2. A Medição da Actividade Económica

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1 2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1

2 Noção e Finalidade: Registo sistemático que se destina a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes (sectores internos) e não residentes (sector exterior), durante um determinado período contabilístico (fluxos). Economia Nacional (residentes) Resto do Mundo (não residentes) Transacções Económicas 2

3 Residentes: Todos aqueles cujo centro principal de interesse económico se fixa em Portugal (ou seja, efectuam operações económicas em Portugal durante pelo menos um ano), estando portanto sujeitos ao controlo das autoridades económicas nacionais. Exemplos: i) cidadãos nacionais com residência no país; ii) diplomatas, estudantes e militares portugueses no estrangeiro; iii) imigrantes estrangeiros com residência permanente no país; iv) empresas constituídas no país, ainda que propriedade de não residentes; sucursais e agências de empresas estrangeiras. Período de Tempo Contabilístico: Mês/ano 3

4 Transacções económicas: sempre que um agente económico transfere para outro um valor económico (bens, serviços, activos monetários ou financeiros); Podem referir-se a transferências bilaterais ou unilaterais: Transferências bilaterais CMP e VND de bens e serviços contra activos financeiros; Troca directa de bens e serviços; Troca mútua de activos financeiros. Transferências unilaterais Fornecimento/aquisição de bens e serviços sem contrapartida económica; Fornecimento/aquisição de activos financeiros sem contrapartida económica. 4

5 Transacções económicas: Classificadas segundo a sua natureza económica Principais rubricas da BP: Saldos Parcelares Mercadorias Serviços Rendimentos (de trabalho e de investimento): RLE Transferências Correntes (públicas e privadas) (transferências unilaterais) Balança de bens e serviços (X-Q) Balança Corrente (-Sext) 5

6 Em suma, a balança corrente inclui, essencialmente, as transacções entre residentes e não residentes associadas ao comércio internacional de mercadorias e serviços, aos rendimentos de trabalho e de investimento e às transferências de propriedade sem contrapartida (unilaterais) devidas a operações de natureza corrente. Principais rubricas da BP (continuação): Transferências de Capital (públicas e privadas) Aquisição/cedência de activos não financeiros não produzidos Balança de Capital 6

7 Investimento Directo de Portugal no exterior do exterior em Portugal Investimento de Carteira de Portugal no exterior do exterior em Portugal Derivados financeiros Outro Investimento Balança Financeira Sectores residentes não monetários Autoridades monetárias Instituições financeiras monetárias (Bancos) Activos de reserva (activos cambiais, direitos de saque especiais, ouro monetário, ) 7

8 O Investimento Directo inclui, por exemplo: Constituição de empresas; Aumentos de capital; Aquisição de quotas, acções (compra de títulos de participação com o objectivo de os deter para obtenção de lucros, controle de gestão da empresa, ); Lucros reinvestidos; Investimento imobiliário. Outro Investimento inclui (entre outros): Créditos externos (incluindo créditos comerciais); Depósitos; Variação das Disponibilidades e Responsabilidades de Curto Prazo dos Bancos Entradas e saídas de meios de pagamento dos bancos 8

9 A rubrica Activos de Reserva inclui apenas os activos das autoridades monetárias que verifiquem simultaneamente duas condições: activos do Banco de Portugal face a não residentes da área euro; activos expressos em moedas de países fora da área do euro. As operações que envolvem activos que não satisfazem estas duas condições são registadas em: Outro investimento activos autoridades monetárias. São, por exemplo, registadas em activos de reserva as operações que a autoridade monetária promove para afectar as taxas de câmbio (transacções compensatórias). 9

10 Fonte: Relatório Anual do Banco de Portugal (2006), p

11 Fontes de informação utilizadas para construir a BP: Declarações das IFM, das sociedades não financeiras e dos particulares; INE (mercadorias); Direcção Geral do Tesouro; inquéritos às empresas sobre IDE. Balança de Pagamentos em Portugal: publicações Relatório anual 2006 quadros suplementares Boletim estatístico estatísticas da BP Alguns conceitos relativos à BP: Estatísticas estatísticas online (BPstat) exploração multidimensional construção de quadros estatísticas da balança de pagamentos 11

12 Sistema de Registo Contabilístico das Transacções Emprega-se o método das partidas dobradas ou digráfico: a um CRÉDITO (DÉBITO) corresponde sempre um DÉBITO (CRÉDITO) A balança de pagamentos como um todo tem necessariamente um saldo nulo (Σ créditos = Σ débitos) CRÉDITO todo o fluxo de bens, serviços ou activos financeiros efectuado por agentes económicos residentes a agentes económicos não residentes: R NR (SAÍDAS) DÉBITO todo o fluxo de bens, serviços ou activos financeiros efectuado por agentes económicos não residentes a agentes económicos residentes: NR R (ENTRADAS) 12

13 Exemplos de registos a crédito: Exportação de mercadoria; Investimento Directo do Exterior (IDE) em Portugal (transferência de propriedade para o exterior); Transferência financeira da UE; Obtenção de crédito por parte de agente residente (título de crédito). A estes registos terá que corresponder sempre um débito (contrapartida contabilística) por conta da entrada (directa ou diferida) de meios de pagamento A contrapartida pode ser entrada de meios de pagamento (nos bancos ou no banco central) ou aumento do crédito sobre o exterior (se 13 pagamento diferido)

14 Exemplos de registos a débito: Importação de mercadoria; Investimento Directo de Portugal no exterior; Concessão de empréstimo bancário ao exterior; Investimento de carteira de Portugal no exterior. A estes registos terá que corresponder sempre um crédito (contrapartida contabilística) por conta da saída (directa ou diferida) de meios de pagamento; A contrapartida pode ser saída de meios de pagamento (dos bancos ou das reservas cambiais) ou aumento do débito ao exterior (se pagamento diferido) 14

15 Equilíbrio Contabilístico Agrupamento das transacções económicas em grupos homogéneos Definição de sub-balanças (ex: Balança Comercial) e dos respectivos saldos (saldos parcelares) SALDO = CRÉDITO - DÉBITO Saldo Global da Bal. Pagamentos = Σ [saldos parcelares] = 0 Equilíbrio Contabilístico Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira = 0 15

16 Equilíbrio Económico Associado à definição de saldos parcelares Operações autónomas: resultam da espontaneidade de actuação dos ag. económicos dão origem a Operações de Contrapartida (não autónomas, induzidas, operações de financiamento das operações autónomas) Garantem que BP=0 (as operações autónomas por si só não garantem BP=0) 16

17 Ou seja, as operações de contrapartida dizem geralmente respeito à entrada e saídas de meios de pagamento da nossa economia (dos bancos ou das reservas cambiais). Geralmente estas operações (autónomas e de contrapartida) estão registadas em sub-balanças da BP diferentes. As sub-balanças não têm necessariamente saldos nulos Saldos Parcelares Significado Económico 17

18 Principais Saldos Parcelares Mercadorias (Balança Comercial) Serviços Rendimentos (trabalho e investimento): B. Rendimentos B. B&S Transferências Correntes (públicas e privadas): B. Transf. Correntes Transferências de Capital (públicas e privadas) Aquisição/cedência de activos não financeiros não produzidos Investimento directo de Portugal no exterior do exterior em Portugal Investimento de carteira de Portugal no exterior do exterior em Portugal Outro Investimento Sectores residentes não monetários Autoridades monetárias Instituições financeiras monetárias (Bancos) Derivados financeiros Activos de reserva (Act. Cambiais, DSE, Pos. Reserva no FMI, Ouro) Balança Corrente Balança de Capital Balança Financeira 18

19 Contas de Contrapartida Contabilística 1. Outro Investimento IFM Variação das Disponibilidades e Responsabilidades de Curto Prazo dos Bancos (linha 10 C): Corresponde ao efeito das operações autónomas com o exterior sobre as disponibilidades e responsabilidades de curto prazo dos Bancos (entradas e saídas de meios de pagamento dos bancos derivadas de transacções autónomas) 2. Activos de Reserva Activos Cambiais (linha 12 A) Correspondem à variação das disponibilidades relacionadas com reservas das Autoridades Monetárias, no âmbito das operações que estas promovem para afectar as taxas de câmbio (transacções compensatórias) 1. e 2. : operações monetárias 19

20 Forma de registo: CRÉDITO: saída de meios de pagamento dos bancos resultante de transacções autónomas ou saída de meios de pagamento sob a forma de reservas oficiais. DÉBITO: entrada de meios de pagamento nos bancos resultante de transacções autónomas ou entrada de meios de pagamento sob a forma de reservas oficiais. Nota: a contrapartida de uma dada operação autónoma pode consistir numa entrada/saída de financiamento, em vez duma saída/entrada de meios de pagamento o registo de contrapartida implica a movimentação de uma rubrica da Balança Financeira (operações não monetárias) 20

21 Bal. Financeira: Op. Monetárias: 10C e 12A Op. Não Monetárias: todas as outras que estão incluídas na Bal. Fin. BP = Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira = 0 Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira (op. não monetárias) = - Bal. Financeira (op. monetárias) 21

22 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K1 K1 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) -K1($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 22

23 Exemplos de Registo na Balança de Pagamentos de Operações entre a nossa Economia e o Exterior Há que registar: 1. As operações autónomas (exemplo: K1); 2. As operações de contrapartida: 2.1. por saída/entrada de meios de pagamento dos bancos (exemplo: K1($)); 2.2. alternativamente, por entrada/saída de financiamento (exemplo: K2 K2($)); 3. As operações compensatórias de redução/aumento dos Activos Cambiais (Reservas) Intervenção do Banco Central para compensar efeito cambial num dos 23 saldos parcelares B.Corrente + B.Capital + B.Financeira não Monetária

24 Exportação a pronto no valor de K1 u.m. 24

25 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K1 K1 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) -K1($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 25

26 Importação a prazo no valor de K2 u.m. 26

27 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários K2 K2 Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) -K1($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 27

28 Remessa de emigrante recebida no valor de K3 u.m. 28

29 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comer- K2 K2 ciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) K3($) -K1($)- K3($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 29

30 Transferência de capital da UE a título de fundo estrutural, a favor das administrações públicas, no valor de K4 u.m. 30

31 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. K2 K2 Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) K3($) K4($) -K1($) - K3($) - K4($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 31

32 Concessão, por um banco residente, de um empréstimo a um não residente no valor de K5 u.m. 32

33 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. K2 K2 Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) K1($) K3($) K4($) K5 K5($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) 33

34 Constituição de um depósito num banco residente por um não residente no valor de K6 u.m. 34

35 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. K2 K2 Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K5($) K6 -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) 35

36 Constituição, por parte de uma sociedade não financeira residente, de um depósito num banco localizado no exterior no valor de K7 u.m. 36

37 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. K7 K2 K2-K7 Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K5($) K6 K7($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) +K7($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 37

38 Aquisição, por um investidor não residente, de uma empresa residente no valor de K8 u.m. 38

39 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL K8 K8 (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comer- K7 K2 K2-K7 ciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K8($) K5($) K6 K7($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) +K7($) K8($) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 39

40 Aquisição, por um residente, de obrigações do tesouro americano a um residente nos EUA no valor de K9 u.m. 40

41 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL K8 K8 (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR K9 -K9 DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comer- K7 K2 K2-K7 ciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K8($) K5($) K6 K7($) K9($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) +K7($) K8($) +K9($) 41

42 Aquisição, por um residente nos EUA, de obrigações do tesouro português, a um residente no Reino Unido, no valor de K0 u.m. 42

43 Balança de Pagamentos e Mercado Cambial Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira (op. não monetárias) = - Bal. Financeira (op. monetárias) Se B. Corrente + B. Capital + B. Financeira (não monetária) < 0 (débitos > créditos) Saída líquida de meios de pagamento dos bancos (registo a CRÉDITO): créditos > débitos. Excesso de procura (oferta) de moeda estrangeira (nacional): desequilíbrio no mercado cambial 43

44 Se as Autoridades Monetárias (Banco Central) não intervêm a moeda nacional deprecia-se e a moeda estrangeira aprecia-se, até que tenhamos Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira (não monetária) = 0 Se as Autoridades Monetárias intervêm para evitar a depreciação da moeda nacional compram moeda nacional e vendem divisas os Activos de Reserva (Cambiais) diminuem (registo a CRÉDITO). Decisão de política económica 44

45 Exemplo: K10(c) = [K5($)+K7($)+K9($)] - [K1($)+K3($)+K4($)+K6($)+K8($)], Isto é, K10(c) Variação das Disponibilidades e Responsabilidades de Curto Prazo dos Bancos (Créditos-Débitos) Se K10(c) > 0, então, Bal. Corrente + Bal. Capital + Bal. Financeira (não monetária) < 0. Há uma saída líquida de meios de pagamento dos bancos e possivelmente uma pressão no sentido da depreciação da moeda nacional. 45

46 Para evitar a depreciação da moeda, as Autoridades Monetárias terão que intervir no Mercado Cambial: Compram moeda nacional e vendem divisas no montante de K10(c) operação compensatória Activos de Reserva (Cambiais) diminuirão no montante de K10(c) registo a CRÉDITO 46

47 DÉBITO CRÉDITO SALDO (1) BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) K2 K1 K1-K2 SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: postais), operações governamentais (ex.: embaixadas) (2) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO (3) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS K3 K3 (4 ) BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) (5) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS K4 K4 PRIVADAS (6) AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS (7) BALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) (8) INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL K8 K8 (9) INVESTIMENTO DE CARTEIRA DE PORTUGAL NO EXTERIOR K9 -K9 DO EXTERIOR EM PORTUGAL (10) OUTRO INVESTIMENTO Sectores Residentes Não Monetários K7 K2 K2-K7 Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. Autoridades Monetárias Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) K1($) K3($) K4($) K5 K6($) K8($) K10(C) K5($) K6 K7($) K9($) -K1($) - K3($) - K4($) - K5+ K5($) + K6 K6($) +K7($) K8($) +K9($) -K10(c) (11) DERIVADOS FINANCEIROS (12) ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS K10(C) K10(C) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO (13) BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 47

48 Balança de Pagamentos e Capacidade/Necessidade de Financiamento da Nação Tendo em conta o ponto 2.2 Cap./Nec. Financiamento Nação = = SBN + Transf. Cap. Líq. Rec. do Exterior - (I + ALANFNP) = = (SBN I) + Transf. Cap. Líq. Rec. do Exterior - ALANFNP = = - Sext + (Transf. Cap. Líq. Rec. do Exterior - ALANFNP) = = B. Corrente + B. Capital Cap./Nec. Financiamento Nação = B. Corrente + B. Capital 48

49 Nota relativa às ALANFNP: Aquisições (entradas) Débito Vendas (saídas) Crédito Logo, Aq. Líquidas corresponde a D C C D = ALANFNP ou B. Capital = Saldo das Transf. de Cap. + Saldo da A/C ANFNP com Transf. de Capital: C (recebidas) D (pagas) Balança de Pagamentos versus Contabilidade Nacional Existem algumas diferenças conceptuais, i.e., de conceitos, definições e classificações, na construção das diferentes balanças; As estatísticas da Balança de Pagamentos são apuradas mensalmente pelo Banco de Portugal, ainda que por vezes sujeitas a importantes revisões; as Contas Nacionais têm divulgação trimestral ou anual e são da responsabilidade do INE 49 (também estão sujeitas a revisões).

50 Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados de Contabilidade Nacional para os anos de 1995 a Interprete o valor inscrito na linha da Capacidade/Necessidade de Financiamento, para o ano de Explique o seu cálculo em termos de balanças e analise a sua evolução face a Balança de Pagamentos Considere o Quadro 3, com os valores da Balança de Pagamentos para os anos de 2001 a Compare os valores da alínea anterior para o ano 2001 com os valores evidenciados pela Balança de Pagamentos do mesmo ano. 10. Analise a evolução das componentes da Bal. Corrente entre 2002 e Que conclusões é possível tirar relativamente à evolução do PNBpm e do RDBN, por comparação com o PIBpm nesse período? 11. Relativamente ao ano de 2002 verificou-se que a BP portuguesa apresentava: a) Um valor negativo de ID de Portugal no Exterior b) Um valor positivo de ID do Exterior em Portugal Que significado têm estes saldos? Como se interpretaria um saldo positivo de ID de Portugal no Exterior? 12. Comente o valor dos Activos de Reserva em O que poderá dizer relativamente ao possível comportamento da Variação das Disponibilidades e Responsabilidades de Curto Prazo dos Bancos (denominadas em moedas que não 50 o euro) nesse ano?

51 Produto interno bruto Óptica da Produção Valor acrescentado bruto 70291, , , , , , , , ,0 + Impostos menos subsídios sobre os produtos e importação 10534, , , , , , , , ,0 = Produto interno bruto 80826, , , , , , , , ,0 Óptica da Despesa Despesa de consumo final 66225, , , , , , , , ,0 + Formação bruta de capital 19622, , , , , , , , ,0 Formação bruta de capital fixo 18596, , , , , , , , ,0 Variação de existências 1025,8 638,3 482,2 724,0 974,2 870,9 926,9 673,0 639,0 + Exportação de bens (fob) e serviços 24432, , , , , , , , ,0 - Importação de bens (fob) e serviços 29453, , , , , , , , ,0 = Produto interno bruto 80826, , , , , , , , ,0 Óptica do Rendimento Remunerações 38563, , , , , , , , ,0 + Impostos menos subsídios à produção, produtos e importação 10102, , , , , , , , ,0 + Excedente de exploração bruto 32161, , , , , , , , ,0 = Produto interno bruto 80826, , , , , , , , ,0 Rendimento nacional e Rendimento disponível Produto interno bruto 80826, , , , , , , , ,0 + Rendimentos primários recebidos do resto do mundo 3856,9 4071,5 4168,1 4684,0 4667,6 5898,4 6497,0 5641,0 5053,0 - Rendimentos primários pagos ao resto do mundo 4204,7 4786,3 5499,3 6197,0 6352,5 8440,6 9787,5 7607,0 6809,0 = Rendimento nacional bruto 80479, , , , , , , , ,0 + Transferências correntes recebidas do resto do mundo 3960,0 4072,8 3869,2 4472,7 4826,9 4978,0 5126,7 4913,0 4358,0 - Transferências correntes pagas ao resto do mundo 922,4 983,1 980,1 1218,5 1380,7 1464,1 1834,7 2407,0 2154,0 = Rendimento nacional disponível bruto 83516, , , , , , , , ,0 Poupança e Capacidade/Necessidade de financiamento Rendimento nacional disponível bruto 83516, , , , , , , , ,0 - Despesa de consumo final 66225, , , , , , , , ,0 = Poupança bruta 17291, , , , , , , , ,0 + Transferências de capital recebidas do resto do mundo 2319,6 2293,7 3005,0 2782,2 3009,4 2068,4 1791,8 2660,0 3454,0 - Transferências de capital pagas ao resto do mundo 28,6 97,7 133,3 133,4 128,3 146,6 190,3 194,0 170,0 - Formação bruta de capital 19622, , , , , , , , ,0 - Aquisições líquidas de cessões de activos não 0,0 0,1-19,6-13,4 8,7-17,6 19,0-5,0-17,0 financeiros não produzidos = Capacidade/Necessidade líquida de financiamento -40,3-1102,9-2750,2-4508,3-6569, , ,2-7442,0-4625,0 p/ memória Consumo de capital fixo (depreciações) , ,0 Poupança das famílias Rendimento disponível das famílias 57104, , , , , , , , ,0 Ajustamento pela variação da participação líquida 752,3 771,9 799,7 655,8 412,8 665,0 500,0 485,0 179,0 das famílias nos fundos de pensões Poupança das famílias 7951,9 7088,4 6416,6 6667,2 5914,9 8321,0 9647,0 9587,0 9298,0 51 Fonte: Contas Nacionais Anuais do INE Unidade: milhões de euros; preços correntes

52 52

53 a) Envio de medicamentos pelo Estado Português a favor das vítimas do tsunami ocorrido na Tailândia no valor de 100 u.m. Saída de mercadorias (X): Crédito Mercadorias Transf. unilateral lançamento de correcção: Débito Transf. Correntes (públicas) 53

54 DÉBITO CRÉDITO SALDO BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS 100 (a) MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) 100(a) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) 100 (a) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 54

55 b) Amortização de um crédito comercial devido por bens importados no valor de 10 u.m. Entrada título de crédito: Débito O.I. Sectores Residentes Não Monetários (crédito comercial) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos 55

56 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DÉBITO CRÉDITO SALDO 10 (b) 10 (b($)) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) 56

57 c) Pagamento de remuneração no valor de 5 u.m. a um pianista não residente, convidado pela Orquestra Nacional do Porto para um concerto na Casa da Música Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Débito Balança de Rendimentos de trabalho 57

58 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 5 (c ) 5 (c ($)) 58

59 d) Pagamento de juros relativos a empréstimo bancário a um banco residente, por parte de um agente não residente, no valor de 3 u.m. Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Crédito B. Rendimentos de investimento 59

60 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 3 (d($)) 3 (d) 60

61 e) Amortização do empréstimo referido na alínea anterior, no valor de 50 u.m. Saída tít. crédito: Crédito O.I. IFM Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos 61

62 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 50 (e($)) 50 (e) 62

63 f) Envio de parte dos lucros gerados pela Autoeuropa, no valor de 200 u.m., para a VW na Alemanha Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos Débito: B. Rendimentos de investimento 63

64 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 200 (f) 200 (f($)) 64

65 g) Aquisição, por agente residente, de uma empresa situada em Portugal detida por não residentes, no valor de 500 u.m. Entrada títulos de participação no capital: Débito I.D. do Exterior em Portugal (desinvestimento do Ext em Port) Saída meios de pagamento: Crédito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos 65

66 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL 500 (g) NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 500 (g ($)) 66

67 h) Venda dos direitos de autor do Código d Avintes pela respectiva editora portuguesa a uma editora dos EUA no valor de 20 u.m. Saída dos dtos de autor: Crédito A/C ANPNF (linha 6) Entrada meios de pagamento: Débito O.I. IFM Var. Resp/Disp de CP dos Bancos 67

68 BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS MERCADORIAS (BALANÇA COMERCIAL) SERVIÇOS Transportes, viagens e turismo, outros serviços (ex.: ostais), operações governamentais (ex.: embaixadas) BALANÇA DE RENDIMENTOS DE TRABALHO DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PÚBLICAS PRIVADAS BALANÇA CORRENTE = (1)+(2)+(3) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL PÚBLICAS PRIVADAS AQUISIÇÃO/CEDÊNCIA DE ACTIVOS NÃO PRODUZIDOS NÃO FINANCEIROS ALANÇA DE CAPITAL = (5)+(6) NVESTIMENTO DIRECTO (*) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL NVESTIMENTO DE CARTEIRA (**) DE PORTUGAL NO EXTERIOR DO EXTERIOR EM PORTUGAL OUTRO INVESTIMENTO (***) A. Sectores Residentes Não Monetários Empréstimos financeiros, créditos comerciais, reembolsos, depósitos. B. Autoridades Monetárias (residentes) C. Instituições Financeiras Monetárias (Bancos) (residentes) DERIVADOS FINANCEIROS ACTIVOS DE RESERVA ACTIVOS CAMBIAIS (12A) DIREITOS DE SAQUE ESPECIAIS POSIÇÃO DE RESERVA NO FMI OURO MONETÁRIO BALANÇA FINANCEIRA = (8)+(9)+(10)+(11)+(12) DÉBITO CRÉDITO SALDO 20 (h($)) 20 (h) 68

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