COMO ESTUDAR A BÍBLIA

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1 COMO ESTUDAR A BÍBLIA Curso de Discipulado Bíblico, Livro 2 Por Evaristo Filho Copyright 2014 Evaristo Filho Smashwords Edition ISBN: Publicado por Evaristo Filho em Smashwords e outros meios. Capa e formatação por Evaristo Filho. Todas as citações bíblicas, exceto quando indicado o contrário, são de Bíblia Sagrada, Nova Versão Internacional, NVI, Copyright 1993, 2000 por Biblica, Inc. Sobre a Licença desta Edição em Smashwords Este livro (e-book) pode ser reproduzido, copiado e distribuído desde que o texto não seja alterado e a referência ao autor seja mantida. Apreciamos o seu apoio e respeito por esta propriedade intelectual.

2 Apresentação Unidade I Aquecimento Unidade II Estudo Principal Indutivo x Dedutivo Quatro Pilares do Estudo Indutivo da Bíblia Tipos de Estudo da Bíblia Dez Linhas do Aprendizado Bíblico Ferramentas Adicionais Uma Palavra Final Sobre Métodos Unidade III Questões Para Revisão Unidade IV Trabalho Final Apêndice: Formulários Sobre o autor Outros livros Conecte-se com o autor Sumário

3 Apresentação Sobre a Série Discipulado Bíblico A série Discipulado Bíblico é formada por seis livros que visam fundamentar o cristão nos primeiros passos de sua vida cristã. Discipulado é o processo de formar seguidores de Jesus Cristo. Como tal, ele exige que o cristão se dedique, entre outras coisas, ao aprendizado dos ensinamentos de Jesus Cristo, afinal, ser um discípulo é ser um aprendiz. Assim, esta série foi desenvolvida para ajudar no ensino-aprendizado dos conhecimentos fundamentais que um cristão deve ter para tornar-se um dedicado seguidor de Jesus Cristo. O primeiro livro da série, Síntese Bíblica: Conhecendo melhor as Escrituras, apresenta o conteúdo geral das Escrituras a fim de que o seguidor de Jesus seja capaz de conhecer melhor a Bíblia, a revelação escrita de Deus. O segundo livro, Como Estudar a Bíblia, ensina métodos e técnicas que ajudarão o leitor a estudar sistematicamente as Escrituras a fim de colocá-la em prática. Disciplinas para o Crescimento Espiritual é o terceiro livro da série e trata de inculcar no leitor a necessidade de praticar constantemente as disciplinas do estudo da Bíblia, oração, adoração, jejum, comunhão e serviço cristão. O quarto livro, Discipulado Pessoal, traz alguns ensinamentos importantes sobre o que significa ser e fazer discípulos de Jesus Cristo. O penúltimo livro da série, Fundamentos Bíblicos, ensina ao leitor como praticar os sete (07) mandamentos gerais de Jesus Cristo, enquanto o último livro da série, Evangelismo, concentra-se em um dos aspectos fundamentais de um desses mandamentos, que é o de fazer discípulos por meio da evangelização. Nenhum desses livros foi escrito com o propósito de expor tudo o que a Bíblia ensina sobre os temas que eles procuram ensinar. Além disso, eles não visam meramente transmitir informações. O propósito desta série é levar o leitor a refletir sobre como tem a sua vida rem sido conduzida em relação às exigências de Cristo como o Senhor de sua vida. Portanto, o leitor não deve ler os livros desta séria apenas para obter um conjunto de boas ideias sobre o discipulado; antes, você deve deixar que Deus fale ao seu coração a fim de ensinar-lhe as verdades bíblicas que são aqui ensinadas e, assim, que sejam as suas ações, atitudes, sentimentos e pensamentos contrários à vontade de Deus sejam transformados a fim de que você seja diariamente conformado à semelhança de Jesus Cristo. Este livro está dividido nas seguintes partes: Informações Gerais Aquecimento: Antes do texto principal, há uma série de questões e/ou exercícios e/ou tarefas que foram elaboradas para prepará-lo, tanto mental quanto espiritualmente, para o estudo principal deste módulo. Você deverá completar estas tarefas de aquecimento antes de iniciar o estudo principal e realizar as tarefas que exigirão mais de você. Estudo principal: Esta seção contém o texto para estudo que ensinará o tema e os principais tópicos, conceitos, princípios etc., que o aluno deve aprender para concluir seus estudos satisfatoriamente. O estudo principal não busca cobrir todos os tópicos relacionados ao tema, mas apenas prover um sólido fundamento sobre o qual o aluno poderá construir novos e maiores conhecimentos sobre o assunto.

4 Questões para revisão: Ao concluir o estudo principal, complete as questões para revisão. O propósito delas é ajudá-lo a focar nos principais pontos do estudo e prepará-lo para o projeto final. Você pode usar as suas notas pessoais, a sua Bíblia ou o conteúdo do estudo principal. Quando as respostas exigirem que você use o estudo principal, procure respondê-las, primeiramente, sem consultar o livro. Se você não conseguir, ache as respostas no texto e estude essas partes mais uma vez antes de prosseguir. Trabalho Final: Ao final do estudo principal há um trabalho final que foi elaborado para ajudá-lo a viver e/ou ministrar o tema deste livro. As ideias e conceitos que você aprendeu são muito importantes para nós. Desse modo, o trabalho final é importante para sabermos o que você aprendeu e como você aplicará esse aprendizado em sua vida e/ou ministério. Unidade I: Aquecimento Estrutura e procedimentos para estudar Passo 1: Leia todas as tarefas antes de começar a executá-las. Passo 2: Faça as tarefas de aquecimento. Unidade II: Estudo Principal Passo 1: Reveja as tarefas do aquecimento. Passo 2: Estude o conteúdo do estudo principal. Unidade III: Questões para Revisão Passo 1: Leia todas as questões para revisão antes de começar a respondê-las. Passo 2: Responda as questões para revisão. Unidade IV: Trabalho Final Passo 1: Leia tudo o que se requer como trabalho final antes de começar a elaborá-lo. Passo 2: Faça o trabalho final. Recursos Opcionais Todos os livros desta série são autodidáticos, dispensando a obrigatoriedade de o estudante obter qualquer outro recurso externo além de um exemplar da Bíblia. No entanto, o uso de Enciclopédias, Dicionários ou Comentários Bíblicos poderão enriquecer consideravelmente o seu estudo. Assim, ainda que isso não seja obrigatório, nós recomendamos que, sempre que possível, você utilize esses recursos para ampliar os seus conhecimentos sobre os tópicos estudados neste livro.

5 Unidade I Aquecimento Leia as seguintes passagens bíblicas: 2ª Timóteo ; Josué 1.7-9; Mateus 22.29; João 5:39; 7.17; Salmos Faça uma redação (mínimo de 30 linhas) baseada nestas referências e certifique-se de que ela: a) Identifica e apresenta os diversos benefícios da Palavra de Deus, bem como a importância de estudar a Bíblia em nossa vida e/ou ministério; b) Apresenta sua compreensão e interação pessoal com estes aspectos. Assim, enquanto você estuda os textos bíblicos e elabora a sua redação, procure responder às seguintes questões: Qual é a relevância disto em minha vida? E ainda: Como eu posso aplicar estas verdades à minha vida e/ou ministério? 2. Elabore de 5 a 10 perguntas tomando como base 2ª Timóteo e Josué Considere que estas perguntas poderiam ser usadas para discussão em um grupo pequeno (célula, grupo caseiro etc.). Não elabore as respostas, apenas as perguntas.

6 Unidade II Estudo Principal A Bíblia diz sobre si mesma: Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra (2ª Timóteo ). O termo servo de Deus é usado nas Escrituras para todos os cristãos e, em especial, para aqueles que servem à igreja em alguma função ministerial como, por exemplo, liderança e ensino. Porém, quer ele exerça ou não uma função na igreja, ele deverá estar completamente preparado para fazer todo tipo de boas obras ou ações. Isso significa que ele deve estar preparado para orar pelos outros, evangelizar, liderar, pregar, ensinar etc. Essas práticas são as boas ações entre outras que devemos praticar corriqueiramente e cada uma delas exige alguma preparação. Como você avalia a sua preparação para fazer tudo isso? Como você acha que a Bíblia pode ajudá-lo a realizar estas coisas? Neste livro, nós aprenderemos como estudar a Palavra de Deus de maneira sistemática e prática, iniciando a nossa preparação completa, pela Palavra de Deus, para realizarmos toda boa, ou seja, tudo aquilo que for útil para a edificação da igreja e para o bem daqueles que ainda não seguem a Jesus Cristo. 1 INDUTIVO VERSUS DEDUTIVO Dedução e indução são dois tipos de lógica ou raciocínio. Ambos tratam com o geral e o específico, e ambos são métodos para se chegar a uma conclusão. Contudo, eles fazem isto de maneira completamente oposta. Enquanto o método dedutivo se move do geral para o específico, o indutivo se move do específico para o geral. Ambos os métodos são usados pelos cristãos no estudo da Bíblia, mas normalmente eles não estão conscientes de como o uso de cada método pode afetar os seus estudos e a sua compreensão da Palavra de Deus. Vejamos: 1.1 A abordagem dedutiva O raciocínio dedutivo é usado pelas pessoas em diversas áreas do conhecimento. A dedução é uma habilidade valiosa e muitos livros já foram escritos sobre esse assunto, pois existem grandes filósofos e cientistas que o empregam e defendem amplamente o seu uso para realizar pesquisas e estudos sobre a natureza e os seres humanos. Contudo, no que diz respeito ao estudo da Bíblia, ele não é o método mais adequado. Por isso, esteja ciente de que a intenção deste tópico não é minimizar a validade da dedução, mas sugerir que ele é um método inferior para se estudar as Escrituras O raciocínio dedutivo O raciocínio dedutivo se move do geral ao específico. Ele começa com uma ideia ou premissa conhecida e aceita, e esta compreensão preexistente é, então, comparada com uma situação particular a fim de se chegar a uma conclusão. A base dessa conclusão será o fato de que a ideia geral é verdadeira e que, portanto, a situação específica parece comprová-la. Em outras palavras, a ideia geral controla ou fortemente influência o modo como olhamos para e compreendermos uma situação em particular. E é justamente aí que está a maior fraqueza da

7 dedução! Pois, se a compreensão geral de um tema qualquer estiver errada, a conclusão final também estará. Assim, esse método pode levar-nos a assumir que já sabemos a resposta, ao invés de ajudar-nos a procurar a resposta correta Estudo bíblico dedutivo Quando usamos este método, ao invés de procurarmos compreender o que Deus diz no texto bíblico, nós impomos a nossa compreensão sobre o texto bíblico, ou seja, nós procuraremos compreendê-lo de acordo com todas as prenoções que tivermos sobre o tema (ou temas) que aparecem ali. Assim, o que nós acharmos que o texto diz, isto será o que ele significará para nós. Desse modo, obviamente, é muito mais fácil criar ou reforçar doutrinas e práticas erradas, pois elas não se baseiam no que a Bíblia diz e como ela o diz, mas sim no que nós dizemos que ela diz. Graças a Deus, porém, há outra maneira de se estudar a Bíblia. 1.2 A abordagem indutiva A abordagem indutiva é o contrário do método dedutivo. Ela começa com situações específicas para chegar a um princípio geral O raciocínio indutivo A dedução se baseia no uso de nosso conhecimento pré-existente. A indução, por outro lado, se baseia no aprendizado ou descoberta. Nós assumimos que não sabemos as respostas e, assim, procuramos compreender o que a Bíblia diz sobre um dado tema, portanto, deixando de lado as nossas prenoções sobre ele. A ênfase recai, então, sobre fatos e situações específicas para se chegar a uma conclusão geral O método indutivo No método indutivo, o nosso propósito é obter conhecimento. Nós nos comprometemos a cuidadosamente examinar o texto e permitir que o Senhor nos fale através dele. O método dedutivo pode até produz uma doutrina ou sermão fácil e rapidamente, mas o método indutivo pode nos conduz ao crescimento espiritual, pois ele possibilita uma compreensão e aplicação da Palavra de Deus de modo muito mais preciso do que através do método dedutivo. O método indutivo é o melhor método para se estudar a Bíblia e é superior ao método dedutivo porque ele deixa a Bíblia ser a autoridade final e não o nosso conhecimento préformado. Sendo ele, então, o melhor método, nós lhe ensinaremos como usá-lo para estudar a Palavra de Deus. 2 QUATRO PILARES DO ESTUDO INDUTIVO DA BÍBLIA Embora seja possível encontrar variações sobre o que constitui o método de estudo indutivo, aqui neste livro nós consideraremos que existem quatro pilares que sustentam o estudo indutivo da Bíblia: (a) Observação; (b) Interpretação; (c) Correlação; (d) Aplicação. A seguir, nós consideraremos brevemente cada um desses pilares. 2.1 Observação A observação é o primeiro pilar de todo estudo indutivo da Bíblia e é a parte do processo de estudo que mais exige do estudante da Bíblia. Portanto, se ele for negligenciado e realizado de modo displicente, todo o processo do estudo estará comprometido. Assim, se

8 você quer ser bem-sucedido em sua interpretação e aplicação das Escrituras, nunca despreze a importância de observar atentamente o texto bíblico. Mas, como nós devemos observar o texto bíblico? Primeiramente, fazendo uso das seis perguntas básicas da observação: o que (ou qual), quem, por que, quando, onde e como. Vejamos a seguir o que observar usando cada uma dessas perguntas básicas: As seis perguntas básicas O papel do estudante da Bíblia na observação é agir como um repórter ou investigador. Ele deve procurar descobrir detalhes sobre a passagem bíblica que estiver estudando. Para tanto, ele deverá utilizar as seis (06) perguntas básicas da trabalho de observação. O objetivo de tais perguntas é obter informações gerais sobre a passagem a fim de que possamos chegar a uma compreensão mais apurada sobre o que é dito em um determinado texto escriturístico. Tomemos como base, por exemplo, Atos 6.1-7, e façamos uso das seis (06) perguntas básicas para observar esse texto bíblico. Assim, leia este texto bíblico e depois faça a si mesmo essas perguntas: O QUE ou QUAL: O que é apresentado na passagem? Qual é o assunto? De que se trata? QUEM: Quem são os personagens envolvidos ou mencionados no texto? POR QUE: Por que esta passagem foi escrita? Por que o assunto foi mencionado da forma como está? Por que uma dada personagem é citada? Por que essa personagem age da forma como é descrita? QUANDO: Quanto esta passagem bíblica foi escrita? Qual é a época, momento ou ocasião em que se passa o evento narrado neste texto bíblico? ONDE: Quais são os lugares mencionados no texto? Qual a importância deles na história bíblica ou mundial? COMO: Como o assunto é apresentado? Como o problema foi resolvido? Como a narrativa se desenvolveu? Como essa prática foi ensinada? Se você fez essas perguntas e as respondeu apenas mentalmente, tudo bem. Mas, você quer realmente ser bem-sucedido em seu estudo da Bíblia? Então, comece a fazer anotações de seus momentos de estudo da Palavra. Faça isso agora! Se você gosta de estudar escrevendo, então, pegue um lápis ou caneta e papel, e anote as respostas que você encontrar para cada uma das perguntas acima. Se você preferir, anote as suas respostas em um aplicativo de anotações ou editor de texto em seu smartphone, tablet ou computador. É importante fazer anotações de seus estudos porque isso tanto ajuda a memorizar os conhecimentos obtidos como também lhe proverá um arquivo que você sempre poderá consultar quando quiser saber o que você já estudou a respeito de um dado texto bíblico. Pois bem. As questões apresentadas mais acima são apenas alguns exemplos de questões que podem ser levantadas a partir de qualquer uma das seis (06) perguntas básicas. Mas, será que isso pode ser usado em qualquer tipo de texto bíblico? Aplicando as seis (06) perguntas aos textos narrativos e discursivos Ao observar os fatos em um dado texto das Escrituras, faz-se necessário reconhecer que tipo de texto ou de literatura está sendo considerada. De modo geral, pode-se fizer que os textos da Bíblia pode ser divididos em duas categorias: TEXTOS NARRATIVOS OU TEXTOS DISCURSIVOS.

9 Os textos narrativos são aqueles que contam ou descrevem histórias. Assim, ao olhar os fatos em textos narrativos, você precisa fazer algumas perguntas específicas que leve em consideração este tipo de texto, por exemplo: QUEM é a principal personagem (ou quais são)? Uma vez que você tenha identificado a personagem principal, você também pode perguntar: quais são as suas bases intelectuais, religiosas e morais? Como ela se relaciona com as outras personagens do texto? Qual é a sua participação na história? Quais são as suas atitudes e reações? Quais foram as suas decisões? QUAL é o ponto ou ação central? É uma história mostrando amor, conflito, a vida em geral ou algum aspecto específico dela? Há uma crise geral ou gira em torno de um local? Em que resultou essa ação central? Como os resultados afetaram o povo e/ou os eventos? ONDE a ação ou evento ocorreu? E, complementarmente, por que as pessoas estão ali? Como elas chegaram ali? Qual é a relação do lugar com as pessoas e o ponto ou ação central do texto? QUANDO, COMO e POR QUE a ação ocorreu? Procure observar se o tempo é especificamente mencionado ou não, se há uma data ou apenas um evento que marque o tempo. Depois, pergunte: esse tempo, data ou momento é muito importante para a ação central, evento ou história narrada? O que acontece imediatamente antes ou depois da ação ou evento? Como a ação ou evento se desenrolou? Por que a ação ou evento ocorreu da maneira como se deu? Por que foi importante registrá-lo? Por que as pessoas agiram do modo como o fizeram? Muitas outras questões poderão ser feitas usando como base as seis questões básicas para os textos narrativos. O importante é não perder o foco quanto ao tipo de texto ou literatura da Bíblia que está sendo estudado, pois isso pode gerar perguntas equivocadas que produzirão uma compreensão errada do texto bíblico. Então, observe que as questões acima estão focando em textos narrativos e, portanto, em ações ou eventos que ocorreram em um dado momento da história bíblica. Outros textos, no entanto, não são narrativos, mas sim textos discursivos. Vejamos: Os textos ou livros discursivos basicamente apresentam ensinamentos diretos ou doutrinas ao invés de história, eventos ou ações. Alguns poucos textos do Novo Testamento misturam os dois, mas ainda assim dá para perceber o que é narrativo e o que é discursivo. Note que o texto discursivo, ao invés de descrever as ações e os diálogos das pessoas, eles apresentam e explicam temas. Assim, para compreender bem os temas tratados em um texto ou livro discursivo, você pode fazer as seguintes perguntas: QUEM é o escritor que Deus usou para escrever este livro? Para quem ele está escrevendo? Qual é o seu relacionamento com os destinatários? QUANDO o texto foi escrito? Quais eram as situações e condições do escritor e dos destinatários naquele momento? POR QUE o escritor escreveu esse livro? Qual é o seu propósito principal? Ele está tratando de alguma doutrina especial ou problemas morais enfrentados por aqueles a quem ele está escrevendo? Ele está escrevendo para ensinar, repreender, corrigir, confortar, encorajar? COMO as ideias são apresentadas no texto? Como elas se relacionam? Como elas conduzem a uma conclusão e a qual? QUAIS são as regras, instruções, exortações ou repreensões dadas pelo autor do texto? Quais são as advertências? Que tipo de correção é oferecida? Quais são as ações ou atitudes que o escritor do texto exorta aos seus leitores? Lembramos novamente que essas não são as únicas questões que podem ser feitas. O que encontra-se acima é apenas um exemplo de como podemos fazer perguntas que nos ajudarão

10 a observar e compreender melhor o texto bíblico que estivermos estudando. É importante saber também que a observação não se limita ao uso dessas perguntas básicas. Quando estiver estudando um texto bíblico, há muitas outras coisas que você observar e anotar Outras coisas para observar Além das seis (06) perguntas básicas da observação, nós também devemos procurar por: (a) Palavras-chave: Geralmente, elas são palavras que aparecem repetidamente no texto; porém, outras vezes elas são palavras em torno das quais o tema do texto é desenvolvido. Por exemplo: amor em 1ª Coríntios 13 e fé e obras em Tiago 2. Outras vezes, a palavra-chave é uma doutrina específica como graça, justificação, redenção, salvação, vida eterna etc. Nos textos narrativos, a palavra-chave pode ser um verbo ou substantivo que tem a ver com uma ação significativa como, por exemplo, servir e serviço em Atos Deve ficar claro que alguns textos poderão ter apenas uma palavra-chave e outros poderão ter duas ou mais. Também devemos notar que nos textos em que não há repetição de palavras, verbos ou substantivos que apontem para ações significativas, a escolha da palavra-chave do texto deve ser atribuída pelo estudante de acordo com o que ele percebe ser o tema geral do texto estudo. Porém, é preciso ter o cuidado de não afirmar categoricamente que tal palavra é definitivamente a palavra-chave daquele texto, pois quando um texto não mostra claramente qual é a palavra-chave ali, a escolha sempre será uma decisão subjetiva e, como tal, não pode ser tomada como 100% certa. Contudo, à medida em que for ganhando mais conhecimentos e experiência no estudo indutivo, o estudante da Bíblia será capaz de perceber mais claramente qual é a palavra-chave ali. Além disso, deve-se reconhecer que a palavra-chave (ou palavras-chave) irá mudar de acordo com o tipo de estudo indutivo empregado, ou seja, a palavra-chave que você encontrar no estudo de um versículo poderá não ser a mesma se o estudo for conduzido com um conjunto de versículos, ainda que o versículo anteriormente estudado faça parte desse conjunto. Da mesma forma, se você estiver estudando um capítulo bíblico, a palavra-chave dele poderá ser diferente daquela que aparecerá no estudo de todo o livro bíblico no qual o capítulo se encontra. Então, aqui não deve haver espaço para dogmatismo. (b) Comparações: Quando o texto não faz comparações diretas e claras, é possível encontrá-las na observação do uso das palavras assim como, como, do mesmo modo etc., pois elas sempre são usadas para indicar que uma coisa ou ideia está sendo comparada com outra. (c) Contrastes: os contrastes podem ser encontrados nas palavras e/ou expressões do tipo mas, contudo, por outro lado, entretanto, no entanto, todavia, porém etc. (d) Figuras de linguagem: Preste bastante atenção no uso da linguagem figurada para não incorrer em erros de interpretação. Quando Jesus diz, por exemplo, se tua mão direita te faz tropeçar, corta-a, Ele estava usando linguagem figurada e não linguagem literal. A Bíblia contém muitos tipos diferentes de figuras de linguagem e um bom conhecimento delas lhe ajudará grandemente na observação e interpretação das Escrituras. (e) Tipos (símbolos, sombras): O Antigo Testamento está repleto de tipos, que são símbolos e sombras que apontam para doutrinas, fatos ou pessoas do Novo Testamento. O tipo, geralmente, é uma prévia de alguma coisa muito maior e com um significado muito mais amplo. Na maioria dos casos, o próprio Novo Testamento explica um tipo do Antigo Testamento, mas quando não for o caso, todo e qualquer tipo do Antigo Testamento deve sempre ser interpretado à luz do Novo, e ali permanecer. Por exemplo, 1ª Coríntios 5 diz que Cristo é a nossa páscoa. Assim, sempre que lermos alguma instrução do Antigo Testamento sobre a páscoa, nós devemos nos lembrar que ela é um tipo, um símbolo ou sombra de Cristo,

11 o Cordeiro que foi morto por nossos pecados. Assim, a páscoa não é mais uma ordenança para o cristão cumprir; antes, é um tipo que aponta para uma verdade maior e mais significativa que se tornou realidade na pessoa e obra de Jesus Cristo. 2.2 Interpretação Depois de observar atentamente o texto bíblico, você deve começar a interpretá-lo. Interpretar, em termos gerais, significa explicar o significado e chegar a uma conclusão sobre alguma coisa. No caso do estudo indutivo da Bíblia, a interpretação tem como objeto A Bíblia e, portanto, ela trata de explicar o que o texto bíblico diz. Devido à grade importância deste tema, nós escrevemos um livro específico sobre ele, como parte da série de livros Ministério Pastoral (ver em Outros livros). Assim, se você quiser saber mais sobre como interpretar as Escrituras, é recomendável que você leia o nosso livro Hermenêutica: princípios de interpretação bíblica ou algum outro sobre o mesmo tema, pois o nosso o propósito aqui é apenas explicar como se dá o estudo indutivo da Bíblia, que inclui, mas não se resume à interpretação. Portanto, a seguir, nós iremos apenas dar algumas dicas gerais sobre como se dá o processo de interpretação dos textos bíblicos. Antes, porém, de explicarmos o procedimento básico de interpretação bíblica no estudo indutivo, nós recomendamos que você reveja as suas anotações feitas anteriormente com base em Atos Releia o que você descobriu em suas observações do texto bíblico e, depois, leia novamente esse texto bíblico, procurando interpretá-lo de acordo com as orientações que seguem e, como sugerimos na etapa da observação, anote tudo o que você encontrar Examine as palavras-chave do texto Na etapa anterior, você já descobriu quais são as palavras-chaves do texto bíblico sugerido para praticar a observação. Agora, procure descobrir o significado ou significados dessas palavras. Lembre-se que estamos usando como exemplo o texto de Atos Considerando que as palavras-chave desse texto sejam servir e serviço, primeiramente, devemos tentar compreender qual é o significado dessas palavras em nossos dias, ou seja, como nós as empregamos atualmente. No entanto, preste atenção em um detalhe: os livros da Bíblia foram escritos em diferentes épocas e, portanto, as palavras servir e serviço podem ter significados diferentes em relação ao uso atual. Assim, depois de descobrir o significado atual das palavras-chave do texto, descubra também o seu significado no próprio texto bíblico que está sendo considerado, ou seja, como o autor do texto que está sendo estudado usou as palavras servir e serviço ali? Em nosso exemplo, a palavra servir aparece no versículo 6, na expressão servir às mesas. Examine, então, o versículo anterior e o posterior para encontrar alguma pista de como a palavra servir é usada. No versículo 1, fala sobre a distribuição diária de alimento e o versículo 3 sobre tarefa. Assim, qual é o significado da palavra servir ou serviço neste texto que estamos estudando como exemplo? É realizar uma tarefa prática como, por exemplo, ajudar a distribuir alimentos para outras pessoas! Acima nós temos um exemplo bem simples de como descobrir o significado bíblico de uma palavra por observarmos o contexto no qual a palavra está inserida. Há, porém, outros modos mais avançados de descobrir o significado bíblico de uma palavra, por exemplo, pesquisando a palavra na língua original em que foi escrita, mas isso exige um conhecimento dos idiomas hebraico e grego dos tempos bíblicos ou, então, o uso de ferramentas como Bíblias de Estudo, Dicionários, Enciclopédias ou Comentários Bíblicos. Mais adiante nós falaremos um pouco sobre essas ferramentas; por enquanto, é suficiente que você saiba que é possível conhecer o significado bíblico de uma palavra-chave observando o seu uso no contexto em que ela aparece.

12 Outras vezes, no entanto, é necessário observar o uso não somente no texto específico que você estiver estudando, mas também no contexto do livro ou até mesmo no contexto de todos os livros de um dado autor. Por exemplo, quando Paulo usa a palavra fé nem sempre ele tem em mente o mesmo significado. Algumas vezes, ele usa essa palavra para se referir à doutrina cristã; outras vezes, ele se refere à fé como sendo como um elemento necessário para receber a salvação ou, então, como uma crença pessoal, vital e fortalecedora do cristão em sua caminhada neste mundo. E mais: ele também se refere à fé como um dom ou uma habilidade especial para receber respostas e soluções da parte de Deus. Assim, é importante tentar descobrir, por exemplo, qual é o tipo de fé que está sendo mencionada em um dado texto bíblico e, se o contexto não deixar claro qual é esse tipo, mui provavelmente, outros textos do mesmo autor ajudarão a compreender o significado do uso da palavra fé naquele texto que está sendo estudado. Às vezes, o uso de outra versão das Escrituras pode ajudar na compreensão de algumas palavras. Por exemplo, em Atos 6.1, na versão Revista e Atualizada da Bíblia, aparece a palavra helenistas. Na NVI, que é a versão que estamos usando aqui neste livro, a palavra helenistas é substituída por judeus de fala grega. Assim, o uso de mais de uma versão da Bíblia no estudo indutivo facilita a compreensão de algumas palavras. E, no caso em foco, isso é muito importante, pois se você procurar em alguns dicionários não bíblicos, o vocábulo helenista será interpretado como sendo uma pessoa que estuda ou tem conhecimentos sobre a língua e as antiguidades gregas. Por isso, é sempre muito importante procurar o significado atual da palavra e o seu uso bíblico, e comparar os dois. Se o significado não for o mesmo, então, você tem que entender que ali na Bíblia a palavra estudada tem um significado diferente, e esse significado é que deve ser levado em consideração para interpretar corretamente o texto bíblico. Algumas vezes é preciso investigar mais do que o uso da palavra conforme ela aparece no texto bíblico. No nosso exemplo, com base em pesquisas mais avançadas, nós sabemos que os helenistas citados em Atos 6.1 não eram apenas judeus que falavam o grego. Mas, para compreender melhor o que significa ser um judeu helenista, você precisará consultar, como já mencionamos, algumas ferramentas extras. No entanto, se não tiver acesso a tais ferramentas, ainda assim você poderá compreender muito bem os significados das palavras de um texto bíblico usando apenas a técnica de examinar o seu uso no contexto bíblico em que ela aparece. Em alguns casos, a sua compreensão ficará limitada ao que é essencial e, portanto, vital. Desse modo, mesmo sem o uso de ferramentas extras, você poderá obter todo o conhecimento essencial sobre qualquer texto bíblico sem esses auxílios externos. Porém, repetimos, para um conhecimento mais amplo, se faz necessário o uso de recursos adicionais ao texto bíblico Busque descobrir o significado geral do texto Na seção anterior, nós vimos a necessidade de compreender o significado individual das palavras. Agora é necessário compreender o que o texto em geral quer dizer, o que ele significa no todo. Para tanto, é necessário encontrar o ponto ou tema principal do texto. Você pode descobrir qual é o ponto ou tema principal de um texto bíblico fazendo algumas perguntas básicas como, por exemplo: O que o autor quis dizer com o que ele disse? ou o que é principal e o que é complementar neste texto? Ou ainda: O que este texto está dizendo a quem com qual propósito? Os conhecimentos que você já obteve na etapa da observação, e seguindo o que já foi mostrado sobre a interpretação mais acima, lhe ajudarão nessa tarefa de compreender o significado geral do texto bíblico que você estiver estudando. Porém, há diversos outros princípios que também lhe ajudarão a compreender mais profundamente o texto bíblico, mas

13 eles não serão tratados aqui. Além disso, é preciso saber que não são todos os princípios de interpretação que se aplicam a todos os textos. Se o texto que você estiver estudando for muito extenso, então, é possível aplicar e obter resultados usando uma maior variedade de princípios de interpretação bíblica; porém, se o texto for um versículo só ou apenas alguns versículos, talvez, não seja possível usar muitos princípios de interpretação. Assim, à medida em que for usando esses princípios e ganhar mais experiência em seu estudo da Bíblia, você aprenderá quando aplicar alguns princípios e evitar o uso de outros. Sempre que possível, porém, procure seguir as orientações que seguem e você crescerá continuamente em seu aprendizado da Palavra de Deus e no uso do método indutivo de estudo da Bíblia: (a) Interprete os textos narrativos naturalmente e não literalmente. Por exemplo, Jesus diz em Mateus 5.30 que se a sua mão direita o fizer pecar, corte-a e lance-a fora. Isso não deve ser compreendido como uma ordem literal de Jesus para que amputemos uma parte de nosso corpo que nos faz pecar, pois ainda que o pecado seja praticado através do nosso corpo, é do coração que procedem os maus pensamentos e as más ações como adultério, imoralidades sexuais, roubos, falsos testemunhos e calúnias (Mateus 15.19). Assim, de que adiantaria cortar a mão que rouba, se no coração a pessoa continuasse com a intenção de roubar? Ela continuará pecando, ainda que não use mais aquela mão! O que Jesus queria ensinar, então, é que (1) os atos pecaminosos, cometidos através do uso do corpo, devem ser tratados com seriedade e que tratar diretamente com aquilo que nos faz pecar pode implicar na (2) necessidade de cortarmos relação com aquilo que nos leva a pecar, (3) ainda que isso seja (ou pareça ser) tão doloroso quanto perder uma mão. Portanto, se assistir determinados programas de TV ou ler algumas revistas podem lhe conduzir ao pecado, corte isso de sua vida. Se o uso de certos websites na Internet o levam a cair na tentação do pecado, corte-os de sua vida. Enfim, qualquer coisa, material ou não, que lhe conduzir à prática do pecado, tome uma atitude séria de afastar isso de sua vida. Perceba, então, no exemplo acima, que o texto bíblico não foi interpretado literalmente, mas sim naturalmente, ou seja, de acordo com o significado natural da palavra cortar e, levando em consideração, certamente, o sentido figurado com o qual ela foi usada naquele texto. Além disso, note que, muito embora o texto de Mateus 5.30 seja em si mesmo discursivo, ele faz parte de um texto narrativo mais amplo que está no Evangelho de Mateus. Ali o autor do livro está contando ou narrando algo que Jesus fez e disse. Assim, os textos narrativos não podem ser interpretados como ordens diretas para nós, ainda que o seu ponto principal ou princípio geral seja aplicável a nós. Portanto, a ordem para cortar a mão em Mateus 5.30 não é um mandamento de Jesus para ser seguido literalmente por seus discípulos, mas sim um princípio ou orientação geral para lidar com o tema (atos pecaminosos). O ponto principal do texto é, portanto, que devemos levar os atos pecaminosos a sério e, consequentemente, que devemos afastar de nossas vidas àquilo que nos leva a pecar, mesmo que isso implique medidas drásticas que nos tragam algum tipo de sofrimento emocional (real ou imaginado). Você compreende isso? Pois é isso que significa interpretar um texto naturalmente ao invés de interpretá-lo literalmente. (b) Interprete a Bíblia à luz do contexto histórico. Anteriormente, nós mencionamos os helenistas em Atos 6.1. Esse vocábulo aparece na versão Revista e Atualizada da Bíblia em e outras, mas na Nova Versão Internacional (NVI) aparece apenas como judeus de fala grega. Porém, se quisermos descobrir mais sobre quem eram esses helenistas ou judeus de fala grega mencionados no texto em questão, nós temos que recorrer aos conhecimentos históricos, tanto bíblicos como seculares. Isso pode ser feito consultando Enciclopédias e Dicionários da língua portuguesa; porém, o mais adequado, e mais fácil, é usar os Dicionários, Enciclopédias ou Comentários bíblicos, que existem tanto em forma impressa como em aplicativos para computador e dispositivos moveis, e também estão disponíveis em

14 alguns websites. É só fazer uma busca na Internet ou diretamente em sua loja de aplicativos ou de livros impressos preferida que você encontrará esses recursos. Assim, usando um Dicionário bíblico, nós descobrimos que os helenistas mencionados em Atos 6.1 não eram apenas judeus que falavam grego e haviam se convertido a Cristo, mas também judeus de vários lugares diferentes, pois haviam nascido e/ou crescido em outros países e não na Palestina. Esses judeus convertidos estavam presentes em Atos 2 e eles são mencionados ali nos versículos de 9 a 11 como sendo provenientes de vários partes do mundo conhecido na época. Mas, eles não somente viveram em outros países; eles também adotaram a forma predominante da cultura grega daqueles dias e, consequentemente, o dialeto grego comum, chamado de koiné. Adicionalmente, nós descobrimos que a cultura helenista misturava elementos gregos e orientais, que influenciaram grandemente a educação, o comércio e as artes. Descobrimos também que a cultura helenista era caracterizada pelo desejo de construir monumentos e por uma filosofia que misturava pessimismo e relativismo. Note que esses dados não aparecem no texto bíblico. De onde os tiramos? Dos conhecimentos históricos que encontramos em ferramentas extras de estudo como, por exemplo, um Dicionário Bíblico ou um livro de história! Portanto, não tenha dúvidas quanto a isso: se quisermos compreender mais profundamente alguns aspectos de qualquer texto bíblico nós temos que fazer uso de conhecimentos históricos, os quais podem ser obtidos tanto em obras (dicionários, comentários etc.) teológicas como em obras não teológicas. Observe que não saber o que é um helenista ou quem eram exatamente esses judeus de fala grega não irá alterar o significado do ponto principal do texto sendo estudado; porém, esse conhecimento lhe ajudará a entender quem eram aqueles que estavam murmurando contra os judeus cristãs de fala hebraica. Desse modo, ao conhecer melhor quem eram os helenistas mencionados no texto, é possível compreender melhor as causas do conflito e o modo como ele ocorreu. Agora que você aprendeu um pouco sobre como interpretar as Escrituras, pelo menos o suficiente para o momento, é preciso conhecer outro pilar do estudo indutivo da Bíblia: a correlação. A próxima seção, então, se dedicará a mostrar a importância da correlação no estudo da Bíblia. 2.3 Correlação Correlacionar é simplesmente encontrar ou estabelecer uma relação mútua entre dois termos. No estudo bíblico indutivo, isso significa relacionar um texto bíblico com outro. Assim, quando um texto bíblico apresentar algum elemento semelhante a outro texto bíblico, ali nós temos uma correlação. Portanto, a correlação é uma conexão ou encadeamento que existe entre dois ou mais textos bíblicos. Quanto mais nós lermos a Bíblia, tanto mais perceberemos que alguns textos têm algum elemento parecido com outros, ou seja, diversos textos bíblicos estão conectados por um mesmo tema ou palavras. Às vezes, essa correlação é tão profunda que um mesmo versículo é repetido em dois ou mais livros diferentes da Bíblia. O Novo Testamento tem diversos versículos que são citados do Antigo Testamento e, logicamente, são versículos que estão correlacionados. A correlação entre textos bíblicos pode se dar, então, entre os Testamentos da Bíblia e com versículos inteiros. Tiago 4.6 é um exemplo disso, pois esse versículo é uma citação de Provérbios Contudo, a correlação também pode ocorrer entre livros de um mesmo Testamento e com palavras individuais e específicas. Por exemplo, se você pesquisar individualmente a palavra graça no Novo Testamento, você encontrará uma correlação em quase todos os seus livros. De fato, a palavra graça, no Novo Testamento, só não aparece na terceira epístola do apóstolo João. No entanto, como já mencionamos anteriormente, uma

15 mesma palavra pode ter significados diferentes, até mesmo entre os livros da Bíblia ou entre os escritos de um mesmo autor bíblico. Nós vimos isso quando mencionamos o exemplo da palavra fé. Mas o mesmo se dá em relação à palavra graça e muitas outras que encontramos na Bíblia. Assim, não basta procurarmos fazer correlações de palavras individuais, pois também é necessário fazer correlação de ideias. Repetindo: uma mesma palavra pode ser usada na Bíblia de maneiras diferentes, então, não é suficiente buscar a correlação individual da palavra; antes, é preciso buscar também a correlação entre as ideias que estão associadas à palavra. Assim, voltemos ao uso da palavra fé. Em Efésios 4.5, Paulo fala sobre uma só fé e no versículo 13 ele fala da unidade da fé. Ele está falando da mesma coisa? Há uma correlação de ideias sobre a fé entre os dois versículos? Não. No versículo 5, Paulo usa o vocábulo fé em relação à salvação, portanto, a única fé que existe é a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus, Senhor e Salvador. No versículo 13, o vocábulo fé é usado nos sentido de crença em um conjunto de doutrinas. Assim, a unidade da fé é a unidade de crença nas doutrinas que estão relacionadas ao nosso Salvador. A mesma palavra está sendo empregada, porém, com significados diferentes. Isso mostra a importância da correlação, pois ela nada mais é do que a Escritura explicando a própria Escritura, ou seja, um texto corroborando com outro. Desse modo, se examinarmos o uso do vocábulo fé em 1ª Timóteo, por exemplo, nós veremos, algumas vezes, que ali ele aparece correlacionado com a fé de Efésios Veja por 1ª Timóteo 4.1. Quando Paulo diz que muitos abandonarão a fé, ele está se referindo àquela fé de Efésios 4.13 as crenças nas doutrinas a respeito do Salvador e Senhor Jesus Cristo. Se correlacionarmos 1ª Timóteo 4.1 com 1ª Timóteo 6.21, nós veremos a mesma correlação de ideia a respeito da fé, assim como se correlacionarmos esses textos com 1ª Timóteo Todos esses textos em 1ª Timóteo estão falando sobre a fé como uma crença em um conjunto de doutrinas a fé ou doutrina cristã. A correlação de ideias, porém, também pode ocorrer com termos diferentes. Tomemos como exemplo os termos reino de Deus e reino dos Céus. Aparentemente, são duas coisas diferentes. Porém, os dois termos são usados por Jesus em contextos semelhantes; portanto, não são termos diferentes, mas sim sinônimos. Correlacione Mateus 13 com Lucas 8 e 13, e você verá que Jesus usa os dois termos para se referir à mesma coisa, pois céus é um termo usado nas Escrituras, ainda que não em todas as ocasiões, como um sinônimo para Deus, e esse é o uso da palavra em Mateus. Há muitos outros exemplos que poderíamos usar, mas acreditamos que esses já foram suficientes para você entender o que é a correlação e a sua importância no estudo indutivo da Bíblia. Além de a correlação de textos bíblicos ajudar na própria compreensão dos textos, ela também serve como argumento de autoridade, pois uma vez que a mesma ideia é trabalhada pelo mesmo autor em diferentes livros da Bíblia, ou por diferentes autores, isso mostra a importância e o destaque do tema dentro da diversidade que existe nas Escrituras. Agora que já vimos as etapas de observação, interpretação e correlação do estudo indutivo da Bíblia, o próximo e último passo a considerar é a sua aplicação. 2.4 Aplicação A aplicação é a etapa mais importante do estudo indutivo da Bíblia, pois sem ela o estudo se torna um mero exercício intelectual de acúmulo de conhecimentos. O propósito do estudo indutivo da Bíblia não é tão somente obter mais conhecimentos sobre a Bíblia; o seu propósito é colocar a Palavra de Deus em prática! Jesus deixou isso bem claro quando ensinou sobre a necessidade de construirmos as nossas vidas sobre a firmeza de Suas Palavras. Ele disse: quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa dobre a rocha (Mateus 7.24). Note que não adianta apenas

16 ouvir (ou ler ou estudar) as Escrituras. É preciso praticar os Seus ensinamentos! Assim, você deve estar ciente de que o propósito de tudo o que foi lhe ensinado até este momento tem este objetivo maior: que você se torne um praticante da Palavra de Deus! Portanto, não estude a Bíblia apenas para saber mais; estude-a para praticá-la corretamente! A fim de se tornar um praticante da Palavra de Deus, é preciso que você aplique o que tem aprendido em seus estudos da Bíblia. A aplicação da Palavra de Deus tem duas etapas: primeiramente, você aplica reflexivamente o que aprendeu ao estudar um dado texto bíblico. Em segundo lugar, você aplica experiencialmente. Na primeira etapa, você deve refletir sobre o que aprendeu e internalizar os ensinamentos bíblicos transmitidos pelo texto estudado. Para tanto, comece perguntando o que o texto significa para você e como ele pode ser aplicado à sua vida. Pergunte a si mesmo, por exemplo: a partir do que aprendi com este texto bíblico, o que precisa mudar em minha vida? Quais são as atitudes, desejos, pensamentos, ideias etc. que precisam mudar? Quais são os pecados que preciso confessar e abandonar? Quais são as ações que devo tomar ou evitar? Quais são os exemplos que devo seguir? Quais são as promessas que devo reivindicar? Este é um exercício reflexivo que você deve praticar sempre que terminar de estudar um texto bíblico, pois isso lhe ajudará a colocar a Palavra de Deus em prática. Assim, quando você tiver internalizado os ensinamentos bíblicos aprendidos em seus estudos da Bíblia por meio da aplicação, faça uma oração a Deus pedindo graça para colocar esses ensinamentos em prática sempre que surgir uma oportunidade. Lembre-se que estudar a Bíblia não é apenas um exercício intelectual. Você também precisa buscar a Deus e orar para que a Sua Palavra fique guardada em seu coração (Salmos ) e que você tenha a graça e a coragem para praticá-la sempre. 3 TIPOS DE ESTUDO INDUTIVO DA BÍBLIA Até este ponto, nós temos tratado dos quatro pilares do estudo indutivo da Bíblia: observação, interpretação, correlação e aplicação. Todo cristão, independentemente de exercer ou não alguma função de liderança ou ensino em sua igreja, deve estudar a Bíblia seriamente, pois o aprendizado dedicado, profundo e sistemático das Escrituras proporcionará maiores conhecimentos sobre a Pessoa e as obras de Deus, sobre a Sua vontade e Seus caminhos. Desse modo, o cristão que estuda a Bíblia, frequente e metodicamente, será capaz de discernir melhor o certo e o errado, o que é da vontade de Deus e o que é, o que agrada e desagrada a Deus e, se colocar em prática os conhecimentos obtidos, ele terá uma carreira cristã mais sólida, coerente e satisfatória do que seria possível sem o estudo dedicado das Escrituras. O estudo indutivo da Bíblia é um dos métodos mais eficazes para quem deseja estudar a Bíblia com seriedade e, consequentemente, crescer em graça, conhecimento e sabedoria. Como método, ele proporciona grandes e ricas oportunidades para estudar a Bíblia sistematicamente. Nesse sentido, o uso dos quatro pilares do estudo indutivo da Bíblia são etapas essenciais do método e devem ser aplicadas constantemente quando você estiver estudando as Escrituras. No entanto, se você quiser tirar maior proveito do método indutivo de estudo da Bíblia, você deve estar atento ao tipo de estudo indutivo que você empregará. Há diferentes tipos de estudo indutivo da Bíblia, mas aqui nós iremos apresentar apenas quatro: o estudo de versículos, o estudo tópico ou temático, o estudo biográfico e o estudo de livros inteiros da Bíblia. 3.1 Estudo de versículos Primeiramente, lembre-se que aqui, como nos outros tipos de estudo indutivo da Bíblia, você usará os mesmos conhecimentos e procedimentos que aprendeu anteriormente, ou seja,

17 a observação, a interpretação, a correlação e a aplicação. No entanto, você precisa saber que é possível estudar um versículo individualmente é diferente de estudar um tema ou uma personagem bíblica, pois há algumas especificidades que precisam ser consideradas. De modo geral, estudar um versículo, uma parte de um capítulo ou todo um capítulo da Bíblia exige os mesmos procedimentos e você pode desenvolver este tipo de estudo usando apenas o que foi aprendido anteriormente sobre os pilares do estudo bíblico indutivo. O estudo de um versículo ou de vários versículos é o tipo mais simples e comum de estudo da Bíblia, e se você não tem muito prática ainda no estudo indutivo, é por aqui que você deve começar. Comece estudando os versículos e trechos da Bíblia que são mais conhecidos como, por exemplo, Mateus ; João 3.16; 3.36; 5.24; Atos 1.8; Romanos 1.16; 5.1, 8 etc. Depois de realizar diversos estudos usando apenas um ou dois versículos, estude textos um pouco maiores entre 7 e 15 versículos ou capítulos inteiros, começando com os mais curtos. Alguns exemplos de textos curtos para começar: Mateus ; João ; 1ª Tessalonicenses 1; Filipenses Sempre estude primeiro os versículos do Novo Testamento antes de começar a estudar os estudos do Antigo Testamento, e quando estiver estudando os versículos do Novo Testamento, alterne entre textos narrativos (Evangelhos e Atos) e textos discursivos (as epístolas). Assim, os conhecimentos que você obtiver serão bem distribuídos e isso que lhe ajudará a ter um crescimento cristão mais equilibrado. No Apêndice deste livro há um modelo de formulário (Formulário 1) que você poderá usar para orientar o seu estudo de versículos. Se possível, use-o agora para testar o seu aprendizado. 3.2 Estudo de livros Depois que você já tiver realizado vários estudos com versículos da Bíblia, você deverá começar a estudar a Bíblia por livros, pois este tipo de estudo é muito mais rico do que estudar versículos isoladamente. Lembramos, novamente, que você deverá usar os quatro pilares do estudo indutivo enquanto estiver estudando um livro da Bíblia. Adicionalmente, quando estiver estudando todo um livro bíblico, procure descobrir e não deixe de estuda-lo até que você responda estas questões: (a) Sobre o autor quem escreveu o livro e sob que circunstâncias? (b) Sobre os destinatários para quem o livro foi destinado originalmente? (c) Sobre o motivo ou propósito do livro por que ele foi escrito? (d) Sobre o tema principal qual é o tema ou ponto principal do livro? (e) Sobre o estilo literário o livro é histórico? Poético? Doutrinário? Profético? Você também deve procurar elaborar um esboço para o livro, ou seja, uma divisão escrita dos capítulos e/ou temas do livro. Seu esboço deve apresentar o que já foi considerado acima (autoria, destinatários, propósito do livro, tema principal) e as divisões do livro por capítulo e/ou temas. Se nós estivéssemos estudar o livro de Judas, por exemplo, o esboço do livro poderia ser assim: Saudação: v. 1-2 A batalha pela fé vs. 3-4 Os ímpios serão julgados vs Exortações vs Palavras de adoração vs É importante ler o livro todo de uma só vez antes de começar a estudá-lo. Depois, leia-o novamente enquanto faz as suas observações, interpretações e correlações. Pode ser útil usar um formulário padronizado para este tipo de estudo, pois isso orientará melhor o seu estudo do livro. Veja o modelo de formulário para estudo de livros bíblicos que incluímos no

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