GUIA DO MOBILIZADOR SOCIAL DIGITALIZAÇÃO DA TV ABERTA NO BRASIL

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1 GUIA DO MOBILIZADOR SOCIAL DIGITALIZAÇÃO DA TV ABERTA NO BRASIL

2 Apresentação A TV digital está se consolidando no Brasil, o que nos faz chegar cada vez mais perto de países como Japão, Alemanha, França, Estados Unidos e Reino Unido, que já passaram pelo desligamento do sinal analógico. E nós, da Seja Digital, temos como missão acelerar o processo de conversão da recepção analógica para a digital, contribuindo com a digitalização plena do Brasil. A meta é concluir essa etapa em grandes e médias cidades até Começamos pensando nossa operação como um projeto muito centrado em tecnologia, mas hoje temos a certeza de que é muito mais do que isso. É de fato um projeto de inclusão, de utilidade pública, pela importância que a TV tem na vida das pessoas, pelas oportunidades que a TV digital oferece e pelo que vem depois, pois o desligamento da TV analógica viabiliza uma política pública de expansão da banda larga no nosso país. Com isso em mente, entre as várias frentes de trabalho da Seja Digital nesse processo, estamos muito focados na atuação junto às comunidades, para que ninguém seja deixado para trás e fique sem ver TV. Estamos, mais do que nunca, abertos a entender os caminhos que farão a TV digital se tornar realidade no Brasil. Dentro do nosso aprendizado, estamos nos deparando com muitas pessoas e organizações que compreenderam a relevância desse processo na vida da população e têm contribuído voluntariamente, oferecendo tempo e suas redes de contatos para engajar a todos. Por isso, motivado e cheio de alegria, gostaria de saudá-lo/a, desejando-lhe boas-vindas. Obrigado por assumir conosco este desafio. A certeza de que isso tem tudo para acontecer da melhor forma ganhou ainda mais força depois que você, mobilizador, disse sim e também aceitou essa missão desafiadora. Seguimos em frente, sem deixar ninguém para trás! Antônio Carlos Martelletto CEO da Seja Digital 1

3 Caro (a) mobilizador (a), Depois de todo o tempo dedicado à construção do Plano de Mobilização em prol da TV digital, experimentado com êxito em Rio Verde (GO), chegamos à conclusão de que somente seremos capazes de levá-lo adiante e completá-lo se contarmos com o envolvimento de todos: governos, radiodifusores, sociedade civil, lideranças entre tantos outros. Só assim, teremos a certeza de que a televisão aberta continuará a ser um bem cultural de todos os brasileiros e ninguém ficará às margens do processo de migração para a TV Digital. Vale aqui ressaltar que, por trás do nosso padrão brasileiro de TV digital, têm-se as mãos de muitos pesquisadores que dedicaram os últimos anos das suas vidas a desenvolver uma tecnologia de ponta capaz de oferecer uma experiência singular de acesso à televisão, seja em relação à qualidade de som e imagem, seja em relação à oferta de serviços interativos. Conseguimos e, agora, precisamos estar de mãos dadas para que esse avanço digital seja vivido, apropriado e sentido por todos nós brasileiros. Para isso, contamos com você, um parceiro fundamental na missão de digitalizar plenamente o Brasil. Seja muito bem-vindo(a) à equipe de Mobilização Social da Seja Digital! Cecilia Zanotti Gerente de Mobilização da Seja Digital Deisy Feitosa Coordenadora de Mobilização Local da Seja Digital 2

4 Sobre o Guia do Mobilizador Social O Guia do Mobilizador Social foi elaborado com o objetivo de preparar todos aqueles que participarão com a Seja Digital do desafio de orientar e preparar a população no processo de migração do sinal analógico para o digital, mantendo a garantia ao acesso à TV. O material contempla todos os conteúdos necessários para que os mobilizadores se sintam preparados, e, portanto, sua leitura é fundamental para uma prática segura e qualificada. Índice: MÓDULO 1: Sobre a Seja Digital e o processo de desligamento do sinal de TV analógico 1. Quem Somos O que vai acontecer Como se preparar Quem tem direito ao kit conversor Como agendar Retirada Informações Importantes...8 MÓDULO 2: ORIENTAÇÕES PARA O MOBILIZADOR SOCIAL...11 TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE

5 MÓDULO 1: Sobre a Seja Digital e o processo de desligamento do sinal analógico 1. Quem somos e o que vai acontecer. No dia 26 de outubro de 2016, o sinal de TV analógico será desligado no Distrito Federal e nas cidades de Valparaíso de Goiás, Novo Gama, Planaltina de Goiás, Cristalina, Formosa, Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Cidade Ocidental e Luziânia. Isso significa que todas os aparelhos de televisão dessa região devem ser estar preparados para receber o sinal digital dos canais de TV aberta para que não fiquem sem televisão. A Seja Digital é a entidade administradora do processo de migração do sinal analógico e digital da televisão no Brasil e tem a missão de informar e orientar as famílias do DF e região sobre como se preparar até a data do desligamento para não ficar sem ver TV. 2. Como se preparar 1º passo Identificar quais aparelhos de TV da sua casa serão impactados pela mudança de sinal. TV por assinatura Se você é cliente de TV por assinatura, não precisa se preparar. A não ser que tenha em casa outros aparelhos de televisão onde assista os canais de TV aberta. TV com antena parabólica Não precisa se preparar. A antena parabólica consegue captar o sinal para a televisão sem necessidade do conversor. TV aberta São os canais que todo mundo pode assistir em qualquer aparelho de televisão. Será preciso checar sua antena e o tipo de televisão que tem em casa. 4

6 2º passo Qual é o tipo de TV que você tem em casa? TV de tubo Será preciso instalar uma antena UHF para captar o sinal digital e um conversor, que vai traduzir o sinal para que sua TV fique com imagem e áudio de cinema. TV de tela fina fabricada até 2010 Será preciso instalar um conversor e antena UHF. TV de tela fina fabricada depois de 2010 Provavelmente já possui um conversor interno e precisará apenas da antena. Em caso de dúvida, consulte o manual do televisor. 3º passo De olho na letra A Ainda não sabe se sua TV está recebendo o sinal analógico, que será desligado, ou o sinal digital? Então, ligue a TV e veja se em algum canto da tela aparece a letra A. Se você encontrou a letra A, sua TV ainda é analógica e precisa ser preparada para o sinal digital. 4º passo Como se preparar Você precisa instalar uma antena UHF no alto de sua casa e um kit conversor ao lado da TV. E pronto! Sua TV vai ficar com imagem e som de cinema, e ainda vai poder aproveitar vários outros benefícios, como ver a programação na tela e a interatividade que alguns canais oferecem. Em alguns canais você poderá ver o resumo do filme, da novela e a até assistir mais de um programa ao mesmo tempo. É o que chamam de multiprogramação. Tudo pelo controle remoto. 5

7 Como ficarão as famílias que não têm condições de migrar para o digital Para contribuir com essa migração, há um grupo de pessoas definido pelo Governo Federal que será beneficiário de um kit gratuito, com antena e conversor. Esse kit vai permitir que as TVs antigas ou analógicas continuem a funcionar com muito mais qualidade, sem que as pessoas precisem comprar uma nova TV para assistir à sua programação preferida. Quem tem direito ao kit gratuito da Seja Digital Famílias inscritas no Cadastro Único e Bolsa Família, com cadastro atualizado até o dia 7 de fevereiro de 2016, devem retirar um kit gratuito que contém uma antena digital, um conversor externo (que deve ser conectado ao aparelho de televisão), um controle remoto e um manual de instalação. Para receber o kit, A primeira etapa para retirar o kit é o agendamento. COMO AGENDAR Para agendar a retirada do kit, com o número do CPF ou NIS do responsável familiar em mãos, o inscrito tem algumas opções: Ligar gratuitamente para o número 147 (disponível 24 horas por dia. A ligação é gratuita também se feita a partir do celular); Acessar o portal Seja Digital ( Procurar um posto de aconselhamento comunitário nos bairros; Ir até o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município; Ir até o Posto do Bolsa Família. 6

8 RETIRADA Quais os documentos que devo apresentar para receber meu kit conversor? Compareça ao Ponto de Retirada portando: - NIS do Responsável Familiar (11 primeiros dígitos do Cartão Bolsa Família) - Documento de Identificação com foto: Identidade, Habilitação, Carteira de Trabalho, Passaporte, Procuração de Plenos Poderes, Identidade de Segmentos Profissionais, Cédula de Identidade de Estrangeiro. - Protocolo de Agendamento para sua comodidade O kit gratuito para TV digital somente pode ser retirado pelo responsável familiar ou membros do núcleo familiar registrados no Cadastro Único, com o número do NIS em mãos. ATENÇÃO! Algumas questões podem inviabilizar a retirada do kit - Carteira do Idoso ou Passe Livre para Pessoa com deficiência desatualizados; - NIS irregular porque a criança não frequenta a escola ou não foi pesada, e a família é beneficiária do Bolsa Família; - Quando o NIS é atualizado, é gerado um novo número, que pode corresponder a um número diferente daquele que foi enviado pelo Ministério de Desenvolvimento Social à Seja Digital. Nesse caso, se a família não conseguir agendar com o número novo, pode tentar recuperar o número antigo para verificar se não é o número cadastrado em nosso sistema; - Mesmo que a família seja beneficiária de algum programa social, mas se ela se inscreveu após o dia 7 de fevereiro de 2016, ou atualizou o NIS depois desse dia, provavelmente ela não poderá realizar o agendamento. - A falta de atualização dos dados a cada dois anos torna a pessoa inativa. 7

9 Informações Importantes Se mais de uma família morar na mesma casa, é possível receber mais de um kit conversor? Sim. Será entregue 1 kit conversor para a TV digital a cada família beneficiada pelo Bolsa Família ou Cadastro Único, mesmo que as famílias morem na mesma residência. Como saber se a família está inscrita no Cadastro Único? A inscrição no Cadastro Único é obrigatória para que as famílias de baixa renda possam receber benefícios de diversos programas sociais como: Programa Bolsa Família, Tarifa Social de Energia Elétrica, Programa Minha Casa Minha Vida, Pronatec, Bolsa Verde, Carteira do Idoso, Aposentadoria para Pessoas de Baixa Renda, Água para Todos, Programa Brasil Alfabetizado, entre outros. Ou seja, se a família faz parte de algum desses programas, estará inscrita no Cadastro Único. Quem não tem ou perdeu o número de NIS (Número de Identificação Social) pode fazer a consulta através do O que é o NIS? NIS é o Número de Identificação Social (NIS). O NIS está localizado no cartão PIS/PASEP, na Carteira de Trabalho, no extrato FGTS ou no Cartão Cidadão. NIS e PIS são a mesma coisa? Uma inscrição NIS é atribuída apenas para fins de identificação aos cidadãos que tenham ou possam vir a ter direito a benefícios sociais como, por exemplo, Bolsa Família e Pró- Jovem. No momento em que o cidadão passa a ter um vínculo empregatício, a inscrição NIS é cadastrada no Programa de Integração Social, tornando-se uma inscrição PIS. Ou seja, uma inscrição PIS é uma inscrição NIS com a informação de vínculo empregatício. Com um cadastro PIS, o cidadão passa a usufruir de benefícios associados ao seu emprego, tais como seguro desemprego e direito ao abono salarial anual. Por isso, o fato de o cidadão ter um PIS não significa dizer que necessariamente esse número equivale ao NIS. Então, é possível que algumas famílias consigam agendar a retirada do kit apresentando o número do PIS, mas precisam estar inscritas em algum programa do Governo Federal. 8

10 Onde encontro o NIS do Responsável Familiar? No cartão Bolsa Família contém o número do NIS e o nome do Responsável Familiar. O número no cartão possui 13 dígitos, mas apenas os 11 primeiros correspondem ao NIS. É possível fazer o agendamento pelo número do CPF? SIM. É possível fazer o agendamento pelo número do CPF. Entretanto, alguns programas não inseriram no Cadastro Único o CPF dos beneficiários. Portanto, caso a pessoa não tenha confirmação pelo CPF inicialmente, vale a pena checar em seguida pelo NIS, lembrando que caso não saiba o número do NIS ele deve entrar em contato com o Ministério do Desenvolvimento Social O que é o Cadastro Único? O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único) é um banco de dados que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, permitindo que o governo conheça melhor as condições de vida dessa população. Nele são registradas informações como: características da residência, identificação de cada pessoa da família, escolaridade, situação de trabalho e renda, entre outras. É por meio dessas informações que podem ser formuladas políticas públicas para atender melhor a essas pessoas. A partir de 2003, o Cadastro Único se tornou o principal instrumento do Estado brasileiro para a seleção e a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais, sendo usado obrigatoriamente para a concessão dos benefícios do Programa Bolsa Família, da Tarifa Social de Energia Elétrica, do Programa Minha Casa Minha Vida (na faixa de baixa renda), entre outros. Ele também pode ser utilizado para a seleção de beneficiários de programas ofertados pelos governos estaduais e municipais. Não tenho telefone celular. Posso usar o telefone de outra pessoa para o agendamento? Sim. Você pode usar um celular de alguém próximo a você (familiares ou amigos). Lembre-se que o uso do celular é para sua comodidade. É possível fazer o agendamento mesmo não tendo um número de celular. Não recebi o código de confirmação no meu celular. O que devo fazer? Você pode pedir para enviar o código novamente. Se mesmo assim você não receber o código, siga com o agendamento sem informar o número de telefone. 9

11 Não posso comparecer no dia agendado. O que devo fazer? Você pode fazer um novo agendamento através do site ou ligar gratuitamente para o 147 para agendar uma data, hora e local da sua preferência. Esqueci de retirar o meu kit conversor no dia agendado. O que devo fazer? Você pode fazer um novo agendamento através do site ou ligar gratuitamente para o 147 para agendar uma data, hora e local da sua preferência. Como faço um reagendamento? Da mesma forma que você fez o agendamento: através do site ou ligando gratuitamente para o 147. Recebi um SMS informando data, hora e local diferentes do agendado. O que devo fazer? Isso aconteceu porque um reagendamento foi feito. Se a data, hora e local não forem da sua preferência, você pode fazer um novo agendamento ligando gratuitamente para o 147 ou através do site Se você não conseguir fazer a mudança, dirija-se ao Posto de Retirada com a documentação necessária: - NIS do Responsável Familiar (11 primeiros dígitos do Cartão Bolsa Família) - Documento de identificação com foto; - Protocolo de agendamento, para sua comodidade. Não tem a data e hora da minha preferência? Se não encontrar um local, data e hora da sua preferência, você pode: - Ir ao posto de retirada e entrar numa lista de espera ou; - Pedir para que um membro da composição familiar faça a retirada do seu kit. Recebi a informação de que o agendamento não está disponível para o meu município. Acompanhe em nosso site as datas que serão disponibilizados o kit para sua cidade/município e assim que disponível faça seu agendamento. Recebi uma carta no meu domicílio, o que devo fazer? Se a família recebeu a mala direta (cartinha) da Seja Digital, comunicando que irá receber o kit, ele deve agendar a retirada ligando no 147 ou através do site. 10

12 MÓDULO 2: ORIENTAÇÕES PARA O MOBILIZADOR SOCIAL Considerando o desafio de preparar a população brasileira para migrar para o sinal digital, a Seja Digital preparou um Plano de Mobilização Social composto por um conjunto de projetos, que contribuirão para o alcance desse desafio. Para a elaboração dos nossos projetos consideramos algumas estratégias e princípios, como: Nossos Princípios 1. Atuação colaborativa entre equipe de mobilização e parceiros; 2. Formação de grupos multiplicadores capazes de disseminar a nossa mensagem e de apoiar a população mais vulnerável no processo de digitalização, dando ênfase ao recrutamento de voluntários; 3. Criação de projetos que possam ser replicáveis nos demais clusters; 4. Otimização de recursos humanos, naturais, materiais e financeiros; 5. Atuação integrada com todas os grupos de trabalho da Seja Digital. Nossas Estratégias 1. Identificação e mobilização de instituições públicas e privadas (incluindo ONGs) que já atuam, no cluster, com o público das classes C2, D e E; 2. Realização de projetos formativos, informativos, lúdicos, motivacionais e de interesse social para gerar engajamento do público; 3. Aproveitamento dos fluxos de encontros e ações coletivas já existentes (Exploraremos ao máximo ambientes de média e pequena circulação, como: CRAs, postos de saúde, restaurantes comunitários e feiras permanentes); 4. Atuação nos territórios por meio das lideranças comunitárias, conferindo legitimidade e confiabilidade, além de agilidade ao processo de disseminação da informação. Na prática, o que queremos? - Atuar de forma colaborativa; - Potencializar o alcance de público por meio de ações coletivas, voluntárias e socioambientais; - Promover a valorização e inclusão das pessoas. Como colaborar conosco? Mobilizadores voluntários: todos aqueles que contribuirão com a mobilização social a partir da sua própria atuação, seja ela comunitária e/ou profissional. São eles: 11

13 Idosos Profissionais do CRAS Agentes de Saúde e Endemias Professores, diretores e alunos de escolas, institutos e universidades. Voluntários em geral O Plano de Mobilização parte da premissa de que todos os envolvidos possuem grande potencial de atuarem na condição de mobilizadores multiplicadores do tema, motivados por um propósito comum: não deixar ninguém para trás. O que faz um mobilizador social? Antes de mais nada, mobilizar é convidar pessoas a participarem de uma atividade social, política ou de outra natureza, dando-lhes entusiasmo e vontade. Assim, os mobilizadores são as lideranças e atores sociais que atuam de forma direta em suas comunidades. Podem ser ligados ou não a grupos culturais, esportivos, religiosos, educacionais ou comerciais, que promovem o diálogo social através de reuniões, cultos, ações comunitárias, apresentações culturais, oficinas esportivas e atendimento à população no comércio local e/ou no ambiente escolar. Qual é o perfil de um mobilizador Seja Digital? O simples fato de querer fazer parte desse projeto já é o nosso principal requisito para ter sua presença na equipe. Mas é importante contarmos com algumas de suas qualidades e disponibilidades para vencermos o nosso desafio de mobilizar toda a população nessa ação conjunta. Podemos citar: responsabilidade com os horários e trabalhos assumidos, iniciativa, paciência, bom senso, vontade de aprender, aliados ao comprometimento de multiplicar as informações tais quais foram ensinadas no momento de seu treinamento. Finalmente, a capacidade para relacionar-se com outros é fundamental para o sucesso da atuação do voluntário nas ações de mobilização. Entre os grupos de pessoas que estão sob nosso foco de mobilização, teremos: pessoas com dificuldades financeiras, crianças, idosos e pessoas com deficiência. Para estes, em especial, precisamos garantir, de forma didática e cuidadosa, o entendimento de todo o processo. Como deve atuar o mobilizador Seja Digital? Fazendo uma ligação direta e mais próxima da população local com a campanha Seja Digital, através: Do levantamento de contatos e mobilização de possíveis voluntários; Da realização de reuniões com os grupos locais; Da interlocução entre a comunidade e a Seja Digital; Da motivação para que os moradores possam aderir à campanha de voluntariado; 12

14 Do diálogo com os multiplicadores locais, para fortalecer a rede comunitária em torno das ações. Qual a abordagem ideal? Os mobilizadores voluntários precisam estar atentos a alguns pontos relevantes: Seja cordial; Evite falar alto, utilizar termos grosseiros e conversar demais; Se não souber fornecer alguma informação, não invente. Procure seu supervisor ou coordenador e sempre lembre que você pode ligar gratuitamente para o 147. O importante é nunca deixar as pessoas com dúvidas, nem que isso signifique retomar o contato no dia seguinte para prestar esclarecimentos que você não conseguiu dar naquele momento; A linguagem corporal também é muito importante. Por isso, procure falar olhando nos olhos da pessoa, cumprimente e sorria. Jamais dê as costas enquanto ela estiver falando, e nunca a atenda com os braços cruzados. Não consulte o seu celular enquanto estiver conversando com alguém, e se for urgente, peça licença para atender; Cada região ou comunidade tem suas particularidades e, isso precisa ser respeitado sempre; O nível de escolaridade e entendimento é diverso, por isso, a comunicação deve ser feita da forma mais fácil, objetiva e acessível possível, para que o recado seja recebido de forma clara pelas pessoas abordadas; Palavrões e gírias em excesso precisam ser evitados, já que nem sempre são bem recebidos por grande parte das pessoas; Fale sempre pausadamente, de forma clara e objetiva; É importante se comunicar de forma serena, evitando gesticular e falar em tom alto para não causar espanto aos ouvintes; Os mobilizadores já são, em grande parte, conhecidos em suas comunidades, então, essa função deve ser levada como atividade que irá complementar sua rede, de forma nenhuma deve ir à contramão da sua atuação cotidiana; Os moradores idosos e as pessoas com deficiência precisam de uma atenção especial, que demonstre carinho e empenho, para que possam ter o melhor esclarecimento possível sobre a campanha, possibilitando que se sintam incluídos e valorizados; 13

15 É importante exercitarmos o que chamamos de escuta sensível. O que é isso? Saber ouvir as pessoas e atendê-las em suas dúvidas e dificuldades de compreensão sobre o tema, sempre de forma respeitosa, paciente, cuidadosa e acolhedora; Atitudes simples como essas garantirão o sucesso de sua tarefa, conquistando confiança e atenção para a importância do assunto tratado. Sobre os registros de atuação Todos os mobilizadores fazem parte de uma campanha que, esperamos, tenha impacto positivo em suas comunidades, por isso, é de extrema importância, o registro de cada reunião ou abordagem para que a Seja Digital tenha todas as informações possíveis para aprimorar cada vez mais o apoio à população; Existem coordenadores para cada projeto desenvolvido para a campanha, que entrarão em contato com os mobilizadores, sempre que necessário, para alinharem as ideias para o aperfeiçoamento das ações planejadas; Os mobilizadores têm a função de colaboradores sociais, por isso, é importante que os mesmos tenham a clareza que a parceria está sendo feita para uma finalidade de cunho social e comunitário, tendo como foco e objetivo a divulgação e conscientização da população acerca do desligamento do sinal analógico e os benefícios da TV digital. Sobre os horários para abordagem Cada comunidade tem sua vida social viva e pulsante, por isso os mobilizadores devem avaliar os melhores momentos para conversas e reuniões, assim como, agirem dentro de suas possibilidades, pois, precisamos de empenho e não de sacrifícios por parte dos colaboradores. Portanto, as agendas serão construídas em conjunto com os mobilizadores e coordenadores, respeitando o que já é desenvolvido na comunidade. Fiquem atentos aos horários mais adequados! Tranquilidade e Segurança O bem-estar e a segurança, nesse processo, são fundamentais para todos! A causa é nobre, social e prazerosa, portanto, todas as relações sociais devem ser conduzidas de forma serena para que tenhamos o menor desgaste possível em nosso trabalho cotidiano. A segurança é ponto central no processo. Por isso, devemos: 14

16 Evitar reuniões ou conversas em horários avançados (tarde da noite), assim como em lugares que ponham a segurança em risco; Por mais que os mobilizadores conheçam suas comunidades, devemos evitar a exposição a situações de risco, por isso não se deve, em momento algum, insistir em ações que comprometam, mesmo que hipoteticamente, a segurança dos mesmos; É essencial que o trabalho em equipe seja fortalecido. Então, o ideal é que as ações sejam feitas de forma coletiva; Evitem andar a sós ou sem comunicar os locais onde irão dialogar; Procurem dar suporte aos colaboradores e às equipes de trabalho que exerçam funções nas comunidades; Comuniquem sempre qualquer tipo de problema ou de desgaste para que possa ser resolvido coletivamente. SOMOS EQUIPE! Ser voluntário Segundo as Nações Unidas, o voluntário é aquele que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos. Neste processo, o voluntário atuará como agente multiplicador de todas as informações necessárias sobre a migração do sinal de TV, junto à comunidade em que está inserido. A Seja Digital aposta no programa de Mobilizadores Sociais Voluntários como uma das principais ferramentas para envolver a população brasileira neste processo, de forma branda e humanizada, garantindo que todos continuem a assistir TV, após o desligamento do sinal analógico. Durante todo o período de mobilização, a Seja Digital espera motivar e garantir condições para que os voluntários alcancem o maior número possível de famílias. Qual a importância de ser um voluntário e por que nós precisamos de você? Hoje a grande maioria das empresas coloca como pré-requisito de contrato dos seus empregados a experiência em trabalho voluntário. Nos Estados Unidos isso já e uma regra e no Brasil aumenta o número de empresas com esse perfil. Esse e um bom motivo para se começar a pensar no trabalho voluntário, mas defendemos que, nem de longe, deve ser o principal. Basta você dedicar um minuto para conversar com pessoas que já viveram a experiência de poder ajudar o próximo que entenderá que ser voluntário e 15

17 muito mais que isso: e o movimento de dar e receber do mundo, e você, certamente, muito mais receberá. O desligamento do sinal analógico e mais do que uma mudança de tecnologia. A televisão e um veículo de comunicação muito importante para o povo brasileiro. E para uma camada da população ela e, acima de tudo, uma companhia. Muitos idosos e pessoas com deficiência têm dificuldade de locomoção e e pela televisão que veem o mundo afora. Ao aceitar ser um voluntário da Mobilização Social Seja Digital, você será um agente social em pleno exercício de cidadania. A ideia e que você preste apoio a comunidade, dedicando ao nosso projeto o tempo que lhe for mais conveniente, numa área geográfica definida em conjunto conosco e que provavelmente será aquela mais adequada para o seu acesso. O importante e encontrar a melhor maneira para chegar a s pessoas que mais precisam e ajudá-las de fato. Com a sua ajuda, pretendemos realizar ações com as comunidades, visitar igrejas, entidades sociais, associações de moradores, escolas, universidades, feiras livres, e demais espaços onde possamos criar um vínculo com as pessoas, levando a nossa mensagem, esclarecendo dúvidas e contribuindo para que a televisão brasileira continue a ser de todos. A sua parte no projeto 1. Participar de uma oficina de formação que irá oferecer informações mais detalhadas sobre a TV digital e sobre estrate gias de abordagem a população; 2. Relatar sua participação no projeto ao seu gestor, incluindo a quantidade de tempo gasto, a quantidade de pessoas abordadas e a descrição de histórias que mais chamaram a sua atenção. Este relatório será um formulário com perguntas preestabelecidas que você só precisará preencher em cada atendimento que fizer; 3. Participar de encontros para atualização e para coleta de material a ser distribuído; 4. Realizar visitas comunitárias e participar de eventos, que podem ser realizados na semana ou nos finais de semana; 5. Visitar as comunidades locais, a fim de se relacionar com as pessoas-chave (influenciadores de opinião) em seu meio social, convidá-las a colaborar conosco e acompanhar sua atuação junto ao público-alvo. O seu papel será formar 16

18 6. pessoas capazes de difundir a nossa mensagem e prestar apoio direto a população, identificando as famílias que mais precisam de ajuda; 7. Estar aberto a conhecer novas pessoas, construir novas relações com a população local e dedicar o seu tempo como voluntário para atender o públicoalvo de forma dedicada e humanizada, pois e preciso considerar que o objetivo do projeto e a inclusão digital da população de baixa renda que tem dificuldades de acesso às novas tecnologias. A nossa parte no projeto 1. Oferecer material de apoio para as ações; 2. Propiciar as condições necessárias para a realização das ações; 3. Fornecer certificado que comprove a participação do voluntário no projeto. Sobre o seu tempo... Reconhecemos que cada indivíduo possui a sua limitação de tempo livre. Um programa individual de divulgação será, portanto, acordado para você, considerando o tempo que tem disponível para doar ao nosso projeto. O ideal e que planejemos, preferencialmente, a sua atuação em torno do lugar onde vive, para que possamos facilitar o seu trabalho voluntário e recorrer às suas conexões locais. Materiais para o trabalho voluntário Podem variar de acordo o envolvimento no projeto. Camisetas, folhetos, cartazes, sacola, squeeze, colete, são itens que compõem o material de apoio aos voluntários. Esclarecimentos importantes Lembramos que o serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim com a entidade beneficiada. Ademais, para participar do projeto, o voluntário deverá assinar um Termo de Adesão junto a Seja Digital, o qual descreverá o objeto e as condições de seu exercício, declarando estar de acordo com seus termos, conforme dispõe a Lei no 9.608/1998. EQUIPE SEJA DIGITAL Mobilização SOCIAL 17

19 Conheça melhor o trabalho de Mobilização da SEJA DIGITAL Acesse o nosso blog: brasilrumoatvdigital.blogspot.com.br Página no Facebook: Site: mobilizadores@sejadigital.com.br Autores: Cecilia Zanotti Deisy Feitosa Marcus Vinicius de Brito Soares Patricia Mazoni Silvia Campos 18

20 TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO A SEJA DIGITAL, ASSOCIAÇÃO ADMINISTRADORA DO PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO E DIGITALIZAÇÃO DE CANAIS DE TV E RTV, SEJA DIGITAL, pessoa jurídica de direito privado, com endereço na Rua George Ohm, n , 17º andar, Cidade Monções, São Paulo SP, CEP , inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , neste ato, representada na forma de seus atos constitutivos, doravante denominada Seja Digital, e, portador da Cédula de Identidade RG nº, inscrito no cadastro de Pessoas Físicas CPF/MF sob o nº, residente e domiciliado na, doravante designado(a) Voluntário(a) celebram o presente Termo de Adesão ao trabalho Voluntário, que vigorará a partir da data de sua assinatura e se regerá pelas cláusulas abaixo enumeradas, nos termos da Lei nº 9.608/1998 e demais proposições vigentes, concernentes à matéria, conforme segue: 1. DO OBJETO O(A) Voluntário(a) se compromete a auxiliar a Seja Digital na implementação de seus objetivos institucionais, realizando os seguintes serviços voluntários, observando as diretrizes traçadas no Guia do Mobilizador e informadas pelo gestor: 1. Participar de uma oficina de formação sobre a TV digital e estrate gias de abordagem a população e de encontros para atualização e coleta de material; 2. Relatar sua participação no projeto ao seu gestor por meio de relatório fornecido pela Seja Digital; 3. Visitar as comunidades locais, a fim de se relacionar com as pessoas-chave (influenciadores de opinião) em seu meio social, convidá-las a colaborar com a Seja Digital, formá-las e acompanhá-las em sua atuação voluntária junto ao público-alvo; 4. Prestar apoio direto a população, identificando as famílias que mais precisam de ajuda de forma dedicada e humanizada, considerando que o objetivo do projeto e a inclusão digital da população de baixa renda que tem dificuldades de acesso às novas tecnologias. 2. DA GRATUIDADE DOS SERVIÇOS O(A) Voluntário(a) está ciente e de acordo que, conforme a Lei nº de 18 de fevereiro de 1998 (ANEXO I), a atividade não remunerada prestada em prol da 19

21 Associação não gera vínculo empregatício, nem qualquer obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Outrossim, o(a) Voluntário está ciente que por se tratar de prestação de serviço voluntário não faz jus a qualquer remuneração ou ressarcimento pelos serviços prestados à Seja Digital. 3. DA VIGÊNCIA O presente Termo de Adesão terá vigência a partir de / / até / /. 4. DA RESCISÃO O presente Termo de Adesão poderá ser rescindido por qualquer uma das partes, a qualquer tempo, sem ônus de qualquer natureza. 5. DAS CONDIÇÕES GERAIS O presente Termo de Adesão passa a viger a partir de sua assinatura pelas partes. 6. DO FORO Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas deste termo de adesão, as partes elegem o foro da comarca de São Paulo. Por estarem assim justos e acordados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas., de de 20. VOLUNTÁRIO(A) SEJA DIGITAL ASSOCIAÇÃO ADMINISTRADORA DO PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO E DIGITALIZAÇÃO DE CANAIS DE TV E RTV Testemunhas:

22 LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1998 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Paiva Este texto não substitui o publicado no DOU de

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