TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TI E JURISPRUDÊNCIA DO TCDF
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- Sandra Galvão Aragão
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1 TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TI E JURISPRUDÊNCIA DO TCDF
2 Agenda 1. Instrução Normativa 04/2008- SLTI/MPOG 2. Alinhamento Estratégico de TI 3. Planejamento da Contratação 4. Termo de Referência 5. Gerenciamento do Contrato 2
3 1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG 3
4 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG ANTECEDENTES : O pagamento da contratada com base exclusivamente em horas-trabalhadas,sem considerar o produto ou resultado (antieconomicidade) Monopolização do conhecimento do setor de TI pela única empresa contratada (risco estratégico); Fragilização do controle da Administração sobre dados, aplicações e sistemas institucionais;
5 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG ANTECEDENTES : Alta dependência da Administração em relação à empresa contratada; Risco na descontinuidade do serviço; Ausência quase completa de gerenciamento da contratação de serviços de TI.
6 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI do Ministério do Planejamento editou as Instruções Normativas 02/2008 e 04/2008 (19/05/2008), as quais contemplaram a maior parte das recomendações do TCU. 6
7 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG DEFINIÇÃO: A IN/SLTI 04/2008 dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Recepcionada no âmbito distrital pelo Decreto nº /
8 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG OBJETIVOS: Reunião ordenada da legislação que trata das contratações de TI em um único documento. Alinhamento dos Planos Diretores de TI - PDTI com os respectivos Planejamentos Estratégicos. Estruturação dos processos organizacionais e um melhor aparelhamento processual, essenciais para a boa gestão de recursos.
9 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG OBJETIVOS: Na mensuração e pagamento dos serviços por resultado alcançado e verificado; Adjudicação por Lotes (Parcelamento dos Serviços); Na avaliação de qualidade dos serviços (ANS); No controle efetivo da execução dos serviços (aperfeiçoamento da gestão do contrato).
10 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG Revisão da Norma: IN 04/ IN 04/2010 Ampliação do Escopo; Envolvimento entre as áreas; Orientação na fase de Seleção de Fornecedores; Definição dos papéis e responsabilidades; Orientação para uso das sanções administrativas.
11 INSTRUÇÃO NORMATIVA 04/2008- SLTI/MPOG Decisão TCDF nº 469/2013 d) utilize processo criterioso de contratação de tecnologia da informação, contemplando, ao menos, o estabelecido na IN nº 04/2008 SLTI/MPOG e no Decreto Federal nº 7.174/2010, normativos recepcionados pelo Decreto nº /2010; e) encaminhe a este Tribunal documentação comprobatória do cumprimento das alíneas anteriores; III alertar o complexo administrativo distrital sobre a possibilidade de utilização da IN nº 04/2010 SLTI/MPOG, com as alterações da IN nº 02/2012 SLTI/MPOG, por representar atualização e melhoria do processo de contratação de tecnologia da informação contido na IN nº 04/2008 SLTI/MPOG;...
12 2. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI 12
13 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI I Benefícios II Planejamento Estratégico de TI III PDTI IV Jurisprudência V Cobit 4.1
14 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI I Benefícios Planejamento integrado (PDTI X Comitê de TI X PEI) Envolvimento da TI nas decisões estratégicas e do negócio no planejamento da TI Comunicação dos planos
15 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI I Benefícios (Cont.) Amadurecimento dos planos adoção de metas e indicadores Criação de Comitês de TI Gestores de sistemas/negócio
16 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI II - Planejamento Estratégico de TI Deverá abranger (art. 4º, único, IN 4/2008): I - proposta, elaborada em conjunto com os demais órgãos e entidades competentes, que contemple as demandas de recursos humanos das Áreas de Tecnologia da Informação necessárias para elaboração e gestão de seus PDTI; 16
17 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI II- Planejamento Estratégico de TI Deverá abranger (art. 4º, único, IN 4/2008): II - plano de ação, elaborado em conjunto com os demais órgãos e entidades competentes, para viabilizar a capacitação dos servidores das Áreas de Tecnologia da Informação; 17
18 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI II- Planejamento Estratégico de TI Deverá abranger (art. 4º, único, IN 4/2008): III - modelo para elaboração dos PDTI que contemple, pelo menos, as seguintes áreas: necessidades de informação alinhada à estratégia do órgão ou entidade, plano de investimentos, contratações de serviços, aquisição de equipamentos, quantitativo e capacitação de pessoal, gestão de risco; e 18
19 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI II - Planejamento Estratégico de TI Deverá abranger (art. 4º, único, IN 4/2008): IV - orientação para a formação de Comitês de Tecnologia da Informação que envolvam as diversas áreas dos órgãos e entidades, que se responsabilizem por alinhar os investimentos de Tecnologia da Informação com os objetivos do órgão ou entidade e apoiar a priorização de projetos a serem atendidos. 19
20 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI III- Plano Diretor de TI - PDTI IN/SLTI 04/2008, art. 2º, X - Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI: instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades de informação de um órgão ou entidade para um determinado período. (Vide arts. 4º e 5º, 1º da IN 4/2008) 20
21 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI III- Plano Diretor de TI PDTI elaborado com participação das áreas de TI da organização; estabelece indicadores de desempenho, em conformidade com os objetivos estratégicos da área de TI; documento escrito, publicado e divulgado no âmbito da organização; 21
22 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI III- Plano Diretor de TI PDTI abrange orçamento e estratégias de aquisição e de terceirização, relativamente à TI; acompanhado e avaliado periodicamente; define, com base nos objetivos da organização, ou seja, com base no seu plano estratégico, que recursos serão necessários contratar (Plano de Ação de curto, médio e longo prazo) 22
23 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI Comitê de TI 23
24 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI EGTI - Estratégia Geral de TI IN 4/10 - Art. 3º Em consonância com o art. 4º do Decreto nº 7.579, de 2011, o órgão central do SISP elaborará, em conjunto com os órgãos setoriais e seccionais do SISP, a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação - EGTI para a Administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, revisada e publicada anualmente, para servir de subsídio à elaboração dos PDTI pelos órgãos e entidades integrantes do SISP. 24
25 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI EGTI - Estratégia Geral de TI A EGTI/DF, elaborada pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação do Distrito Federal, foi aprovada pelo Decreto n.º /2012, nos termos de seu anexo único. 25
26 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI EGTI - Estratégia Geral de TI Criação da Junta Gestora de tecnologia da Informação e Comunicação do DF (Decreto nº /2013); Art. 3º compete aos titulares dos órgãos/entidades do DF a aprovação de seus respectivos PDTI, observado o disposto na Estratégia Geral de tecnologia da Informação EGTI. 26
27 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Acórdão 2.094/2004-TCU-Plenário todas as aquisições devem ser realizadas em harmonia com o planejamento estratégico da instituição e com seu plano diretor de informática, quando houver, devendo o projeto básico guardar compatibilidade com essas duas peças, situação que deve estar demonstrada nos autos referentes às aquisições; 27
28 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Acórdão 1.970/2006-TCU-Plenário As ações orçamentárias devem ser pautadas por um planejamento prévio do órgão; O planejamento da contratação deve vincular-se ao plano diretor de TI, que, por sua vez, deve vincular-se ao planejamento estratégico da instituição; 28
29 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Acórdão 1.603/2008-TCU-Plenário promovam ações com o objetivo de disseminar a importância do planejamento estratégico, procedendo ações voltadas à implantação e/ou aperfeiçoamento de planejamento estratégico institucional, planejamento estratégico de TI e comitê diretivo de TI; adotem providências com vistas a garantir que as propostas orçamentárias para a área de TI sejam elaboradas com base nas atividades que efetivamente pretendam realizar e alinhadas aos objetivos do negócio; 29
30 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Acórdão 1.603/2008-TCU-Plenário atentem para a necessidade de dotar a estrutura de pessoal de TI do quantitativo de servidores efetivos necessário ao pleno desempenho das atribuições do setor; envidem esforços visando à implementação de processo de trabalho formalizado de contratação de bens e serviços de TI, bem como de gestão de contratos de TI, buscando a uniformização de procedimentos nos moldes recomendados no item 9.4 do Acórdão 786/2006-TCU- Plenário 30
31 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Acórdão 2.471/2008-TCU-Plenário elabore um modelo de governança de TI para os entes integrantes do Sisp a partir das boas práticas existentes sobre o tema (Cobit, Itil, NBR ISO/IEC 27002) e promova sua implementação nos diversos órgãos e entidades sob sua coordenação, mediante orientação normativa. Referida orientação deve conter, no mínimo: o conjunto de processos que devem ser considerados de alta importância; o processo de trabalho utilizado para identificar quais processos de TI devem ter sua implementação priorizada; um guia para implantação dos processos de TI e os níveis de maturidade mínima para os processos implementados; 31
32 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Decisão TCDF nº 2610/ recomendar à Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal que ultime esforços para concluir a elaboração dos documentos de planejamento essenciais à boa governança de tecnologia da informação: Plano Estratégico Institucional; Plano Diretor de Tecnologia da Informação, Plano de Continuidade de Negócio; 32
33 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Decisão TCDF nº 4472/2012 II. recomendar à Companhia Imobiliária de Brasília - Terracap que em atenção aos princípios da legalidade e eficiência: i. estabeleça processo de planejamento estratégico institucional contemplando, pelo menos: i.1. elaboração, com participação de representantes dos diversos setores da companhia, de um documento que materialize o plano estratégico institucional de longo prazo, contemplando, pelo menos, objetivos, indicadores e metas para a organização; 33
34 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Decisão TCDF nº 4472/2012 (cont.) 2. aprovação, pela mais alta autoridade da companhia, do plano estratégico institucional; (...) 5. acompanhamento periódico do alcance das metas estabelecidas, para correção de desvios; 6. divulgação interna e externa do alcance das metas, ou dos motivos de não as ter alcançado 34
35 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Decisão TCDF nº 4472/2012 (cont.) ii. estabeleça processo de planejamento estratégico de TI, observando as boas práticas sobre o tema, a exemplo do processo "PO1 - Planejamento Estratégico de TI" do Cobit 4.1, contemplando, pelo menos: 1. objetivos, indicadores e metas para a TI organizacional, sendo que os objetivos devem estar explicitamente alinhados aos objetivos de negócio constantes do plano estratégico institucional; 2. alocação de recursos (financeiros, humanos, materiais etc); 35
36 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI IV- Jurisprudência Decisão TCDF nº 4472/2012 (cont.) 3. estratégia de terceirização; 4. aprovação, pela mais alta autoridade da companhia, do plano estratégico de TI; 5. desdobramento do plano estratégico de TI pelas unidades executoras; (...) 7. acompanhamento periódico do alcance das metas estabelecidas, para correção de desvios; 36
37 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 Planejar e Organizar Monitorar e Avaliar Adquirir e Implementar Entregar e Assistir
38 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 Planejar e Organizar (PO) PO1 Definir um plano estratégico de TI PO2 Definir a arquitetura de informação PO3 Determinar a direção tecnológica PO4 Definir processos, organização e relacionamentos PO5 Gerenciar o investimento em TI
39 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 Planejar e Organizar (PO) (Cont.) PO6 Comunicar metas e diretivas gerenciais PO7 Gerenciar recursos humanos de TI PO8 Gerenciar qualidade PO9 Avaliar e gerenciar riscos PO10 Gerenciar projetos
40 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 Decisão TCDF nº 2771/2012 IV. autorizar a verificação da aderência do Plano Diretor de Tecnologia da Informação elaborado pelo Detran/DF às boas práticas de gestão, especialmente o processo PO1.4 - Plano Estratégico de TI do COBIT 4.1, em futura fiscalização a ser realizada na autarquia (Achado 1 do Relatório de Inspeção nº com os ajustes da Informação nº 10/ NFTI);...
41 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 Decisão TCDF nº 2771/2012 c) ao Detran/DF que capacite seu quadro de pessoal de tecnologia da informação com vistas a utilizar as melhores práticas de gestão e controle de contratos (Achado 3 do Relatório de Inspeção nº );
42 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI V Modelo de Governança Cobit 4.1 O Cobit 4.1, objetivo de controle PO4.3 IT Steering Committee (Comitê Diretivo de TI) recomenda: Criar um comitê diretivo de TI (ou equivalente) composto de gerentes executivos, de negócios e de TI, para: determinar as prioridades de investimento e alocação de recursos nas ações de TI, alinhadas às estratégias e prioridades da organização; acompanhar o estágio de desenvolvimento dos projetos e resolver conflitos relativos a recursos; e monitorar os níveis de serviço de TI e suas melhorias.
43 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI Portaria TCDF nº 20/08 (DODF ) Institui a Comissão Gestora da Informação e Tecnologia COGITE para : estudos sobre o planejamento, controle, políticas e ações; acompanhar as ações visando assegurar sua harmonização com o planejamento estratégico; avaliar os resultados das ações em face dos benefícios esperados; propor as prioridades para investimentos; TCDF - SEMAT/
44 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DE TI COGITE competências (cont.) : supervisionar a gestão de aplicações, informações, infra-estrutura e pessoal; promover o desenvolvimento, a implementação e a monitoração da segurança da informação; acompanhar o desempenho das áreas envolvidas; avaliar a aderência das ações às melhores práticas do setor. TCDF - SEMAT/
45 3. PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 45
46 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO Premissas A forma pela qual se definem os bens e serviços de TI que se necessita adquirir e os produtos e resultados decorrentes; O instrumento por meio do qual se definem quantidades (dentro do limite de alteração de 25%), prazos e forma de entrega; Processo que conduz à elaboração de projeto básico (Termo de Referência); 46
47 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO Instrução Normativa - SLTI 4/2008 Art. 3º As contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade. Art. 7º As contratações de serviços de TI deverão seguir três fases: Planejamento da Contratação, Seleção do Fornecedor e Gerenciamento do Contrato. Art. 8º A fase de Planejamento da Contratação deve contemplar todos os produtos e serviços que compõem a Solução de Tecnologia da Informação que irá gerar o resultado esperado. 47
48 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece: Art. 7º As contratações de serviços de Tecnologia da Informação deverão seguir três fases: Planejamento da Contratação, Seleção do Fornecedor, e Gerenciamento do Contrato. 48
49 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO FLUXO DA CONTRATAÇÃO Art. 8º da IN 04/2010. As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação deverão seguir três fases: I - Planejamento da Contratação; II - Seleção do Fornecedor; e III - Gerenciamento do Contrato.
50 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2010 da SLTI/MP estabelece: O processo de contratação deve ser iniciado:... A fase de Planejamento da Contratação terá início com o recebimento pela Área de Tecnologia da Informação do Documento de Oficialização da Demanda, a cargo da Área Requisitante da Solução, que conterá no mínimo: 50
51 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2010 da SLTI/MP estabelece: Documento de Oficialização da Demanda - DOD: I - necessidade da contratação, considerando os objetivos estratégicos e as necessidades corporativas da instituição, bem como o seu alinhamento ao PDTI; II - explicitação da motivação e demonstrativo de resultados a serem alcançados com a contratação da Solução de Tecnologia da Informação 51
52 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2010 da SLTI/MP estabelece: Documento de Oficialização da Demanda - DOD: III - indicação da fonte dos recursos para a contratação; IV - indicação do Integrante Requisitante para composição da Equipe de Planejamento da Contratação. 52
53 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2010 da SLTI/MP estabelece: Equipe de Planejamento da Contratação: deverá acompanhar e apoiar, no que for determinado pelas áreas responsáveis, todas as atividades presentes nas fases de Planejamento da Contratação e Seleção do Fornecedor. REQUISITANTE (NEGÓCIO) + TÉCNICO (TI) + ADMINISTRATIVO (CONFORMIDADE) 53
54 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece: Art. 9º A fase de Planejamento da Contratação consiste nas seguintes etapas: I - Análise de Viabilidade da Contratação; II - Plano de Sustentação; III - Estratégia de Contratação; e IV - Análise de Riscos. 54
55 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO Decisão TCDF nº 848/2012 recomendar à Secretaria de Estado de Saúde que: a)em futuras contratações de soluções de tecnologia da informação dê especial atenção à fase de planejamento da contratação, detalhada na Seção I da Instrução Normativa nº 4/08 - SLTI/MPOG, recepcionada no âmbito distrital por meio do Decreto nº /10; b) adote as providências necessárias para a construção e manutenção de banco de dados de configuração, contemplando todos os ativos de tecnologia da informação relevantes para a consecução de seus objetivos institucionais, em conformidade com a metodologia ITIL - Information Technology Infrastructure Library; 55
56 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 3.1 Análise de Viabilidade da Contratação 56
57
58 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO Art. 10. A Análise de Viabilidade da Contratação, observado o disposto nos arts. 11 e 12 desta instrução normativa, compreende as seguintes tarefas: Avaliação da necessidade (Requisitante e TI); Motivação da contratação (Requisitante); Especificação dos requisitos (TI); Identificação das diferentes soluções (TI e Requisitante); Justificativa da solução escolhida (TI). 58
59 Análise de Viabilidade da Contratação Avaliação da Necessidade Responsáveis: Área Requisitante, com apoio da área de TI: Objetivos estratégicos; e Necessidades corporativas da instituição. Critérios: Alinhamento com PDTI; Cobit 4.1 PO1.2 Alinhamento entre TI e o Negócio. 59
60 Análise de Viabilidade da Contratação Motivação da Contratação Responsável: A área Requisitante. Motivar a contratação (serviço essencial); 60
61 Análise de Viabilidade da Contratação Especificação dos Requisitos Responsável: A área de TI demandas dos potenciais gestores e usuários do serviço; soluções disponíveis no mercado; e análise de projetos similares realizados por outras instituições. Critério: Cobit 4.1 AI1 Identificar Soluções Automatizadas, focando em identificar soluções efetivas e tecnicamente viáveis. 61
62 Análise de Viabilidade da Contratação Identificação das Diferentes Soluções Responsáveis: A área de TI, com apoio da área Requisitante disponibilidade solução similar em outro órgão/entidade; soluções Portal do Software Público Brasileiro; capacidade e alternativas do mercado (inclusive software livre ou público); 62
63 Análise de Viabilidade da Contratação Justificativa da Solução Escolhida Responsável: A área de TI. descrição sucinta, precisa, suficiente e clara da Solução de Tecnologia da Informação escolhida, indicando os serviços que a compõem; Critério: Cobit 4.1 AI1.3 Estudo de Viabilidade e Formulação de Ações Alternativas: Desenvolver um estudo de viabilidade que examine a possibilidade de implementar os requisitos. 63
64 Análise de Viabilidade da Contratação Justificativa da Solução Escolhida Responsável: A área de TI. alinhamento em relação às necessidades; Critério: Cobit 4.1 PO1.2 Alinhamento entre TI e o Negócio. 64
65 Análise de Viabilidade da Contratação Justificativa da Solução Escolhida Responsável: A área de TI. identificação dos benefícios que serão alcançados com a efetivação da contratação em termos de eficácia, eficiência, efetividade e economicidade. Critério: Cobit 4.1 PO5.2 Priorização dentro do Orçamento de TI. 65
66 Análise de Viabilidade da Contratação Responsável: Área requisitante. Definir os requisitos, quando aplicáveis: (art. 11) I - de software, que independem de arquitetura tecnológica e definem os aspectos funcionais do software; II - de treinamento, com o apoio da área de TI, que definem a necessidade de treinamento presencial ou à distância, carga horária e entrega de materiais didáticos; III - legais, que definem as normas às quais a Solução de TI deve respeitar; 66
67 Análise de Viabilidade da Contratação Responsável: Área requisitante. Definir os requisitos, quando aplicáveis: (art. 11) IV - de manutenção, que independem de configuração tecnológica e definem a necessidade de serviços de manutenção preventiva, corretiva, evolutiva e adaptativa; V - de prazo, que definem a prioridade da entrega da Solução de TI contratada; VI - de segurança, com o apoio da área de TI; e VII - sociais, ambientais e culturais, que definem requisitos que a Solução de TI deve atender para respeitar necessidades específicas relacionadas a costumes e idiomas, e ao meioambiente (TI Verde) 67
68 Análise de Viabilidade da Contratação Responsável: Área requisitante. Definir os requisitos, quando aplicáveis: (art. 12) I - de arquitetura tecnológica, composta de hardware, softwares básicos, padrões de interoperabilidade, linguagem de programação e interface; II - de projeto, que estabelecem o processo de desenvolvimento de software, técnicas, métodos, forma de gestão e de documentação; III - de implantação, que definem o processo de disponibilização da solução em produção; IV - de garantia e manutenção, que definem a forma como será conduzida a manutenção e a comunicação entre as partes envolvidas; 68
69 Análise de Viabilidade da Contratação Responsável: Área requisitante. Definir os requisitos, quando aplicáveis: (art. 12) V - de treinamento, que definem o ambiente tecnológico de treinamentos ministrados e perfil do instrutor; VI - de experiência profissional; VII - de formação, que definem cursos acadêmicos e técnicos, certificação profissional e forma de comprovação; e VIII - de metodologia de trabalho. 69
70 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 3.2 Plano de Sustentação 70
71 Plano de Sustentação Responsáveis: A área de TI, com o apoio da área Requisitante. I - segurança da informação; II - recursos materiais e humanos; III - transferência de conhecimento; IV - transição contratual; e V - continuidade dos serviços em eventual interrupção contratual. 71
72 Plano de Sustentação Segurança da Informação Código de prática de segurança da informação NBR ISO/IEC Política de Segurança da Informação (PSI); Classificação da Informação; 72
73 Plano de Sustentação Segurança da Informação Código de prática de segurança da informação NBR ISO/IEC Política de Controle de Acesso (PCA); Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Critério: Cobit 4.1, objetivo de controle DS5.2 IT Security Plan (Plano de Segurança de TI). 73
74 Plano de Sustentação Recursos Materiais e Humanos Definição dos recursos indispensáveis à sustentação do sistema e/ou ambiente físico. Critério: Cobit 4.1, objetivo de controle DS5.2 IT Security Plan (Plano de Segurança de TI). 74
75 Plano de Sustentação Transferência de Conhecimento Definição de processo de trabalho com a finalidade de manter o conhecimento no órgão. Critério: Cobit AI4.4 Transferência de Conhecimentos às Equipes de Operação e Suporte 75
76 Plano de Sustentação Transição Contratual Definição de processo de trabalho com a finalidade de executar a transição contratual sem a interrupção do serviço. 76
77 Plano de Sustentação Continuidade dos Serviços Definição de processo de trabalho com a finalidade de garantir que os serviços providos pela solução de TI terão continuidade mesmo que haja interrupção da execução contratual. 77
78 Plano de Sustentação Continuidade dos Serviços Critério: Cobit 4.1 DS4 Assegurar a Continuidade dos Serviços Prover a continuidade dos serviços de TI requer o desenvolvimento, manutenção e teste de um plano de continuidade de TI, armazenamento de cópias de segurança (backup) em instalações remotas (offsite) e realizar treinamentos periódicos do plano de continuidade.. 78
79 Plano de Sustentação Continuidade dos Serviços Critérios: NBR :2007, item 8.6 Planos de Continuidade de Negócios: o propósito de um plano de continuidade de negócios (PCN) é permitir que uma organização recupere ou mantenha suas atividades em caso de uma interrupção das operações normais de negócios; 79
80 Plano de Sustentação Continuidade dos Serviços Critérios: NBR ISO/IEC 27002, item Desenvolvimento e implementação de planos de continuidade relativos à segurança da informação: convém que os planos sejam desenvolvidos e implementados para a manutenção ou recuperação das operações e para assegurar a disponibilidade da informação no nível requerido e na escala de tempo requerida, após a ocorrência de interrupções ou falhas dos processos críticos do negócio. 80
81 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 3.3 Estratégia de Contratação 81
82 Estratégia de Contratação A IN-4/2008 em seu art.14 compreende as seguintes tarefas: I indicação do tipo de serviço, considerando o mercado e as soluções existentes no momento da licitação (TI); II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante); III definição da estratégia de independência do órgão ou entidade contratante com relação à contratada (TI); IV indicação do Gestor do Contrato (TI); 82
83 Estratégia de Contratação A IN-4/2008 em seu art.14, compreende as seguintes tarefas: (continuação) V definição das responsabilidades da contratada, que não poderá se eximir do cumprimento integral do contrato no caso de subcontratação (TI); VI elaboração do orçamento detalhado (TI e área competente); VII indicação da fonte de recursos para a contratação e a estimativa do impacto econômico-financeiro no orçamento do Órgão/Entidade (Requisitante); VIII definição dos critérios técnicos de julgamento da proposta para a fase de Seleção do Fornecedor (TI). 83
84 Estratégia de Contratação I indicação do tipo de serviço, considerando o mercado e as soluções existentes no momento da licitação (TI); ex: (infraestrutura,hep-desk, desenvolvimento...) 84
85 Estratégia de Contratação Decisão TCDF nº 3803/2012 III. alertar a Terracap sobre a conveniência de licitar o serviço de administração, operação e suporte a banco de dados (Lote 2, item 1.2 do edital) por fabricante de "software", uma vez que muitas empresas são especializadas em produtos de fornecedores específicos e que o custo do serviço varia de acordo com o produto; 85
86 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): fixação de procedimentos e de critérios de mensuração dos serviços prestados, abrangendo métricas, indicadores e valores; definição de metodologia de avaliação da adequação às especificações funcionais e da qualidade dos serviços; 86
87 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): quantificação ou estimativa prévia do volume de serviços demandados, para comparação e controle; regras para aplicação de multas e demais sanções administrativas; 87
88 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): garantia de inspeções e diligências, quando aplicável, e sua forma de exercício; definição de direitos autorais e de propriedade intelectual; 88
89 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): termo de compromisso, contendo declaração de manutenção de sigilo e ciência das normas de segurança vigentes no órgão ou entidade, a ser assinado pelo representante legal do fornecedor e seus empregados diretamente envolvidos na contratação; 89
90 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): cronograma de execução física e financeira; forma de pagamento, que deverá ser efetuado em função dos resultados obtidos; e 90
91 Estratégia de Contratação II indicação dos termos contratuais (TI e Requisitante): definição de mecanismos formais de comunicação a serem utilizados para troca de informações entre a contratada e a Administração; 91
92 Estratégia de Contratação III definição da estratégia de independência do órgão ou entidade contratante com relação à contratada (TI): forma de transferência de tecnologia; e direitos de propriedade intelectual e direitos autorais da Solução de Tecnologia da Informação, documentação, modelo de dados e base de dados, justificando os casos em que tais direitos não vierem a pertencer à Administração Pública; 92
93 Estratégia de Contratação IV indicação do Gestor do Contrato (TI): No art. 2, III - Gestor do Contrato: servidor com capacidade gerencial, técnica e operacional relacionada ao objeto da contratação; 93
94 Estratégia de Contratação V definição das responsabilidades da contratada, que não poderá se eximir do cumprimento integral do contrato no caso de subcontratação (TI); 94
95 Estratégia de Contratação VI elaboração do orçamento detalhado (TI e área competente), fundamentado em pesquisa no mercado, a exemplo de: contratações similares, valores oficiais de referência, pesquisa junto a fornecedores ou tarifas públicas. 95
96 Estratégia de Contratação VII indicação da fonte de recursos para a contratação e a estimativa do impacto econômico-financeiro no orçamento do Órgão/Entidade (Requisitante); 96
97 Estratégia de Contratação VIII definição dos critérios técnicos de julgamento da proposta para a fase de Seleção do Fornecedor (TI), tais como: utilização de critérios correntes no mercado; quando necessário para a comprovação da aptidão, pode se considerar mais de um atestado relativo ao mesmo quesito de capacidade técnica os critérios de pontuação devem ser justificados em termos do benefício que trazem para o contratante. 97
98 Estratégia de Contratação Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN-4/2008: Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação: I - todo o conjunto dos serviços de Tecnologia da Informação de um órgão ou uma entidade em um único contrato; II - mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; 98
99 Estratégia de Contratação Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN-4/2008: Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação: (cont.) III - gestão de processos de Tecnologia da Informação*, incluindo gestão de segurança da informação; 99
100 Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN-4/2008: Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação: (cont.) (...) Estratégia de Contratação 1º O suporte técnico aos processos de planejamento e avaliação da qualidade dos serviços de Tecnologia da Informação poderão ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade; * Atividades de planejamento, supervisão e controle devem ser realizadas pelo órgão proporcionando a segurança das informações e a conhecimento dos seus processos. 100
101 Estratégia de Contratação Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN-4/2008: art. 14: restrições quanto à aferição de esforço por meio da métrica homens-hora ( 1º) que é vedado contratar por postos de trabalho alocados ( 2º) vedações e recomendações quanto às licitações do tipo técnica e preço ( s 3º e 4º) a Estratégia de Contratação deverá ser aprovada e assinada pelo Requisitante e pela área de TI ( 5º) 101
102 Estratégia de Contratação Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN-4/2008: art. 6º: estabelecer vínculo de subordinação com funcionário dos fornecedores; prever em edital a remuneração dos funcionários dos fornecedores; indicar pessoas para compor o quadro funcional dos fornecedores; 102
103 Estratégia de Contratação Restrições e/ou Vedações estabelecidas na IN- 4/2008: art. 6º: demandar aos funcionários dos fornecedores execução de tarefas fora do escopo do objeto da contratação; reembolsar despesas com transporte, hospedagem e outros custos operacionais, que devem ser de exclusiva responsabilidade dos fornecedores; e prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração Pública na gestão interna da contratada. 103
104 Estratégia de Contratação Decisão TCDF nº 1138/2012 II - ao complexo administrativo do Distrito Federal que antes de contratar ou renovar enlaces de comunicação para interligação de suas unidades, formalizem consulta à Secretaria de Estado de Planejamento do Distrito Federal para verificar a possibilidade de compartilhamento da infraestrutura existente, com vistas à ampliação do alcance e da disponibilidade das redes metropolitanas públicas; 104
105 Estratégia de Contratação Decisão TCDF nº 628/2013 II) recomendar à CEB Distribuição que, caso ainda não o tenha feito, ultime as providências para assinatura do termo de cooperação técnica com a SUTIC/SEPLAN, com vistas à eliminação dos custos de infraestrutura relativos à plataforma baixa da Companhia;
106 PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 3.4 Análise de Riscos 106
107 Análise de Riscos IN-4/2008, art. 16: a Análise de Riscos deverá ser elaborada pelo Gestor do Contrato, com o apoio da área de TI e do Requisitante observando o seguinte: I - identificação dos principais riscos que possam comprometer o sucesso do processo de contratação; II - identificação dos principais riscos que possam fazer com que os serviços prestados não atendam às necessidades do contratante, podendo resultar em nova contratação; III - identificação das possibilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco identificado; 107
108 Análise de Riscos IN-4/2008, art. 16: (Cont.) IV - definição das ações a serem tomadas para amenizar ou eliminar as chances de ocorrência do risco; V - definição das ações de contingência a serem tomadas caso o risco se concretize; e VI - definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos e dos procedimentos de contingência. 108
109 Identificação dos Riscos Análise de Riscos Ex: Manutenção de software Riscos do processo de contratação e gestão contratual 3.1. Morosidade no processo licitatório; 3.2. Ausência de licitantes; 3.3. Conluio entre licitantes; 3.4. Falta de habilidade de fornecedor na manutenção do software; Riscos da solução 3.5. Descontinuidade do fornecer (falência, concordata, etc); 3.6. Danos causados a outros softwares instalados, em função de atualização do sistema; 3.7. Baixa utilização do software pelo usuário final. 109
110 Análise de Riscos Grau do Impacto Peso Características Muito grande 5,0 Perda do sistema. Morte ou lesões graves. Grande 4,0 Degradação crítica do sistema. Necessita de ações corretivas imediatas. Lesões. Moderado 3,0 Degradação moderada do sistema. Necessita de ações não imediatas. Pequenas lesões. Pequeno 2,0 Pequena degradação do sistema. É compensável ou controlável. Não causa lesões. Muito pequeno 1,0 Não degrada o sistema, nem seu funcionamento. Não ameaça os recursos humanos. Matriz de probabilidades Referencial Probabilidade Provavelmente ocorrerá 0,95 Grande chance de ocorrer 0,75 Igual chance de ocorrer ou não 0,50 Baixa chance de ocorrer 0,25 Chance remota de ocorrer 0,10 110
111 Análise de Riscos Análise qualitativa dos riscos Risco identificado Probabilidade de ocorrência Impacto da ocorrência Valor Esperado Consequência do Risco (dano) 3.1 0,50 1,0 0,50 Possibilidade de perda do recurso orçamentário 3.2 0,10 2,0 0,20 Perda do processo licitatório Ausência de competitividade; 3.3 0,10 2,0 0,20 Prática de preço abusivo ,50 3,0 1,50 Falhas e/ou atrasos no atendimento das ordens de serviço 3.5 0,10 3,0 0, ,10 4,0 0, ,50 1,0 0,50 Falta de cobertura contratual para manutenção do software Falha no funcionamento de outros sistemas Aplicação ineficiente do recurso. 111
112 Análise de Riscos Tratamento dos riscos / ações de contingência (ordenados por criticidade) Valor Esperado Risco identificado Tratamento do Risco Responsável 1, Previsão de sanção no edital 0, Compromisso das unidades do TCDF no sentido de dar a vazão adequada aos processos de contratação. 0, Compromisso das unidades do Controle Externo no uso do software. 0, Reparos nos sistemas com aplicação de backups e/ou outras medidas e aplicação de penalidade ao contratante. 0, Busca de nova contratação para continuidade dos serviços ou uso de mão de obra da Casa 0, Divulgação e / ou republicação do edital 0, Aplicação de penalidades, inclusive denúncia ao Ministério Publico. 112
113 4. Termo de Referência ou Projeto Básico 113
114 Projeto Básico Requisitos presentes na Lei 8.666/93: Os serviços somente poderão ser licitados quando houver projeto básico aprovado pela autoridade competente (LL, art. 7º, I e 2º,I). O objeto da contratação deve estar precisamente caracterizado e quantificado no projeto básico (LL, arts. 7º, 4º,8º,14,15, 7º,55) O projeto básico deve conter, no que couber, o detalhamento previsto no LL, art 6º, IX), devendo a sua definição ser precisa, suficiente e clara. 114
115 Termo de Referência A IN 04/2008 da SLTI/MP, definiu, em seu art. 17, que a partir da estratégia de contratação o Termo de Referência conterá, no mínimo, as seguintes informações: 115
116 Termo de Referência* Identificação do objeto Adequação orçamentária Fundamentação da contratação Critérios de seleção do fornecedor Forma de seleção do fornecedor REQUISITOS DO TERMO DE REFERÊNCIA Requisitos da contratação Modelo para prestação dos serviços Estimativa de preços * Acórdão 2.471/2008-TCU-Plenário Mecanismos de gestão do contrato
117 Termo de Referência Acórdão 2.471/2008-TCU-Plenário (...) um processo de contratação e gestão de contratos é formado basicamente pela definição de etapas ou atividades que devem ser executadas, dentro e fora do setor de TI, seu fluxo (seqüência em que são executadas), os insumos de cada etapa (informações necessárias à execução da atividade) e os produtos gerados em cada etapa (informações produzidas na etapa). Um processo se torna formal quando está documentado e publicado no âmbito do ente. Mapeado o processo é possível avaliar riscos, implantar controles para mitigá-los e monitorar estes controles para verificar sua eficácia.
118 Termo de Referência 1. Definição do Objeto
119 Termo de Referência Definição do objeto deve ser exclusivamente considerado prestação de serviços (alterado pela IN 04/2010); não pode ser caracterizado exclusivamente como fornecimento de mão-de-obra (Decreto nº 2.271/97, art. 4º, inciso II). 119
120 Termo de Referência Definição do objeto definição do objeto de acordo com as características dos serviços contratados; verificar possibilidade de separação dos serviços (art. 23, 1º, Lei 8.666/93). 120
121 Termo de Referência Definição do objeto Exemplos: Desenvolvimento Manutenção de Sistemas Serviços de Infraestrutura Services Desk
122 Termo de Referência Definição do objeto TCDF Decisão nº 615/ ) possibilidade de separação dos serviços a serem contratado, na forma como aventada pelo órgão instrutivo desta Corte de Contas, em face do disposto no art. 23, 1º, da Lei 8.666/93, com os conseqüentes ajustes no tipo de licitação a ser adotada para cada item, de acordo com as características dos serviços; 122
123 Termo de Referência Definição do objeto Decisão TCDF nº 1294/09..a) fracionar o objeto do contrato em pelo menos dois lotes distintos: desenvolvimento/manutenção de sistemas e serviços de infra-estrutura, ocasionando, assim, o melhor aproveitamento dos recursos do mercado, a redução dos custos e a ampliação da competitividade, ou justificar o não parcelamento 123
124 Termo de Referência Definição do objeto Parcelamento dos Serviços Princípio da Isonomia: O parcelamento do objeto implica o parcelamento dos requisitos de habilitação e de avaliação de proposta técnica, que implica a ampliação do número de administrados habilitados a participar das contratações públicas, o que implica maior eficácia d o princípio da isonomia;
125 Termo de Referência Definição do objeto Parcelamento dos Serviços Princípio da Eficiência: O melhor aproveitamento dos recursos do mercado, p.ex. a possibilidade de participação de empresas especialistas,implica maior eficiência nas contratações públicas, vez que tais empresas são capazes de oferecer melhor esse serviços ou produtos a melhores preços.
126 Termo de Referência Definição do objeto Parcelamento dos Serviços Princípio da economicidade: O aumento da competição e o incentivo à criação de empresas especialistas em determinados serviços de TI implicam a redução dos custos contratuais
127 Definição do objeto Termo de Referência Parcelamento dos Serviços Vantagens: A redução do risco estratégico e de segurança para a Administração, que não dependerá, como antes,de uma única empresa para dar andamento às atividades do setor de informática (vide art.2º,p.único da IN/SLTI02/2008);
128 Definição do objeto Termo de Referência Parcelamento dos Serviços Decisão TCDF nº 3377/ adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, posto que licitar as soluções de rede MAN e WAN, nos termos constantes do objeto do Pregão Eletrônico n 71/2011, denota prestação de serviço integrada em um único certame, limitando o caráter competitivo da licitação e afrontando as disposições constantes no item 3 da Decisão TCDF n 615/08 e no inciso II do art. 5 da IN n 04/08-SLTI/MPOG, de observância obrigatória no Distrito Federal nas contratações de bens e serviços de tecnologia da informação, nos termos do Decreto n /10;
129 Termo de Referência 2. Fundamentação da Contratação
130 Termo de Referência Fundamentação da contratação, a qual deverá explicitar, no mínimo: a justificativa da necessidade do serviço (LL, 6, IX); a relação entre a demanda prevista e a quantidade de serviço a ser contratada (LL, 6, IX, f ); 130
131 Termo de Referência Fundamentação da contratação, a qual deverá explicitar, no mínimo: Demonstrativo dos resultados a serem alcançados (LL, 6, IX, c ); Indicação de com quais elementos (objetivos, iniciativas e ações) das estratégias institucionais e de Tecnologia da Informação a contratação está alinhada (Decreto nº 200/67, art. 6º, inciso I) 131
132 Termo de Referência 3. Requisitos do Serviço
133 Termo de Referência Requisitos da contratação limitando-se àqueles indispensáveis à execução do objeto pretendido (Lei 8.666/93, art. 6º, IX, d c/c art. 3º, 1, inciso I). 133
134 Termo de Referência Requisitos da contratação Decisão TCDF nº 1489/2011 (...) III. determinar à SEF/DF, em relação ao Pregão Eletrônico n 1039/ CELIC/SUPRI/SEPLAG, que:... b) reformule o item II da Cláusula 9.2.2, a fim de permitir que empresas parceiras da Oracle do Brasil a partir do nível Gold participem do certame;
135 Termo de Referência Requisitos da contratação Decisão TCDF nº 4472/2012 II.b) em atenção ao princípio da eficiência e ao disposto no art. 6º, inciso IX, alínea "f", da Lei nº 8.666/93, apresente, em até 30 (trinta) dias, justificativa técnica para o dimensionamento do volume de licenças de uso de softwares Oracle adquiridas por meio do Contrato nº 112/11, sob pena de configuração de realização de despesa desnecessária, podendo ensejar a aplicação de sanções aos responsáveis, bem como a instauração de tomada de contas especial;
136 Termo de Referência Requisitos da contratação Decisão TCDF nº 6533/2012 II.b) em atenção ao princípio da eficiência, ao disposto no art. 6º, IX, f, da Lei nº 8.666/93 e ao art. 10, inciso V, da IN nº 04/2008- SLTI/MPOG apresente, em até 30 dias, justificativa técnica para o dimensionamento do volume de licenças de uso de softwares Oracle adquiridas por meio do Contrato nº 62/2011, bem como sobre o uso efetivo de cada um desses softwares (denominação da aplicação/sistema, data da implantação, volume de transações, número de usuários, número de registros nas aplicações, uso de processador e outros que julgar relevantes), sob pena de configuração de realização de despesa desnecessária, podendo ensejar a aplicação de sanções aos responsáveis, bem como a instauração de tomada de contas especial; 136
137 Termo de Referência Requisitos da contratação Decisão TCDF nº 6533/2012 II.c) ultime providências com vistas à manifestação da empresa Oracle do Brasil Sistemas Ltda. sobre a possibilidade de utilização no âmbito do Governo do Distrito Federal do licenciamento compartilhado de licenças de uso de software, nos moldes do acordo firmado por essa empresa com o Governo do Reino Unido;
138 Termo de Referência 4. Modelo de Prestação de Serviços
139 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços estudos preliminares das soluções existentes no mercado e a justificativa da escolha (LL, 6, IX, 11, 15, I, III, IV e V, 43, IV); identificação da solução de TI adotada, composta pelos serviços, produtos e outros elementos necessários (Acórdão TCU 2471/08, item 9.1.4); 139
140 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços necessidade de detalhar os serviços, ex: - administração de Redes; administração de Base de Dados; serviços de Suporte Técnico; serviços de Help-Desk.
141 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços definição da forma de execução dos serviços, preferindo-se a execução indireta por resultados, justificando-se a impossibilidade de sua adoção (LL, 6, VIII, IX, e ). 141
142 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços fixação de procedimentos e de critérios de mensuração dos serviços prestados, abrangendo métricas, indicadores e valores (LL, 6, VIII, IX, e, Decisão TCDF nº 1230/08).
143 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Decisão TCDF nº 2422/2012 (...) a) ultime as medidas necessárias para praticar o percentual de 20% sobre o preço de aquisição de licenciamento do software Trakcare, na remuneração dos serviços de manutenção /atualização tecnológica e de suporte técnico do referido produto, objeto do Contrato n 144/2011- SES/DF, a exemplo do praticado para o software Caché, em relação aos mesmos serviços contratados,
144 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Decisão TCDF nº 1230/08...IV) recomendar à Agência de Tecnologia da Informação do Distrito Federal AGEMTI que examine a possibilidade de regulamentação da contratação de serviços de manutenção/desenvolvimento de sistemas, pelo regime de Fábrica de Software, contemplando os seguintes pontos indicados no Acórdão nº 786/2006 do Tribunal de Contas da União, encaminhando a esta Corte, no prazo de 90 (noventa) dias, as conclusões sobre a matéria: a) a fixação dos procedimentos e dos critérios de mensuração dos serviços prestados, abrangendo métricas, indicadores e valores aceitáveis; b) a quantificação ou a estimativa prévia do volume de serviços demandados, para fins de comparação e controle; c) a definição de metodologia de avaliação da adequação às especificações e da qualidade dos serviços com vistas à aceitação e pagamento; d) a definição dos procedimentos de acompanhamento e fiscalização a serem realizados concomitantemente à execução para evitar distorções na aplicação dos critérios;... TCDF - SEMAT/
145 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Utilização da unidade de medida Ponto de Função para a remuneração dos serviços de Desenvolvimento/Manutenção de Sistemas, conforme metodologia disseminada pelo IFPUG International Function Point User Group
146 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Pontos de Função Medem a funcionalidade entregue ao usuário Características Independem de plataforma, linguagem de programação ou estilo de programação utilizado; Permitem determinar o tamanho de uma aplicação a partir da sua funcionalidade; Remuneração baseada na funcionalidade solicitada e fornecida; Suporta com mais facilidade os ciclos de evolução do sistema
147 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Tipos de Contagem Projeto de Desenvolvimento; Projeto de Melhoria e Aplicação
148 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Projeto de Desenvolvimento Desenvolve e entrega a 1ª versão de uma aplicação de software. Seu tamanho funcional é medida da função fornecida aos usuários por ela, como medido pela respectiva contagem.
149 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Projeto de Melhoria Desenvolve e entrega manutenção adaptativa. Seu tamanho funcional é a medida das funções incluídas, alteradas ou excluídas ao final do projeto, como medido pela respectiva contagem.
150 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Aplicação Consiste de um ou mais componentes, módulos ou subsistemas. Sua medição funcional de tamanho é uma medida da função que uma aplicação fornece ao usuário, determinada pela respectiva contagem.
151 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Tipos de Manutenção (ISO/IEC 14764) Manutenção Corretiva Manutenção Perfectiva Manutenção Adaptativa
152 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Manutenção Corretiva Modificação reativa de um produto de software executada após a entrega para corrigir os problemas descobertos. A modificação repara o produto de software para satisfazer os requisitos (Não modifica a funcionalidade da aplicação).
153 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Manutenção Perfectiva Modificação de um produto de software após entrega para detectar e corrigir falhas latentes antes que se materializem. Provê melhorias aos usuários, melhoria na documentação e registros para melhorar o desempenho, facilidade de manutenção, ou outros atributos do software. (Não modifica a funcionalidade da aplicação).
154 Termo de Referência Modelo de prestação dos serviços Manutenção Adaptativa Modificação de um produto de software, executada após a entrega, para mantê-lo usável em um ambiente modificado ou em modificação. Ela provê melhorias necessárias para acomodar essas modificações no ambiente em que o software produto deve operar. (modifica a funcionalidade).
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