Resultante geológica causada pela passagem do Ciclone Catarina no litoral Norte do Rio Grande do Sul

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1 ISSN Outubro - Nº - Porto Alegre Resultante geológica causada pela passagem do Ciclone Catarina no litoral Norte do Rio Grande do Sul L. L. Tabajara * * Projeto RECOS/MCT-CNPq Palavras-chave: ciclones extratropicais, Atlântico Sul, meteorologia.

2 L. L. Tabajara INTRODUÇÃO A temporada dos ciclones extratropicais de outono, no Sul do Brasil, iniciou sua ação de forma avassaladora sobre as áreas costeiras entre o Norte do Rio Grande do Sul e Sul de Santa Catarina. O ciclone Catarina (Fig. ) ao se desprender de uma frente fria e com uma trajetória diferente dos ciclones normais, se deslocou para o oeste, adquirindo força de furacão próximo ao continente (CLIMERH, ). Na madrugada de sábado, dia 7 de março de, invadiu a costa com ventos de até km/h, arrasando casas, derrubando postes e árvores, e destruindo grandes lavouras no interior. O levantamento da Defesa Civil dos dois Estados do sul apontam prejuízos materiais superiores a bilhão de reais, 7 mil casas atingidas e 9 mortes, sendo 7 por naufrágios no mar. Os Institutos de Meteorologia Nacionais negligenciaram a força do fenômeno. A tragédia não foi maior, por ter ocorrido à noite, e as pessoas já estavam recolhidas em suas casas dormindo. Depois do fato consumado, a polêmica se formou quanto à classificação do sistema meteorológico. Cientistas da National Oceanographic and Atmospheric Administration (NOAA), por meio de medidas das imagens de satélite, classificaram o sistema meteorológico, como furacão classe, segundo a escala Saffir Simpson. Vários meteorologistas brasileiros acreditaram se tratar de um ciclone extratropical, por ter surgido em águas frias, tendo por tanto um núcleo frio, e os ventos terem circulado em uma única direção horária. O enfoque principal, nesta nota preliminar, é o de analisar qual foi à resposta dos perfis de praias e dunas do litoral Norte do Rio Grande do Sul, que estão sob o monitoramento do CECO/UFRGS, dentro do projeto RECOS- Instituto do Milênio. A área de estudo estende-se desde o extremo Norte do Estado (Praia Grande - Torres), sítio mais próximo do olho do ciclone, até praias progressivamente mais afastadas ao Sul: Curumim, Capão da Canoa e Atlântida Sul, totalizando perfis de praia com controle antes e depois do evento (Fig.). Figura. Ciclone Catarina ao largo da costa de Santa Catarina se aproximando do litoral Norte do Rio Grande do Sul e Sul de Santa Catarina. Imagem de satélite NASA.

3 Resultante geológica causada pela passagem do Ciclone Catarina no litoral Norte do Rio Grande do Sul 7 Figura. Mapa de localização do litoral Norte do Rio Grande do Sul e dos perfis na praia Grande em Torres, extremo Norte do Rio Grande do Sul. O rio Mampituba, ao Norte, separa as praias estudadas com o Sul de Santa Catarina. Resposta dos perfis de praia As praias do litoral Norte do Rio Grande do Sul, no final do verão, quase sempre atingem o seu máximo de acresção, quando ondas modais de menor energia dominam a zona de surfe. Morfologicamente, os perfis de praia são convexos, apresentam dunas incipientes vegetadas no pós-praia superior, bermas bem desenvolvidos e uma face de praia com maior gradiente de declividade (:8 m <:). A agitação marítima produzida pelo ciclone Catarina foi capaz de erodir o berma de verão, e nivelar todos os perfis subaéreos existentes ao sul de Torres. O perfil subaéreo de Curumim, situado km ao sul de Torres, teve um comportamento muito peculiar. O berma e a infauna suspensívora associada à zona de entre marés, foram deslocados e depositados no póspraia superior, provocando grande mortalidade de tatuíras (Emerita sp). Na praia Grande em Torres, metade dos perfis subaéreos (PG, PG e PG), tiveram acresção de areia, após o Ciclone Catarina incidir sobre a costa, indicando o sentido das forçantes do mar para terra. Processos de erosão do pós-praia devido a sobrelevação do mar e inundação de ondas de set-up foram marcante nos perfis PG, PG e PG (figs. e a). A variação na forma e no volume das dunas (figs. e b) mostra que os efeitos dos ventos gerados pelo ciclone começaram a ser mais efetivo a partir de Curumim para o Norte. A dinâmica de erosão das dunas se revela pelo rebaixamento das feições mais altas, surgimento de superfícies de deflação, soterramento da cobertura vegetal e migração das dunas no sentido do continente. O volume médio de areia que escapou do perfil ou se espalhou por outras áreas da praia Grande foi de m³/m. Desde o período de construção dos molhes na barra do rio Mampituba, em 97, a praia Grande vem sofrendo acresção (LÉLIS, ), em razão do anteparo formado pelos molhes à deriva litoral, predominante do Sul para o Norte. Hoje o campo de dunas alcança larguras crescentes a partir dos Molhes do rio Mampituba (PG = m) até o máximo de m no perfil PG, acompanhando a megacúspide que se forma no meio da praia (Fig. ). Existe uma correlação entre a largura do campo de dunas e a quantidade de areia transgredida para o interior do continente. O perfil PG é uma exceção, em virtude da existência de um corredor de deflação eólica (blowout), iniciado primariamente por meio de uma brecha na duna frontal por ondas de tempestades.

4 8 L. L. Tabajara - Perfil Atlântida Sul 9// // 8 - perfil PG - praia Grande // // Perfil RBS-Capão da Canoa // // 8 Perfil Farol - Capão da Canoa 8 9// // - - Perfil PG - praia Grande // // Perfil PG - praia Grande Di stânci a do cal çadão(m) 8// // 9 Perfil Curum im 9// // - 8 Perfil PG - praia Grande 8 8// // Cota NM (m) Perfil PG- praia Grande 8 8 // // Figura. Variação na forma dos perfis após a incidência do ciclone Catarina. - Perfil PG - praia Grande 8 8 Di stânci a do cal çadão (m) 8// // Figura. Variação no volume do pós-praia (A) e no volume das dunas (B) dos perfis estudados após a passagem do ciclone Catarina. Aspectos conclusivos A magnitude das tempestades e seus efeitos sobre o perfil praial e danos costeiros depende do sistema meteorológico gerador. Os fatores críticos que conduzem a erosão (altura e período das ondas e marés meteorológicas) estão estreitamente relacionadas à duração e velocidade dos ventos, comprimento da pista sobre a superfície do oceano e distância do ciclone da costa. O Catarina ao contrário dos ciclones extratropicais, que junto com as frentes frias se intensificam ao largo dos litorais da Argentina e

5 Resultante geológica causada pela passagem do Ciclone Catarina no litoral Norte do Rio Grande do Sul 9 Uruguai, com deslocamento SW NE, manteve uma trajetória anômala no sentido oeste, próximo à zona de geração na costa de Santa Catarina. Portanto a pista sobre a superfície do oceano foi limitada, gerando um trem de ondas com características de vento local e de pouca duração ( horas). O seu maior significado em termos de prejuízos costeiros está indubitavelmente na força dos ventos, capazes de lançar aves marinhas e oceânicas até km para o interior do continente e de fazer transgredir mais de quatro mil metros cúbicos de areia ( caminhões) para o interior da Avenida Beira Mar da Praia Grande. Deste fenômeno meteorológico e suas implicações geológicas pode-se concluir o seguinte: ) Sendo o primeiro ciclone na América do Sul com estas características, o Brasil deve se preparar para melhor realizar o prognóstico de sistemas meteorológicos catastróficos e orientar a sua população. Há possibilidade de ser um indicativo de mudanças climáticas em decorrência do aquecimento global causado pelo aumento do efeito estufa atmosférico. O Intergovernmental Panel On Climate Change (99) indica que num planeta mais aquecido, os extremos climáticos se tornarão mais freqüentes, em virtude da atmosfera estar mais aquecida, com mais vapor d'água e mais energia. ) O sistema meteorológico teve magnitude localizada, sendo que apesar dos ventos produzidos serem extremamente altos (acima de m/s) na região de Torres, o tempo de duração foi de apenas horas e a pista sobre o oceano limitada. A altura máxima de onda de,8 m registrada pelo ondógrafo de Rio Grande em alto mar não se compara a outros eventos registrados como de magnitude máxima (8 m de altura nos ciclones extratropicais do dia 7 de abril e de maio de 999) - ver TABAJARA et al. (), nesta edição. ) O efeito das ondas e da maré meteorológica sobre os perfis subaéreos foi moderado. A erosão máxima verificada em Torres foi de -,7 m no perfil PG, ao Sul de Torres, foi de -, m³/m em Capão da Canoa. O comportamento do perfil de máxima acresção de verão, após a passagem do ciclone, foi de erosão do berma e nivelamento, sem formar escarpas nas dunas frontais, exceção verificada no Passo de Torres (SC), adjacente aos molhes do rio Mampituba (Fig. ). Forte inversão no transporte é verificada na metade dos perfis da Praia Grande, provavelmente, em razão da migração de bancos da zona de surfe nas áreas de maior acúmulo de areia. Figura. Escarpa formada pós-ciclone Catarina na duna frontal adjacente aos molhes leste do rio Mampituba, Passo de Torres-SC.

6 L. L. Tabajara ) Além do Centro de Ação do ciclone, as Estações Meteorológicas de Tramandaí-RS e Imbituba-SC, situadas, respectivamente km ao norte e km ao sul, registraram ventos oriundos da direção sudeste, com velocidade máxima de 8 m/s (MILÊNIO DO MAR, ). Em termos de transporte eólico representa um grande potencial de deriva, se não fosse acompanhado por intensa precipitação (7, mm/h). Mais próximo ao olho do ciclone, os anemômetros marcaram rajadas de m/s, entre a h e às h da madrugada, do dia 8 de março em Torres. Por conta disso, a quantidade de areia deslocada para o continente na praia Grande, foi equivalente ao volume de areia retirada na manutenção do calçadão, durante toda a primavera-verão de /, quando normalmente os ventos do quadrante NE, apresentam o maior potencial de deriva anual. ) O transporte das areias nas dunas é fortemente influenciado pela morfologia e vegetação (GARES, 988). A tendência é de diminuir o transporte no pós-duna devido a retenção da vegetação e pela deflexão para o alto dos ventos em áreas com dunas frontais bem desenvolvidas e vegetadas. Este fenômeno reforça ainda mais a necessidade de implementação do plano de manejo das dunas da praia Grande, atualmente, à espera do licenciamento da atividade pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CLIMERH.. Florianópolis SC, climerh. Disponível em: Acesso em: de abril de. GARES, P. A Factors affecting eolian sediment transport in beach and dune environments. Journal of Coastal Research, Special Issue, -. LÉLIS, R. J. F.. Variabilidade da Linha de Costa Oceânica Adjacente às principais desembocaduras do Rio Grande do Sul. Monografia de conclusão de Curso. Rio Grande: FURG, p. (inédito). INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. 99. Climate changes: The science of climate changes, summary for policymakers and technical summary of the working group I report. New York: Cambridge Univ. Press. NATIONAL OCEANOGRAPHIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION (NOAA).. National Weather Service,. disponível em: Acesso em de abril de. TABAJARA, L. L.; MARTINS, L. R. & ALMEIDA, L. E. S. B.. Resposta e recomposição das praias e dunas após seqüência de ciclones extratropicais. Gravel v.,, CD-ROM. MILENIO DO MAR.. Projeto Instituto do Milênio do Mar. Disponível em: Acesso em de junho de.

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