Cadernos de Letras da UFF PIBIC GLC, n os 30-31, Percurso de uma escritura: memorial de Maria Moura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cadernos de Letras da UFF PIBIC GLC, n os 30-31, Percurso de uma escritura: memorial de Maria Moura"

Transcrição

1 Cadernos de Letras da UFF PIBIC GLC, n os 30-31, Cecilia Laura Alonso Valesca de Oliveira Zebendo Orientadora: Marlene Gomes Mendes RESUMO Este texto analisa, com base na Crítica Genética, o processo de criação do Memorial de Maria Moura de Rachel de Queiroz, em suas diferentes etapas de sua escritura, demonstrando que a autora acrescenta muito mais do que suprime, contribuindo, assim, para o enriquecimento do romance. Palavras-chave: Crítica genética, Memorial de Maria Moura, processo de criação, etapas de escritura. Com nossa pesquisa na área de Crítica Genética, buscamos compreender o processo de criação de uma obra, no caso, do Memorial de Maria Moura de Rachel de Queiroz, a partir dos registros deixados pela autora. Através da análise dos documentos de processo, tentaremos trazer à luz algumas características relativas à escritura de Rachel. Ao observar, durante os dois anos de nosso trabalho, as rasuras do texto, verificamos que, em ordem decrescente, a característica mais freqüente é o acréscimo, seguido da substituição, e, em menor número, se comparados com os dois primeiros, a supressão e o deslocamento. Escolhemos um capítulo do personagem Beato Romano, no manuscrito A, no qual, como nos demais, depreendemos duas ou mais etapas da escritura. Nesse segmento, constituído de alguns fólios, ela faz os acréscimos à mão, configurando-se uma dessas etapas. Um dos recursos utilizados por Rachel para acrescentar segmentos ao que já vinha sendo escrito sejam eles expressões, frases, parágrafos, e, até mesmo, o que poderia constituir um capítulo é chamar a atenção através da palavra vire

2 84 Alonso, Cecilia Laura; Zebendo, Valesca de Oliveira. sempre em destaque, geralmente no canto da página, indicando onde o acréscimo deverá entrar, e quase sempre realçada com caneta esferográfica vermelha. Há ainda os acréscimos feitos no próprio texto, nas entrelinhas, constituídos de expressões pequenas. Tanto esses pequenos acréscimos como os maiores têm nos ajudado a perceber também as diversas etapas da escritura de Rachel. Um bom exemplo está na página LXIV (numeração da autora). Deparamo-nos com três etapas diferentes da escritura: texto escrito com caneta azul, revisado numa etapa posterior com caneta preta. Entre outras modificações, encontram-se dois acréscimos: um vire com caneta preta, posteriormente rasurado com caneta azul. Um dos acréscimos mais extensos está na página LXV, na qual encontramos três vezes o termo vire. Num deles, há quinze páginas numeradas de LXVI A a LXVI O, constituindo quase que uma história à parte no meio do romance. Ainda na página LXV, temos outro vire, com caneta esferográfica vermelha no verso, apenas um lembrete da autora para si mesma de que é necessário revisar algumas partes do texto. Nesse trabalho também decidimos nos concentrar numa personagem secundária, Marialva prima e protegida de Maria Moura pelo fato de a construção da sua trajetória ter sido diferente daquela utilizada para os demais personagens. Enquanto os blocos referentes à Maria Moura e ao Beato Romano foram escritos numa ordem aleatória e alternada, muitos dos blocos de Marialva parecem ter sido escritos de uma única vez. Durante as nossas pesquisas, observamos que há somente dois grupos de fólios referentes à Marialva, dentre os que definimos como pertencentes ao manuscrito A. Um narra o primeiro encontro entre ela e Valentim, por quem se apaixona, e o outro se inicia anunciando a volta de Valentim. Ao examinar o manuscrito B, verificamos que o primeiro bloco referente à Marialva (identificado pela autora como 5 A) se manteve praticamente inalterado, enquanto que o segundo (6 A) adia a chegada de Valentim. Em A, encontramos a frase Fazia quase um mês quando ele voltou, enquanto que, em B, temos Mais de um mês tinha se passado e nada de volta de Valentim. Após a mudança, o restante do bloco se mantém e o final é ampliado.

3 Cadernos de Letras da UFF PIBIC GLC, n os 30-31, Entretanto, a autora escreve um terceiro bloco que define como 6 B, no qual narra o retorno de Valentim, a fuga e o casamento dos enamorados. Por maior que tenha sido a pausa na elaboração da trajetória de Marialva, sua saga foi retomada à aproximação do final da trama, quando os blocos referentes a ela passam a obedecer a uma numeração seqüencial (1 A, 2 A, 3, 4, e 5), o que nos leva a crer, como já dito anteriormente, que grande parte de sua história foi escrita de uma só vez. Já no manuscrito C, pudemos constatar que os três primeiros capítulos se mantêm praticamente iguais aos dos blocos correspondentes em B. Contudo, o quarto capítulo constitui uma complexa fusão entre o quarto e quinto blocos de B, pois narram acontecimentos incoerentes entre si, devido à sua ordem cronológica. Uma reorganização dos parágrafos é feita nas próprias páginas dos dois blocos, nos quais a autora identifica alguns fragmentos com uma seqüência de letras (A1, A2, B, C1, etc.), estabelecendo, assim, uma nova ordem dos fatos. No entanto, percebemos que o capítulo do manuscrito C, fruto da fusão dos dois blocos de B, não seguiu a primeira nem a segunda ordem estabelecida através das letras, e, sim, uma terceira, nova. O quinto, sexto e sétimo capítulos de C recebem vários acréscimos em relação aos manuscritos anteriores. Como mencionado, o acréscimo é a rasura mais utilizada por Rachel de Queiroz. Nos originais, a autora une o quinto e o sexto capítulos do manuscrito C. Nessa fase do trabalho, Rachel distancia entre si os três últimos capítulos referentes à Marialva. Acreditamos, após as constatações feitas em relação à personagem Marialva, que a construção da sua trajetória se dá basicamente no manuscrito B (ver quadro 1), pois as mudanças feitas em C se caracterizam, principalmente, por acréscimos de detalhes ou alterações na ordem dos acontecimentos. Em entrevista concedida à nossa orientadora, Rachel diz que, ao escrever um livro, faz uma primeira versão e, depois, vai enxugando seu texto. Através da análise do seu processo de criação na obra Memorial de Maria Moura, pudemos perceber e demonstrar que ocorre exatamente o contrário: a autora acrescenta muito mais do que suprime enriquecendo, assim, o romance.

4 86 Alonso, Cecilia Laura; Zebendo, Valesca de Oliveira. Quadro 1- Formação da personagem Marialva no Memorial de Maria Moura Manuscrito A Manuscrito B Manuscrito C Original Livro P.79a93 Bloco 5 A p.79a88 p. 100 a p. 100 a P.115a123 Bloco 6 A p. 116 a 128 p. 127 a p. 127 a Bloco 6 B p. 129 a 146 p. 161 a p. 191 a Bloco 1 A p. 147 a 155 Bloco 2 A p.1a16 p. 523 a p. 332 a Bloco 3 p. A a E p. 543 a p. 438 a Bloco 4 p.1a7 p. 549 a 553 Bloco 5 p. A a J p. 554 a p. 492 a Referências I ENCONTRO DE CRÍTICA TEXTUAL: o manuscrito moderno e as edições. Anais... São Paulo, EDUSP, II ENCONTRO DE EDIÇÃO CRÍTICA E CRÍTICA GENÉTICA: eclosão do manuscrito. Anais...São Paulo: FFLCH, III ENCONTRO DE ECDÓTICA E CRÍTICA GENÉTICA. Anais...João Pessoa: UFPB, CARVALHO, José Gonçalo Herculano de. Crítica filológica e compreensão poética. 2 ed. revista. Rio de Janeiro: MEC/ Programa UFF-FCRB, IV ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISADORES DO MANUS- CRITO E DE EDIÇÕES: gênese e memória. Anais... São Paulo: Annablume / APML, GRÉSILLON, Almuth. Alguns pontos sobre a história da crítica genética. Estudos Avançados. São Paulo, v. 5, n 11, p , jan. abr

5 Cadernos de Letras da UFF PIBIC GLC, n os 30-31, ; HAY, Louis. Devagar: obras. A montante da escrita. Papéis Avulsos. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, ; WERNER, Michael. Leçons d écriture: ce que disent les manuscrits: hommage a Louis Hay. Paris: Lettres Modernes HAY, Louis. Essais de critique génétique. La critique génétique: origine et perspectives. Paris: Flammarion, p ; Troisième dimension de la litérature. In: I ENCONTRO DE CRÍTICA TEX- TUAL. Anais, São Paulo: EDUSP, LES MANUSCRITS DES ECRIVAINS. Sous la direction de Louis Hay. Paris: Hachette / CNRS Éditions, LIMA, Sonia Maria van Dijck. Gênese de uma poética da transtextualidade. João Pessoa: UFPB, LOPEZ, Telê Porto A. Textos, etapas, variantes: o itinerário da escritura. Revista do IEB/USP. São Paulo, v. 31, p , MANUSCRÍTICA. São Paulo, n. 1 a a MENDES, Marlene Gomes. Edição crítica em uma perspectiva genética de As três Marias de Rachel de Queiroz. Niterói: EDUFF, QUEIROZ, Rachel de. Entrevista. O Estado de São Paulo. São Paulo, jun Memorial de Maria Moura. São Paulo: Siciliano, WILLEMART, Philippe. Intenção do autor, vontade do autor ou lógica do texto. Revista do IEB/USP. São Paulo: v. 33, p , O manuscrito em Gustave Flaubert: transcrição, classificação e interpretação do prototexto do 1º capítulo do conto Herodias. São Paulo: EDUSP, A 4ª dimensão do manuscrito. Estudos Avançados. São Paulo, v. 5, n. 11, p , jan./abr

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos CRÍTICA GENÉTICA E HERMENÊUTICA DE SONETOS DO POETA PEDRO LYRA Eleonora Campos Teixeira (UENF) norinhatli@yahoo.com.br Pedro Wladmir do Valle Lyra (UENF) pedrowlyra@hotmail.com Carlos Henrique Medeiros

Leia mais

AS TRÊS MARIAS E MEMORIAL DE MARIA MOURA: DOIS MANUSCRITOS DE RACHEL DE QUEIROZ

AS TRÊS MARIAS E MEMORIAL DE MARIA MOURA: DOIS MANUSCRITOS DE RACHEL DE QUEIROZ As três Marias e Memorial de Maria Moura: dois manuscritos de Rachel de Queiroz, p.13-20 AS TRÊS MARIAS E MEMORIAL DE MARIA MOURA: DOIS MANUSCRITOS DE RACHEL DE QUEIROZ Marlene Gomes Mendes (UFF) Artigo

Leia mais

Etapas da construção:

Etapas da construção: Cadernos de Lerras da UFF - Alunos da Pós-Graduaçao 2003, n.28, p. 87-94, 2003 87 Etapas da construção: um olhar sobre o processo de criação de Ra che I de Queiroz no Memorial de Maria Moura Antonio Carlos

Leia mais

Município de Presidente Prudente Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Gestão Pedagógica

Município de Presidente Prudente Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Gestão Pedagógica PAUTA E ATA DE HTPC E HAC: COMO ELABORAR? Coordenadora Pedagógica (Ed. Infantil): Daniele Ramos de Oliveira COMO ORGANIZAR A PAUTA DA REUNIÃO DE HTPC E HAC -Deve conter especificação se é pauta de HAC

Leia mais

Mário de Andrade escritor/leitor e sua enciclopédia particular

Mário de Andrade escritor/leitor e sua enciclopédia particular Mário de Andrade escritor/leitor e sua enciclopédia particular Marcos Antonio de Moraes (Coordenador) Tatiana Longo Figueiredo (Ministrante) PROGRAMA 12 de novembro Mário de Andrade escritor/leitor, sua

Leia mais

III semana de pesquisa em artes 10 a 13 de novembro de 2009 art uerj processos artísticos contemporâneos

III semana de pesquisa em artes 10 a 13 de novembro de 2009 art uerj processos artísticos contemporâneos III semana de pesquisa em artes 10 a 13 de novembro de 2009 art uerj processos artísticos contemporâneos Estudo do processo de criação da artista plástica Nelma Pezzin Rejane Afonso Teixeira, Artes Plásticas

Leia mais

Uma crônica, várias crônicas: exercício de análise genética

Uma crônica, várias crônicas: exercício de análise genética Uma crônica, várias crônicas: exercício de análise genética Mestranda Isabel Gouveia Ferreira Lima 1 (UFC) Resumo: Esta comunicação objetiva divulgar resultados parciais da pesquisa realizada com manuscritos

Leia mais

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo orientar os alunos dos Cursos de Graduação de Tecnólogo em Logística, Informática e Aeronáutica quanto

Leia mais

Juliana Pereira Rocha (IC/UEFS) Profº. Drº. Patrício Nunes Barreiros (UNEB/PPPGEL/UEFS)

Juliana Pereira Rocha (IC/UEFS) Profº. Drº. Patrício Nunes Barreiros (UNEB/PPPGEL/UEFS) Juliana Pereira Rocha (IC/UEFS) Profº. Drº. Patrício Nunes Barreiros (UNEB/PPPGEL/UEFS) Eulálio em Salvador, 1932. (EF1.348.CV2.05.035) Eulálio de Miranda Motta (1907-1988) nasceu em 15 de abril de 1907,

Leia mais

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas.

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas. Nome: Ano: 6 ANO Disciplina: P. textos Nº: Data: Professor: Valdeci Lopes 1. Organizar registros do caderno ( trazer o caderno para visto) Dica: como referencia para a proposta 1 - procure um amigo da

Leia mais

DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO

DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP FACULDADE (do aluno) CURSO TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO 2019 NOTA PRÉVIA

Leia mais

ANTONIO CARLOS DE MIRANDA PACHECO. PERSONAGENS EM CONSTRUÇÃO NO MEMORIAL DE MARIA MOURA: estudo da gênese do Beato Romano

ANTONIO CARLOS DE MIRANDA PACHECO. PERSONAGENS EM CONSTRUÇÃO NO MEMORIAL DE MARIA MOURA: estudo da gênese do Beato Romano UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE LETRAS PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS DOUTORADO EM LETRAS ANTONIO CARLOS DE MIRANDA PACHECO PERSONAGENS EM CONSTRUÇÃO NO MEMORIAL DE MARIA

Leia mais

A estrutura básica para a elaboração de um Artigo Científico corresponde aos:

A estrutura básica para a elaboração de um Artigo Científico corresponde aos: O ARTIGO CIENTÍFICO Um artigo científico corresponde ao relato sobre as análises realizadas a respeito de um determinado tema e deve trazer dados e informações atuais. Apresenta-se como resultado de pesquisa,

Leia mais

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

INSTRUÇÕES AOS AUTORES V@rvItu Revista de Ciência, Tecnologia e Cultura da FATEC Itu NORMAS GERAIS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. Os trabalhos (artigo, resenha e relato de experiência/pesquisa) devem ser enviados digitalmente, com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ano Turma B - C.C.H. de Ciências e Tecnologias - 1ª Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 min 04 Nov. 09 Prof.: Na folha de respostas, indicar de forma legível

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA OS(AS) AUTORES(AS) Normas para Elaboração de Manuscritos

INSTRUÇÕES PARA OS(AS) AUTORES(AS) Normas para Elaboração de Manuscritos REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DAS ARTES instituto de arte e comunicação social universidade federal fluminense INSTRUÇÕES PARA OS(AS) AUTORES(AS) Normas para Elaboração

Leia mais

MARIALVA, UMA OPÇÃO DE PERSONAGEM FEMININA NA OBRA DE RACHEL DE QUEIROZ

MARIALVA, UMA OPÇÃO DE PERSONAGEM FEMININA NA OBRA DE RACHEL DE QUEIROZ Marialva, uma opção de personagem feminina na obra de Rachel de Queiroz, p. 41-52 MARIALVA, UMA OPÇÃO DE PERSONAGEM FEMININA NA OBRA DE RACHEL DE QUEIROZ Silvana dos Santos Ambrosoli (OMNI) Artigo recebido

Leia mais

Prova Escrita de Latim A

Prova Escrita de Latim A Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Latim A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 732/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1. ARTIGO CIENTÍFICO A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) conceitua artigo científico como Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta

Leia mais

ADICIONE AQUI O TÍTULO DO SEU ARTIGO, EM LETRA MAIÚSCULA, NEGRITO E CENTRALIZADO: SUBTÍTULO (SE HOUVER)

ADICIONE AQUI O TÍTULO DO SEU ARTIGO, EM LETRA MAIÚSCULA, NEGRITO E CENTRALIZADO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) ADICIONE AQUI O TÍTULO DO SEU ARTIGO, EM LETRA MAIÚSCULA, NEGRITO E CENTRALIZADO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) SILVA, Maria 1 SILVA, João 2 emaildoautor@fag.edu.br RESUMO Elemento obrigatório, constituído de

Leia mais

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm;

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm; Breve orientação para formatação das 6 (seis) primeiras páginas de teses e dissertações, condição obrigatória para que os textos sejam divulgados pela Biblioteca Digital. Em caso de dúvida, consulte o

Leia mais

NORMAS BÁSICAS E PADRÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO

NORMAS BÁSICAS E PADRÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAMPUS ITUIUTABA DEPARTAMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE NIVEL MÉDIO EM ----------------------------

Leia mais

Exame de Proficiência em Língua Inglesa 2ª Etapa

Exame de Proficiência em Língua Inglesa 2ª Etapa Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Edital Nº 62/2016 Exame de Proficiência em Língua Inglesa

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 Estrutura de apresentação 1.1 Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha de aprovação

Leia mais

MÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL. 1 a Etapa CADERNO

MÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL. 1 a Etapa CADERNO MÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL 1 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. CADERNO 1 Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Antes de começar a fazer esta prova, Verifique se este Caderno de Prova

Leia mais

PRÊMIO CORUJA DO SERTÃO 2ª FASE - REDAÇÃO ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL: 6º ANO

PRÊMIO CORUJA DO SERTÃO 2ª FASE - REDAÇÃO ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL: 6º ANO PRÊMIO CORUJA DO SERTÃO 2014 2ª FASE - REDAÇÃO ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL: 6º ANO Jaguarari, novembro de 2014. CADERNO DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Este caderno contém: A proposta de redação; Os critérios

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ano Turma A - C.C.H. de Ciências e Tecnologias - 1ª Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 min 05 Nov. 09 Prof.: Na folha de respostas, indicar de forma legível

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS

CHAMADA DE TRABALHOS CHAMADA DE TRABALHOS 6º JIIC - Jornada de Integração e Iniciação Científica Faculdade Cesusc - Florianópolis de 03 a 07 de junho de 2019 1. Sobre o evento A Jornada de Integração e Iniciação Científica

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA FAEF - DEF

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA FAEF - DEF UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA FAEF - DEF Professor da disciplina: Profª. Drª Maria Irany Knackfuss

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM / PA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM / PA GRUPO MAGISTÉRIO CONCURSO PÚBLICO Cargo 122 - PROFESSOR DE CIÊNCIAS (5a a 8a Série) INSTRUÇÕES ESPECIAIS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Você está recebendo o seu Caderno de Questões, contendo 40 questões objetivas

Leia mais

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS TERMOS manual de procedimentos Este manual de procedimentos tem como objectivo regular / esclarecer os diferentes intervenientes no processo de preenchimento, verificação

Leia mais

MATEMÁTICA D U Quarenta = 40. Cinquenta = Completa a recta graduada com os números que faltam.

MATEMÁTICA D U Quarenta = 40. Cinquenta = Completa a recta graduada com os números que faltam. D U 4 0 Quarenta 30 + 0 = 40 D U 5 0 Cinquenta 40 + 0 = 50 Completa a recta graduada com os números que faltam. 39 45 50 55 59 2 Completa de modo a obteres as quantidades indicadas. 40 30 + 0 + 20 50 40

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE DE VARIANTES ( ) Ânderson Rodrigues Marins (UERJ)

A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE DE VARIANTES ( ) Ânderson Rodrigues Marins (UERJ) A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE DE VARIANTES (1895 1900) Ânderson Rodrigues Marins (UERJ) profandermarins@hotmail.com INTRODUÇÃO A Ilustre Casa de Ramires é considerado, inquestionavelmente, um dos romances

Leia mais

PPGEOG - Programa de Pós-Graduação em Geografia. Resolução PPGEOG 001/2016

PPGEOG - Programa de Pós-Graduação em Geografia. Resolução PPGEOG 001/2016 Programa de Pós-Graduação em Geografia PPGeog Av. Visconde do Rio Preto, s/n (Km02) Colônia do Bengo São João del-rei MG Cep. 36.301-360 PPGEOG - Programa de Pós-Graduação em Geografia Resolução PPGEOG

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Disciplina: Estágio Supervisionado Professora: Zélia Cunegundes

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Disciplina: Estágio Supervisionado Professora: Zélia Cunegundes 1 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Disciplina: Estágio Supervisionado Professora: Zélia Cunegundes O que sabemos é uma gota, o que ignoramos um oceano. (Isaac Newton) SUGESTÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

Leia mais

CURSO DE... Letra maiúscula, fonte Times ou Arial, tamanho 12, negrito. NOME DO AUTOR Letra maiúscula, fonte Times ou Arial, tamanho 12, negrito

CURSO DE... Letra maiúscula, fonte Times ou Arial, tamanho 12, negrito. NOME DO AUTOR Letra maiúscula, fonte Times ou Arial, tamanho 12, negrito CURSO DE... NOME DO AUTOR TÍTULO: SUBTÍTULO MARINGÁ ANO NOME DO AUTOR TÍTULO: SUBTÍTULO Recuo de 7 cm, fonte 12, espaço simples Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Metropolitana de Maringá

Leia mais

COLÉGIO PAULO VI Departamento de Matemática

COLÉGIO PAULO VI Departamento de Matemática COLÉGIO PAULO VI Departamento de Matemática FICHA DE AVALIAÇÃO Duração: 90 min 27.05.2016 12º Ano Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta. É permitido o uso de material de desenho

Leia mais

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Canto Popular,

Leia mais

LITERATURA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (207) Você recebeu o seguinte material:

LITERATURA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (207) Você recebeu o seguinte material: LITERATURA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (0) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização

Leia mais

I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO

I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO ECONOMIA, RENDA, EMPREGO E DESENVOLVIMENTO 26 A 29 DE SETEMBRO Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Caruaru

Leia mais

Programa de Pós Graduação em Saúde e Sociedade. Manual normativo para elaboração de Dissertações

Programa de Pós Graduação em Saúde e Sociedade. Manual normativo para elaboração de Dissertações Manual normativo para elaboração de Dissertações Mossoró/RN, Julho de 2016 Normas para formatação de Dissertação PPGSS 2016 1. DEFINIÇÃO: Dissertação Conceitualmente, a dissertação corresponde ao documento

Leia mais

REDAÇÃO. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração desta prova: TRÊS HORAS. FAÇA LETRA LEGÍVEL.

REDAÇÃO. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração desta prova: TRÊS HORAS. FAÇA LETRA LEGÍVEL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REDAÇÃO 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém duas questões, abrangendo um total de sete

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Nos termos do subitem do Edital, as instruções constantes nos Cadernos de Questões das Provas Objetiva e Dissertativa, na

ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Nos termos do subitem do Edital, as instruções constantes nos Cadernos de Questões das Provas Objetiva e Dissertativa, na CONCURSO PÚBLICO Edital n. 01/2009 ANALISTA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE-AGAS NÍVEL III GRAU A ARQUITETURA / ARQUITETURA HOSPITALAR Código 501 CADERNO 1 PROVA DISSERTATIVA ATENÇÃO Leia as instruções

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS

CHAMADA DE TRABALHOS CHAMADA DE TRABALHOS 5º JIIC - Jornada de Integração e Iniciação Científica Faculdade Cesusc - Florianópolis de 05 a 09 de novembro de 2018 1. Sobre o evento A Jornada de Integração e Iniciação Científica

Leia mais

INSTRUÇÕES. V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa. ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta.

INSTRUÇÕES. V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa. ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta. INSTRUÇÕES Para a realização das provas, você recebeu este Caderno de Questões, uma Folha de Respostas para a Prova I e uma Folha de Resposta destinada à Redação. 1. Caderno de Questões Verifique se este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)

Leia mais

5ª Lista de Exercícios de Programação I

5ª Lista de Exercícios de Programação I 5ª Lista de Exercícios de Programação I Instrução As questões devem ser implementadas em C. Questões que envolvam leitura de matrizes, a construção dessas matrizes pode ser realizada através da geração

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE CADERNO DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO-FACULDADES INTA

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE CADERNO DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO-FACULDADES INTA INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA-INTA DIVISÃO DE PESQUISA EM CIÊNCIA BIOMÉDICA LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DE CADERNO DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO-FACULDADES

Leia mais

Toda sequência escrita, por mais breve que seja, ocupa lugar num espaço gráfico e destaca-se do espaço não escrito.

Toda sequência escrita, por mais breve que seja, ocupa lugar num espaço gráfico e destaca-se do espaço não escrito. GRÉSILLON, Almuth. O manuscrito moderno: objeto material, objeto cultural, objeto de conhecimento. In: Elementos de Crítica Genética: ler os manuscritos modernos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO [A capa não é contada na numeração] TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver) INTEGRANTE 1 INTEGRANTE 2 INTEGRANTE 3 Campo Bom 2017

Leia mais

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,

Leia mais

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

Técnico em Química Profª Rogeria Nunes Costa

Técnico em Química Profª Rogeria Nunes Costa Técnico em Química Metodologia Científica Produção de Relatórios Colégio Educáre O QUE É UM RELATÓRIO? Dicionário Michaelis: Re.la.tó.rio: sm (lat relatu) 1-Exposição, relação, ordinariamente por escrito,

Leia mais

Apresente suas soluções de forma clara, indicando, em cada caso, o raciocínio que conduziu à resposta.

Apresente suas soluções de forma clara, indicando, em cada caso, o raciocínio que conduziu à resposta. OBMEP na Escola 201 Polo CPII Campus Niterói Professor Fábio Vinícius Lista das Tarefas de Casa do Encontro 1 da 2ª semana do Ciclo 1 Nível 3 Encontros de Aritmética Conteúdo: Paridades, sistema decimal,

Leia mais

Ana Paula Figueira Banza de Figueiredo Santos

Ana Paula Figueira Banza de Figueiredo Santos Ana Paula Figueira Banza de Figueiredo Santos SEMINÁRIO (SUMÁRIO) Crítica Textual e Linguística Histórica Universidade de Évora 2014 2 Ana Paula Figueira Banza de Figueiredo Santos SEMINÁRIO (SUMÁRIO)

Leia mais

DANÇA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (206) Você recebeu o seguinte material:

DANÇA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (206) Você recebeu o seguinte material: DANÇA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (06) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para

Leia mais

ARTES VISUAIS E LITERATURA

ARTES VISUAIS E LITERATURA Vestibular 2007 1ª Fase ARTES VISUAIS E LITERATURA Instruções Gerais: No dia de hoje (15/11), você deverá responder as questões de Geografia, História, Artes Visuais e Literatura e Raciocínio Lógico-Matemático.

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória Tarefa nº 1 1. Verdadeiro ou Falso? 1.1. É pouco provável tirar um rei ao acaso de um baralho de 52

Leia mais

ESCRITA NA UNIVERSIDADE OS UNIVERSITÁRIOS E AS RELAÇÕES ENTRE LEITURA E ESCRITA

ESCRITA NA UNIVERSIDADE OS UNIVERSITÁRIOS E AS RELAÇÕES ENTRE LEITURA E ESCRITA ESCRITA NA UNIVERSIDADE OS UNIVERSITÁRIOS E AS RELAÇÕES ENTRE LEITURA E ESCRITA Aluna: Diana Arruda Orientadora: Tânia Dauster Introdução Esta pesquisa foi pensada a partir de um continuum de outras que

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE BIBLIOTECA PROF. FONSECA TELLES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE BIBLIOTECA PROF. FONSECA TELLES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE BIBLIOTECA PROF. FONSECA TELLES Adendo das Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental

Leia mais

ANAIS DO XV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

ANAIS DO XV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA OS MANUSCRITOS AUTÓGRAFOS DE CÂNDIDO OU O OTIMISMO O HERÓI DE TODO CARÁTER, DE CLEISE MENDES: UMA PROPOSTA DE EDIÇÃO GENÉTICA Eduardo Silva Dantas de Matos (UFBA) eduardodantas@ymail.com 1. Primeiras considerações

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. Avaliação Escrita. 1ª Etapa

CADERNO DE QUESTÕES. Avaliação Escrita. 1ª Etapa Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Edital Nº 68/2018 CADERNO DE QUESTÕES Avaliação Escrita 1ª Etapa ATENÇÃO! Não abra este caderno antes de ser autorizado pelo fiscal. Você está recebendo um CADERNO

Leia mais

PERcursos Linguísticos Vitória (ES) V. 7 N. 15 Dossiê: linguagem humorística 2017 ISSN: POLÍTICA EDITORIAL

PERcursos Linguísticos Vitória (ES) V. 7 N. 15 Dossiê: linguagem humorística 2017 ISSN: POLÍTICA EDITORIAL POLÍTICA EDITORIAL A Revista PERcursos Linguísticos publica 2 (dois) números anualmente e tem como objetivo a publicação de textos científicos nas diversas áreas da Linguística e Linguística Aplicada.

Leia mais

30 de setembro de 2015

30 de setembro de 2015 Página 1 / 6 Ficha de Avaliação Sumativa de Matemática A Colégio ACR de Fornelos - Ensino Secundário - 10.º Ano 6 Páginas Duração da Prova: 90 minutos 30 de setembro de 2015 Indique de forma legível a

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM LOGÍSTICA. TÍTULO EM NEGRITO, CAIXA ALTA: subtítulo, se houver 1

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM LOGÍSTICA. TÍTULO EM NEGRITO, CAIXA ALTA: subtítulo, se houver 1 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM LOGÍSTICA TÍTULO EM NEGRITO, CAIXA ALTA: subtítulo, se houver 1 Nome do acadêmico 2 ORIENTADOR:Nome do orientador 3 RESUMO Inserir aqui o resumo do trabalho,

Leia mais

A CRÍTICA GENÉTICA E OS TEXTOS LITERÁRIOS: UM DIÁLOGO COM OUTROS SABERES Adna Evangelista Couto dos Santos (UFBA)

A CRÍTICA GENÉTICA E OS TEXTOS LITERÁRIOS: UM DIÁLOGO COM OUTROS SABERES Adna Evangelista Couto dos Santos (UFBA) A CRÍTICA GENÉTICA E OS TEXTOS LITERÁRIOS: UM DIÁLOGO COM OUTROS SABERES Adna Evangelista Couto dos Santos (UFBA) adnacouto@gmail.com 1. Palavras iniciais Objetiva-se através deste trabalho, discutir a

Leia mais

Os trabalhos acadêmicos devem ser elaborados conforme os itens 2.1 a 2.9.

Os trabalhos acadêmicos devem ser elaborados conforme os itens 2.1 a 2.9. 2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO (NBR-14724) Os trabalhos acadêmicos devem ser elaborados conforme os itens 2.1 a 2.9. 2.1 Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4, digitados

Leia mais

1.4 Trabalhos inscritos para as Sessões de Comunicação Oral devem observar as seguintes normas:

1.4 Trabalhos inscritos para as Sessões de Comunicação Oral devem observar as seguintes normas: NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1 - Orientações para a Comunicação Oral- PAINEL INTEGRADO 1.1. Os trabalhos científicos deverão constituir-se de textos completos inéditos de pesquisa científica

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica

Leia mais

e um quadrado vermelho. O número sete precisaria outro símbolo porque não seria possível criá-lo através da multiplicação de outros primos, então foi

e um quadrado vermelho. O número sete precisaria outro símbolo porque não seria possível criá-lo através da multiplicação de outros primos, então foi PRODUTO DIDÁTICO O produto pedagógico produzido ao final desta dissertação será o novo segredo dos números, que recebeu este nome porque foi baseado no trabalho da professora Ester P. Grossi no ano de

Leia mais

Instruções aos Autores

Instruções aos Autores Instruções aos Autores ESCOPO E POLÍTICA A Revista de Iniciação Científica (RIC) é um periódico de conteúdo multidisciplinar, aberto à comunidade científica nacional e internacional, arbitrada e distribuída

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Goiânia, GO Março/2015

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)

Leia mais

EDITAL PRPPGE Nº 023/2016

EDITAL PRPPGE Nº 023/2016 EDITAL PRPPGE Nº 023/2016 Dispõe sobre o Exame de Proficiência em Língua Estrangeira no Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional da Universidade do Contestado UnC O Pró-Reitor de Pesquisa, da Universidade

Leia mais

Manual para formatação de trabalhos

Manual para formatação de trabalhos UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Manual para formatação de trabalhos Passo Fundo, 2013. 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ASPECTOS GERAIS SOBRE

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ano Turma A - C.C.H. de Ciências e Tecnologias - 1ª Teste de Avaliação de Matemática A Duração: 90 min 07 Nov. 2011 Prof.: Maria João Mendes Vieira Na folha de respostas,

Leia mais

Língua Portuguesa. Teste Intermédio de Língua Portuguesa. Caderno 1. Teste Intermédio. 2.º Ano de Escolaridade

Língua Portuguesa. Teste Intermédio de Língua Portuguesa. Caderno 1. Teste Intermédio. 2.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Língua Portuguesa Caderno 1 Teste Intermédio Língua Portuguesa 2.º Ano de Escolaridade Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 03.06.2011 Nome do

Leia mais

4ºano B SISTEMÁTICA DE. ProfªCleide. 2º BIMESTRE 4º ano A AVALIAÇÕES E TRABALHOS

4ºano B SISTEMÁTICA DE. ProfªCleide. 2º BIMESTRE 4º ano A AVALIAÇÕES E TRABALHOS 4ºano B SISTEMÁTICA DE ProfªCleide AVALIAÇÕES E TRABALHOS 2º BIMESTRE 4º ano A ProfªCleide Colégio Adventista de Cruzeiro Data Disciplina Conteúdo - TRABALHOS MENSAIS 28/04 História 29/04 Arte 04/05 Geografia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 08/2011 PROEST A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROEST, da Universidade

Leia mais

SEQUÊNCIAS E PROGRESSÕES. Iva Emanuelly Rafael Carvalho

SEQUÊNCIAS E PROGRESSÕES. Iva Emanuelly Rafael Carvalho SEQUÊNCIAS E PROGRESSÕES Iva Emanuelly Rafael Carvalho Conceituando... SEQUÊNCIAS Em muitas situações da vida diária aparece a ideia de sequência ou sucessão. Exemplos de sequências: a) A sequência dos

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A S

C A D E R N O D E P R O V A S CONCURSO PÚBLICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 9A ESPECIALIDADE: RELAÇÕES PÚBLICAS/ÁREA II CERIMONIAL PROVA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - DISCURSIVA

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL. Evolução da produção nos meses de janeiro ( ) Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 48,6 47,4

SONDAGEM INDUSTRIAL. Evolução da produção nos meses de janeiro ( ) Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 48,6 47,4 Indicadores CNI SONDAGEM INDUSTRIAL Atividade em recuperação e otimismo em alta Os resultados da Sondagem Industrial de janeiro de mostram continuidade do processo de recuperação moderada da indústria.

Leia mais

Relatório de estatística - Análise dos registros de alunos no Prouni no ano de 2016

Relatório de estatística - Análise dos registros de alunos no Prouni no ano de 2016 Relatório de estatística - Análise dos registros de alunos no Prouni no ano de 2016 Bruno H. Meyer & Gabriel Olescki Estatística II - CE003 Turma K Prof. Paulo Justiniano Ribeiro Lima 12 de dezembro de

Leia mais

Regulamento do VI Concurso de Redação 2018 Colégio Santa Doroteia de Porto Alegre

Regulamento do VI Concurso de Redação 2018 Colégio Santa Doroteia de Porto Alegre Art. 1 Apresentação Com o objetivo de estimular em seus alunos o prazer e o hábito da escrita, além de proporcionar espaço para a revelação de jovens talentos, o promove a sexta edição de seu Concurso

Leia mais

A HISTÓRIA E A ESCRITA DO SERTÃO BAIANO ATRAVÉS DE ATAS DA CÂMARA DE JACOBINA Bárbara Bezerra de Santana Pereira (UNEB)

A HISTÓRIA E A ESCRITA DO SERTÃO BAIANO ATRAVÉS DE ATAS DA CÂMARA DE JACOBINA Bárbara Bezerra de Santana Pereira (UNEB) A HISTÓRIA E A ESCRITA DO SERTÃO BAIANO ATRAVÉS DE ATAS DA CÂMARA DE JACOBINA Bárbara Bezerra de Santana Pereira (UNEB) baletras02@hotmail.com RESUMO Este artigo apresenta as impressões iniciais acerca

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de Zootecnia Câmpus de Jataí COORDENAÇÃO DO PROJETO ORIENTADO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS JATAÍ 2013 ESTRUTURA 1. INTRODUÇÃO Estas normas têm a finalidade

Leia mais

MATEMÁTICA. 2 Com os algarismos escreve todos os números possíveis com os algarismos todos diferentes.

MATEMÁTICA. 2 Com os algarismos escreve todos os números possíveis com os algarismos todos diferentes. 1 Decompõe: 200 = 2 x 300 = 3 x 400 = 4 x 200 = + 300 = + 400 = + 289 = + + 327 = + + 418 = + + 2 Com os algarismos 2 3 4 escreve todos os números possíveis com os algarismos todos diferentes. 3 Escreve

Leia mais

NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS Texto organizado a partir das normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) AUTORAS: Emilce Maria Diniz e Luciana Cristina de Souza REVISÃO:

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 8 Número 3 março de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria segue com dificuldades, mas há sinais positivos Os dados da Sondagem Indústria da Construção mostram que

Leia mais

REDAÇÃO. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração desta prova: TRÊS HORAS. FAÇA LETRA LEGÍVEL.

REDAÇÃO. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração desta prova: TRÊS HORAS. FAÇA LETRA LEGÍVEL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REDAÇÃO 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém duas questões, abrangendo um total de sete

Leia mais

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS BARBATO, Luis Fernando Tosta 1 ; SOUZA, Nathália Gaya 2. RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi entender

Leia mais

COLEGIADO PLENO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MESTRADO PROFISSIONAL)

COLEGIADO PLENO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MESTRADO PROFISSIONAL) COLEGIADO PLENO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MESTRADO PROFISSIONAL) RESOLUÇÃO n.03/2015 /COLEGIADO PLENO do PGSCol Aprova elementos mínimos a constar na elaboração do Projeto de Qualificação

Leia mais

Avaliações 2º ano 1º Trimestre 1ª Etapa. Avaliações 3º Ano 1º trimestre 1ª etapa

Avaliações 2º ano 1º Trimestre 1ª Etapa. Avaliações 3º Ano 1º trimestre 1ª etapa Avaliações 2º ano 1º Trimestre 1ª Etapa Data Disciplina Conteúdos 15/03 Língua Portuguesa 17/03 Ciências Humanas e da Natureza 22/03 Matemática Alfabeto / interpretação de texto Encontro consonantal e

Leia mais

NORMAS PARA FORMATAR TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA FORMATAR TRABALHOS ACADÊMICOS Faculdades Milton Campos (FMC) NORMAS PARA FORMATAR TRABALHOS ACADÊMICOS Texto organizado a partir das normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Emilce Maria Diniz Bibliotecária

Leia mais

EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA

EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA Tainá Matos Lima Alves (IC/ UEFS) Profª. Drº Patrício Nunes Barreiros (UEFS-UNEB/Orientador) A pesquisa: breve itinerario As primeiras pesquisas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT

CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT Aglaé de Lima Fierli Biblioteca Profª. Marcia Cristina dos Reis Núcleo de Apoio à Pesquisa e à Produção Acadêmica 2. ed. CONTEÚDO DESTE MATERIAL CONFIGURAÇÃO BÁSICA

Leia mais