Medidas antropométricas padrão - modelagem feminina para jovens adolescentes/zona Oeste-RJ

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1 Medidas antropométricas padrão - modelagem feminina para jovens adolescentes/zona Oeste-RJ Daniela Araújo do Nascimento¹, Consuelo Salvaterra Magalhães² & Edilene Lagedo Teixeira³ 1. Bolsista do PIBIC-CNPq, Acadêmica Economia Doméstica; 2. Orientadora Profª MSc. do Curso de Economia Doméstica; 3. Co-orientadora Profª MSc do Curso de Economia Doméstica. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Economia Doméstica, BR 465, km 7, Seropédica, RJ. CEP westdani@zipmail.com.br. Palavras-chave: Industrial wearing, Medidas antropométricas e Ergonomia. Abstract The present study deals with a research of quantitative and qualitative field carried out with the resident adolescents in Rio de Janeiro western area, with the objective of the construction of an Antropométric Table Standard for the T-shirts production. For this, it was analysed the standard measures methods existent in the fashion market, verifying the current Measurements Table and Modelling Standard on micron-companies and, was considered and tested a new Table and Modelling to take care of adolescents corporal measurements in Rio de Janeiro western area. Introdução O cálculo de dimensionamento e custos de produtos depende da quantidade de matéria prima a ele destinado. Para também melhor adequá-los a seus clientes/consumidores, é necessário que a microempresa de confecção conheça a modelagem que está sendo utilizada, o corte e interpretações. Tudo isso pode ficar comprometido com a falta de uma tabela de medidas padrão adequada (TEIXEIRA, 1999). Neste caso, faz-se necessária, a utilização de uma tabela que respeite principalmente o biotipo diversificado do consumidor brasileiro. Por isso, optou-se como objeto deste estudo, pela construção de uma Tabela Padrão de Mensuração das medidas corporais humanas, visando uma melhoria da qualidade do produto, a redução de perdas de tecido evitando o erro do molde-padrão (RADICETTI, 1999). Assim o presente estudo buscou responder às seguintes questões: a) Que métodos de mensuração podem ser utilizados para a construção de modelos femininos? b) Existe uma Tabela Antropométrica Padrão para modelagem feminina sendo utilizada nos últimos 2 anos, pelas confecções pertinentes à Zona Oeste/ RJ? c) Que Tabela Antropométrica Padrão Feminina poderá ser construída para servir às micro-empresas de confecção da Zona Oeste/RJ? O estudo justifica-se por atender as relevâncias sócio-cultural e econômica detalhadas a seguir. Na área do vestuário industrial e comercial, o corpo humano é estabelecido e analisado como suporte para o produto roupa. Durante o processo de crescimento e maturação o corpo humano sofre: Modificações devido aos fatores genéticos, aos hábitos alimentares, às atividades físicas e psicológicas, enfim, das relações e inter-relações do indivíduo e o meio ambiente (RADICETTI, 1999 e TEIXEIRA, 1999). Os jovens adolescentes se encontram numa fase de muitas mudanças internas e externas. Isso gera a insegurança e a necessidade de auto afirmação (GADE, 1980). Por isso, são mais facilmente influenciados pela propaganda e pela moda passageira levando-os ao consumo compulsivo. O sexo feminino sensual, sensível e vaidoso parece sofrer mais intensamente a influência da moda. 347 v. 11, n. 2, p , 2001

2 A micro-empresa de confecção sem ter ainda uma medida padrão especificamente brasileira, parece não atender ao mercado atual com uma medida que possa se adequar às diferenças antropométricas. Este estudo poderá contribuir para o enriquecimento acadêmico do aluno pesquisador e para o banco de dados no ramo do vestuário industrial principalmente ao da área de Vestuário e Têxteis do curso Superior de Economia Doméstica. Por isso, objetiva-se construir uma tabela antropométrica padrão para modelagem de camisas e blusas para jovens e adolescentes do sexo feminino visando melhor otimização do produto, da economia para a micro-empresa e da qualidade para o consumidor. Material e Métodos Este trabalho se delimita em um estudo de campo: quantitativo e qualitativo. Quantitativo quando trata das medidas antropométricas, que ergonomicamente propiciam a construção de uma proposta, aparentemente, inexistente de novo padrão de modelagem feminina na faixa etária jovem/ adolescente para micro-empresas de confecção da Zona Oeste/RJ. Qualitativamente quando se preocupa em avaliar a percepção dessas jovens a partir da consciência corpórea e da aceitação dessa nova modelagem com as medidas então construídas. Utilizou-se de questionários com perguntas abertas e fechadas. A pesquisa foi desenvolvida em cinco momentos. No primeiro, foi realizado o levantamento da revisão bibliográfica, pesquisados em livros em bibliotecas e sites e homepage na Internet, como base para a construção e fundamentação teórica do material de investigação, interpretação e análise dos resultados. No segundo, foi realizada a primeira investigação dos atores do cenário atual, com aplicação de 175 questionários de público alvo adolescentes do sexo feminino de 10 escolas municipais da Zona Oeste/RJ, que definiram suas características antropométricas, a sua consciência corpórea e timidamente apresentou-se uma visão de consumo e de percepção corpórea. Com base nos dados, foi construída uma Tabela obtida por médias das medidas tiradas em campo. No terceiro, buscouse pesquisar 5 micro-empresas que confeccionam e atendem o consumidor com roupas femininas em malha e uniformes escolares. Das cinco, duas não demonstraram interesse em participar da pesquisa, restando somente três micro-empresas de confecção que receberam o nome de A, B e C. Junto a estas empresas, foi questionada a existência ou não de uma tabela padrão de medidas antropométricas utilizada para a confecção de blusa feminina e os diferentes tipos de modelagem feminina jovem para artigos de malha. Foi utilizada a grade de tamanho P, M e G, da micro-empresa A (nome fictício) para a testagem dessa modelagem de forma comparativa com a medida padrão. No quarto momento, foi realizada a construção de modelagens de camisetas de malha branca, tida como padrão. A técnica de modelagem foi a do SENAI-CETIQT por apresentar medidas mais próximas das médias da medida real, obtidas na pesquisa. A confecção foi realizada pela pesquisadora bolsista, na Unidade de Produção de Artigos Têxteis-Departamento de Economia Doméstica / UFRuralRJ, sob orientação da Professora de Vestuário Industrial e da costureira do local. No quinto momento, retornou-se as escolas e foram testadas as modelagens construídas e a da micro-empresa. As 92 jovens adolescentes participaram respondendo um segundo questionário para verificar a aceitabilidade da modelagem proposta. Foram, enfim, analisados e interpretados os dados com base na técnica de análise de texto (GRACE, In TEIXEIRA, 1998). Com os dados obtidos foram apresentadas conclusões e sugestões. Resultados e Discussões O cenário atual levantado na região Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro/RJ, demonstra as características do uso de moda adolescente feminina, do seu auto-conhecimento, consciência ou não do consumo e as medidas e características corpóreas a partir das medidas da jovem de 13 aos 21 anos cursando o 1º grau, sendo que 81% das adolescentes pesquisados encontram-se na faixa etária entre 13 e 16 anos, e 92% cursam o 1º grau. O questionamento caracterizou-se por tratar da corporeidade/identidade e hábitos de consumo e sobre as medidas reais de cada entrevistado. 348

3 a) O grau de consciência corpórea: A consciência corpórea através do vestir, está fundamentada em Hegel quando afirma: O homem é presença no espaço na História com o corpo, no corpo, desde o corpo e através do corpo (In MANUEL SÉRGIO, 1986). Foi demonstrado que a maioria das entrevistadas usam roupas com numerações diferentes, isto é, não têm uma regularidade no número de peças usando blusa e calça P, M ou G, indo do manequim 36 ao 44 em média. Assim, percebe-se as dificuldades sofridas por essa consumidora no momento da compra por não ter um referencial exato pelo qual seguir, levando-as a falta de consciência corpórea. Por isso, que 21 (12%) demostraram que parecem não conhecer seu próprio corpo. b) Quanto ao nível de auto-conhecimento e percepção do próprio corpo: cerca de 152(87%) das adolescentes afirmaram não conhecer as suas medidas. Isto pode demostrar o desconhecimento das jovens sobre o próprio corpo, que estando na fase de maiores transformações devido ao crescimento, não têm idéia real do seu dimensionamento corpóreo. c) Quanto ao estilo de vestir: as jovens demonstraram que 62 (35,6%), respondentes dão preferência pelo estilo esporte e 122 (69,7%) preferem usar o jeans. d) Adolescentes versus dificuldades no momento da compra: 74 (42,4%) das respondentes afirmam que as modelagens do mercado são inadequadas e 41 (23,4%) respondentes não sentem nenhuma dificuldade. e) Percepção do significado da roupa: para 46 (26,4%) das adolescentes a roupa vale tudo e para 25 (14,4%) a roupa é para deixá-las bonitas e maravilhosas. f) O que chama atenção na roupa: para 93 (53.1%) das respondentes a beleza é que mais chama a atenção na roupa, depois 66 (37.7%) afirmam que é a moda e pôr fim 39 (22.2%) afirmam que é o preço. Caracterizando Micro-empresas a) Quanto à modelagem padrão: Nas microempresas (A, B e C) não existe uma Tabela Padrão de Medidas Antropométricas sendo utilizada, para a construção de modelagem nos diferentes tipos de modelagem feminina jovem para artigos de malha. Todas as três micro-empresas são consideradas como de fundo de quintal, não possuindo inscrição federal e não possuem modelagem própria e nem modelista. A modelagem e as medidas usadas por elas são de indústrias e de cursos de modelagem, tais como Sansei, Moldes Exacto e SESC. b) Quanto às dificuldades apresentadas pela micro-empresa foi demonstrado que: Existe uma dificuldade em atender o cliente quanto à largura e ao tamanho. Para a micro-empresa B a inexperiência levou ao erro quanto ao uso de modelagem versus textura e fibra; já a micro-empresa C apontou a largura da gola muito grande para o perfil de seus clientes. As micro-empresas B e C tiveram problemas com a rejeição de peças em sua confecção, sendo que a micro-empresa B com o tipo de modelagem e em C com o modelo da gola muito aberto. Nenhuma delas possui uma modelagem específica para adolescentes. A solução encontrada pela microempresa A foi reduzir o comprimento do molde do tamanho adulto, e em C, realizar alterações no molde original. c) Quanto à necessidade de alterações das peças: a micro-empresa B apontou que já realizou consertos de bainha. A micro-empresa A de bainha, largura e manga em seus modelos. A micro-empresa C não faz alterações. Esta necessidade de acertos demonstra que a modelagem não está sendo eficiente no atendimento a seus clientes. d) Quanto aos tamanhos mais consumidos: Os tamanhos que possuem mais saída em vendas são os tamanhos P e M. A micro-empresa B vende em maior quantidade do tamanho P. A micro-empresa C vende mais o tamanho M, e a micro-empresa A o tamanho M e G. Todas recebem queixas de adolescentes em reclamação ao tamanho da camiseta, e a micro-empresa B também recebe do comprimento de saias e calças. 349 v. 11, n. 2, p , 2001

4 Aceitabilidade da modelagem com tabela de medidas antropométricas padronizada proposta. a) Teste de Modelagem: Foram primeiro, construídas modelagens de camisetas de malha branca. A técnica de modelagem escolhida, foi a que mais se aproximou das médias obtidas no resultado do primeiro levantamento da pesquisa, neste caso a do SENAI-CETIQT (SOUZA, 1997). A partir dos estudos bibliográficos e medidas reais foi construída a Tabela 1. Embora pareça que haja muitas distorções nas respostas das medidas atuais, as medidas interpretadas foram enquadradas de acordo com as respostas apresentadas pelos respondentes da seguinte forma: qual o seu tamanho de manequim? e qual a sua Idade, isso demonstrou que os tamanhos não correspondem às idades. Para a testagem dos modelos foram confeccionadas quatro camisetas referentes ao manequim PP, P, M e G, segundo a técnica de modelagem do SENAI- CETIQT; e comprados três camisetas com manequim P, M e G da micro-empresa A. Participaram desta testagem 92 adolescentes, sendo que 19 destas usaram o manequim PP, cerca de 20.6%. O Modelo PP está presente somente na Modelagem 1, pois não foi oferecido pela micro-empresa da Modelagem 2 este tamanho de manequim. Teste de Aceitabilidade dos Modelos: O teste de aceitabilidade foi realizado também através de entrevista com preenchimento de um questionário (neste levantamento, a exemplo do primeiro realizado, teve o envolvimento das jovens entrevistadas como agentes ativos do estudo, visando um despertar da investigação ainda no Ensino Fundamental). Foram entrevistadas somente 92 alunas, que demonstraram a relação idade versus tamanho de modelo a ser usado; interesse na modelagem atual segundo a sua largura (base baby look [tendência atual de moda] e camiseta T-shirt); a avaliação sobre conforto, largura, modelagem atual, comprimento, caimento e beleza entre as duas modelagens apresentadas e por fim, observaram-se diferenças entre os modelos. a) Quanto à Idade e ao Manequim: foi demonstrado que 97% dos adolescentes entre os 12 a 16 anos, usam o tamanho P e 87% o tamanho M. b) Quanto à Tendência da Modelagem Atual e ao Ajustamento: A tendência da moda influencia o desejo do consumidor de moda fortemente interferindo na escolha final. Foi então apresentada a pergunta O que é uma modelagem atual para você? complementando, por exemplo: estilo mais ajustado, como o baby look, ou mais largo como o T- shirt, para que se pudesse escolher entre a camiseta de malha no estilo baby- look 1 ou T-shirt 2. As respostas mais significantes demonstraram que 24 (26%) das respondentes preferem a modelagem mais larga; 22 (23,6%) preferem a modelagem mais curta. As respostas demonstram que a tendência atual é a preferência pela modelagem de camisetas mais curtas com 23.9% e mais largas com 26%. Ainda apontaram que 23.9% das jovens buscam modelos mais curtas e 8.7% modelos curto e justo, que juntos somam 32.6% das respostas apontando o estilo baby-look de camiseta. O estilo baby-look de camiseta demonstra a realidade atual do padrão de beleza imposto pela sociedade, onde o corpo considerado belo e saudável é o corpo magro e atlético. Mas isto não significa que a população corresponda a este tipo físico. No entanto há uma tendência cultural de seguir a moda, seja pela não conscientização da proporção do corpo ou seja pelo estilo próprio de cada indivíduo. c) Aceitabilidade da modelagem proposta: Os modelos testados foram os Modelos 1 (Tarja Amarela) e o 2 (Tarja Branca). As comparações entre as modelagens foram feitas após as jovens terem experimentado as duas amostras. O interesse ou não, a satisfação ou não foram demonstrados através do preenchimento das respostas com a observação de satisfação demonstrada pelo desenho presente na avaliação. J muito satisfeito K mais ou menos satisfeito L nem um pouco satisfeito Os indicadores verificados para definir o grau de satisfação quanto às modelagens experimentadas foram: conforto, beleza, modelagem atual da blusa, comprimento, largura e caimento, com resultados apresentados na Tabela

5 Tabela 1. Relação manequim X medidas atuais/escolas, SENAI-CETIQT, ABNT. MEDIDAS MEDIDAS ATUAIS/ESCOLAS SENAI-CETIQT ABNT MANEQUINS BUSTO CINTURA BUSTO CINTURA BUSTO CINTURA PP P 77, M 82, G 81, Tabela 2. Avaliação da modelagem 1 e modelagem 2, quanto ao conforto, à beleza, à modelagem atual, ao comprimento, à largura e ao caimento. Modelagem MODELA- GEM 1 MODELA- GEM 2 Critérios Conforto Beleza Modelagem Atual Comprimento Largura Caimento Total % Total % Total % Total % Total % Total % J K L Total J K L Total Baby look é um modelo mais curto e justo de camiseta 2 T-shirt camiseta americana feita em malha, do período da 2ª Guerra Mundial, popularizada nos filmes norte-americanos, usadas com o jeans índigo. Conclusão e Recomendações As jovens adolescentes realmente sofrem modificação de sua estrutura física como afirma RADICETTI (1999). Parece que o mundo Coca Cola e Mc Donalds têm contribuído para isso, é o que informa o Documentário: Gorduras (GNT, 01/2001). Porém, neste grupo de estudo, pode-se perceber que existe no mercado uma demanda maior para o consumo de blusas com tamanho P e M com médias de medidas de busto e de cintura, abaixo das medidas das Tabelas existentes no mercado. Foi demonstrado nas respostas dadas, que há uma baixa consciência corpórea quando se relaciona ao tamanho e a observação do próprio corpo por parte das respondentes, e isso pelo fato da grande diversidade de tamanhos, ou seja, de uma tabela padrão. A beleza e a moda são consideradas muito mais que a marca. Neste grupo entrevistado, ainda é forte a escolha e o bem vestir, no ponto de vista dessas jovens adolescentes residentes na Zona Oeste/Rio de Janeiro. Por fim o presente estudo respondendo às questões iniciais chegou a conclusão que: ü os métodos de mensuração, podem ser utilizados para a construção de modelos femininos, diferentes tipos de métodos tais como: GIL BRANDÃO (1976), SAGGESE & DUARTE (1998) e SOUZA (1997), as revistas de moda: MANEQUIM (Editora Abril) e MODA MOLDES (Editora Globo). Esses autores adotam e concordam com os indicadores-padrão semelhantes, sendo os primeiros autores os que utilizam os métodos mais completos e precisos de tirada de medidas para uso em nível industrial. ü não existe uma Tabela Antropométrica Padrão para modelagem feminina sendo utilizada nos últimos 2 anos, pelas confecções pertencentes à Zona Oeste/RJ. A modelagem que mais se 351 v. 11, n. 2, p , 2001

6 aproximou da Tabela montada por média das medidas reais foi a Tabela do SENAI-CETIQT (SOUZA, 1997), confirmado com os dados do teste de aceitabilidade (15.2%). Isso tem contribuído para aumentar a incerteza quanto à decisão do tamanho a ser consumido pelas jovens adolescentes. ü SOUZA (1997) e SAGGESE & DUARTE (1998), a que mais se aproximou das medidas reais levantadas junto às jovens adolescentes residentes na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, foi a do SENAI-CETIQT apresentada por SOUZA (1997). Recomenda-se, no entanto que é preciso o aprofundamento deste estudo para outros indivíduos pertencentes a mesma região, porém deverá sofrer variação quanto à classe social (mais elevada), ao gênero, idade e localização. Parece que os hábitos alimentares, de acordo com a quantidade e a qualidade dos alimentos ingeridos durante todo o desenvolvimento dessas jovens, podem afetar nas medidas corpóreas a ponto de interferir nas medidas, sendo o resultado a longo prazo. É preciso que este estudo seja estendido a outras peças do vestuário por envolver outras medidas corpóreas, tais como comprimento de calça comprida, de saia, etc. É importante que seja repetida por no mínimo 5 anos, por entender que há sempre uma influência de moda interferindo nas medidas dos modelos (ajustamento e comprimento). Agradecimentos e Auxílio Financeiro Referências Bibliográficas ARAÚJO, M. Tecnologia do Vestuário Industrial. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, p RADICETTI, E. Medidas antropométricas padronizadas para a indústria do vestuário. II Conferência Internacional SENAI/CETIQT. RJ: SENAI/CETIQT, REVISTA MANEQUIM. Caderno de Moldes. R.J: Abril. nº 488, ago REVISTA MODA MOLDES. R.J. Ano XI, nº 127, p. 83, jan REVISTA BURDA. Tabela de medidas. Portugal: Eletrobliber. Jun p. SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, Site: SOUZA, S.C. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. R.J.: SENAI/ CETIQT, TEIXEIRA, E.L. Momento intencional e a ambiência do trabalho. Rio de Janeiro, 06/03/ p. Dissertação (Mestrado Ciência da Motricidade Humana). Universidade Castelo Branco. Agradecimentos: às Instituições envolvidas, sem elas as investigações não seriam possíveis. Auxílio Financeiro: Esta pesquisa teve o apoio financeiro do PIBIC-CNPq. 352

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