Sumário. Apresentação 5. Introdução 6. Microempreendedor Individual (MEI) 7. Empresário Individual 9

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. Apresentação 5. Introdução 6. Microempreendedor Individual (MEI) 7. Empresário Individual 9"

Transcrição

1

2

3 Registro Empresarial Constituição Alteração Baixa

4 Ficha Técnica Elaboração do conteúdo original: Junta Comercial de Minas Gerais (JUCEMG) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG) Coordenação: Ligia Xenes Gusmão Dutra (Diretora de Registro Empresarial da JUCEMG) Adaptação e revisão Jucees: Grazielly Bonomo Boldrini Demo Peres, Guaracyara Novaes Barbosa, Raphael Puccini de Souza, Franz Ferreira de Mendonça e Paulo Cezar Juffo (coordenação) GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Renato Casagrande (Governador do Estado) Maurício Cézar Duque (Secretário de Estado da Fazenda) JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO JUCEES Paulo Vieira Pinto (Presidente) Gradiston Coelho da Silva (Vice-Presidente) Adelson Antônio Salvador, Carlo Fornazier, Djalma Frasson, Edson Wilson Bernardes França, Flavio Sergio Andrade Botelho, Hercules da Silva Falcão, Jose Lino Sepulcri, Letícia Rangel Serrão Chieppe, Maria Elisa Zago Rocha, Moacyr Bonelli, Sebastião José Balarini e Valdemar Luiz Horbelt Coutinho (Vogais) Paulo Cezar Juffo (Secretário Geral) Franz Ferreira de Mendonça (Procurador Regional)

5 Sumário Apresentação 5 Introdução 6 Microempreendedor Individual (MEI) 7 Empresário Individual 9 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Sociedade Limitada (LTDA) 8 Cooperativa 25 Sociedade Anônima 0 Enquadramento, reenquadramento e desenquadramento de empresa 45 Anexo à Instrução Normativa nº 4, de 0/09/20 (Alterada pela Instrução Normativa nº 2, de /09/202) 46

6

7 Apresentação Apresentação A Junta Comercial do Estado do Espírito Santo (Jucees) tem desenvolvido ações no sentido de facilitar e tornar mais rápido o registro e a legalização de empresas, sendo o REGISTRO INTEGRADO/ES o principal projeto nesta área. Por meio dele, está sendo possível integrar a Jucees, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/ES), a Receita Federal do Brasil e alguns municípios, e propiciar ao empreendedor, com um único canal de atendimento, o registro e as inscrições tributárias necessárias para o funcionamento regular da sua atividade econômica. A previsão para o ano de 20 é de que cerca de 50 mil consultas de viabilidade (ou consulta prévia), 0 mil DBEs (Documento Básico de Entrada do CNPJ) e 20 mil inscrições/alterações no cadastro da Sefaz/ES serão processados no REGISTRO INTEGRADO/ES. Por outro lado, visando também a agilizar a tramitação de processos, a Jucees está dispondo, a exemplo desta cartilha, orientações para facilitar a solicitação do arquivamento de atos, bem como reduzir o volume de exigências em processos. Outras orientações, nesse sentido, estão também disponíveis nos sites da Jucees ( do Guia Capixaba de Serviços Públicos ( e do Faça Fácil ( Paulo Vieira Pinto Presidente da Junta Comercial do Estado do Espírito Santo (Jucees) 5

8 introdução Introdução A cartilha Simplificação e Atualização do Registro Empresarial visa a auxiliar os empresários e tirar dúvidas relacionadas ao registro e à formalização de seus negócios, e também contribuir para uma melhor qualidade dos serviços prestados pela instituição. São informações sintetizadas e essenciais sobre os atos que requerem registro e arquivamento do Empresário Individual, da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, da Sociedade Limitada, da Sociedade Anônima e da Cooperativa. 6

9 Microempreendedor Individual Microempreendedor Individual (MEI) Pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário Características Enquadrado no sistema do Simples Nacional, está isento dos tributos federais (imposto de renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Sua receita bruta anual deve ser de até R$ 60 mil e pode ter, no máximo, um empregado, remunerado com o piso da categoria ou um salário-mínimo. O Empreendedor Individual não pode ter filial, não pode ser titular, sócio ou administrador de outra empresa e faz o recolhimento dos impostos e contribuições em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta mensal. A relação completa das atividades permitidas para essa categoria está disponível no Portal do Empreendedor: 7

10 Microempreendedor Individual Benefícios previdenciários a que tem direito Aposentadoria por idade (mulher aos 60 anos e homem aos 65 anos), mas é necessário ter contribuído pelo menos durante 5 anos, e a renda a ser recebida corresponde a (um) salário-mínimo. Aposentadoria por invalidez (é necessário ano de contribuição). Auxílio-doença (é necessário ano de contribuição). Salário-maternidade (para obter o benefício são necessários 0 meses de contribuição). Os dependentes terão direito a auxílio-reclusão e pensão por morte, a partir do primeiro pagamento em dia. O Empresário Individual não tem direito ao benefício da aposentadoria por tempo de contribuição, a não ser que complemente a contribuição mensal recolhida com uma alíquota de 5%. Neste caso, pagará a contribuição mensal correspondente a 20% do salário-mínimo (5% + 5% = 20%). Esse, no entanto, é um regime de exceção e opcional para o empresário. A inscrição, alteração e extinção do MEI são realizadas via internet, no endereço A partir da data de desenquadramento no Simei (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional devidos pelo Microempreendedor Individual), os atos de alteração e extinção serão realizados na Junta Comercial, de acordo com os procedimentos adotados para o Empresário Individual. 8

11 Empresário Individual Empresário Individual Pessoa física que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Características Exerce a atividade por meio de uma firma, formada por seu nome civil. Para dar nome à empresa, poderá indicar seu nome completo ou abreviado, acrescentando, se preferir, designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero de atividade. Exemplo: Um empresário com o nome civil de João Pedro Barbosa, por exemplo, poderá adotar um dos seguintes nomes empresariais: João Pedro Barbosa, J. Pedro Barbosa ou João P. Barbosa - Pedrinho. Se optar por incluir designação da atividade empresarial que irá desenvolver, a denominação pode ser João Pedro Barbosa BAR. O Empresário Individual responderá com seu patrimônio pessoal pelas obrigações contraídas por sua empresa. Para inscrever-se, a pessoa deverá ter mais de 8 anos ou ser emancipada. 9

12 Empresário Individual A empresa não poderá ser transferida para outro titular, a não ser em caso de falecimento e com autorização judicial. Como registrar? O registro dos atos do Empresário Individual (inscrição, alteração e extinção) deverá ser feito na Junta Comercial do Estado em que estiver localizada a sede da empresa. No Espírito Santo os atos a serem arquivados poderão ser entregues na sede da Jucees (Vitória), em seus Escritórios (Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica Faça Fácil, Colatina e Linhares) e nos Postos de Atendimento (Aracruz, Guarapari, Nova Venécia, Santa Teresa, São Mateus e Venda Nova do Imigrante). Documentação a ser apresentada: Inscrição Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em Registro Integrado/ES, no link frmemissaocontrato.aspx 2 Consulta de Viabilidade disponível em Registro Integrado/ ES, no link ViabilidadeOpcaoV2.aspx Requerimento de Empresário, disponível em Registro Integrado/ES no link 4 frmemissaocontrato.aspx 4 DBE Documento Básico de Entrada, disponível em fazenda.gov.br 0

13 Empresário Individual Item Espécie Nº de vias Documento de identidade e CPF do titular da empresa, ou seja, do Empresário Individual, em cópias autenticadas, ou, no caso de cópia simples, conferida com o original por servidor da Jucees Documentos aceitos: Cédula de Identidade, Certificado de Reservista, Carteira de Identidade Profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação (modelo com base na Lei nº 9.50, de 2/09/97). Para estrangeiros, será exigida a identidade com a prova de visto permanente dentro do período de sua validade, ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal, com a indicação do número de registro. DUA Documento Único de Arrecadação (Registro/Constituição), disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em Pagamentos/darf/sicalc.htm e quitado. Alteração Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Consulta de Viabilidade, no caso de alteração de nome empresarial/ endereço empresarial/atividade econômica, disponível em regin.jucees.es.gov.br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx Requerimento de Empresário, disponível em (link Requerimento de Empresário) 4 4 DBE Documento Básico de Entrada, disponível em fazenda.gov.br

14 Empresário Individual Item Espécie Nº de vias 5 Nos casos de redução de capital e transformação, anexar: Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecido pela Caixa Econômica Federal. 6 7 Essas certidões deverão ser apresentadas se a empresa não estiver enquadrada como ME/EPP. DUA Documento Único de Arrecadação, disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em Pagamentos/darf/sicalc.htm e quitado. Extinção Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Requerimento de Empresário disponível em (link Requerimento de Empresário) 4 Anexar Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecido pela Caixa Econômica Federal. 4 Essas certidões deverão ser apresentadas se a empresa não estiver enquadrada como ME/EPP. DUA Documento Único de Arrecadação (Cancelamento/Distrato/ Liquidação da Sede), disponível em e quitado. Outras informações, no Manual de Atos do Registro de Empresário (Instrução Normativa nº 97/200) disponível em 2

15 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Empresa constituída por uma única pessoa, titular da totalidade do capital. Modalidade jurídica adotada a partir de 8 de janeiro de 202. Características Permite que o titular da empresa tenha as mesmas proteções da sociedade limitada, ou seja, a empresa responde por dívidas apenas com seu patrimônio e não com os bens pessoais de seu titular, em razão de esta modalidade ser pessoa jurídica. O capital devidamente integralizado não será inferior a 00 vezes o maior salário- -mínimo vigente no país. O nome empresarial a ser adotado poderá ser firma ou denominação, com a inclusão da expressão Eireli no final. A pessoa que constituir Empresa Individual de

16 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Responsabilidade Limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. Essa empresa também poderá resultar na concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio, independentemente das razões que motivaram tal concentração. Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada as regras previstas para as sociedades limitadas. Como Registrar? O registro dos atos da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (constituição, alteração e extinção) deverá ser feito na Junta Comercial do Estado em que estiver localizada a sede da empresa. No Espírito Santo os atos a serem arquivados poderão ser entregues na sede da Jucees (Vitória), em seus Escritórios (Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica Faça Fácil, Colatina e Linhares) e nos Postos de Atendimento (Aracruz, Guarapari, Nova Venécia, Santa Teresa, São Mateus e Venda Nova do Imigrante). Documentação a ser apresentada: Inscrição Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Consulta de viabilidade, disponível em br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx Ato Constitutivo (orientações disponíveis no link Modelos no site da Jucees) 2 a 4 4 DBE Documento Básico de Entrada 4

17 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Item Espécie Nº de vias Documento de identidade e CPF do titular da empresa. Se houver terceiro administrado, anexar também sua identidade e CPF. Documentos aceitos: Cédula de Identidade, Certificado de Reservista, Carteira de Identidade Profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação (modelo com base na Lei nº 9.50, de 2/09/97) Se apresentada cópia do documento de identidade, será exigida a sua autenticidade em cartório. No caso de cópia simples, será feita conferência com o original, por servidor da Jucees. Titular estrangeiro: será exigida a identidade com a prova de visto permanente, dentro do período de sua validade, ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal, com a indicação do número de registro. Será dispensado o visto permanente se o titular tiver procurador brasileiro com poderes para, entre outros, receber citação judicial. Mas, nesse caso, o titular estrangeiro não poderá ser o administrador. DUA Documento Único de Arrecadação (Registro/Constituição), disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em Pagamentos/darf/sicalc.htm e quitado. Alteração Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Consulta de viabilidade, no caso de alteração de nome empresarial, endereço empresarial, atividade econômica, disponível em regin.jucees.es.gov.br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx Alteração do ato constitutivo (orientações no link Modelos no site da Jucees) 2 a 4 4 DBE Documento Básico de Entrada 5

18 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Item Espécie Nº de vias Nos casos de redução de capital e transformação, anexar: Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal. No caso de transferência da titularidade da Eireli, anexar Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Para redução de capital, quando for considerado excessivo em relação ao objeto da empresa (entretanto não poderá ser inferior a 00 vezes o salário-mínimo vigente à época da redução) deverão ser anexadas na sede da empresa as páginas do DOES Diário Oficial do Estado do Espírito Santo e de jornal de grande circulação, com a publicação da deliberação sobre a redução, depois de decorrido o prazo de 90 (noventa) dias de sua publicação. Essas certidões e publicações deverão ser apresentadas se a empresa não estiver enquadrada como ME/EPP. DUA Documento Único de Arrecadação, disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662) disponível em Pagamentos/darf/sicalc.htm e quitado. 6

19 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Extinção Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Ato de Extinção (orientações no link Modelos no site da Jucees) 2 a 4 Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecido pela Caixa Econômica Federal. 4 Essas certidões deverão ser apresentadas se a empresa não estiver enquadrada como ME/EPP. DUA Documento Único de Arrecadação, (Cancelamento/Distrato/ Liquidação da Sede), disponível em e quitado. Outras informações, no Manual de Atos de Registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Instrução Normativa nº 7/20) disponível em 7

20 Sociedade Limitada Sociedade Limitada (LTDA) A sociedade limitada é aquela formada por duas ou mais pessoas, podendo ser pessoa natural ou jurídica, com capital social dividido em quotas. A sociedade limitada é regulada pelo Código Civil nos artigos.052 a.087. Características A responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor de suas quotas, mas todos os sócios respondem solidariamente pela integralização do capital social. O capital social, sem limite para a sua formação, é dividido em quotas de valor igual ou não, e pode ser integralizado em moeda corrente, bens ou direito, sendo vedada a contribuição para o capital com a prestação de serviços. A administração pode ser exercida por sócio ou não sócio devidamente nomeado. O nome empresarial a ser adotado poderá ser firma ou denominação, acrescido da palavra final limitada, por extenso ou abreviada (LTDA). A sociedade limitada quando usar firma, se não individualizar todos os sócios, deverá conter o nome de 8

21 Sociedade Limitada pelo menos um deles, acrescentando-se e companhia e a palavra limitada, por extenso ou abreviados. Como Registrar? O registro dos atos da Sociedade Limitada (constituição, alteração e extinção) deverá ser feito na Junta Comercial do Estado em que estiver localizada a sede da empresa. No Espírito Santo os atos a serem arquivados poderão ser entregues na sede da Jucees (Vitória), em seus Escritórios (Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica Faça Fácil, Colatina e Linhares) e nos Postos de Atendimento (Aracruz, Guarapari, Nova Venécia, Santa Teresa, São Mateus e Venda Nova do Imigrante). Documentação a ser apresentada: Constituição Item Espécie Capa de Processo/Requerimento disponível em es.gov.br/#informacoes_downloads.php Consulta de viabilidade, disponível em 2 br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx Contrato Social (orientações disponíveis no link Modelos no site da Jucees) assinado e rubricado pelos sócios ou procurador(es), sendo uma das vias original. No Contrato Social deverá constar o visto de advogado (com a indicação do nº da OAB e do nome), caso a empresa não solicite o seu enquadramento como ME ou EPP. Nº de Vias 2 a 4 9

22 Sociedade Limitada Item Espécie Documento de identidade e CPF dos sócios da empresa. Se houver administrador não sócio, anexar identidade e CPF dele. Documentos aceitos: Cédula de Identidade, Certificado de Reservista, Carteira de Identidade Profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação (modelo com base na Lei nº 9.50, de 2/09/97. As cópias dos documentos deverão ser autenticadas. No caso de cópia simples, será feita conferência com o original, por servidor da Jucees. Sócio estrangeiro pessoa física: prova de visto permanente e dentro do período de sua validade, ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal, com a indicação do número de registro. Será dispensado o visto permanente se o estrangeiro tiver procurador brasileiro com poderes, para, entre outros, receber citação judicial. Mas, nesse caso, ele não poderá ser administrador, apenas quotista. Sócio estrangeiro pessoa jurídica: prova de existência legal da empresa e da legitimidade de sua representação (representante legal ou procurador); inteiro teor do contrato ou do estatuto; tradução dos referidos atos, por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial. Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos, e, se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o contrato for assinado por procurador, juntamente com a Identidade e o CPF do outorgado. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público. Procurações oriundas do exterior devem ter assinaturas autenticadas de acordo com as leis nacionais, e visadas pelo Consulado Brasileiro no país respectivo, exceto aquelas lavradas por notário francês. DBE Documento Básico de Entrada, disponível em fazenda.gov.br Aprovação prévia de órgão/entidade competente. Quando for o caso: verificar no Anexo a lista de atos que devem ser levados previamente ao órgão/entidade. Nº de Vias 20

23 Sociedade Limitada Item Espécie 9 0 DUA Documento Único de Arrecadação (Registro/Constituição), disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em darf/sicalc.htm e quitado. Nº de Vias Alteração Social Item Espécie Nº de Vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Consulta de viabilidade, no caso de alteração de nome empresarial/ endereço empresarial/atividade econômica, disponível em regin.jucees.es.gov.br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx Alteração Contratual (orientações no link Modelos do site da Jucees) 2 a 4 4 DBE Documento Básico de Entrada 5 Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos, e, se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o contrato social for assinado por procurador. Cópia da Identidade e do CPF do outorgado. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público. 6 7 Procurações oriundas do exterior devem ter assinaturas autenticadas de acordo com as leis nacionais, e serão visadas pelo Consulado Brasileiro no país respectivo, exceto as lavradas por notário francês. Para nomeação de administrador: cópia autenticada da Identidade e do CPF do administrador e declaração, sob as penas da lei, de que não está impedido por lei especial, ou condenado por nenhum crime cuja pena vede a administração de sociedade, ou estar sob os efeitos da condenação, se não constar da alteração em cláusula própria. No caso de transferência de controle de quotas, anexar Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal, exceto no caso de sociedade enquadrada como ME/EPP. 2

24 Sociedade Limitada Item Espécie Ingresso de sócio: documento de identidade e CPF. Documentos aceitos: Cédula de Identidade, Certificado de Reservista, Carteira de Identidade Profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação (modelo com base na Lei 9.50, de 2/9/97). As cópias dos documentos deverão ser autenticadas. No caso de cópia simples, será conferido com o original por servidor da Jucees. Ingresso de sócio estrangeiro pessoa física: prova de visto permanente e dentro do prazo de validade, ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal, com a indicação do número de registro. Será dispensado do visto permanente se o estrangeiro tiver procurador brasileiro com poderes para, entre outros, receber citação judicial. Mas, nesse caso, não poderá ser administrador, apenas quotistas. Ingresso de sócio estrangeiro pessoa jurídica: prova de existência legal da empresa e da legitimidade de sua representação (representante legal ou procurador); inteiro teor do contrato ou do estatuto; tradução dos referidos atos, por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial. Aprovação prévia de órgão/entidade competente quando for o caso: verificar no Anexo a lista de atos que devem ser levados ao órgão/ entidade para a aprovação. Nos casos de redução do capital, fusão, transformação, incorporação, cisão total ou parcial, anexar: Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecido pela Caixa Econômica Federal. Essas certidões deverão ser apresentadas caso a empresa não esteja enquadrada como ME/EPP. Nº de Vias 22

25 Sociedade Limitada Item Espécie 2 No caso de redução do capital, quando esta for considerada excessiva em relação ao objeto da sociedade, anexar: páginas do Diário Oficial do Espírito Santo (DOES) e de jornal de grande circulação no município da sede da empresa onde foi publicada, uma vez em cada um desses jornais, a Ata de Reunião ou Assembleia de Sócios em que foi deliberada a redução do capital. Essas publicações deverão ser obrigatoriamente apresentadas, independentemente do comparecimento da totalidade dos sócios na reunião ou assembleia, exceto no caso da sociedade enquadrada como ME ou EPP. Apresentação deverá ocorrer 90 dias após a publicação. DUA Documento Único de Arrecadação, disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em darf/sicalc.htm e quitado. Nº de Vias Ata de Assembleia Reunião de Sócios Item Espécie Nº de vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em jucees.es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Ata da Reunião de Sócios ou Ata de Assembleia de Sócios. 2 a 4 Páginas do DOES Diário Oficial do Espírito Santo e de jornal de grande circulação no município da sede da empresa, nas quais foi publicado, por três vezes em cada um desses jornais, o anúncio convocatório para a realização da Reunião ou Assembleia de Sócios. 4 A apresentação das publicações será dispensada nas seguintes hipóteses: se constar da Ata a presença da totalidade dos sócios; ou se juntada à ata declaração ou qualquer outra manifestação do sócio ausente, dando ciência de local, dia, hora e ordem do dia (pauta) da reunião/assembleia; ou se a ata consignar os nomes, respectivas datas e páginas dos jornais onde foram efetuadas as publicações; ou se a sociedade for enquadrada como ME ou EPP. Consulta de Viabilidade, disponível em br/tax.juntaes/viabilidadeopcaov2.aspx, no caso de abertura/ alteração de filial no ES. 2

26 Sociedade Limitada Item Espécie Nº de vias DBE Documento Básico de Entrada, disponível em fazenda.gov.br, em caso de abertura/alteração de filial no ES ou alteração na administração. Original ou cópia autenticada de procuração com poderes específicos, e se, por instrumento particular, com firma reconhecida, quando a ata for assinada por procurador. Cópia da Identidade e CPF do outorgado. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público. DUA Documento Único de Arrecadação, disponível em e quitado. DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais (cód. 662), disponível em Pagamentos/darf/sicalc.htm e quitado. Distrato Item Espécie Nº de Vias Capa de Processo/Requerimento, disponível em es.gov.br/#informacoes_downloads.php 2 Distrato Social (orientações no link Modelos, no site da Jucees) 2 a 4 Anexar Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros, fornecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecido pela Caixa Econômica Federal. 4 Essas certidões deverão ser apresentadas se a empresa não estiver enquadrada como ME/EPP. DUA Documento Único de Arrecadação (Cancelamento/Distrato/ Liquidação da Sede), disponível em e quitado. Outras informações, no Manual de Atos de Registro de Sociedade Limitada (Instrução Normativa nº 98/200) disponível em 24

27 Cooperativa Cooperativa Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro, sendo sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados. A Cooperativa é registrada na Junta Comercial e o seu funcionamento está regulamentado pela Lei nº 5.764, de 97, que definiu a Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regime jurídico das Cooperativas. Características A responsabilidade dos seus cooperados pode ser limitada ou ilimitada; variabilidade, ou dispensa do capital social; concurso de sócios em número mínimo de 20 cooperados, sem limitação de número máximo; limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio poderá tomar; intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade, ainda que por herança; quorum, para a assembleia geral funcionar e deliberar, fundado no número de sócios presentes à reunião, e não no capital social representado; direito de cada sócio a um só voto nas deliberações, tenha ou não capital na sociedade, e qualquer que seja o valor de sua participação; distribuição dos resultados, proporcionalmente ao valor das operações efetuadas pelo sócio com a sociedade, podendo ser atribuído juro fixo ao capital realizado; indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade. 25

Simplificação e Atualização do Registro Empresarial

Simplificação e Atualização do Registro Empresarial Simplificação e Atualização do Registro Empresarial Simplificação e Atualização do Registro Empresarial FICHA TÉCNICA 20 SEBRAE-MG Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial,

Leia mais

a) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração;

a) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração; ALTERAÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA: *ELEMENTOS DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL a) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração; b) Preâmbulo; c) Corpo da alteração: Nova

Leia mais

5º Passo: Consultar no site www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/fcpj/consulta.asp a situação do pedido realizado no CadSinc.

5º Passo: Consultar no site www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/fcpj/consulta.asp a situação do pedido realizado no CadSinc. PASSO-A-PASSO Sociedade Limitada Registro de Contrato Social º Passo: Acessar o site da Jucemg (www.jucemg.mg.gov.br) e clicar no link CONSULTA DE VIABILIDADE(). 2º Passo: Clicar em NOVA VIABILIDADE e

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

Guia Rápido Registro Integrado/ES

Guia Rápido Registro Integrado/ES Guia Rápido Registro Integrado/ES O Registro Integrado/ES, através do sistema REGIN integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como Junta Comercial (JUCEES), Receita Federal (RFB), Secretaria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

Perguntas Frequentes Registro Empresarial. 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa?

Perguntas Frequentes Registro Empresarial. 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa? Perguntas Frequentes Registro Empresarial 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa? Empresário: a) Capa de Processo (gerada pelo sistema Integrar disponível no link http://portalservicos.jucepi.pi.gov.br/portal/login.jsp);

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,

Leia mais

JUNTA COMERCIAL DO DISTRITO FEDERAL

JUNTA COMERCIAL DO DISTRITO FEDERAL Constituição de Empresário Individual Ato: 080 Capa de Processo devidamente assinada pelo empresário ou Requerimento de Empresário eletrônico em 04 (quatro vias) devidamente assinado. DARF no código 6621

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo ANEXO I A QUE SE REFERE À DELIBERAÇÃO JUCESP Nº 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015. TABELA DE PREÇOS DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO JUCESP APROVADA PELO COLÉGIO DE VOGAIS DA JUCESP EM SESSÃO PLENÁRIA

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS SERVIÇOS PRESTADOS PELA 1. EMPRESÁRIO (213-5) DO F 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$ 85,00 R$ 10,00 1.2 Alteração (exceto para filiais) Alteração de nome empresarial (código de

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA

ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS ATO SERVIÇOS PRESTADOS PELA JUNTA COMERCIAL DE ALAGOAS CÓDIGO DO ATO CÓDIGO DO EVENTO PRAZO PARA ARQUIVAMENTO DAR (Código 3220-4) DARF (Código 6621) 1. EMPRESÁRIO (até 4 vias) (213-5) 1.1. Inscrição (registro

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DO DO F 1. EMPRESÁRIO (213-5) 1.1. Inscrição (registro inicial) 080 080 02 dias úteis R$ 88,00 R$ 10,00 1.2 Alteração (exceto para filiais) Alteração de nome empresarial (código

Leia mais

GOVERNO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ

GOVERNO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ TABELA DE PREÇOS PÚBLICOS JUCEPI Vigência 06/04/2015 ATOS INTEGRANTES DA TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS Ordem 01 ATOS SERVIÇOS PRESTADOS Normal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRET ARIA DA FAZENDA JU NTA C OM ERCI AL DO E STADO DE S ÃO P AU LO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRET ARIA DA FAZENDA JU NTA C OM ERCI AL DO E STADO DE S ÃO P AU LO DELIBERAÇÃO JUCESP N 1, DE 06 DE ABRIL DE 2010. Aprova Tabela de Preços dos atos pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins O PLENÁRIO DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2014

ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2014 ANO XXV - 204-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 204 BOLETIM INFORMARE Nº 37/204 ASSUNTOS CONTÁBEIS MÚTUOS (EMPRÉSTIMO DE DINHEIRO) - ENTRE SÓCIOS E SOCIEDADES - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 542 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

Leia mais

ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011

ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO

Leia mais

Orientações sobre Transformação

Orientações sobre Transformação Orientações sobre Transformação Informações organizadas por: Eber Cordeiro Subgerente de Registro/JUCEES Grazielli Bonomo Analista de Registro Empresarial Janeiro/20 ª Revisão - Agosto/204 2ª revisão Junho/205

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário)

ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário) ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário) Lei Complementar 128/2008 Conforme dispõe o art. 10 da Lei Complementar nº 128/2008 e

Leia mais

Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial

Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial FAQ Perguntas Frequentes versão 19/3/13 Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Consulta de Viabilidade de Nome Empresarial. Guia do Usuário

Consulta de Viabilidade de Nome Empresarial. Guia do Usuário Consulta de Viabilidade de Nome Empresarial Guia do Usuário Curitiba - 2013 Índice 1. Consulta de Viabilidade...3 Guia do usuário...3 1.1. Descrição da Consulta de Viabilidade... 4 1.2. Passo a passo...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

A fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:

A fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações: FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS

Leia mais

Câmara Municipal de Itatiba

Câmara Municipal de Itatiba DOCUMENTOS PARA EFETUAR CADASTRO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC" INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: CNPJ: Inscrição Estadual:

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES

DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Resolução nº RP/2/2011* Dispõe sobre entendimentos em matéria de Direito Empresarial submetida à Comissão Especial constituída através da Portaria n o P/106/2011 O Plenário da Junta Comercial do Estado

Leia mais

SECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009.

SECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009. 1 SECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009. Ref. - Lei Complementar n 128, de 19.12.2008. Transformação de Empresário Individual em Sociedade Empresária Limitada. Transformação

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 51

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 51 Requerimento Eletrônico Página 1 / 51 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO... 4 Novo Requerimento de Constituição... 5 Dados da Pessoa Jurídica... 7 Qualificação dos Sócios e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE SOCIEDADE LIMITADA

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE SOCIEDADE LIMITADA PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE SOCIEDADE LIMITADA Teotonio Vilela Filho Governador do Estado José Thomaz Nonô Vice-governador do Estado Luiz Otávio Gomes Secretário do Estado do Planejamento e do Desenvolvimento

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No 94, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA No 94, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002 INSTRUÇÃO NORMATIVA No 94, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a especificação de atos integrantes da Tabela de Preços dos Serviços prestados pelos órgãos do Sistema Nacional de Registro de Empresas

Leia mais

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 20, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 20, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 20, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 96, de 2012

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 96, de 2012 Quadro comparativo do 1 Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA 1. Na renovação a empresa deverá informar, por escrito, se houve ou não alteração dos documentos de Qualificação Técnica

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOCIEDADE LIMITADA

DÚVIDAS FREQUENTES SOCIEDADE LIMITADA DÚVIDAS FREQUENTES SOCIEDADE LIMITADA Quais os documentos necessários para a participação de sociedade estrangeira em sociedades brasileiras e quais os documentos necessários para participação de pessoa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para

Leia mais

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas

Leia mais

Elaboração e Modalidades de contratos

Elaboração e Modalidades de contratos Elaboração e Modalidades de contratos Dra. Sabrina Moreira Batista Advogada especialista em Direito Tributário, sócia do escritório Batista Silva Freire Advogados, Assessora Jurídica do CRN/5 e do Corecon/Ba.

Leia mais

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano; cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012.

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. CIRCULAR N 3.172 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. Estabelece procedimentos relativamente ao exercício de cargos em órgãos estatutários de instituições financeiras e demais

Leia mais

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 21

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 21 Requerimento Eletrônico Página 1 / 21 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO... 4 Novo Requerimento de Constituição... 5 Dados da Pessoa Jurídica... 7 Qualificação dos Sócios e

Leia mais

8. Regularização do Negócio

8. Regularização do Negócio 8. Regularização do Negócio Conteúdo 1. Forma Jurídica das Empresas 2. Consulta Comercial 3. Busca de Nome Comercial 4. Arquivamento do contrato social/requerimento de Empresário 5. Solicitação do CNPJ

Leia mais

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário; RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA

PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

Conceito de Empresário

Conceito de Empresário Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO CADASTRAL 1 Preenchimento pela Prefeitura Municipal de Viana

ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO CADASTRAL 1 Preenchimento pela Prefeitura Municipal de Viana ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO CADASTRAL 1 Preenchimento pela Prefeitura Municipal de Viana São campos de informações, destinado exclusivamente a Prefeitura Municipal de Viana.

Leia mais

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 26

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 26 Requerimento Eletrônico Página 1 / 26 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO... 4 Novo Requerimento... 5 Dados da Pessoa Jurídica... 7 Qualificação dos Sócios e Administradores

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

Passos para abertura de Micro e Empresa de Pequeno Porte / Simples. (Legalização Jurídica Receita Federal, SEFAZ, JUCEA)

Passos para abertura de Micro e Empresa de Pequeno Porte / Simples. (Legalização Jurídica Receita Federal, SEFAZ, JUCEA) Passos para abertura de Micro e Empresa de Pequeno Porte / Simples (Legalização Jurídica Receita Federal, SEFAZ, JUCEA) Marcus Alexandre Projeto FlorestaViva Outubro 2006 Simples O que é o Simples? O Simples

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA DE ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL / SOCIEDADE / EIRELI É com grande satisfação que agradecemos a oportunidade de apresentarmos nossa proposta comercial,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação?

Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? As certidões indispensáveis à participação nas licitações, conforme previsto no artigo 27 da Lei 8.666/93, são: certidão

Leia mais

TABELA DE ATOS E EVENTOS

TABELA DE ATOS E EVENTOS TABELA DE ATOS E EVENTOS CÓDIGO DESCRIÇÃO DO ATO (O ATO CORRESPONDE AO DOCUMENTO A SER ARQUIVADO) DO ATO CÓDIGO DESCRIÇÃO DO EVENTO (O EVENTO CORRESPONDE A FATO QUE REQUER DO TRATAMENTO PARTICULARIZADO

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

Boletim Mensal - Novembro/2015

Boletim Mensal - Novembro/2015 Boletim Mensal - Novembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Fisco irá cruzar informações de bancos com o Imposto de Renda e apertar contribuinte. A partir de janeiro de 2016,

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

Certificado Digital - Pessoa Jurídica. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ A1 ou CNPJ A3)

Certificado Digital - Pessoa Jurídica. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ A1 ou CNPJ A3) Certificado Digital - Pessoa Jurídica DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ A1 ou CNPJ A3) Além dos documentos da Pessoa Jurídica, são necessários, também, dois documentos de identificação do

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA POSSE NO CARGO PÚBLICO

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA POSSE NO CARGO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE OLHO D ÁGUA DAS FLORES CNPJ: nº 12.251.468/0001-38 Avenida 02 de Dezembro, nº 426 - Centro. Fone/Fax: (82) 3623.1280 e-mail: prefeituraoaflores@ig.com.br DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Leia mais

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006

Leia mais

FAQ Perguntas Frequentes versão 01/12/2013

FAQ Perguntas Frequentes versão 01/12/2013 - Jucergs Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No site da Receita Federal do Brasil

Leia mais

EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A Diretoria de Pós-graduação e Extensão do Centro Universitário Senac, no uso de suas atribuições, torna pública

Leia mais

SOCIEDADE EMPRESÁRIA

SOCIEDADE EMPRESÁRIA SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau

Faculdade Maurício de Nassau Faculdade Maurício de Nassau EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau de Manaus no uso de suas atribuições e com base nas disposições regimentais, no Dec. 99.490/90,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.502. III - exercício de cargos em órgãos estatutários; V - cancelamento da autorização para funcionamento.

CIRCULAR Nº 3.502. III - exercício de cargos em órgãos estatutários; V - cancelamento da autorização para funcionamento. CIRCULAR Nº 3.502 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Há apenas uma maneira de se efetuar a solicitação: acesse o site da Receita Federal do Brasil (RFB) através do Coleta Online.

Há apenas uma maneira de se efetuar a solicitação: acesse o site da Receita Federal do Brasil (RFB) através do Coleta Online. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE EMISSÃO DE CNPJ NA JUCESP 1. Quais são as formas disponíveis para solicitação de CNPJ? Há apenas uma maneira de se efetuar a solicitação: acesse o site da Receita Federal do Brasil

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais