CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR DE SANEAMENTO Grupo de Trabalho de Reuso não Potável de Água. São Paulo - Março 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR DE SANEAMENTO Grupo de Trabalho de Reuso não Potável de Água. São Paulo - Março 2013"

Transcrição

1 PROPOSTA DE DISCIPLINAMENTO DO REUSO DIRETO NÃO POTÁVEL DE ÁGUA PROVENIENTE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO PARA FINS URBANOS: RESOLUÇÃO CONJUNTA SES/SMA/SSRH Este documento apresenta o resultado dos estudos e discussões realizados no âmbito da Câmara Ambiental do Setor de Saneamento, propondo uma resolução intersecretarias do governo do Estado de São Paulo, com o objetivo de regulamentar os aspectos ambientais e de saúde pública, referentes às práticas de reuso direto não potável de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário para fins urbanos. São Paulo - Março 2013 (*) SES Secretaria de Estado da Saúde SMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente SSRH Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos Governo do Estado de São Paulo 1

2 Participantes : Adriano Roberto Mendonça Foz do Brasil Ana Lucia F. R. Szajubok SABESP Anicia B. Pio FIESP Anna Carolina R.C. Motinaga - CENTROPROJEKT/SINDESAM Arnaldo M. Elmec CVS/SES Cleonildo A.Souza Foz do Brasil Dante R. Paulli (ABES) Eduardo Mazzolenis CETESB Elaine Ruby CETESB Elayse M. Hachiih CETESB Fernando H. Cataldi SABESP Jaqueline Duran ARSESP Jorge Rocco CIESP Keiko Arlete Semura SABESP Leda Aschermann SVMA Livia Baldo OPERSAM Marcelo Morgado SABESP Marcio Amaral Yamamoto SVMA Maria C. Gonçalves AESBE Maria Cecília Boni ARSESP Maria de Fatima Oliveira Welsel SABESP Maria Inês Z. Sato CETESB Orlando G. Queirós ABIMAQ/SINDESAM Paulo Cesar Accioli Nobre ABES Pedro Mancuso FSP/USP Regis Nieto CETESB Rita Candido Ribeiro Opersan/CSJ Romeu C. Neto ASSEMAE Roseli Dutra Sposito SABESP Sandra R. Fujita Gomes CETESB Servio Valentim CVS/SES Thomas Haitmam Foz do Brasil Valéria Damico SSRH CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR DE SANEAMENTO Secretário Executivo: Engº Eduardo Mazzolenis de Oliveira - CETESB Presidente: Engº Dante Ragazzi Neto ABES/SP 2

3 PROPOSTA DE DISCIPLINAMENTO DO REUSO DIRETO NÃO POTÁVEL DE ÁGUA PROVENIENTE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO PARA FINS URBANOS: RESOLUÇÃO CONJUNTA SES/SMA/SSRH O GT - Reuso priorizou com aprovação da reunião Plenária, a solicitação da Secretaria da Saúde de regulamentar os aspectos ambientais e de saúde pública referentes à práticas de reuso direto não potável de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário para fins urbanos. O GT realizou 12 reuniões (até setembro de 2012) e teve a participação da ARSESP, ASSEMAE, ABIMAQ/SINDESAN, FIESP, SINDCON, ABCON, CETESB, SABESP, SES/CVS, ABES, com apoio da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A reunião Plenária de 13 de dezembro de 2012 deliberou que a minuta ora apresentada seja encaminhada para apreciação e providências que a Diretoria da CETESB julgar necessárias. HISTÓRICO E JUSTIFICATIVAS O conceito de reuso não é novo, uma vez que o próprio ciclo hidrológico integra a reutilização das águas. Recentemente, vem sendo intensificadas as práticas de reciclagem e reuso da água tanto no âmbito nacional como internacional em vista da escassez crescente dos recursos hídricos em certas regiões aliada ao aumento da demanda e ao mesmo tempo dos avanços científicos e tecnológicos. O reuso de água configura-se como iniciativa importante para o aprimoramento da gestão dos recursos hídricos e tem sido reconhecido em suas políticas institucionais e em todos os níveis de governo. Entre elas merece destaque, em nível estadual, a Lei de 27 de dezembro de 1994 que dispõe sobre o Plano Estadual de Recursos Hídricos e estabelece no Inciso III do artigo 14 (sobre ações em bacias quantitativamente críticas em termos de gestão), a obrigatoriedade de implantação, pelos usuários, de programas de racionalização do uso de recursos hídricos, com metas estabelecidas pelos atos de outorga. Em nível federal, o Conselho Nacional de Recursos Hídricos aprovou as Resoluções CNRH 54 de 24 de novembro de 2005 que estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direto não potável de água e a CNRH nº 121 de 16 de dezembro de 2010 que estabelece diretrizes e critérios para a prática de reuso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal. As práticas de reuso direto não potável de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário para fins urbanos, especialmente para construção civil e lavagem de ruas (feiras) tornaram-se prática de racionalização em franca expansão no Estado de São Paulo. Atenta às preocupações de ordem sanitária e ambiental destas práticas, a Secretaria de Estado da Saúde por meio do Centro de Vigilância Sanitária (CVS), propôs regulamentá-las, o que levou à publicação da Resolução Conjunta SES/SMA/SERHS-7 de que instituiu um grupo de trabalho inter-secretarias. A versão final da Resolução ficou pronta em Dezembro de 2007, mas por questões institucionais, esta não prosperou. O produto deste trabalho foi retomado por decisão da Câmara Ambiental do Setor de Saneamento da SMA/CETESB ao criar, em junho de 2010, um grupo de trabalho para discutir o tema a partir da minuta de Resolução elaborada pelo grupo inter-secretarias. As Secretarias Estaduais de Energia e Saneamento e de Saúde referendaram na ocasião, a disposição em colaborar com a elaboração e implementação desta norma. 3

4 MODALIDADES PARÂMETROS ADOTADOS A água de reuso, definida nesta minuta de Resolução, abrange exclusivamente as seguintes modalidades: Irrigação paisagística de caráter esporádico ou sazonal (para suprir as necessidades hídricas das plantas, nos períodos mais secos do ano, em geral de maio a setembro para o estado de São Paulo), de parques, jardins, campos de esporte e de lazer urbanos, ou áreas verdes de qualquer espécie, com os quais o público tenha ou possa vir a ter contato direto; Lavagem de logradouros e outros espaços públicos como ruas, avenidas, viadutos, praças, locais onde há a maior demanda pela utilização da água de reuso; Construção civil: para amassamento em concreto não estrutural, cura de concreto em obras, umectação para compactação em terraplenagens, lamas de perfuração em métodos não destrutivos para escavação de túneis, resfriamento de rolos compressores em pavimentação e controle de poeira em obras e aterros; Desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos; Lavagem de veículos especiais como caminhões de lixo doméstico e trens, desde que a mesma seja realizada somente na parte externa dos mesmos e seja executada de forma automatizada, sem contato com os operadores, devendo ser garantidas as condições de isolamento do interior dos veículos. Os parâmetros/valores propostos para qualidade da água de reuso foram definidos considerando a proteção ao meio ambiente e à saúde pública e as possíveis técnicas de aplicação (por exemplo, aspersão em áreas que possam ter contato com o público). Para tanto, foram utilizadas as referências da legislação nacional e internacional relacionadas à matéria. Em termos gerais, as justificativas para adoção os valores adotados para os parâmetros na minuta são as seguintes: Substâncias inorgânicas: Para a maior parte dos parâmetros foram utilizados os estudos da Organização das Nações Unidades para Alimentação e Agricultura FAO (WHO, 2006), complementados pelos valores da Resolução CONAMA 430/2011 e do Regulamento da Lei Estadual 997/76 (aprovado pelo Decreto 8.468/76). Em especial, os valores dos parâmetros Boro (0,5 mg/l), Sódio (69 mg L/), Cloretos (106,50 mg/l) e Fluoreto (1,0 mg/l) foram estabelecidos considerando a toxicidade para as plantas e o potencial de degradar o solo (quanto à salinidade e permeabilidade); Turbidez, DBO 5,20, Sólidos Suspensos Totais e Cloro Residual: USEPA (2004) Parâmetros microbiológicos: Foi adotada a restrição na origem devido às potenciais possibilidades de contaminação da população e trabalhadores que manipulam o produto ao longo da cadeia de geraçãodistribuição-utilização pelo consumidor final. Definiu-se para Ovos de helmintos e Escherichia coli os valores da WHO (2000 e 1989) e para Giardia e Cryptosporidium valor baseado em Avaliação de Risco Microbiológico (AQRM) realizada pela CETESB em conjunto com a Faculdade de Saúde Pública da USP (Ryu & outros, 2007). A AQRM é processo que avalia a probabilidade de ocorrência de um efeito adverso à saúde humana após exposição a microrganismos patogênicos ou a um meio onde esses ocorram (aplicação dos princípios de avaliação de risco para estimar as consequências da exposição planejada ou casual a microrganismos infecciosos). No caso em tela, a CETESB e a FSP-USP, baseadas em estudos da literatura internacional e dados disponíveis até o momento, definiram alguns cenários e modelos que resultaram no valor adotado. Para garantia dos padrões de qualidade estabelecidos definiu-se a exigência do monitoramento com frequência mínima de amostragem variável para cada conjunto de parâmetros, que poderá ser alterada, desde que embasada no histórico de qualidade da água de reuso e nas características da bacia de drenagem da ETE, já que há pouco conhecimento em nível estadual (e nacional) sobre a matéria. 4

5 RESPONSABILIDADES E GESTÃO A experiência internacional sobre as práticas de reuso indicam a importância de que tais práticas venham acompanhadas de um processo de gestão. Neste ponto, a minuta busca deixar claro diversos aspectos, entre eles: ETE produtora de água de reuso é empreendimento que deverá avaliado pelo DAEE e licenciado pela CETESB, segundo estabelece o artigo 57 (Inciso IV, Alínea b) do Anexo do Decreto de 8 de setembro de 1976, alterado pelo Decreto de 4 de dezembro de 2002, que aprova o Regulamento da Lei 997 de 31 de maio de 1976; A produção, distribuição e utilização de água de reuso devem ser cadastradas no Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, sem prejuízo das demais normas legais vigentes. O produtor da água de reuso deverá: - Informar e orientar o distribuidor e o usuário de água de reuso quanto aos cuidados, restrições e riscos envolvidos na sua utilização, assim como adotar medidas para evitar procedimentos inadequados que impliquem em riscos à saúde; - Registrar os dados sobre produção, qualidade da água, destino do produto medidas de proteção e garantir que estes registros estejam disponíveis sempre que solicitado pelos órgãos e autoridades competentes; Produtores e usuários deverão cuidar para que os trabalhadores envolvidos na produção, distribuição e utilização de água de reuso estejam devidamente protegidos e que as tubulações, reservatórios, e demais equipamentos envolvidos na produção, distribuição e utilização de água de reuso estejam devidamente identificados e isolados de forma a evitar contaminação; As ETEs já implantadas para este fim deverão ter prazo de adequação às normas estabelecidas na minuta; Os critérios técnicos adotados poderão ser reformulados e/ou complementados considerando o desenvolvimento científico e tecnológico, os dados gerados nas operações dos sistemas e a necessidade de preservação ambiental, saúde pública e manejo sustentável da água, a partir de três anos de publicação desta Resolução. REFERÊNCIAS RYU, H., ALUM, A., MENA, K.D., ABBASZADEGAN, M (2007). Assesment of risk of infection by Criptosporidium and Giardia in no-potable reclamaid water. Water Science & Technology, vol 55, nº1-1, pp IWA Publishing. Disponível em: 20Giardia%20in%20Non-potable%20Reclaimed%20Water.pdf Acessado em janeiro de USEPA (2004). Guidelines for water reuse. USEPA/625/r-04/108, september Usepa. Washington, DC. WHO (2000). Guidelines for the microbiological quality of treated wastewater used in agriculture: recommendations for revising. Guidelines: Bulletin of the World Health Organization. WHO. Geneva. 5

6 WHO (2006). Guidelines for the safe use of wastewater, excreta and greywater vol.ii wastewater use in agriculture. WHO. Geneva. Disponível em: Acessado em novembro de WHO (1989). Health guidelines for the use of wastewater in agriculture and aquacuture. Techical Report Series 778. WHO. Geneva. 6

7 Texto onde houve consenso Textos onde houve consenso propostos na plenária de 13/12/2012 Texto onde não houve consenso MINUTA DE RESOLUÇÃO CONJUNTA SES/SMA/SERHS Disciplina o reuso direto não potável de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário para fins urbanos Os Secretários de Estado da Saúde, de Meio Ambiente e de Saneamento e Recursos Hídricos, considerando que: A Resolução n o 54 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), de 28 de novembro de 2005, que estabelece diretrizes e critérios gerais para a prática de reuso direto não potável de água e dá outras providências, engloba o reuso urbano e ainda estabelece em seu artigo 3º, Inciso I, as modalidades de reuso direto não potável de água para fins urbanos; A utilização de água residuária proveniente de estações de tratamento de esgoto apresenta implicações de ordem sanitária e ambiental; O reuso de água configura-se como iniciativa importante para o aprimoramento da gestão dos recursos hídricos, incluindo o estabelecimento de padrões menos exigentes para usos não nobres da água; O reuso de água tornou-se prática de racionalização em franca expansão no Estado de São Paulo; Resolvem: Artigo 1 o Disciplinar, por meio desta Resolução Conjunta, o reuso direto não potável de água proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETEs) para fins urbanos. CAPÍTULO I Das Definições Artigo 2º - Para efeito desta Resolução, água de reuso para fins urbanos é a água residuária gerada em ETEs cujos processos de tratamento viabilizem o atendimento aos padrões de qualidade definidos nesta resolução, para aproveitamento em determinadas atividades relacionadas ao meio urbano que não requerem necessariamente o uso de água potável. Artigo 3º - A água de reuso, para efeito desta Resolução, abrange exclusivamente as seguintes modalidades: 7

8 I. Irrigação paisagística; II. Lavagem de logradouros e outros espaços públicos; III. Construção civil; IV. Desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos; V. Lavagem de veículos especiais. 1º. A irrigação paisagística, para efeito desta Resolução, é a prática de irrigação com água de reuso, de caráter esporádico ou sazonal, de parques, jardins, campos de esporte e de lazer urbanos, ou áreas verdes de qualquer espécie, com os quais o público tenha ou possa vir a ter contato direto; 2º. Não estão incluídos no parágrafo anterior, a irrigação para usos agrícolas e florestais. 3º. O uso em construção civil considerada nesta resolução refere-se à água de reuso para amassamento em concreto não estrutural, cura de concreto em obras, umectação para compactação em terraplenagens, lamas de perfuração em métodos não destrutivos para escavação de túneis, resfriamento de rolos compressores em pavimentação e controle de poeira em obras e aterros; 4º. Veículos especiais, para efeito desta resolução, referem-se a caminhões de lixo doméstico e trens. A lavagem desses veículos deverá ser realizada somente na parte externa dos mesmos e ser executada de forma automatizada, sem contato com os operadores, devendo ser garantidas as condições de isolamento do interior dos veículos. Artigo 4 o. Considera-se usuário de água de reuso a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que utilize água de reuso proveniente das estações de tratamento de esgoto sanitário para os fins previstos nesta resolução. Artigo 5º. Esta Resolução divide as águas de reuso em duas classes: I. Classe A: Águas destinadas a irrigação paisagística; II. Classe B: Águas destinadas a lavagem de logradouros, espaços públicos, construção civil e desobstrução de galerias de água pluvial, rede de esgotos e lavagem de veículos especiais. Artigo 6º. Fica vedada a utilização de água de reuso para desobstrução de galerias de água pluvial e rede de esgotos que drenem para Áreas de Proteção de Mananciais e outros usos não previstos nesta resolução. CAPÍTULO II Dos padrões de qualidade e do monitoramento Artigo 7 o. As ETEs produtoras de água de reuso deverão, obrigatoriamente, atender aos padrões de lançamento estabelecidos no artigo 21 da Resolução CONAMA 430, de 13 de maio de 2011 e no artigo 18 do 8

9 Regulamento da Lei 997, de 31 de março de 1976, aprovado pelo Decreto 8.468, de 08 de setembro de 1976 e suas alterações. Artigo 8º. A água de reuso, além dos padrões especificados no artigo 7 o, observará, também, os seguintes padrões de qualidade: I - Padrões de qualidade de água para Classe A Giardia e Cryptosporidium Parâmetros E.coli PADRÕES DE QUALIDADE CLASSE A AESBE: Propõe que este parâmetro não seja incluído na Resolução (somente após estudos posteriores) Demais entidades: permanência deste parâmetro e do valor proposto Ovos viáveis de Ascaris sp Turbidez Valor Máximo Permitido <200 UFC/100mL <0,05 cistos ou oocistos /L <0,1 ovo viável/l 5 UT Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5,20 ) Sólidos em suspensão totais (SST) Cloro residual total Alumínio dissolvido Arsênio total Berílio total Boro total Cádmio total Chumbo total Cloreto total Cobalto total Cobre dissolvido Cromo hexavalente 30 mg/l 30 mg/l 1,0 mg/l após 30minutos de contato; CRL máximo de 1,0 mg/l para rega direta de área verde e 2,0 mg/l para outros fins 5,00 mg/l 0,10 mg/l 0,10 mg/l 0,5 mg/l 0,01 mg/l 0,50 mg/l 106,5 mg/l 0,05 mg/l 0,20 mg/l 0,10 mg/l 9

10 Ferro dissolvido Fluoreto total Lítio total Manganês dissolvido Molibdênio Níquel total Selênio total Sódio Vanádio total Zinco total 5,00 mg/l 1,00 mg/l 2,50 mg/l 0,20 mg/l 0,01 mg/l 0,20 mg/l 0,02 mg/l 69 mg/l 0,10 mg/l 2,00 mg/l II - Padrões de qualidade de água para Classe B Parâmetros E.coli Giardia e Cryptosporidium AESBE: Propõe que este parâmetro não seja incluído na Resolução (somente após estudos posteriores) Demais entidades: permanência deste parâmetro e do valor proposto Ovos viáveis de helmintos Turbidez Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5,20 ) Sólido em suspensão total (SST) PADRÕES DE QUALIDADE CLASSE B Valor Máximo Permitido <200 UFC/100mL <0,05 cistos ou oocistos /L <0,1 ovo viável/l 5 UT 20 mg/l 30 mg/l 1º. O valor do Cloro Residual Total (CRT) nos usos de Classe B será de, no mínimo0,5 mg/l, após trinta minutos de contato. 2º. Quando da utilização de métodos de desinfecção que não utilizem compostos a base de cloro, o atendimento ao padrão de qualidade para Cloro Residual Total poderá ser dispensado desde que seja apresentada comprovação de que o método utilizado resulta em eficiência igual ou superior à obtida com desinfecção a base de cloro com tempo de contato de 30 minutos e cloro residual total de 1,0 mg/l. 3º. Nos casos em que a água de reuso seja destinada à irrigação paisagística (Classe A) e apresente concentrações de Cloretos, Sódio ou de ambas os parâmetros em desconformidade com os valores definidos 10

11 no inciso I deste artigo, sua utilização, em vista dos riscos de danos ao solo e a vegetação, estará condicionada a: 1. Aprovação, por meio de Parecer Técnico do órgão competente, de projeto específico elaborado pelo usuário; 2. Valores de cloreto limitados até 350 mg/l; 3. Apresentação, sempre que solicitado pelo órgão competente, dos registros operacionais da aplicação. Artigo 9º. As ETEs produtoras de água de reuso deverão estar providas de sistema de tratamento que garanta a qualidade do produto, no padrão estabelecido nesta Resolução, devendo para isto contar, no mínimo, com processo de tratamento secundário, seguido de filtração e desinfecção. Artigo 10. Para garantia do padrão de qualidade, a água de reuso deverá ser monitorada por meio de análises laboratoriais que empreguem métodos de análises especificados em Normas Técnicas de Instituições Nacionais e Internacionais reconhecidas, na frequência abaixo estabelecida: Frequência Parâmetro Diária Semanal Trimestral Cor, Turbidez, CRT DBO 5,20, E.coli, SST Protozoários e Helmintos Semestral Anual Metais Os parâmetros constantes no Artigo 21 da Resolução CONAMA 430/2011 e no artigo 18 do Regulamento da Lei 997/1976, aprovado pelo Decreto 8.468/76, que não foram relacionados anteriormente neste artigo. 1º. O monitoramento da água de reuso para os parâmetros de frequência anual poderá ser substituído por resultados do automonitoramento da ETE exigido pela CETESB. 2º. O produtor de água de reuso poderá solicitar às autoridades sanitárias e ambientais a alteração na frequência mínima de amostragem de determinados parâmetros estabelecidos nesta resolução, apresentando justificativas embasadas no histórico de qualidade da água de reuso e nas características da bacia de drenagem da ETE. CAPÍTULO III Das atribuições Artigo 11. O produtor de água de reuso deverá: I. Proceder às análises laboratoriais definidas nesta Resolução e gerar os respectivos laudos analíticos de acordo com a Resolução SMA nº 90/2012 ou a normas que venham a substituí-la, que dispõem sobre os requisitos dos laudos analíticos submetidos à apreciação dos órgãos integrantes do Sistema Estadual de 11

12 Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento dos Recursos Naturais (SEAQUA); II. Elaborar um relatório anual consolidado, referente ao período de janeiro a dezembro, com o seguinte conteúdo mínimo: a) Volume mensal e anual produzidos e distribuídos, destinos do produto, procedimentos adotados para garantia de qualidade laboratorial e medidas de proteção da saúde dos funcionários envolvidos na produção, distribuição e utilização; b) Avaliação da qualidade da água de reuso produzida, com base no monitoramento especificado nesta resolução, descrição de eventuais não-conformidades ocorridas em relação aos limites estabelecidos e das respectivas ações corretivas adotadas; III. Disponibilizar os registros operacionais em meio eletrônico, sempre que solicitado pelos órgãos e autoridades competentes; Artigo 12 As tubulações, reservatórios, veículos bombas, medidores de vazão, sensores e demais equipamentos envolvidos na produção, distribuição e utilização de água de reuso deverão ser estanques, devidamente identificados e projetados de forma a evitar contaminação e exclusivos para esta atividade, não podendo ser transferidos para instalações de água potável. 1º. As redes internas de água de reuso deverão ser completamente segregadas, não devendo haver possibilidade de mistura na tubulação com água potável por meio de válvulas ou desvios. 2º. Nos veículos e tanques deverão figurar, de forma visível, em destaque os dizeres abaixo: Laterais dos caminhões, tanques e contêineres: ÁGUA DE REUSO Artigo 13. Os trabalhadores envolvidos na produção, distribuição e utilização de água de reuso deverão estar devidamente protegidos, para que não se exponham, por contato direto ou indireto, a qualquer risco de contaminação, bem como devidamente orientados e capacitados para o uso correto do produto. Artigo 14. O produtor deverá informar e orientar o distribuidor e o usuário de água de reuso quanto aos cuidados, restrições e riscos envolvidos na sua utilização, assim como adotar medidas para evitar procedimentos inadequados que impliquem riscos à saúde. Artigo 15. O usuário de água de reuso deverá adotar procedimentos diferenciados para evitar contaminação de alimentos e água potável que porventura estejam expostos próximos aos locais de aplicação do produto. Artigo 16. A ETE produtora de água de reuso deverá ser avaliada pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), licenciada pela CETESB e a produção, distribuição e utilização de água de reuso, devem ser cadastradas no Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, sem prejuízo das demais normas legais vigentes. 12

13 CAPÍTULO IV Disposições finais e transitórias Artigo 18. As ETEs que possuírem outorga de direito de uso e licença ambiental expedida para produção de água de reuso poderão solicitar manifestação da CETESB quanto à adequação ao disposto nesta Resolução, desde que sejam apresentados: I Cronograma das medidas necessárias ao cumprimento do caput deste artigo em até trinta dias contados a partir da data de publicação desta Resolução; II Implantação das medidas citadas no inciso anterior, desde que aprovadas pela CETESB, em até cento e oitenta dias contados a partir da data de publicação desta Resolução. Artigo 19. Os critérios técnicos adotados nesta Resolução poderão ser reformulados e/ou complementados considerando o desenvolvimento científico e tecnológico, os dados gerados nas operações dos sistemas e a necessidade de preservação ambiental, saúde pública e manejo sustentável da água, a partir de três anos de publicação desta Resolução. Artigo 20. A cor padrão para identificação de tubulações e inscrições será regulamentada pelos órgãos competentes em até três meses, contados da data de publicação desta Resolução. Artigo 21. O descumprimento ao disposto nesta Resolução ou a adoção de qualquer procedimento envolvendo a produção, distribuição e utilização de água de reuso que resultem em riscos à saúde ou ao meio ambiente sujeitarão os responsáveis às penalidades previstas nas legislações sanitária e ambiental. Artigo 22. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. 13

Regulação de reúso da água no Estado de São Paulo

Regulação de reúso da água no Estado de São Paulo Regulação de reúso da água no Estado de São Paulo Os desafios do Reúso da Água no Brasil: Alternativas e práticas de reuso VI Seminário de tecnologias Limpas (junho 015) Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O GT-Reúso priorizou com aprovação da reunião Plenária, a solicitação da Secretaria da Saúde de regulamentar os aspectos ambientais e de saúde pública referentes à práticas de reúso direto não potável

Leia mais

PROPOSTAS DE SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO

PROPOSTAS DE SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO PROPOSTAS DE SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Este documento apresenta o resultado dos estudos e discussões realizados no âmbito da Câmara

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

Reuso para uso Urbano não Potável

Reuso para uso Urbano não Potável 6 Seminário sobre Tecnologias Limpas Porto Alegre, 10 de Junho de 2015 Painel :Alternativas Práticas de Reuso Reuso para uso Urbano não Potável Eng. Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.440, DE 4 DE MAIO DE 2005. Estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de

Leia mais

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,

Leia mais

Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água

Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre critérios para definição de derivações, captações e lançamentos de efluentes insignificantes, bem como serviços e outras interferências em corpos

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 MESA REDONDA REQUISITOS LEGAIS 2013: Lei 13577 Áreas Contaminadas / Decreto 59.263 Decreto nº 59.263/2013,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA REÚSO DA ÁGUA REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA Resolução nº 54, de 28/11/05 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos -CNRH - Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.

Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015 Regulamenta o teletrabalho no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09.

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. 1 LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. INSTITUI AS TAXAS DE SERVIÇOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E FLORESTAL, DENTRE OUTROS. LUÍS CARLOS MACHADO PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 DZ 056 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental capa

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

ATO nº 03/2009. Artigo 2º - Para os efeitos deste Ato, são considerados efluentes especiais passíveis de recebimento pelo SAAE:

ATO nº 03/2009. Artigo 2º - Para os efeitos deste Ato, são considerados efluentes especiais passíveis de recebimento pelo SAAE: ATO nº 03/2009 Dispõe sobre a criação e normatização do Programa de Recebimento de Efluentes Especiais (PRESS) pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba O DIRETOR GERAL do Serviço Autônomo de

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014. Estabelece as diretrizes e os critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa em corpos de água

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico

Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL Noções BásicasB Aspectos Legais Tecg.º Jair Fernandes de Macedo Prolab Ambiental Ltda. Usos da Água e Geração de Efluentes Abastecimento Doméstico Água potável

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006. Reti-ratificada em 03/08/2012

PORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006. Reti-ratificada em 03/08/2012 Ref.: Autos DAEE nº 49.559, prov. 1 PORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006 Reti-ratificada em 03/08/2012 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro

Leia mais

Proposta de Água de Reúso ETE Insular

Proposta de Água de Reúso ETE Insular Proposta de Água de Reúso ETE Insular Setor Operacional de Esgoto SEOPE / AFLS Gerência de Políticas Operacionais GPO Gerência de Meio Ambiente - GMA Setor de Qualidade de Água e Esgoto /Gerência Operacional

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA - Propostas para o Esgotamento Sanitário - Sistema de Informações em Saneamento Responsabilidades da Concessionária: - Realizar o

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Reunião Técnica Plano de Segurança da Água. 23 de novembro de 2010 - OPAS

Reunião Técnica Plano de Segurança da Água. 23 de novembro de 2010 - OPAS Reunião Técnica Plano de Segurança da Água 23 de novembro de 2010 - OPAS Introdução Qualidade da água e saneamento inadequados provocam 1,8 milhão de mortes infantis a cada ano no mundo (OMS, 2004), o

Leia mais

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. Regulamenta o processo de dependência e atendimento especial e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Anexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes

Anexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes Anexo I Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED ET Análises de Água e Efluentes Página 1 de 8 Especificações Técnicas / Termos de Referências nº 219/11 e 317/11 A) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços a serem executados

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria DECRETO Nº 5.327, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2000. Dispõe sobre o Conselho Estadual de Recursos Hídricos- CERH e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009.

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. (DOU nº 93, de 19 de maio de 2009) Estabelece procedimentos para apresentação de Propostas de Criação de Zonas de Processamento de Exportação. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais