CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS OFERTANTES DA CEASA-BH

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS OFERTANTES DA CEASA-BH Maria Elasir Seabra Gomes Doutora em Matemática. Professora da FEAD-Minas. R. Dr. Pereira de Melo 256/4 Luxemburgo Belo Horizonte-MG CEP: CPF: Luiz Marcelo Antonialli Doutor em Administração. Professor Visitante da FEAD-Minas. R. Chicago, 45/21 Sion Belo Horizonte-MG CEP: CPF: Cinthia Cabral da Costa Doutora em Economia Aplicada. Professora da FEAD-Minas. Pesquisadora do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais. R. Harmonia, 662/141 Vila Madalena São Paulo-SP CEP: costa-cinthia@uol.com.br CPF: Área temática: Agricultura familiar Forma de apresentação: sessão sem debatedor

2 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS OFERTANTES DA CEASA-BH Resumo O objetivo do presente trabalho foi levantar informações relativas à caracterização dos produtores rurais de Minas Gerais ofertantes da CEASA-BH destacando-se os principais produtos comercializados nas mesoregiões produtoras, no período entre 1997 a 23. Foram utilizados dados secundários (banco de dados da CEASA-MG) para elaborar as análises estatísticas (distribuição de freqüência, média, desvio-padrão e taxa de crescimento do período). Os resultados evidenciaram redução do número de produtores rurais ofertantes (permissionários) na maior central de abastecimento de Minas Gerais. Considerando-se que a maioria dos produtores cadastrados na CEASA-BH são agricultores familiares, tal redução pode estar refletindo as dificuldades enfrentadas por estes produtores. Esta realidade deve ser foco de pesquisas dos gestores da CEASA-MG, do poder público, principalmente da EMATER-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais), na tentativa de diagnosticar os problemas e dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais e proporem soluções que possam contribuir para reverter essa situação. PALAVRAS-CHAVE: Produtores Rurais, Hortifrutigranjeiros, Ceasa.

3 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS OFERTANTES DA CEASA-BH 1. INTRODUÇÃO A CEASA-MG vêm se destacando entre as demais centrais de abastecimento de gêneros alimentícios do Brasil, com um movimento que, em 23, chegou a 2 milhões e 4 mil toneladas. Destaca-se também em relação ao número de produtores rurais cadastrados, que totalizam cerca de 8.7, com média de 2. usuários por mês (CEASA-MG, 25c). Comparando com outras centrais de abastecimento do país, a CEASA-MG em 23 ficou atrás somente da Central de São Paulo (CEAGESP) que apresentou volume comercializado médio de 4 milhões e 2 mil toneladas por ano. Depois de Paris e Nova York, a CEAGESP emergiu como o terceiro centro de comercialização de perecíveis do mundo e o maior da América Latina (CEAGESP, 25). Considerando-se os entrepostos da CEASA-MG (Grande BH; Uberlândia; Juiz de Fora; Governador Valadares e Caratinga), cerca de 89% do total de 2,4 milhões de toneladas foram comercializados pela Central da Grande BH (CEASA-BH). Tal fato evidencia sua importância na comercialização de produtos hortifrutigranjeiros em Minas Gerais (CEASA- MG, 25d). A existência de um posto de comercialização direto para o produtor rural constitui em um benefício para o mesmo uma vez que se elimina a figura do atravessador no processo de comercialização. Enfatizando esta importância, o ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano da Silva, assinou um protocolo de intenções para transformar todas as CEASA s do país em pólos de compra de agricultura familiar 1 (CEASA-MG, 24). A CEASA-MG constitui uma ampla rede de atividades, que vai desde o controle das mercadorias e histórico da procedência e quantidades ofertadas, até o cadastramento de dados relevantes neste processo, seja de preços dos produtos hortifrutigranjeiros comercializados em sua unidade, seja dos produtores ofertantes destes produtos (permissionários). O cadastro destes produtores constitui em um importante banco de informações que podem ser exploradas com o objetivo de identificar regiões e produtos mais importantes, assim como os mais carentes. Apesar do amplo volume de dados cadastrados pela CEASA-MG, atualmente está deficiente a questão do tratamento estatístico e a avaliação destas informações. Neste sentido, o problema da presente pesquisa fundamenta-se no fato que a análise destes dados permitirá identificar as características dos produtores rurais ofertantes, os principais produtos e regiões produtoras, e poderão fornecer informações úteis para futuras políticas públicas subsidiando as tomadas de decisões dos governantes no sentido de gerar renda e incentivar a agricultura familiar. O objetivo do presente trabalho foi levantar informações relativas à caracterização dos produtores rurais ofertantes da CEASA-BH destacando-se os principais produtos comercializados nas mesoregiões produtoras, no período entre 1997 a O protocolo foi assinado pelo ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome no dia 22 de agosto de 24, em Belo Horizonte-MG.

4 2. REFERENCIAL TEÓRICO Neste tópico inicialmente realizou-se uma descrição das Centrais de Abastecimento e da CEASA-BH, a qual foi o foco deste estudo. A seguir foi realizada uma revisão sobre a agricultura familiar no Brasil. O objetivo desta revisão foi fundamentar a importância dada a esta classe social no presente trabalho. 2.1 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO (CEASA s) E A CEASA-BH No final da década de 196, a rede nacional de CEASA s, ex-sistema Nacional de Centrais de Abastecimento-SINAC, foi criada com objetivo de racionalizar e normatizar a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros. Os entrepostos de São Paulo e Recife foram os dois primeiros atacadistas a serem constituídos, baseados no Mercado Central de Buenos Aires. Em 1996, o Brasil possuía cerca de 4 CEASA s situadas nas principais cidades e capitais do país (Osaki, 23 e Camargo Filho, 1991). A criação das CEASA s permitiu a organização e expansão da comercialização de hortaliças, por meio da concentração de compradores e vendedores num mesmo local, além da divulgação de informações de mercado. Nesse sistema de comercialização os principais pontos de venda no varejo eram as feiras-livres, as quitandas, os mercados municipais e os pequenos supermercados. (Lorenzani e Silva, 24). A Central de Abastecimento de Minas Gerais S/A (CEASA-MG), é uma Empresa de Economia Mista do Governo Federal, sob a supervisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Fundada em 1971, a CEASA-MG possui e administra diretamente a unidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, localizada no município de Contagem, e outras 4 (quatro) unidades instaladas em municípios do interior do Estado (Uberlândia, Juiz de Fora, Governador Valadares e Caratinga). O grande mercado atacadista de gêneros alimentícios do Estado de Minas Gerais é um dos principais do País e está localizado nas dependências da Unidade de Contagem. Esta Unidade entrou em operação em fevereiro de 1974, concentrando, inicialmente, todo o comércio atacadista de hortigranjeiros da região metropolitana de Belo Horizonte e promovendo significativa melhoria no comércio e abastecimento destes produtos. Consolidado o comércio de produtos hortigranjeiros, teve início, a partir de 198, o processo de transferência, para esta Central de Abastecimento, do comércio atacadista representativo dos setores de cereais, gêneros alimentícios industrializados e os mais diversos produtos não alimentícios de interesse e complementares ao comércio de alimentos, tais como: rações, concentrados, fertilizantes, defensivos, implementos agrícolas, embalagens, produtos de higiene, produtos de limpeza, eletrodomésticos, acessórios de veículos, materiais de construção, entre outros. Consequentemente, o setor de serviços de apoio também se expandiu e, atualmente, estão instaladas neste entreposto: agências bancárias, corretoras de valores, revendedoras de automóveis, agência de correios, casas lotéricas, bancas de jornais e revistas, escritórios de advocacia, postos de combustível, lava-jatos, borracharias, oficinas mecânicas, relojoaria, chaveiro, gráfica, papelaria, posto médico, consultórios odontológicos, farmácia, padaria, barbearia, bares, restaurantes, lanchonetes, bolsa de mercadorias, empresas de representação comercial, laboratório de química agrícola, pousada do produtor, Corpo de Bombeiros e Batalhão da Polícia Militar. Toda esta diversificação de oferta colocou esta Unidade como sendo aquela de maior mix de produtos do Brasil e da América do Sul (CEASA-MG, 25a). O objetivo da CEASA-MG é organizar o processo de comercialização de produtos hortifrutigranjeiros e oferecer aos produtores rurais, comerciantes e compradores, a infraestrutura necessária para a realização dos negócios. Com esta missão, a CEASA-MG

5 interage com os setores que compõem a cadeia do abastecimento agro-alimentar, articulando ações de aproximação das demandas do sistema de distribuição final e consumo às dos setores produtivos, visando a normalização da oferta e regularidade dos preços com crescentes ganhos de qualidade (CEASA-MG, 24b). 2.2 AGRICULTURA FAMILIAR Segundo Machado e Silva (24) o universo agrário é extremamente complexo, seja em função da grande diversidade de paisagem agrária, seja em virtude da existência de diferentes tipos de agricultores. Do mesmo modo, o universo de agricultores familiares é heterogêneo, seja do ponto de vista econômico, social ou cultural. Por esse motivo, definir a agricultura familiar exige uma multiplicidade de metodologias, critérios e variáveis para construir tipologias de produtores. O universo de produtores familiares é caracterizado seguindo a condição da direção dos trabalhos do estabelecimento ser exercida pelo produtor e o trabalho familiar ser superior ao trabalho contratado (Guanziroli et al., 21). Para Abramovay (1997) esta definição não é unânime e, muitas vezes, tampouco operacional, é perfeitamente compreensível, já que os diferentes setores sociais e suas representações constroem categorias científicas para certas finalidades práticas. Portanto, a definição de agricultura familiar estabelecida para um estudo acadêmico pode não ser exatamente a mesma daquela estabelecida em outro contexto. O reconhecimento da importância político-estratégica da produção familiar dá-se também pela sua capacidade de produzir de maneira eficiente, do ponto de vista econômico e de ser capaz de absorver progresso técnico e atender à demanda por fibras e por alimentos baratos do setor urbano-industrial. A agricultura familiar une, ao mesmo tempo, eficiência econômica e eficiência social (Veiga,1991). Presente no mundo todo, a agricultura familiar do Brasil é o maior segmento em número de estabelecimentos agrícolas e tem significativa importância econômica em diversas cadeias produtivas. É mais do que necessário, então, reconhecer a importância econômica e social dos agricultores que se dedicam a esse tipo de produção para o processo de desenvolvimento regional e nacional, segundo Silvestro et al. (21) citado por Sproesser e outros (25). Entretanto, diversas regiões do país não incluíram a agricultura familiar de forma definitiva em suas políticas de apoio ao desenvolvimento rural. Assim, o país deixou de colher os benefícios decorrentes de tal ação. Estes benefícios estariam relacionados ao sucesso econômico do país, de acordo com Veiga (1991). Segundo o autor ao reconhecer e estimular esta forma de produção agrícola, os países desenvolvidos, além de garantir a segurança alimentar, possibilitaram o nascimento entre os agricultores, de uma classe média forte que contribuiu decisivamente para criar um mercado interno dinâmico capaz de impulsionar o desenvolvimento destes países. Deste modo, a agricultura familiar está diretamente relacionada ao desenvolvimento do país, já que acarreta o crescimento econômico, como se verificou nos países desenvolvidos, e possui a capacidade de organizar socialmente determinadas regiões, por tratar-se de uma alternativa na construção de espaços para o homem do campo (Sproesser e outros, 25). Particularmente no caso do setor agropecuário, verifica-se a predominância de estabelecimentos de pequeno porte. Do total de 4,8 milhões de estabelecimentos agropecuários existentes no Brasil em 22, 49,4% possuíam até 1 hectares, 39,4% possuíam entre 1 e 1 hectares e, apenas 1% possuíam acima de 1 hectares (Campeão, 24).

6 Os agricultores familiares representavam, em 2, 85,2% do total de estabelecimentos rurais brasileiros, ocupando 3,5% da área total e sendo responsáveis por 37,9% do Valor Bruto da Produção Agropecuária Nacional. No entanto, receberam apenas 25,3% do financiamento destinado ao setor agrícola, segundo INCRA (2) citado por Sproesser e outros (25). 3. METODOLOGIA A proposta metodológica deste trabalho consiste, com base em dados secundários (banco de dados da CEASA-MG), em traçar um panorama geral da área de abrangência da CEASA-BH, caracterizando-a quanto ao número e origem dos produtores, focalizando os principais produtos comercializados nesta central, durante o período de 1997 a 23. Tais resultados poderão subsidiar futuramente as seguintes análises: (a) a questão da logística da distribuição dos hortifrutigranjeiros; (b) inferência sobre os locais e fatores de êxodo rural em relação aos produtores cadastrados; (c) produtos fortes e fracos nas microregiões analisadas. Neste sentido, inicialmente foi realizada uma análise estatística descritiva, considerando a distribuição de freqüência dos produtores rurais que comercializaram sua produção na CEASA-BH, originados das diferentes mesoregiões do Estado de Minas Gerais. Foram utilizados também, na análise, valores médios e a taxa de crescimento do período. No ano de 24, a partir do mês de outubro, a CEASA-BH iniciou um processo de cadastramento mais completo dos produtores rurais (permissionários) que utilizam aquele entreposto. Desta maneira, considerando apenas uma amostra daqueles produtores recentemente cadastrados, traçou-se, também de maneira descritiva, uma caracterização dos mesmos. A seguir, considerando os produtores que comercializaram na CEASA-BH, por tipo de produto oferecido e por mesoregião de origem deste produtor, foram utilizadas estatísticas apropriadas para tecer algumas inferências sobre o comportamento destes produtores. As estatísticas utilizadas foram a média e o desvio-padrão, as quais informam não só sobre a importância de cada mesoregião, como também sobre a variação dos produtores ofertantes nas mesmas. Em relação as regiões mineiras analisadas, segundo classificação oficial do IBGE, constituem doze (12) regiões. São elas: Campo das Vertentes; Central Mineira; Jequitinhonha; Metropolitana de Belo Horizonte; Noroeste de Minas; Norte de Minas; Oeste de Minas; Sul/Sudoeste de Minas; Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba; Vale do Mucuri; Vale do Rio Doce; Zona da Mata. A Figura 1 descreve a localização das mesoregiões mineiras.

7 Figura 1: Mapa de localização das mesoregiões mineiras Fonte: Brasil Channel, 25. No Anexo 1 estão descritas todas as microregiões pertencentes às mesoregiões mineiras, descritas na Figura 1. A análise pelos produtos comercializados na CEASA-BH torna-se mais complexa. No total há mais de 15 produtos que a Central comercializa. De maneira a concentrar o estudo nos principais, foram selecionados 19 produtos, os quais são responsáveis pela maioria da oferta total das Centrais mineiras. São eles: batata; laranja; tomate; cebola; melancia; banana; cenoura; repolho; moranga; mamão; abacaxi; beterraba; chuchu; mandioca; manga; tangerina; inhame; coco e limão. Esta é uma importante base de informações com a qual pode-se propor planos de desenvolvimento para diferentes regiões e microregiões atendidas pelos postos de comercialização da CEASA-BH. Podem também subsidiar tomadas de decisão dos dirigentes da CEASA-BH. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados deste trabalho permitiram ter uma avaliação geral dos produtores mineiros, em termos das regiões ofertantes e dos produtos que ofertam para a CEASA-BH. 4.1 Perfil dos produtores rurais ofertantes da CEASA-BH Considerando-se que a CEASA-BH introduziu a partir de outubro de 24 um novo sistema de cadastro dos produtores rurais ofertantes (permissionários), foi possível levantar o perfil de 684 produtores cadastrados até dezembro de 24. Verificou-se que a maioria dos produtores cadastrados são do sexo masculino, ou seja, 681 produtores (99,5%). Quanto a faixa etária, observa-se que, pelos dados da Tabela 1 que a maioria dos produtores encontra-se na faixa etária entre 31 a 4 anos (36%), seguido da faixa entre 41 a 5 anos (26%). Os produtores mais jovens (até 2 anos) e os idosos (mais de 61 anos) compõem a minoria dos cadastrados, 2% e 7%, respectivamente.

8 Tabela 1: Faixa etária dos produtores rurais ofertantes da CEASA-BH Faixa etária Freqüência absoluta Freqüência relativa Até 2 anos 15 2% De 21 à 3 anos 11 16% De 31 à 4 anos % De 41 à 5 anos % De 51 à 6 anos 86 13% Mais de 61 anos 47 7% Total 684 1% Fonte: CEASA-BH (24) Tabela 2: Grau de instrução dos produtores rurais ofertantes da CEASA-BH Instrução Freqüência absoluta Freqüência relativa Analfabeto (sem instrução) 3 % Alfabetizado (sabe assinar) 39 6% Ensino Fundamental ( 1ª á 4ª série) % Ensino Fundamental ( 5ª á 7ª série) 65 1% Ensino Fundamental Completo 93 14% Ensino Médio 92 13% Superior Incompleto 2 % Superior Completo 13 2% Pós Graduação % Total 684 1% Fonte: CEASA-BH (24) Quanto ao grau de instrução (Tabela 2), nota-se que a maioria dos produtores concentra-se no ensino fundamental, 1 a a 4 a séries cursado por 55% dos produtores, 5 ª a 7 a séries (1%) e, apenas 14 % com ensino fundamental completo. Os dados da Tabela 3 mostram que a maioria produtores rurais são proprietários da terra (49%), seguido pelos arrendatários (34%) e parceiros (17%). Apesar dessas informações serem insuficientes para a classificação, há fortes evidências que se trata, na maioria, de agricultores familiares. Tabela 3: Categorias dos produtores rurais ofertantes da CEASA-BH Categoria Freqüência absoluta Freqüência relativa Arrendatários 23 34% Empresas % Cooperativas 1 % Parceiros % Proprietários % Ocupantes % Total 684 1% Fonte: CEASA-BH (24) Quanto a inclusão digital, entre os 684 produtores rurais cadastrados na CEASA-BH, apenas cinco (1%) informaram possuir correio eletrônico.

9 4.2 Número de produtores rurais ofertantes da CEASA-BH no período entre 1997 a 23 Considerando apenas os produtores ofertantes de Minas Gerais para a CEASA-BH,, observa-se que ocorreu um significativo declínio destes produtores. A Figura 2 ilustra esta situação Figura 2: Número de produtores de Minas Gerais cadastrados na CEASA-BH Fonte: Elaborado pelos autores com base no bando de dados fornecido pela CEASA-MG (dez. 24) As Figuras de 3 a 14 ilustram o número dos produtores separados nas diferentes mesoregiões de Minas Gerais. Verifica-se que somente as mesoregiões do Norte de Minas e Jequitinhonha, com participação de 1,73% e,19%, respectivamente, no total de produtores ofertantes de Minas, tiveram comportamento contrário, ou seja, tiveram um aumento do número de produtores ofertantes na CEASA-BH.

10 Figura 3: Número de produtores da mesoregião da Zona da Mata, cadastrados na CEASA-BH Figura 7: Número de produtores da mesoregião Metropolitana de BH, cadastrados na CEASA-BH Figura 4: Número de produtores da mesoregião de Campo das Vertentes, cadastrados na CEASA-BH Figura 8: Número de produtores da mesoregião Central Mineira, cadastrados na CEASA-BH Figura 5: Número de produtores da mesoregião de Sul/Sudoeste de Minas, cadastrados na CEASA- BH Figura 6: Número de produtores da mesoregião do Vale do Rio Doce, cadastrados na CEASA-BH Figura 9: Número de produtores da mesoregião do Triângulo Mineiro, cadastrados na CEASA-BH 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Figura 1: Número de produtores da mesoregião do Vale do Mucuri, cadastrados na CEASA-BH

11 Figura 11: Número de produtores da mesoregião do Jequitinhonha, cadastrados na CEASA-BH Figura 13: Número de produtores da mesoregião do Noroeste de Minas, cadastrados na CEASA- BH Figura 12: Número de produtores da mesoregião do Norte de Minas, cadastrados na CEASA-BH Figura 14: Número de produtores da mesoregião do Oeste de Minas, cadastrados na CEASA-BH A Tabela 4 mostra, de maneira sintética, os dados apresentados nas Figuras 3 a 14, relacionando de maneira direta a participação total dos produtores que utilizaram a Central originados das mesoregiões mineiras com a taxa de crescimento anual dos mesmos. Observase que apenas nas mesoregiões do Norte de Minas e Jequitinhonha tiveram crescimento em relação ao número de produtores que ofertaram na CEASA-BH. Ressalta-se também a mesoregião do Vale do Mucuri apresentou a maior taxa de crescimento negativa entre as mesoregiões mineiras, com a menor representação de produtores ofertantes na Central. Entretanto, isto não pode ser um fator limitante na análise desta região, devendo-se verificar as causas deste decréscimo acentuado.

12 Tabela 4: Número médio de produtores ofertantes na CEASA-BH, no período de 1997 a 23, das mesoregiões de Minas Gerais, participação dos produtores de cada mesoregião e taxa de crescimento do número de produtores no período Número de Participação dos Taxa de Mesoregiões produtores produtores crescimento 2 Noroeste de Minas 12,7,5% -7,% Norte de Minas 44,1 1,73% 8,78% Jequitinhonha 4,9,19% 8,89% 3 Vale do Mucuri,9,3% -19,73% Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 64,4 2,52% -6,64% Central Mineira 75,7 2,96% -4,49% Região metropolitana de Belo Horizonte 1.364,9 53,39% -1,57% Vale do Rio Doce 159,7 6,25% -4,86% Oeste de Minas 282,6 11,5% -3,81% Sul/Sudoeste de Minas 81,6 3,19% -3,42% Campo das Vertentes 44,1 15,81% -3,4% Zona da Mata 6,9 2,38% -4,83% Total 2.556,4 1% -2,52% Fonte: Elaborado pelos autores com base no bando de dados fornecido pela CEASA-MG (dez. 24) Uma vez que as três principais mesoregiões, as quais contribuem com 8% da participação dos produtores (Metropolitana de BH, Campo das Vertentes e Oeste de Minas) apresentaram uma taxa de crescimento negativa, isto repercutiu na taxa de crescimento negativa total de 2,52%. Este resultado pode estar inferindo aspectos negativos em relação a produção familiar de Minas Gerais dos hortifrutigrangeiros. Portanto, considerando a importância desta classe social para o desenvolvimento sócio-econômico do país, deve-se verificar os fatores condicionantes desta situação a fim de propor incentivos para sua maior participação nestes centros de comercialização. Esta análise torna-se mais interessante quando consideramos também os produtos que os produtores daquelas regiões mineiras ofertam para a CEASA-BH. Como a variedade ofertada é muito grande, este estudo concentrou em 19 (dezenove) produtos cuja comercialização é mais expressiva na Central. Na Figura 15 estão descritos o número médio de produtores mineiros que comercializaram aqueles 19 produtos na Central de Belo 2 t A taxa geométrica de crescimento, r, é calculada a partir da expressão: X t = X *(1 + r), em que X t é a quantidade exportada no período t e X é a quantidade exportada no período inicial; t é o número de anos considerados. Aplicando logaritmo na expressão anterior tem-se: r = e z 1, onde z = ln( 1+ r). 3 Como no ano de 23 não houve produtores ofertantes do Vale do Mucuri, a taxa de crescimento foi calculada considerando o período de 1997 a 22.

13 Horizonte, no período de 1997 a 23, o desvio-padrão e taxa geométrica de crescimento dos produtores mineiros ofertantes de cada produto. 14, 16,68% 2,% 12, 9,25% 12,76% 15,% 1,% 1,,84% -3,28% -1,78% -1,44% -1,68% -1,11% 8, -5,77% -9,84% 6, 3,51% -6,67% -8,1% -8,94% -13,48% -14,42% -,74% 5,%,% -5,% -1,% 4, -15,% 2, -2,% -23,53% -25,%, -3,% TOMATE REPOLHO BANANA INHAME BETERRABA MANDIOCA CENOURA LIMÃO MANGA MORANGA CHUCHU BATATA ABACAXI CEBOLA LARANJA COCO MAMÃO MELÂNCIA TANGERINA média desvio-padrão Taxa de crescimento Figura 15: Número médio, desvio-padrão e taxa de crescimento do número de produtores mineiros que ofertaram os produtos selecionados para a CEASA-BH, no período de 1997 a 23 Fonte: Elaborado pelos autores com base no bando de dados fornecido pela CEASA-MG (dez. 24). A análise do desvio-padrão torna-se interessante uma vez que um alto valor daquela variável indica uma alta variação em relação ao número de produtores naqueles anos. Por outro lado, um baixo valor de desvio-padrão para um produto, indicaria uma maior constância no número de produtores que ofertaram aquele produto, em relação aos demais considerados. Este seria um resultado mais favorável, pois uma maior regularidade dos mesmos pode inferir uma maior estabilidade dos produtores mineiros em relação ao produto que apresentou baixo desvio-padrão. A análise da taxa de crescimento complementa o resultado do desvio-padrão, uma vez que um desvio-padrão alto pode estar associado ao crescimento acentuado do número de produtores, o que, neste caso, se traduz em um resultado favorável. Observa-se na Figura 15, e na Tabela 5 abaixo, que o tomate se destacou com um número de expressivo de produtores mineiros ofertantes na CEASA-BH, em relação aos produtos analisados. Os produtos repolho, banana e inhame foram ofertados na faixa de 3 a 365 produtores; beterraba, cenoura, limão, manga e moranga na faixa de 15 a 3 produtores; chuchu, batata, abacaxi e cebola foram ofertados por 5 a 15 produtores mineiros, considerando a média do período. E abaixo da média de 5 produtores encontraramse os produtos: laranja, coco, mamão, melancia e tangerina. Associando os valores do desvio-padrão em relação aos valores médios dos números de produtores que ofertaram os produtos analisados para a CEASA-BH, verificou-se um alto valor do desvio-padrão (13,2) em relação a média (15,4) para a tangerina. Isto pode ser facilmente visualizado na Figura 15. Este resultado pode estar inferindo um fator desfavorável para aquele produto, uma vez que não apresenta regularidade em relação à oferta dos

14 produtores daquele produto. Corroborando com a característica negativa deste resultado, temse que a taxa de crescimento do número de produtores ofertantes de tangerina foi negativa (-23,53%). A taxa de crescimento do número de produtores mineiros ofertantes dos produtos analisados foi negativa para a maioria deles, conforme observado na Figura 15. Naquela figura, o eixo da direita está associado aos valores das taxas de crescimento, e uma linha destaca o valor zero () naquele eixo. Assim, apenas os produtos: banana, manga, chuchu, coco e mamão apresentaram crescimento no número de produtores mineiros que os comercializaram na CEASA-BH, no período de 1997 a 23. Ressalta-se que foram principalmente os produtores originados da mesoregião Norte de Minas que mais contribuíram para o aumento do número de produtores ofertantes de banana, manga e coco. O número de produtores ofertantes de chuchu aumentou de maneira mais significativa nas mesoregiões Vale do Rio Doce e Zona da Mata. Este resultado reforça o potencial do Norte de Minas na produção de frutas, que deve continuar sendo incentivado, com o propósito de favorecer a agricultura familiar e reduzir o êxodo rural. A Tabela 5 mostra, para os 19 produtos analisados, a mesoregião de origem dos produtores que ofertaram os mesmos para a CEASA-BH. Tabela 5: Valores médios do número de produtores que ofertaram os 19 principais produtos comercializados na CEASA-BH, originados das 12 mesoregiões de Minas Gerais, no período de 1997 a 23 Produto Total Noroeste Norte Jequitinhonha Vale do Mucuri Triângulo/ Alto Paranaíba Central Mineira Metropolitana de BH Vale do Rio Doce Oeste Sul/Suldoeste Campo das Vertentes Batata 131,,1,,,,6,1 34,7,4,1 63, 3,9 1, Laranja 48,3,1 1,1,1,3 3,4 4,7 27,4 1,6 8,3,3,9, Tomate 1148,7,1 2,1,1,1 1, 11,1 54,3 31,7 258,6 9,6 31,1 29,7 Cebola 51,9,1 2,6,, 5,1,1 3,3,1 8,3,4 3,4,6 Melancia 23,4 3,9 4,7,3,,6 6,3 6,9,,6,1,1, Banana 355,4 2,3 26,4,1,,9 2,6 32,9 1,9 2,4,6,1 4,7 Cenoura 193,9, 1,1,,1 11,6,3 27,1 2,4 28,6,9 114,9 4,3 Repolho 363,3,1,4,,1,7 1,7 61,9 11,7 4,9 1,6 27,6 9,1 Moranga 153,7 2,3 5,6,1,,6 2,9 95,1 1,3 2,,4 25,3 4,1 Mamão 23,7,1 1,1,,, 1,7 1,4,7,1,4,, Abacaxi 78,7 2,1 1,4 2,, 65,7,4 5,7,4,3,,1, Beterraba 255,9,3 1,,,1 7,1,7 51, 5,4 32, 1, 153,6 4,7 Chuchu 14,3,4,9,,, 1,1 1,3 15,1,9,3 6,6 15,3 Mandioca 219,6 1,1 2,3,1,7 1,4 13,7 164,7 2,9 18,3 1,3 11,7 1,4 Manga 17,3 1,9 11, 1,6,,3 9,7 138,3 5,7 1,1,3,,6 Tangerina 15,4,,4,,,1 1, 1,,1 2,6,4,7, Inhame 33,7,,3,,,3,3 168,4 38,1 13,9 1, 78,3 7,7 Coco 27,6, 7,6,1,,,, 19,9,,,, Limão 172,3 1,1 18,4,,3 1,7 4,6 115,6 6, 2,7,1 2,6,9 Fonte: Elaborado pelos autores com base no bando de dados fornecido pela CEASA-MG (dez. 24) Na Tabela 6 observa-se que a mesoregião Metropolitana de BH concentrou o maior número de produtores ofertantes para a CEASA-BH, na maioria dos produtos comercializados. Exceção a isto pode ser observada para o abacaxi, que teve a maioria dos Zona da Mata

15 produtores originados do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e o coco, que foi ofertado, predominantemente pelos produtores do Vale do Rio Doce. Outra mesoregião mineira que se destacou em relação ao número de produtores que utilizaram o entreposto da CEASA- BH para a comercialização de seus produtos foi o Campo das Vertentes. Nesta mesoregião, os principais produtos ofertados foram: tomate, repolho, beterraba, cenoura, inhame, batata e moranga. Outra mesoregião que se destacou foi Oeste de Minas, que ofertou com maior número de produtores os produtos: tomate, beterraba e cenoura. Tabela 6: Desvio-padrão do número de produtores que ofertaram os 19 principais produtos comercializados na CEASA-BH, originados das 12 mesoregiões de Minas Gerais, no período de 1997 a 23 4 Produto Total Noroeste Norte Jequitinhonha Vale do Mucuri Triângulo/ Alto Paranaíba Central Mineira Metropolitana de BH Vale do Rio Doce Oeste Sul/Suldoeste Campo das Vertentes Batata 21,5,4,,,,8,4 14,8 1,1,4 12, 4,7 1,4 Laranja 17,8,4 1,2,4,5 2,8 2,2 14,3 1,7 3,9,5 1,1, Tomate 73,,4 1,3,4,4 1, 3,3 46,4 4,6 24,3 3,7 17,8 6,7 Cebola 13,8,4 1,5,, 1,3,4 11,9,4 5,1,8 2,6,5 Melancia 2,6 2, 2,1,5,,8 2,6 2,6, 1,,4,4, Banana 22,1 1,5 1,7,4,,9 1,1 28,1 5,1 1,8 1,1,4 2,9 Cenoura 44,,,7,,4 5,2,5 13,6 2,2 3,3 1,1 2,9 5,7 Repolho 19,6,4,8,,4 1,3 1,8 6,4 3,8 2,5 1, 14,1 6,3 Moranga 3,2 1,3 1,5,4,,5 7,8 19,6 1,1 1,6,8 5,3 1,3 Mamão 7,6,4 7,4,,, 2,1 2,9,5,4,5,, Abacaxi 22,5,9 1, 1,7, 19,9,8 2,7,8,8,,4, Beterraba 33,8,8,6,,4 3,1 1,1 15,8 2,6 5,7 1,4 16,1 4,1 Chuchu 14,8,5,9,,,,9 7,4 6,5,7,5 3,9 3,5 Mandioca 18,,9 1,1,4 1,9,5 3,6 16,9 2,2 2,3 1, 1,8,8 Manga 53, 1,1 1,6 1,1,,5 4,3 44,7 1,5,7,5, 1,1 Tangerina 13,2,,5,,,4,8 11,5,4 1,6,8 1,1, Inhame 23,1,,5,,,5,5 11,7 4,7 2,1, 1,7 1,5 Coco 6,5, 7,1,4,,,, 4,2,,,, Limão 16,4 1,1 11,1,,5 1,4 1, 2,5 2,6 2,4,4 1,3 1,1 Fonte: Elaborado pelos autores com base no bando de dados fornecido pela CEASA-MG (dez. 24) O Norte de Minas teve um grande número de produtores ofertantes com banana, mamão e melancia, apesar da maioria dos produtores, e ofertantes na CEASA-BH, de banana se originarem da Metropolitana de BH. Ressalta-se também a mesoregião Sul/Sudeste, que concentrou a maioria dos seus produtores ofertantes na Central de BH com a comercialização de batata, sendo originados desta região o maior número de produtores mineiros ofertantes deste produto. Na Central de Minas chama-se atenção para o número de produtores que Zona da Mata 4 O desvio-padrão mede o grau de dispersão dos dados numéricos em torno do valor médio. O desvio-padrão de n 2 ( xi x) n i= 1 1 um conjunto de dados x 1,..., x n é definido por σ =, onde x = n n média do conjunto de dados. x i i= 1, que representa a

16 comercializaram melancia na CEASA-BH, sendo um número comparável ao dos produtores da região Metropolitana. Na Tabela 6 tem-se, para os 19 produtos analisados, o desvio-padrão do número de produtores de cada mesoregião mineira que ofertaram os mesmos para a CEASA-BH. Como descrito anteriormente, é importante que a análise deste dado seja comparada com os valores médios do número de produtores e acompanhada da taxa de crescimento dos mesmos. Isto porque, se o valor de desvio-padrão for alto em relação ao valor da média, pode-se inferir uma situação de desequilíbrio dos produtores mineiros, desde que este valor não seja originado de uma tendência crescente. Desta maneira, ao se analisar os valores observados na Tabela 6, foram também realizadas inferências sobre os valores médios e a taxa de crescimento do número de produtores mineiros que comercializaram os produtos analisados na CEASA-BH, no período estudado. Em relação aos valores de desvio-padrão do número de produtores que comercializaram na CEASA-BH originados das mesoregiões mineiras, verificou-se os maiores valores do desvio-padrão, em relação á média do número de produtores, para as mesoregiões, nesta ordem: Vale do Mucuri, Jequitinhonha, Noroeste e Sul/Sudoeste de Minas. Destas, apenas o Jequitinhonha apresentou taxa de crescimento positiva do número de produtores considerados. Portanto, infere-se que são regiões mais problemáticas em termos de constância de oferta para a CEASA-BH, naqueles produtos ofertados por aquelas regiões: Vale do Mucuri, Noroeste e Sul/Sudoeste de Minas. Considerando os produtos analisados, verificou-se que os maiores valores do desviopadrão em relação à média de produtores que comercializaram na CEASA-BH, respectivamente, para: tangerina, batata, laranja, cebola, melancia, mamão, abacaxi e coco. Destes produtos, mamão e coco apresentaram taxa geométrica de crescimento positiva em relação ao número de produtores ofertantes no período. Os demais produtos (tangerina, batata, laranja, cebola, melancia e abacaxi), mostraram-se mais sensíveis em relação ao número de produtores que os comercializaram na CEASA-BH. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se o período analisado (1997 a 23), os resultados apresentados na presente pesquisa refletem uma séria realidade que vem ocorrendo na CEASA-BH, ou seja, a redução número de produtores rurais ofertantes (permissionários) na maior do central de abastecimento de Minas Gerais. Com exceção das mesoregiões Norte de Minas e Jequitinhonha (com pequena representatividade no total comercializado), houve redução do número de produtores ofertantes em todas as mesoregiões do Estado. Considerando que a maioria dos produtores cadastrados na CEASA-BH são agricultores familiares, a redução do número de produtores pode estar refletindo as dificuldades enfrentadas por estes produtores. Os resultados aqui apresentados evidenciam a necessidade dos gestores da CEASA- MG e do poder público, principalmente da EMATER-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais) de pesquisarem o fato, buscando diagnosticar os problemas e dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais e proporem soluções que possam contribuir para reverter essa situação. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, R. Uma nova extensão para a agricultura familiar. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL, 1997, Brasília.

17 Anais... Brasília: PNUD, BRASIL CHANNEL. Municípios. Minas Gerais. Disponível na internet em [acesso em 6 jan. 25]. CAMARGO FILHO, W.P. Mercado de produtos:cebola. Informações Econômicas, v.21, n.11. p:42-43, nov CAMPEÃO, P. Sistemas locais de produção agroindustrial: um modelo para a competitividade. 24. (Doutorado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de São Carlos. São Carlos. CEASA-MG. Conheça-nos. Histórico. Disponível na internet em [acesso em 14 fev. 25a]. CEASA-MG. Conheça-nos. Missão. Disponível na internet em [acesso em 15 jan. 25b]. CEASA-MG. Conheça-nos. Nossos números. Disponível na internet em [acesso em 2 fev. 25c]. CEASA-MG. Conheça-nos. Relatório de Gestão 23. Disponível na internet em [acesso em 7 jan. 25d]. CEASA-MG. Em dia com a CEASA. Disponível na internet em [acesso em 13 dez. 24]. CEAGESP. Histórico. Disponível na internet em [acesso em 6 jan. 25] LOURENZANI, A. E. B. S. ; SILVA, A. L. Análise da competitividade dos principais canais de distribuição de hortaliças: o caso do tomate in natura no estado de São Paulo. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 28, Anais... Curitiba: ANPAD, 24. MACHADO, M. D. ; SILVA, A. L. Distribuição de produtos provenientes da agricultura familiar: um estudo exploratório da produção de hortaliças. O.R. & A. Revista de Administração da UFLA. Lavras, v.6, n.1, p: 67-8, jan./jun. 24. OSAKI, M. Determinantes da oferta e da demanda por cebola argentina no Brasil nos anos p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, São Paulo. SPROESSER, R. L. ; LIMA FILHO D. O. ; VILANOVA, R. O. ; CAMPEÃO, P. Modelo de planejamento estratégico para agricultura familiar coletiva. Disponível na internet em em 17 fev. 25]. VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo: Editora da USP, 1991.

18 Anexo 1: Descrição das microregiões pertencentes às mesoregiões de Minas Gerais Mesoregião Microregião Mesoregião Microregião Campo das Lavras Passos Vertentes São João Del Rei São Sebastião do Paraíso Barbacena Alfenas Três Marias Varginha Central Mineira Curvelo Sul/Sudoeste Poços de Caldas Bom Despacho Pouso Alegre Diamantina Santa Rita do Sapucaí Capelinha São Lourenço Jequitinhonha Araçuaí Andrelândia Pedra Azul Itajubá Almenara Ituiutaba Sete Lagoas Uberlândia Conceição do Mato Triângulo Patrocínio Pará de Minas Mineiro/Alto Patos de Minas Metropolitana de Belo Horizonte Paranaíba Frutal Belo Horizonte Itabira Uberaba Itaguara Araxá Ouro Preto Vale do Mucuri Teófilo Otoni Conselheiro Lafaiete Nanuque Noroeste de Minas Unaí Guanhães Paracatu Peçanha Januária Governador Valadares Janaúba Vale do Rio Doce Mantena Salinas Ipatinga Norte de Minas Pirapora Caratinga Montes Claros Aimorés Grão Mongol Ponte Nova Bocaiúva Manhuaçu Piumhi Viçosa Divinópolis Zona da Mata Muriaé Oeste de Minas Formiga Ubá Campo Belo Juiz de Fora Oliveira Cataguases Fonte: Brasil Channel (25).

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