença nos teores de sólidos gordurosos e de proteína do leite. RABELLO (1995), utilizando quatro vacas 7/8 HZ, em delineamento em quadrado latino, alimentadas com rações concentradas contendo 0; 15; 30; e 45% de grãos de soja na matéria natural (MN), não encontrou efeito significativo em relação às produções de leite, que foram 22,2; 20,9; 21,0; e 21,4 kg/dia, e às de PLC 4%, que foram 20,4; 19,0; 19,3; e 19,6 kg/ dia, respectivamente. Os respectivos teores de proteína bruta do leite foram 3,2; 3,4; 3,5; e 3,5% e os de gordura, 3,5; 3,4; 3,5; e 3,5%. MORA (1995) também obteve resultados similares quanto à produção e composição do leite, usando os mesmos quatro níveis de grão de soja triturado na ração, que foram estudados por RABELLO (1995). Contudo, as vacas que

5 R.Bras.Zootec. receberam ração concentrada com 45% de grãos de soja no concentrado produziram menos leite. Embora o teor de gordura não tenha sido afetado, observou-se que as vacas dos tratamentos contendo 15; 30; e 45% de grão de soja apresentaram, respectivamente, 13,5; 8,0; e 13,8% a menos de gordura em relação às vacas em que o grão de soja não foi incluído na ração. DIJK et al. (1983), ao compararem o grão de soja cru com o extrusado, utilizando 24 vacas holandesas (12 primíparas e 12 multíparas), concluíram que as vacas multíparas alimentadas com soja extrusada produziram significativamente mais leite (28,9 x 27,2 kg/dia) que as alimentadas com grãos de soja; no presente estudo as vacas que receberam 30% de grão de soja na ração, também, produziram menos leite, em comparação com farelo de soja. O teor de proteína foi semelhante tanto para as primíparas quanto para as multíparas, que consumiram soja extrusada (3,10% ) e soja crua (3,12% ); no presente estudo, também a presença de soja crua na ração não alterou o teor de proteína do leite. BERNARD (1990), ao utilizar 24 vacas holandesas, durante 12 semanas, usando três dietas isonitrogenadas e isocalóricas que continham farelo de soja, grão de soja cru integral ou grão de soja tostado, incluídos na base de 9,4% da MS na mistura total de ração, não encontrou diferença na produção ou composição do leite. Os resultados obtidos foram: produção de leite (30,7; 31,9; e 32,3 kg/dia), produção de leite corrigida (28,9; 30,5; e 30,4 kg/dia) e teores de gordura (3,61; 3,74; e 3,53%), proteína (3,23; 3,21; e 3,20%) e ESD (8,83; 8,78; e 8,86%), respectivamente, para as rações com farelo de soja, grão de soja integral e tostado. De forma semelhante, SCOTT et al. (1991), ao compararem a soja integral com soja processada para 10 vacas multíparas Holandesas, não encontraram efeito da presença de soja crua na ração sobre a produção e composição do leite. O valor obtido para a dieta que continha 35,6% de grãos de soja na MS foi 30,5 kg/dia para PLC 4%, tendo o leite 3,29 e 3,03% de gordura e proteína, respectivamente. GRANT e WEIDNER (1992), entretanto, ao fornecerem dietas contendo 52,2 a 52,8% de volumoso, observaram que a adição de 11,6% de grão de soja reduziu a produção de leite para as oito vacas (quatro primíparas e quatro multíparas), aumentando concomitantemente o teor de gordura do leite; entretanto, a PLC 4% foi similar. GRUMMER et al. (1994) também encontraram que as PLC 3,5% de vacas que receberam grão de soja cru e proteína de origem animal (45,5 e 43,4 kg/dia) e soja tostada (44,7 e 42, kg/dia) foram maiores que as das vacas que receberam grão de soja cru sem fonte protéica de origem animal (43,2 e 41,3 kg/dia). Os teores médios de proteína do leite das vacas que receberam ração sem e com grão de soja cru foram 3,17 e 3,38%, respectivamente. Na Figura 2, pode-se notar que o ponto de inflexão (3,26%) ocorreu na segunda semana de lactação e o menor valor estimado (2,40%), na 14 a semana. Embora não-significativo, o teor de proteína do leite aumentou em 6%, quando a ração concentrada continha 30% de grão de soja. Resultados similares também foram encontrados por outros pesquisadores (BLOCK et al., 1981), quando adicionaram quantidades semelhantes de grãos de soja no concentrado, para vacas leiteiras. A inclusão do grão de soja não alterou a produção de leite, nem a PLC 3,5%, quando FERNANDES et al. (1996) usaram dietas contendo 0; 20; e 40% de grãos de soja no concentrado. Entretanto, foi observada tendência de redução no teor de proteína do leite, quando se incluiu grão de soja na dieta. PALMQUIST e CONRAD (1980), MIELK e SCHINGOETHE (1981) e DEREZ et al. (1991) não encontraram diferenças na produção de leite, quando incluíram de 24 a 50% de grãos de soja na alimentação de vacas em lactação. Entretanto, os resultados desses pesquisadores contrariam os obtidos por HULTJENS e SCHULTZ (1971) e STEELE (1984), dentre outros, que observaram decréscimos na produção de leite com a utilização do grão de soja para vacas em lactação, à semelhança do que ocorreu no presente trabalho. Os teores de EST foram 12,27; % 1 $y = 6, ,68471** S - 2,09547**S - 0,306840**S 1,5 R 2 = 0, Semanas (weeks) Figura 2 - Estimativas dos teores (Y, em %) de proteína do leite (PB), em função das semanas de lactação (S). Figure 2 - Crude protein contents contents (Y, in %) of milk (PB) as a function of the weeks of lactation (S). PB

6 18, ,5 Ac 17 16, Semanas (weeks)

7 evitam que se carreguem efeitos de um período para outro e até dentro do mesmo período, segundo GRANT e WEIDNER (1992). Esses autores não verificaram diferença significativa ao fornecerem rações com grão de soja e fibra em diferentes níveis e tamanhos de partículas. TICE et al. (1993) também não verificaram diferença na variação de peso para vacas que consumiram soja crua e soja tostada.

8 GRANT, R.J., WEIDNER, S.J. Effect of fat from whole soybeans on performance of dairy cows fed rations differing in the fiber level and particle size. J. Dairy Sci., v.75, n.10, p , GRUMMER, R.R., LUCK, M.L. Lactational performance of dairy cows fed raw soybeans, or roasted soybeans. J. Dairy Sci., v.77, n.5, p , HUTJENS, M.F., SCHULTZ, L.H. Addition of soybeans or methionine analog to high concentration rations for dairy cows. J. Dairy Sci., v.54, n.11, p , LANTERO, M.I., COLOMINA, M., HAMA, E. Manual de práticas de laboratório de boquímica de la carne y la leche.

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