MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12"

Transcrição

1 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ATIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de Contabilidade Nacional para os anos de 2000 a a) Verifique, com base nos dados para o ano de 2000, a igualdade do valor do PIB pm obtido pelas três óticas de cálculo daquele agregado. Explique o seu significado. b) Atente no agregado dos impostos indiretos (líquidos de subsídios) utilizado no cálculo do PIB na ótica da produção e na ótica do rendimento. Explique a razão de ser da diferença entre eles. c) Calcule, para o ano de 2001, o PIB cf e explique o seu significado. d) Calcule, para o mesmo ano, o RI. e) Ainda para o ano de 2001, calcule o PNB pm e confronte com o agregado Rendimento Nacional Bruto apresentado no Quadro 1. f) Confirme, para o ano de 2003, a veracidade da identidade contabilística fundamental. Explique o seu significado. g) Considere que A = CF + FBC. Reescreva a identidade contabilística fundamental em termos de A, RDBN e Balança Corrente. h) Interprete o valor inscrito na linha da Capacidade/Necessidade de Financiamento, para o ano de Explique o seu cálculo em termos de balanças e analise a sua evolução face a

2 Quadro 1 - Agregados Contabilísticos, Portugal ( ) (milhões de euros) Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm) Óptica da Produção Produção Consumo Intermédio Impostos menos subsídios aos produtos = PIBpm Óptica da Despesa Despesa de consumo final Formação bruta de capital Formação bruta de capital fixo Variação de existências Exportações de bens (fob) e serviços Importações de bens (fob) e serviços = PIBpm Óptica do Rendimento Remunerações Excedente bruto de exploração do total da economia Impostos líquidos de subsídios à produção e à importação = PIBpm Rendimento Nacional Bruto (a preços de mercado) e Rendimento Disponível Bruto (RDBN) PIBpm Rendimentos primários recebidos do resto do mundo Rendimentos primários pagos ao resto do mundo = Rendimento Nacional Bruto (a preços de mercado) Transferências correntes recebidas do resto do mundo Transferências correntes pagas ao resto do mundo = RDBN Poupança Bruta (SBN) e Capacidade/Necessidade líquida de Financiamento (CLFN) RDB Despesa de consumo final = SBN Transferências de capital recebidas do resto do mundo Transferências de capital pagas ao resto do mundo Formação bruta de capital Aquisições líquidas de cessões de activos não-financeiros não produzidos = CLFN p/memória Consumo de capital fixo (amortizações/depreciações) Fonte: INE (2007), Contas Nacionais Anuais definitivas

3 1.2. Faça o registo na balança de pagamentos portuguesa das seguintes transações económicas entre Portugal e o exterior (utilize a matriz em seguida apresentada): a) Envio de medicamentos pelo Estado Português a favor das vítimas do tsunami ocorrido na Tailândia no valor de 100 u.m. b) Amortização dum crédito comercial devido por bens importados no valor de 10 u.m. c) Pagamento de remuneração no valor de 5 u.m. a um pianista não residente convidado pela Orquestra Nacional do Porto para um concerto na Casa da Música. d) Pagamento de juros relativos a empréstimo bancário, a um banco residente, por parte de um agente não residente, no valor de 3 u.m. e) Amortização do empréstimo referido na alínea anterior, no valor de 50 u.m. f) Envio de parte dos lucros gerados pela Autoeuropa, no valor de 200 u.m., para a VW na Alemanha. g) Aquisição, por agente residente, de uma empresa situada em Portugal detida por não residentes no valor de 500 u.m. h) Venda dos direitos de autor do Código d Avintes pela respetiva editora portuguesa a uma editora dos EUA no valor de 20 u.m Faça o registo na balança de pagamentos portuguesa das seguintes transações económicas entre Portugal e o exterior (inscreva os valores na matriz da próxima página): a) Exportação a pronto no valor de K1 u.m. b) Importação a prazo no valor de K2 u.m. c) Remessa de emigrante recebida no valor de K3 u.m. d) Transferência de capital da UE a título de fundo estrutural, a favor das administrações públicas no valor de K4 u.m. e) Concessão, por um banco residente, de um empréstimo a um não residente no valor de K5 u.m. f) Constituição de um depósito num banco residente por um não residente no valor de K6 u.m. g) Constituição, por parte de uma sociedade não financeira residente, de um depósito num banco localizado no exterior no valor de K7 u.m. 3

4 h) Aquisição, por um investidor não residente, de uma empresa residente no valor de K8 u.m. i) Aquisição, por um residente, de obrigações do tesouro americano a um residente nos EUA no valor de K9 u.m. j) Aquisição, por um residente nos EUA, de obrigações do tesouro português a um residente no Reino Unido, no valor de K0 u.m. 4

5 Quadro 2 - BALANÇA DE PAGAMENTOS - REGISTO CONTABILÍSTICO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ATIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRETO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ATIVOS DE RESERVA ATIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 5

6 1.4. Considere o Quadro 3, com os valores da Balança de Pagamentos para os anos de 2001 a a) Compare os valores da alínea 8 do exercício 1.1. para o ano 2001 com os valores evidenciados pela Balança de Pagamentos do mesmo ano. b) Analise a evolução das componentes da Balança Corrente entre 2002 e Que conclusões podem ser tiradas relativamente à evolução do PNB pm e do RDBN, por comparação com o PIB pm nesse período? c) Relativamente ao ano de 2002 verificou-se que a BP portuguesa apresentava: a. Um valor negativo de ID de Portugal no Exterior b. Um valor positivo de ID do Exterior em Portugal d) Que significado tem estes saldos? Como se interpretaria um saldo positivo de ID de Portugal no Exterior? e) Comente o valor dos Ativos de Reserva em O que poderá dizer relativamente ao possível comportamento da Variação das Disponibilidades e Responsabilidades de Curto Prazo dos Bancos (denominadas em moedas que não o euro) nesse ano? 6

7 Quadro 3 7

8 1.5. Calcule, com base no Quadro 4 (PIB pela ótica da Despesa, Portugal ): a) O valor do PIB de 2002 em termos nominais e em termos reais (preços de 2001). b) A variação do deflator do PIB em c) A taxa de crescimento do PIB real em d) O valor do PIB de 2002 a preços de

9 Quadro 4 Quadro 4 2. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 9

10 1.6. Na economia da Tangalândia, o Sistema de Contabilidade Nacional encontra-se um pouco desorganizado e incompleto, como se pode constatar pelos elementos abaixo, referentes ao ano de 2003: Ótica da Despesa Ótica da Produção (a)? Produção Investimento bruto 3303 Consumos Intermédios Exportações B&S 3722 (c)? (b)? (d)? PIBpm (e)? Impostos indiretos líquidos de subsídios (total) = 1704 Subsídios s/ produtos (e importação) = 80 Remunerações do trabalho = 5994 Consumo Final total = Poupança Externa = 362 Saldo de Transferências Correntes = 710 a) Determine os valores correspondentes às rubricas identificadas com as letras (a), (b), (c), (d) e (e) nos quadros apresentados das Contas Nacionais da Tangalândia. b) Determine o Produto Nacional Bruto a preços de mercado. c) Calcule o EBE e o PIBcf Considere os seguintes dados relativos a uma determinada Economia: Consumo privado 600 Impostos diretos 100 Consumo público 160 Impostos indiretos líquidos de subsídios (total) 200 Formação Bruta de Capital 280 Transferências públicas correntes para o sector privado 200 Exportações B&S 310 Transferências correntes líquidas recebidas do Resto do Mundo 60 Importações B&S 380 Rendimentos primários líquidos recebidos do Resto do Mundo 20 Determine: a) PIBcf e PIBpm. b) PNBcf e PNBpm. 10

11 c) RDBNação e Poupança Bruta da Nação. d) Saldo orçamental corrente e saldo da Balança Corrente Considere os seguintes elementos relativos à economia Em-Kalhada. O símbolo (...) significa rubricas em falta. Ótica da Despesa Ótica da Produção Consumo Final total 6527 Produção Formação Bruta de Capital Fixo 1915 Consumos intermédios 6764 (...)? (c)? (b)? (...)? Importações B&S 2976 (a)? Ótica do Rendimento Financiamento da Nação Remunerações 3444 (...)? (...)? (...)? (d)? Transferências de capital recebidas do RM 33 Subsídios à produção e Transferências de capital importação 200 pagas ao RM 277 (...)? Dados Iniciais: - Variação de existências =10 - Consumo Final total = Poupança Externa = EBE = Saldo de Transferências Correntes = Exportações líquidas de importações de bens e serviços = Aquisição./Ced. ativos não financeiros não produzidos ao resto do mundo = 10 a) Determine os valores correspondentes às rubricas identificadas com as letras (a), (b), (c), (d) nos quadros acima; descreva o respetivo significado económico. b) Calcule o valor do PNBcf. Qual o seu significado económico? c) Calcule a Necessidade/Capacidade de Financiamento da Nação e explicite o seu significado. 11

12 1.9. Considere os valores inscritos no quadro abaixo, relativos à economia portuguesa. Despesa Interna em Portugal euros Preços correntes Preços de 1998 Preços correntes Consumo privado 64,5 67,7 69,4 Consumo público 19,2 19,9 20,9 Investimento 26,3 27,7 28,4 Exportações B&S 31,4 32,8 32,4 Importações B&S 40,8 44,5 44,2 Determine: a) O valor do Produto Interno Bruto de 1999 a preços de 1998 e a preços correntes. b) A variação do deflator do PIB em c) A taxa de crescimento real do PIB em Considere os seguintes dados relativos a uma dada economia do Médio Oriente: Preços ( ) Tâmaras Laranjas Barril de Petróleo ,0 2,0 5, ,0 3,0 6,0 Quantidades a) Se esta economia produzir unicamente estes três bens, calcule o Produto Interno Bruto nominal em ambos os anos, assim como o PIB real a preços de b) Qual será a taxa de inflação no ano de 2002 caso seja determinada com base no variação do deflator do PIB? c) Considere um Índice de Preços no Consumidor construído com base nas quantidades produzidas em Qual será, nestas circunstâncias, a taxa de inflação medida por aquele índice? 12

13 2. EXERCÍCIOS DE PROVAS DE AVALIAÇÃO DE ANOS ANTERIORES º mini-teste 2008/09 Considere a seguinte informação para a economia portuguesa e para o ano de 2006 (dados em milhões de euros, a preços correntes): Consumo Final total Formação Líquida de Capital 8606 Variação de Existências 1839 Exportações de Bens e Serviços Amortizações Outros Impostos Líquidos de Subsídios sobre a Produção Impostos Líquidos de Subsídios aos Produtos (e sobre a Importação) Transferências Correntes Líquidas Recebidas do Resto do Mundo 1825 Transferências de Capital Líquidas Recebidas do Resto do Mundo? Aquisições Líquidas de Cessões de Ativos Não Financeiros Não Produzidos (ALANFNP) -7 PNLcf PIBcf Variação da Posição Líquida de Investimento Internacional (ΔPLII) A partir dos dados acima fornecidos: a) Diga qual a capacidade ou necessidade líquida de financiamento da economia portuguesa em Justifique, definindo o(s) conceito(s) relevante(s). b) Determine, apresentando todos os cálculos necessários, o saldo da Balança de Bens e Serviços, o saldo da Balança de Capital e o saldo da Balança Financeira. c) Mostre que se verifica a identidade contabilística entre Poupança e Investimento. d) Calcule o valor das Transferências de Capital Líquidas Recebidas do Resto do Mundo Exame época normal 2008/09 As Contas Nacionais de determinada Economia contêm a seguinte informação relativa ao ano de 2007: (Milhões de euros) 2007 Valor acrescentado bruto Excedente Bruto de Exploração Outros impostos indiretos líquidos de subsídios sobre produção Impostos indiretos líquidos de subsídios aos produtos (e importação)

14 Poupança Privada (famílias e empresas) 9525 Poupança Pública (Estado) -820 Exportação de bens e serviços Importação de bens e serviços Rendimentos primários recebidos do resto do mundo 3857 Rendimentos primários pagos ao resto do mundo 4205 Transferências correntes recebidas do resto do mundo 3960 Transferências correntes pagas ao resto do mundo 922 Transferências de capital recebidas do resto do mundo 2320 Transferências de capital pagas ao resto do mundo 29 Aquisições líquidas de cessões de ativos não financeiros não produzidos 0 a) Calcule o valor das remunerações do trabalho. Explique o seu significado. b) Calcule o valor do consumo final total (CF). Explique o seu significado. c) Calcule o valor da capacidade líquida de financiamento desta nação (CLFN). Explique o seu significado Exame época recurso 2008/09 Considere uma economia com apenas duas empresas: a PescaTudo e a PescaNada. A PescaTudo dedica-se à pesca do atum, enquanto a PescaNada produz atum enlatado. No período em análise, as operações das empresas foram exclusivamente as seguintes: PescaTudo S.A. Compra de um barco ao exterior u.m. Salários pagos u.m. Venda de atum a consumidores residentes u.m. Venda de atum à PescaNada u.m. PescaNada S.A. Compra de atum à PescaTudo u.m. Compra de petróleo ao exterior u.m. Salários pagos u.m. Venda de enlatados a consumidores residentes u.m. Venda de enlatados ao exterior u.m. Variação de enlatados em armazém u.m. Sabe-se ainda que: (1) não existiram fluxos de rendimentos ou de transferências correntes entre a economia e o exterior; 14

15 (2) não existiram transferências de capital nem aquisição líquida ao exterior de ativos não financeiros não produzidos; (3) não existe sector público nesta economia; (4) todos os pagamentos foram efetuados a pronto. a) Calcule o Produto Interno Bruto desta economia segundo as três óticas: produção, rendimento e despesa. b) Calcule o Rendimento Disponível Bruto da Nação, a Poupança Bruta da Nação, e a Capacidade (ou Necessidade) de Financiamento da Nação. c) Registe na Balança de Pagamentos as transações efetuadas neste período Exame época especial 2008/09 De acordo com as Contas Nacionais da economia A, os valores dos agregados macroeconómicos para 2009 foram os seguintes: (Milhões de euros, preços correntes) 2009 Despesa de consumo final total Formação bruta de capital Formação bruta de capital fixo Remunerações Excedente bruto de exploração Rendimentos primários recebidos do resto do mundo 7001 Rendimentos primários pagos ao resto do mundo 9529 Transferências correntes recebidas do resto do mundo 7240 Transferências correntes pagas ao resto do mundo 2071 Transferências de capital recebidas do resto do mundo 4514 Transferências de capital pagas ao resto do mundo 192 Balança de bens e serviços Balança de capital 4309 a) Calcule o Produto Nacional Bruto a custos de fatores (PNBcf) desta economia e explique o seu significado. b) Calcule o Rendimento Disponível Bruto da Nação (RDBN) e indique, quantificando, os empregos para este recurso. 15

16 c) Calcule o valor das Aquisições Líquidas de Cessões de Ativos Não Financeiros Não Produzidos e o saldo da Balança Financeira da economia A. Explique o significado deste saldo e pronuncie-se quanto à existência de capacidade ou necessidade de financiamento da Nação em º mini-teste 2009/10 Considere a seguinte informação para uma dada economia e para 2009 (dados em milhões de euros, a preços correntes): Valor Acrescentado Bruto ,5 Rendimentos primários gerados dentro do território económico ,3 Despesa de Consumo Público 8 100,3 Formação Bruta de Capital Fixo 7 525,1 Variação de Existências - 256,9 Exportação de Bens e Serviços ,3 Importação de Bens e Serviços ,3 Outros Impostos Líquidos de Subsídios sobre a Produção -128,2 Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos (e sobre a Importação) 4 639,8 Rendimentos Primários Recebidos do Resto do Mundo 2 705,1 Rendimentos Primários Pagos ao Resto do Mundo 3 927,7 Aquisições Líquidas de Cessões de Ativos Não Financeiros Não Produzidos (ALANFNP) 29,4 Transferências de Capital Recebidas do Resto do Mundo 873,6 Transferências de Capital Pagas ao Resto do Mundo 42,4 Balança Financeira 2 648,1 Taxa de inflação implícita no deflator do PIB 1% Com base nos dados acima fornecidos: a) Identifique o valor de cada uma das componentes do PIBpm pela ótica da despesa. b) Calcule o valor das amortizações. c) Calcule o valor do PNBpm a preços constantes do ano anterior. d) Mostre que se verifica a identidade contabilística entre Poupança e Investimento. 16

17 2.6. Exame época normal 2009/10 Para uma dada economia, considere a seguinte informação relativa a 2009 (dados em unidades monetárias, a preços correntes): Consumo Privado Consumo Público Formação Bruta de Capital Fixo ,2 Variação de Existências 1103,4 Amortizações PNLcf ,4 PIBcf ,8 Variação da Posição Líquida de Investimento Internacional (ΔPLII) ,8 Totais de algumas sub-balanças da Balança de Pagamentos: Débito Crédito Balança de Bens e Serviços? ,8 Transferências Correntes Balança Corrente , Ativos não financeiros não produzidos 0 4,2 Sabe-se ainda que o deflator do PIB em 2009 (base 2008) foi de 101 e que o PIBpm em 2008 foi de unidades monetárias. A partir dos dados fornecidos, calcule: a) O PIBpm pela ótica da despesa, identificando todas as suas componentes. b) As transferências de capital líquidas recebidas do resto do mundo. c) A taxa de crescimento real do produto Exame época recurso 2009/10 Para uma dada economia, considere a seguinte informação relativa a 2009 (dados em unidades monetárias, a preços correntes): Consumo Privado Consumo Público ,8 Investimento Bruto ,3 Rendimento Disponível Bruto da Nação ,6 Amortizações

18 Rendimento Interno ,4 Excedente Bruto de Exploração ,6 Outros impostos indiretos líquidos de subsídios sobre produção 5046,3 Impostos indiretos líquidos de subsídios aos produtos (e importação) ,3 Taxa de crescimento do deflator do PIBpm 0,5% Taxa de crescimento real do PIBpm 1% Balança de Capital Débito Crédito Transferências Capital ,2 Ativos não financeiros não produzidos 2,6 7,7 Sabe-se ainda que a taxa de crescimento do deflator do PIB foi de 0,4% em A partir dos dados fornecidos, calcule: a) O PIBpm pela ótica do rendimento, identificando todas as suas componentes. b) A Variação da Posição Líquida de Investimento Internacional (ΔPLII). c) O valor do PIBpm em 2008, a preços de Exame época especial 2009/10 Considere a seguinte informação para uma dada economia e para 2010 (dados em milhões de euros, a preços correntes): Valor Acrescentado Bruto ,5 Consumo Privado ,8 Consumo Público 8100,3 Formação Bruta de Capital Fixo 7525,1 Variação de Existências - 256,9 Outros Impostos Líquidos de Subsídios sobre a Produção -128,2 Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos (e sobre a Importação) 4639,8 Taxa de inflação implícita no deflator do PIBpm 1% Taxa de crescimento real do PIBpm 0,5% Totais de algumas sub-balanças da Balança de Pagamentos: Débito Crédito Balança de Bens e Serviços ,3? Balança de Rendimentos 3927,7 2705,1 18

19 Transferências Correntes 5941,9 6213,6 Ativos Não Financeiros Não Produzidos (ALANFNP) 129,4 100 Balança Financeira , ,6 Sabe-se ainda que a taxa de crescimento do deflator do PIBpm foi de 0,4% em Com base nos dados acima fornecidos, calcule: a) O valor de cada uma das componentes do PIBpm pela ótica da despesa. b) As transferências de capital líquidas recebidas do resto do mundo. c) O valor do PIBpm em 2009, a preços de º mini-teste 2010/11 Considere a seguinte informação para uma dada economia e para 2010 (dados em milhões de euros, a preços correntes): Rendimentos Primários gerados dentro do Território Económico 55252,6 Despesa de Consumo Privado 55263,6 Formação Bruta de Capital Fixo 15050,2 Variação de Existências -513,8 Amortizações 16726,8 Exportação de Bens e Serviços 22162,6 Importação de Bens e Serviços 27160,6 Outros Impostos Líquidos de Subsídios sobre a Produção -256,4 Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos (e sobre a Importação) 9279,6 Rendimentos Primários Recebidos do Resto do Mundo 5410,2 Rendimentos Primários Pagos ao Resto do Mundo 7855,4 Balança Corrente -6899,8 Aquisições Líquidas de Cessões de Ativos Não Financeiros Não Produzidos (ALANFNP) Transferências de Capital Recebidas do Resto do Mundo 1747,2 Transferências de Capital Pagas ao Resto do Mundo 84,8 Variação da Posição Líquida de Investimento Internacional -5296,2 Balança Financeira de Operações não Monetárias -490,6 58,8 Com base nos dados acima fornecidos: a) Identifique o valor de cada uma das componentes do PIBpm pela ótica da Despesa. 19

20 b) Calcule o fluxo de meios de pagamento entre esta economia e o Exterior. Explique o significado do valor obtido. c) Mostre que se verifica a identidade contabilística entre Poupança e Investimento Exame 1ª época 2010/11 Nas Contas Nacionais da economia A foram apurados os seguintes valores para 2009: (Milhões de euros, preços correntes) 2009 Despesa de consumo final total Formação bruta de capital Formação bruta de capital fixo Remunerações Excedente bruto de exploração Rendimentos primários recebidos do resto do mundo Rendimentos primários remetidos ao resto do mundo Transferências correntes recebidas do resto do mundo Transferências correntes remetidas ao resto do mundo 4142 Balança de bens e serviços Transferências de capital recebidas do resto do mundo 9028 Transferências de capital remetidas ao resto do mundo 384 Aquisição líquida de ativos não financeiros não produzidos 26 Posição líquida de investimento internacional (PLII) em 31 Dezembro a) Calcule os impostos indiretos líquidos de subsídios (Ti Z). b) Mostre que se verifica a igualdade entre investimento e poupança (I = S). c) Calcule a posição líquida de investimento internacional (PLII) no final de Exame 2ª época 2010/11 Nas Contas Nacionais da economia A foram apurados os seguintes valores, relativos a 2009 (exceto onde devidamente assinalado): (Milhões de euros, preços correntes) 2009 Despesa de consumo final total Formação bruta de capital Remunerações Excedente líquido de exploração

21 Impostos indiretos líquidos de subsídios totais Rendimentos primários recebidos do resto do mundo Rendimentos primários remetidos ao resto do mundo Transferências correntes recebidas do resto do mundo Transferências correntes remetidas ao resto do mundo Balança de bens e serviços Transferências de capital recebidas do resto do mundo Transferências de capital remetidas ao resto do mundo Posição líquida de investimento internacional (PLII) em 31 Dezembro 2008 Posição líquida de investimento internacional (PLII) em 31 Dezembro Deflator do PIB ,00 102,00 104,04 a) Calcule as amortizações. b) Calcule o valor total das operações de capital. c) Calcule o PIBpm de 2009 a preços de Explique a diferença entre o significado deste valor e o do PIBpm a preços correntes. 21

22 2.12. Exame época especial 2010/11 Nas Contas Nacionais da economia A foram apurados os seguintes valores, relativos a 2010: (Milhões de euros, preços correntes) 2010 Despesa de consumo final total Remunerações Excedente líquido de exploração Amortizações Impostos indiretos líquidos de subsídios s/ produtos e importação Impostos indiretos líquidos de subsídios s/ produção Rendimentos primários recebidos do resto do mundo Rendimentos primários remetidos ao resto do mundo Transferências correntes recebidas do resto do mundo Transferências correntes remetidas ao resto do mundo Transferências de capital recebidas do resto do mundo Transferências de capital remetidas ao resto do mundo 1152 Aquisição líquida de Ativos não Financeiros não Produzidos 78 Capacidade Líquida de Financiamento da Nação a) Calcule o Produto Interno Bruto a preços de mercado. b) Calcule o saldo da Balança de Bens e Serviços. c) Mostre que se verifica a igualdade contabilística fundamental entre Poupança e Investimento. 22

23 1. RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Resolução direta pelos passos do Q1 à exceção de g) (SBN - FBC) + Sext = 0 (RDBN - CF - FBC) BCorrente = 0 (RDBN - (C + G + FBC)) BCorrente = 0 RDBN = A + BCorrente 1.2. a) Saída de mercadorias (X): Crédito Mercadorias Transf. unilateral lançamento de correção: Débito Transf. Correntes (públicas) b) Entrada título de crédito: Débito O.I. Sectores Residentes Não Monetários (crédito comercial) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos c) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Débito Balança de Rendimentos de trabalho d) Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Crédito B. Rendimentos de investimento e) Saída tít. crédito: Crédito O.I. IFM Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos f) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Débito: B. Rendimentos de investimento g) Entrada títulos de participação no capital: Débito I.D. do Exterior em Portugal (desinvestimento do Ext em Port) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos h) Saída dos direitos de autor: Crédito A/C ANPNF (linha 6) Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos 23

24 1.3. DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL K8 K8 (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR K9 -K9 DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K7 K2 K2-K7 K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K8($) K10(C) K5($) K6 K7($) K9($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) +K7($) K8($) +K9($) -K10(c) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS K10(C) K10(C) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 24

25 1.4. a) CN: BBS = BR = Tranf correntes = 3212 BCorrente = BCapital = 2273 CLFN = BPagamentos: BBS = BR = Tranf correntes = 3772,7 BCorrente = ,2 BCapital = 1196,6 CLFN = ,6 Disparidades: diferentes momentos de revisão de estimativas; diferente tratamento estatístico (diferentes fontes, critérios diferentes de agregação de operações; valorização diferente das operações...) b) Variação positiva na balança de rendimentos => aumento do PNBpm > aumento no PIBpm Variação positiva nas transferências correntes => aumento do RDBN > aumento no PNBpm aumento do RDBN > aumento no PIBpm c) a. Investimento de POR no exterior (registo a débito) > Desinvestimento de POR no exterior (registo a crédito) investimento líquido de POR no exterior. b. Investimento do exterior em POR (registo a crédito) > Desinvestimento de POR no exterior (registo a débito) investimento líquido do exterior em POR. 25

26 d) Partindo do pressuposto que Ativos de Reserva ~ Ativos Cambiais = -1114,9 mio euros (registo a débito) => entrada de ME contra VND de MN, o que indicia operações compensatórias com o objetivo de contrariar uma pressão de apreciação da MN (euro) devida a uma entrada líquida de meios de pagamento nos bancos (assumindo que estes meios de pagamento são denominados em moedas que não o euro). 1.5 a) PIBpm 2002 (2002P) = ,6; PIBpm 2002 (2001P) = b) (Deflator PIB(2002)/Deflator PIB (2001) 1)*100 = 4,83% c) Com base em 2001P: (( / )-1)*100 = 0,4783% OU Com base na aproximação: g ~ n -, g ~ ( ,6/ )*100 4,83% = 0,493% d) Pelas taxas de crescimento em volume: ,1*1,018*1,005 = ,1 OU PIBpm 2001 (2000P)*1,005= ,9 OU (PIBpm 2002 (2002P)/ PIBpm 2002 (2000P))*100 = deflator 2002/2000 = 100*(1,044)*(1,0,048) => PIBpm 2002(2000P) = , a) (a) CF = (dado); (b) Q = 4755; (c) Impostos indiretos s/ produtos (e importação) = 1065; (d) Subsídios s/ produtos (e importação) = 80 (dado); (e) PIBpm = b) Sendo Bal. Corrente = -Sext = -362; BBS = (X - Q) = e Bal. Transf. Corr. = 710 (dado), então Bal. Rend. = RLE = -39 e PNBpm = PIBpm + RLE = = c) Com Rem. = 5994 (dado) e Impostos indiretos líq. de subsídios (total) = 1704 (dado), obtemos EBE = PIBpm - Rem. - Impostos indiretos líq. de subsídios (total) = = 5061 e PIBcf = EBE + Rem. =

27 1.7. a) PIBpm = C + G + I + X Q = 970; PIBcf = PIBpm - Impostos indiretos líq. subsídios (total) = = 770. b) PNBcf = PIBcf + RLE = = 790; PNBpm = 990. c) RDBN = PNBpm + Transferências correntes líquidas recebidas do RM = = 1050; sendo Consumo Privado + Consumo Público = CF = 760, então SBNacional = RDBN - SBN = = 290. d) Saldo orçamental corrente (Sg) = Imp. diretos + Imp. indiretos líq. subsídios (total) - Transferências públicas p/ sector privado - Consumo público = = Bal. Corrente = BBS + Transf. Correntes + Bal. Rend. = ( ) = a) (a) Do cálculo do PIBpm na ótica da despesa, sabemos que: PIBpm = CF + FBC + X Q CF = 6527 (dado); FBC = =1925; X - Q = -542 (a) = PIBpm = 7910 Nesta ótica, o PIBpm é a soma das despesas na aquisição final de bens e serviços produzidos no território económico nacional, durante um dado período. (b) Das exportações líquidas = -542 e importações = 2976, obtemos (b) = X = 2434 (c) Do cálculo do PIBpm na ótica da produção, obtêm-se: Impostos indiretos (líquidos de subsídios) s/ produtos (e importação) = - Produção + Consumos Intermédios + PIBpm. Daqui obtêm-se (c) = Impostos ind. (líq. subsídios) s/ produtos (e importação) = 657 Sabendo que a Produção está avaliada a preços de base (excluem impostos líquidos de subsídios s/ produtos), trata-se de adicionar o restante valor de impostos indiretos (líq. subsídios) para chegarmos aos preços de mercado. (d) Do cálculo do PIBpm na ótica do rendimento, obtemos: Impostos ind. totais = Subsídios à produção e importação + PIBpm Rem - EBE = 1230, onde EBE = 3436 (dado). 27

28 Pela ótica do rendimento, trata-se de decompor o PIBpm nas remunerações dos fatores e nos impostos indiretos totais (líq. de subsídios). Os Impostos indiretos incluem os impostos sobre a produção, que incidem sobre o produtor. b) Sabemos que PNBcf = PIBcf + BR e que PIBcf = Rem + EBE = Por outro lado, temos Poupança externa = - BCorrente e BCorrente = BBS + BR + BTransf. Correntes BR = -71 Calcula-se então que PNBcf = O PNBcf é a soma das remunerações que os vários agentes económicos recebem pela utilização dos seus fatores produtivos, sendo uma variável nacional, contabiliza os rendimentos recebidos pelos agentes residentes: o critério relevante para a sua definição é o de residência e não o do território económico, ie, é o da propriedade dos fatores e não o da sua localização. c) Sabendo que Investimento bruto = FBC = 1925, então: Investimento bruto = Poupança externa + Poupança Nacional Bruta Poupança Nacional Bruta =1566. Por outro lado, Aquisição./Ced. ativos não financeiros não produzidos ao resto do mundo = 10 (dado). Logo, I + ALANFNP= Finalmente, Cap./Nec. Financiamento Nação = SBN + Transferências Capital Líquidas do Exterior (I + ALANFNP) = Existe, assim, uma necessidade líquida de financiamento, ou seja, os recursos correntes e de capital da Nação não são suficientes para financiar (I + ALANFNP) Preços a) PIB Correntes Preços 1999 = 106,9; PIB = 103,6 b) Deflator do PIB 1999 = 103,2 ; Tx variação do Deflator do PIB = 3,2% Preços c) Taxa de crescimento do PIB real = (PIB 1998 Preços 1999 )/( PIB Correntes 1998 )-1 = 2,98% Ou: 28

29 Tx de crescimento do PIB real = Tx de crescimento do PIB nominal Tx de variação do Deflator 6,26% - 3,19% = 3,07% Nota: Os resultados obtidos nas alíneas b) e c) dependem de arredondamentos a) PIB Nominal Real a preços de 2001 = 750; PIB = 750; PIB Nominal Real a 2002 = 1090; PIB 2002 preços de 2001 = 900 b) I P = 121,1; Taxa de inflação = 21,1% c) I L = 120; Taxa de inflação = 20% 2. EXERCÍCIOS DE PROVAS DE AVALIAÇÃO DE ANOS ANTERIORES 2.1. Sabendo que, Cap./Nec. Financiamento Nação = B. Corrente + B. Capital e PLII = Bal. Corrente + Bal. Capital, pela observação direta do quadro, podemos concluir que a economia portuguesa registou uma necessidade líquida de financiamento de milhões de euros (m.e.), no ano de A Posição Líquida de Investimento Internacional (PLII) é uma variável stock que corresponde aos ativos externos detidos por residentes líquidos dos ativos domésticos detidos por não residentes. Se PLII < 0, o país é devedor líquido face ao exterior; se PLII > 0, o país é credor líquido face ao exterior. Assim, a Variação da PLII reflete necessariamente a soma dos saldos da balança corrente e da balança de capital, ou seja, a Capacidade/Necessidade Líquida de Financiamento da Nação, registados num dado período de tempo contabilístico. a) Sendo PLII = Bal. Corrente + Bal. Capital= - Bal.Financeira, vem: Saldo Bal. Financeira= - PLII = m.e. Sabemos que PIBpm = PIBcf + (Ti Z), logo: PIBpm = = m.e. 29

30 Ora, PIBpm = C + G + I + X Q = CF + FBC + X Q = ( ) Q Q = m.e. Pelo que, saldo BBS = X Q = = m.e. Pelo quadro, Bal. Transf. Corr. = 1825 m.e. Sabemos que PNLcf = PIBcf Amortizações + RLE = RLE RLE = m.e. BBS + Bal. Rend. + Bal. Transf. Corr. = Balança Corrente Então, saldo BCorrente = = m.e. O saldo da Bal. Capital calcula-se residualmente, fazendo Bal. Capital = PLII Bal.Corrente. PLII = Bal. Corrente + Bal. Capital = , vem: Saldo BCapital = = 1685 m.e. b) I = S I = SBN + Sext Sabemos que I = FBC = FLC + Amortiz. = = m.e. Sabemos ainda que Sext = -Bal.Corrente = m.e. Para se verificar a identidade em causa tem que vir SBN = = m.e. Sendo SBN + CF = RDBN, podemos calcular o Rendimento Disponível Bruto da Nação (RDBN) e determinar o valor da SBN. RDBN = PIBpm + RLE +Transferências Correntes Líquidas do Exterior RDBN = = m.e. Logo, SBN = RDBN CF = = m.e., c.q.d. c) Sabendo que, Balança de Capital = Transf. Capital Líq. Recebidas do RM - ALANFNP, vem: 30

31 1685 = Transf. Capital Líq. Recebidas do RM - (-7) Transf. Capital Líq. Recebidas do RM = 1678 m.e a) Remunerações do trabalho (Rem) =? PIBpm = VAB + Impostos ind. liq. subs. s/ produtos (e importação) = = Por outro lado, PIBpm = Rem + EBE + Impostos ind. liq. subs. totais = Rem ( ) Rem = As Remunerações correspondem à parte dos rendimentos gerados pela atividade produtiva interna (i.e., desenvolvida no território económico do país pelos respetivos sectores institucionais) que foi distribuída pelo fator trabalho (i.e. compensou a participação de trabalhadores assalariados nos respetivos processos produtivos) durante um determinado período de tempo. b) Consumo final total (CF) =? Via A: Definindo o PIB pela ótica despesa, PIBpm = CF + Investimento + Exportações bens e serviços Importações bens e serviços = CF + I = CF + I Por outro lado, conhece-se a igualdade contabilística fundamental Poupança = Investimento Que pode ser escrita como SBN + Sexterna = I Sabe-se que Sexterna = Balança Corrente Sabe-se ainda que: SBN = Sprivada + Spública 31

32 Então pode escrever-se Sprivada + Spública BCorrente = I Dos dados tem-se que: (-820) - [( )+ ( ) + ( )] = I I = Então, = CF CF = Via B: Sabe-se que: RDBN = PIBpm + Transferências Correntes + BR RDBN = ( ) + ( ) RDBN = Sabe-se ainda que: RDBN = CF + SBN e SBN = S privada + S pública SBN = (-820) Então: = CF (-820) CF = O CF corresponde à soma do consumo privado (C) com o consumo público (G) e mede o valor das despesas em bens e serviços para satisfação de necessidades finais ou pelo sector público, efetuadas pelos agentes residentes numa determinada nação, dentro e fora do território económico. c) Capacidade líquida de financiamento da nação (CLFN) =? Sabe-se que: CLFN = SBN + Saldo de transferências de capital (I + Aquisições líquidas de cessões de ativos não financeiros não produzidos) CLFN = (SBN I) + (Saldo de transferências de capital Aquisições líquidas de cessões de ativos não financeiros não produzidos) CLFN = Balança Corrente + Balança de Capital 32

33 Dos dados: Via A: SBN = S privada + S publica = (-820) = 8705 CLFN = ( ) - ( ) = -40 Via B: CLFN = [( )+ ( ) + ( )] + [( ) 0] CLFN = - 40 A CLFN corresponde à diferença entre os recursos disponíveis na nação (provenientes de poupança nacional e de transferências de capital vindas do exterior) para financiar operações de formação de capital (investimento e aquisição de ativos não financeiros não produzidos ao exterior). Um valor negativo significa que a Nação exibiu uma necessidade de financiamento durante 2007, acumulando endividamento com o exterior. É equivalente à soma da balança corrente com a balança de capital, pelo que é igual ao simétrico da balança financeira, dado que esta é o complementar da soma daquelas duas balanças. Representa, por isso, a entrada de financiamento (sob a forma de IDE, investimento de carteira, empréstimos, etc.) necessária para satisfazer a necessidade de financiamento da nação, representadas pelo saldo conjunto negativo da BC e da BCap a) Pela ótica da produção, o produto calcula-se como a soma do valor acrescentado bruto de cada empresa: VAB = VAB(PescaTudo) + VAB(PescaNada) = = ( ) + ( ) = Pela ótica do rendimento, o produto calcula-se como a soma dos salários com o excedente bruto de exploração de cada empresa: Rendimento = Salários + EBE(PescaTudo) + EBE(PescaNada) = = ( ) + ( ) + ( ) =

34 Pela ótica da despesa, o produto calcula-se como a soma do consumo, investimento e exportações, subtraindo-se as importações: Despesa = C + I + X Q = ( ) + ( ) ( ) = b) Como não há fluxos de rendimentos nem transferências com o exterior, o rendimento disponível bruto da nação é igual ao produto: Rendimento Disponível Bruto da Nação = Y = A poupança bruta da nação pode calcular-se como a diferença entre o produto e o consumo: Poupança Bruta da Nação = = Não havendo transferências de capital nem aquisição/cedência de ativos não financeiros não produzidos, a capacidade/necessidade de financiamento da nação é igual à diferença entre a poupança bruta da nação e o investimento: Capacidade / Necessidade de Financiamento da Nação = = c) As únicas transações com o exterior são de mercadorias. Compra de barco ao exterior (importação de mercadoria com pagamento a pronto): DÉBITO Bal. de Bens e Serviços Mercadorias (20000 u.m.); CRÉDITO ($) Outro Investimento IFM - Var. Disp. e Resp. Bancos. Compra de petróleo ao exterior (importação de mercadoria com pagamento a pronto): DÉBITO Bal. de Bens e Serviços Mercadorias (5000 u.m.); CRÉDITO ($) Outro Investimento IFM - Var. Disp. e Resp. Bancos. 34

35 Venda de enlatados ao exterior (exportação de mercadoria com pagamento a pronto): CRÉDITO Bal. de Bens e Serviços Mercadorias (26000 u.m.); DÉBITO ($) Outro Investimento IFM - Var. Disp. e Resp. Bancos a) PNBcf = PIBcf + RLE Como PIBcf = Rem. + EBE vem PNBcf = ( ) PNBcf = m.e. O PNB a custo de fatores é o conjunto dos rendimentos brutos devidos pela utilização dos fatores produtivos que são propriedade de agentes económicos residentes, durante um dado período (neste caso, durante o ano de 2009). b) RDBN = PIBpm + RLE + Transf. Corr. Líq. RDBN = CF + FBC + BBS + RLE + Transf. Corr. Líq. RDBN = ( ) + (- 2528) + (5169) RDBN = Ou RDBN = CF + SBN, sendo SBN = FBC - Sext e -Sext = B.Corrente = BBS + RLE + Transf. Líq. Correntes. Vem B.Corrente = = Logo, SBN = = Finalmente, RDBN = = Por definição, o RDBN é o rendimento disponível para os agentes económicos residentes afetarem a consumo e a poupança. Logo, os empregos possíveis do RDBN são o CF e a SBN. c) BCapital = Transf. Líq. Capital - Aq. Líq. Ativos N. Fin. N. Prod = ( ) - Aq. Líq. Ativos N. Fin. N. Prod. Aq. Líq. Ativos N. Fin. N. Prod. =

36 B. Financeira = - (B. Corrente + Bal. Capital) = - [(-14164) ] = Sendo Cap/Nec. Financiamento da Nação = Bal. Corrente + Bal. Capital = -9855, conclui-se que a economia A, em 2009, registou uma necessidade líquida de financiamento de 9855 milhões de euros. O saldo da Balança Financeira de 9855 milhões de euros representa a entrada de financiamento sob a forma de IDE, Investimento de Carteira, etc, necessário para satisfazer as necessidades de financiamento da nação, representadas pelo saldo conjunto negativo da Balança Corrente e Balança de Capital a) PIBpm (ótica da produção): PIBpm = VAB + Impostos líquidos sobre os produtos (e importação) PIBpm = , ,8 = ,3 m.e. PIBpm (ótica da despesa): PIBpm = CF + FBCF + Var. Existências + (X Q) ,3 m.e = CF ,1 + (-256,9) + (11 081, ,3) CF = ,1 m.e. C = CF G = , ,3 = ,8 m.e. b) PIBpm (ótica do rendimento): PIBpm = Rendimentos gerados dentro do território económico + Amortizações + Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos (e importação) + Outros impostos líquidos de subsídios sobre a produção 36

37 40 501,3 = ,3 + Amortizações ,8 + (-128,2) Amortizações = 8363,4 m.e. c) PNBpm = PIBpm + RLE RLE = Rendimentos primários recebidos do RM - Rendimentos primários pagos ao RM RLE = ,6 m.e. PNBpm = , ,6 = ,7 m.e. PNBpm a preços constantes do ano anterior = PNBpm a preços correntes/(1 + taxa de inflação) PNBpm a preços constantes do ano anterior = ,7/(1,01) = ,8 m.e. d) I = FBCF + Var. Existências = 7 525,1 256,9 = 7 268,2 m.e. S = SBN + Sext Sext = - BCorrente: BCorrente + BCapital = - BFinanceira BCorrente + (Transferências de capital recebidas do RM Transferências de capital pagas ao RM - ALANFNP) = - BFinanceira BCorrente + (873,6 42,4 29,4) = ,1 BCorrente = ,1 801,8 = ,9 m.e. SBN: 37

38 SBN = RDBN CF = PNBpm + (Transferências correntes líquidas recebidas do RM) CF SBN = PNBpm + BCorrente - (X - Q + RLE) CF SBN = , ,9 (11 081, , ,6) ,5 = 3 818,3 m.e. SBN + Sext = 3 818, ,9 = 7 268,2 m.e. = I (c.q.d.) 2.6. a) O PIBpm pela ótica da despesa, identificando todas as suas componentes. PIBpm = CF + I + (X Q) = , , ,8 Q BCorrente = (X Q) + RLE + Transferências correntes ,8 = (28 942,8 Q) + (53 627, ,8) Q = PIBpm = ,2 b) As transferências de capital líquidas recebidas do resto do mundo. Cap/Nec de financiamento da Nação = BCorrente + BCapital PLII = ,8 + (Transferências de Capital + Aq/Ced ativos não financeiros não produzidos) ,8 = ,8 + (Transferências de Capital + 4,2) Transferências de capital líquidas recebidas do RM = , ,8 4,2 = 1006,8 c) A taxa de crescimento real do produto. Deflator do PIB (2009/B2008) = (PIBnominal 2009/PIB2009(preços 2008))x100 = 101 PIB2009(preços 2008) = (93 079,2/101) x 100 = ,62 Taxa de crescimento real do produto = = (PIB2009(preços 2008)/PIB2008(preços 2008)) x 100 = (92 157,62/ ) x 100 = 2% 38

39 2.7. a) PIBpm (ótica do rendimento) = Rem + EBE + (Impostos indiretos líquidos de subsídios) = Rem ,6 + (5046, ,3) PIBpm = RI + (Impostos indiretos líquidos de subsídios) + Amortizações = PIBpm = ,4 + (5046, ,3) = Rem = ,6 - (5046, ,3) = ,8 PIBpm (ótica do rendimento) = Rem + EBE + (Impostos indiretos líquidos de subsídios) = , ,6 + (5046, ,3) = b) PLII = (SBN I) + B. Capital = [(RDBN Consumo Privado Consumo Público) I] + B. Capital = [( , ,8) ,3] + [(2408,2-1200) + (7,7 2,6)] = (13 685, ,3) + (1213,3) = ,2 c) PIBpm 2008 (P2007) *(1,004)*(1,01)*(1,005) = PIBpm 2009 (P2009) PIBpm 2008 (P2007) *(1,004)*(1,01)*(1,005) = PIBpm 2009 (P2009) PIBpm 2008 (P2007) *(1,01911) = PIBpm 2008 (P2007) = , a) PIBpm (ótica da produção): PIBpm = VAB + Impostos líquidos sobre os produtos (e importação) PIBpm = , ,8 = ,3 m.e. PIBpm (ótica da despesa): PIBpm = C + G + FBCF + Var. Existências + (X Q) ,3 = , , ,1 + (-256,9) + (X ,3) X = ,3 b) BCorrente + BCapital = - BFinanceira (BBS + BR + Transferências Correntes líquidas recebidas do RM) + (Transferências de capital líquidas recebidas do RM - ALANFNP) = - BFinanceira 39

40 [(11 081, ,3) + (2705,1-3927,7) + (6213,6-5941,9)] + (Transferências de capital líquidas recebidas do RM ,4) = - (20 973, ,7) Transferências de capital líquidas recebidas do RM = 6127,4 c) PIBpm 2009 (P2008) *(1,004)*(1,01)*(1,005) = PIBpm 2010 (P2010) PIBpm 2009 (P2008) *(1,004)*(1,01)*(1,005) = PIBpm 2010 (P2010) PIBpm 2009 (P2008) *(1,01911) = ,3 PIBpm 2009 (P2008) = , a) PIBpm = C + G + I + X Q PIBpm = PILcf + Imp. Liq. Subs. s/produtos e s/importação + Outros Imp. Liq. Subs. s/produção + Amortizações PILcf = RI PIBpm = 55252, ,6 + (-256,4) ,8 = 81002,6 Dados: C, I, X, Q ,6 = 55263,6 + G + (15050,2 513,8) , ,6 G = 16200,6 b) Bal. Corrente + Bal. de Capitais + Bal. Financeira = 0 Bal. Corrente + Bal. de Capitais + Bal. Financeira de operações não monetárias + Bal. Financeira de operações monetárias = 0 PLII = CLFN CLFN = Bal. Corrente + Bal. Capital Bal. Corrente + Bal. Capital = -5296,2 Dado: Balança Financeira de Operações não Monetárias = -490,6-5296,2 + (-490,6) + Bal. Financeira de operações monetárias = 0 Bal. Financeira de operações monetárias = 5786,8 Nesta Economia a Bal. Financeira de operações não monetárias teve um saldo credor em 5786,8, o que significa que saíram em termos líquidos 5786,8 u.m. para o Exterior. Na verdade, lançamentos a crédito na Balança Financeira são tipicamente contrapartida de operações autónomas registadas com lançamentos a débito e que originam pagamentos ou assunção de dívidas perante o exterior. 40

41 c) I = S I = SBN + S Exterior I = (15050,2 513,8) = 14536,4 S Exterior = - Bal. Corrente PLII = CLFN = -5296,2 CLFN = Bal. Corrente + Bal. Capital CLFN = Bal. Corrente + (1747,2 84,8 58,8) -5296,2 = Bal. Corrente ,6 Bal. Corrente = ,8 S Exterior = 6899,8 SBN = RDBN CFN CFN = C + G CFN = 55263, ,6 = 71464,2 RDBN = PIBpm + Bal. Rendimentos + Bal. Transf. Correntes RDBN = 81002,6 + (5410,2 7855,4) + Bal. Transf. Correntes Bal. Corrente = X Q + Bal. Rendimentos + Bal. Transf. Correntes Bal. Corrente = 22162, , ,2 7855,4 + Bal. Transf. Correntes = 22162, , ,2 7855,4 + Bal. Transf. Correntes Bal. Transf. Correntes = 543,4 RDBN = 81002,6 + (5410,2-7855,4) + 543,4 RDBN = 79100,8 SBN = 79100, ,2 SBN = 7636,6 I = SBN + S Exterior 14536,4 = 7636, ,8; 14536,4 = 14536, a) PIBpm = PIBcf + (Ti Z) 41

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. 1. Resposta por simples inspecção do

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2009/10

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2009/10 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2009/10 CAP 2. A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1 Contas Nacionais 1.1.1. Considere o Quadro 1, com os principais

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica

2. A Medição da Actividade Económica 2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 Noção e Finalidade: Registo sistemático que se destina a medir as transacções

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08

MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica

2. A Medição da Actividade Económica 2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks A Macroeconomia analisa o comportamento

Leia mais

2.3. Balança de Pagamentos

2.3. Balança de Pagamentos Balança de Pagamentos (BP): Registo contabilístico (sistemático e equilibrado) dos valores das transacções económicas entre agentes residentes e não residentes ocorridas durante um determinado período

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão

Leia mais

CURSO LIVRE DE ECONOMIA

CURSO LIVRE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA Contabilidade Nacional Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, justificando os casos

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 3-9 Outubro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 3-9 Outubro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Mini-teste Versão 3-9 Outubro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008. Mini-teste Versão 2-12 Outubro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008. Mini-teste Versão 2-12 Outubro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/2008 Mini-teste Versão 2-12 Outubro 2007 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008. Mini-teste Versão 4-12 Outubro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008. Mini-teste Versão 4-12 Outubro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/2008 Mini-teste Versão 4-12 Outubro 2007 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 1-9 Outubro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 1-9 Outubro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Mini-teste Versão 1-9 Outubro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA

ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NA- CIONAIS: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Contas Nacionais: Revisão 1.1.1 Economia Fechada Em uma economia sem governo, os agregados macroeconômicos

Leia mais

Aula Teórica nº 2. Medição do produto

Aula Teórica nº 2. Medição do produto Aula Teórica nº 2 Medição do produto Produto Interno Bruto, PIB Valor dos bens e serviços finais produzidos num país durante um certo período A utilização de preços de mercado para os diversos bens e serviços

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 MACROECONOMIA I LEC 201 1º TESTE: 13 Novembro 2004 Normas e Indicações: Duração da prova: 2 horas. Não é permitida a consulta de quaisquer elementos de estudo nem de

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Macroeconomia. 4. Medição da atividade económica. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 4. Medição da atividade económica. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 4. Medição da atividade económica Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Introdução O Produto Componentes da Procura Índices de Preços

Leia mais

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/

Leia mais

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 90 minutos

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Licenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6

Licenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6 Licenciatura em Direito Economia Política Fichas de trabalho Ficha nº 6 Assunto: Princípios de macroeconomia. Agregados económicos. Contas nacionais. Orçamento Estado. A TEMA DE DISCUSSÃO 6 Leia atentamente

Leia mais

MACROECONOMIA I. LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 RESOLUÇÃO Exame 20 Janeiro 2005 GRUPO I

MACROECONOMIA I. LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 RESOLUÇÃO Exame 20 Janeiro 2005 GRUPO I MACROECONOMIA I LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 RESOLUÇÃO Exame 20 Janeiro 2005 LEC201 GRUPO I 1. Diz-se que existe uma situação de armadilha da liquidez quando a sensibilidade da procura de moeda face

Leia mais

1G202 - MACROECONOMIA I

1G202 - MACROECONOMIA I LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Duração: 150 minutos. Exame final 2ª época (19 de Fevereiro de 2009) Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser desligados

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 28 de junho de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumenta No ano acabado no 1º trimestre de 2013,

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB 23 de dezembro de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 3º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB A poupança corrente da economia

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2015 24 de junho de 2015 Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 A economia

Leia mais

Economia A. Unidade 9. A Contabilidade Nacional

Economia A. Unidade 9. A Contabilidade Nacional Unidade 9 A Contabilidade Nacional Noção de Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional A Contabilidade Nacional representa, de uma forma quantificada e simplificada, as operações económicas efetuadas

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

2.3. Balança de Pagamentos

2.3. Balança de Pagamentos Balança de Pagamentos (BP): Registo contabilístico (sistemático e equilibrado) dos valores das transações económicas entre agentes residentes e não residentes ocorridas durante um determinado período de

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 2ª Época, Versão 1 2 Fevereiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 2ª Época, Versão 1 2 Fevereiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 2ª Época - 2 Fevereiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

Balança de Pagamentos

Balança de Pagamentos NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos As contas externas apresentaram uma evolução desfavorável no 1º trimestre 216. i As reservas internacionais líquidas do país registaram uma diminuição

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2013 27 de dezembro de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento No ano acabado

Leia mais

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2005/2006 Exame Época de Recurso - 14 Fevereiro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos, antecedidos de 15 minutos para leitura

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame - 11 Janeiro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2005/2006. Exame - 11 Janeiro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2005/2006 Exame - 11 Janeiro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos, antecedidos de 15 minutos para leitura do enunciado.

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO AMBIENTE ECONÓMICO COMPLEMENTOS TEÓRICOS SOBRE PRODUTO, ESTADO E EXTERIOR

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO AMBIENTE ECONÓMICO COMPLEMENTOS TEÓRICOS SOBRE PRODUTO, ESTADO E EXTERIOR DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO AMBIENTE ECONÓMICO COMPLEMENTOS TEÓRICOS SOBRE PRODUTO, ESTADO E EXTERIOR CONTABILIDADE E FINANÇAS (DIURNO) O presente documento constitui um instrumento pedagógico adicional

Leia mais

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2012 e Ano 2012 28 de março de 2013 Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Em 2012,

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo Vendas entre, de produtos intermediários 00 Salários pagos por, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais Consumo Pessoal 600 Impostos indiretos 20 Salários pagos pelo Governo, a famílias nacionais

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB 23 de junho de 2017 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumentou para 1,9% do PIB

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumentou para 1,9% do PIB 23 de dezembro de 2014 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) Versão retificada em 11-02-2015 3º Trimestre de 2014 Na pág. 11, terceiro parágrafo, onde se lia (SEC95) deve ler-se

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO

NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO milhões de escudos 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º tri 17 2º tri 17 3º tri 17 4º tri 17 1º tri 18 2º tri 18 3º tri 18 4º tri 18 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º

Leia mais

Balança de Pagamentos 1

Balança de Pagamentos 1 NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos 1 As contas externas apresentam uma evolução desfavorável no 1º trimestre 217. As reservas internacionais líquidas do país registaram uma redução de

Leia mais

Componente Específica de Economia

Componente Específica de Economia PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014 Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo Licenciaturas em Gestão, Gestão Hoteleira e Marketing

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Banco de Portugal divulga as Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional referentes a 2010 O Banco de

Leia mais

2. A Medição agregada da Actividade Económica

2. A Medição agregada da Actividade Económica 2. A Medição agregada da Actividade Económica 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks 2.2. Principais agregados das Contas Nacionais 2.3. Balança de Pagamentos 2.4. Grandezas Nominais e Reais 1 2.1. Agentes,

Leia mais

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 4 11 Janeiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 4 11 Janeiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 2 11 Janeiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 2 11 Janeiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB 22 de junho de 2018 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Balança de Pagamentos

Balança de Pagamentos milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º tri 15 2º tri 16 milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2004/2005 Prova complementar 11 Fevereiro 2005 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 1 hora e 30 minutos. Não é permitida a consulta de quaisquer

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB 26 de março de 2018 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB 23 de setembro de 2016 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 2º Trimestre de 2016 Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

A medição dos principais agregados macroeconómicos

A medição dos principais agregados macroeconómicos A medição dos principais agregados macroeconómicos Introdução à Contabilidade Nacional Francisco Camões Fevereiro 2013 1 Introdução à Contabilidade Nacional Fluxo circular da produção, rendimento e utilização

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 3. Identifique uma das principais características do sistema de economia mista.

GRUPO I (7 valores) 3. Identifique uma das principais características do sistema de economia mista. INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2016/2017 Junho 2016 Leia

Leia mais

1G202 - MACROECONOMIA I

1G202 - MACROECONOMIA I LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Duração: 120 minutos. Exame final 1ª época (27 de Janeiro de 2009) Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser desligados

Leia mais

Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar

Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar Docentes:Armando Manuel ( Titular) Manuel

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social

LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social Data: out/2016 1)Com base nos valores abaixo, diga qual é o saldo da balança

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

A medição dos principais agregados macroeconómicos

A medição dos principais agregados macroeconómicos A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões Fevereiro 2014 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Índice de Laspeyres Índice de Paasche Índice de Fisher Utilização típica Fluxo

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1 Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES0200 - Contabilidade Social Lista 1 Entregar as respostas até 14/08/2015 1.) Esquematize como opera o fluxo circular

Leia mais

Balança de Pagamentos 1

Balança de Pagamentos 1 milhões de escudos 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º tri 17 2º tri 17 3º tri 17 4º tri 17 Balança de Pagamentos 1 As contas externas apresentam

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU L 276/32 Jornal Oficial da União Europeia 17.10.2008 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB 24 de março de 2016 Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Junho 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260 7000

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 MACROECONOMIA I LEC 201 1º TESTE: 13 Novembro 2004 Resolução

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 MACROECONOMIA I LEC 201 1º TESTE: 13 Novembro 2004 Resolução FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 MACROECONOMIA I LEC 201 1º TESTE: 13 Novembro 2004 Resolução GRUPO I 1. O crescimento económico é um conceito que respeita

Leia mais

Medição da Actividade Económica a Nível Macro

Medição da Actividade Económica a Nível Macro Capítulo 2 Medição da Actividade Económica a Nível Macro 2.1 Questões Teóricas Exercício 17 Qual é o objectivo principal da Contabilidade Nacional? Que tipo de limitações se lhe poderão apontar? Exercício

Leia mais

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Documento de Estratégia Orçamental Errata Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015

Leia mais

MACROECONOMIA I Curso de Gestão 2008/09

MACROECONOMIA I Curso de Gestão 2008/09 MACROECONOMIA I Curso de Gestão 2008/09 Exercícios Esta compilação de exercícios foi gentilmente cedida pelo Prof. Doutor João Loureiro EXERCÍCIO 1 Os dados que se seguem dizem respeito ao PIB observado

Leia mais

MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira

MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira Balanço de Pagamentos: a Conta de Transações Correntes, a Conta Capital e Financeira Aula 2 Programa: 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais