PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI S E C R E T A R I A D A F A Z E N D A DECRETO Nº. 816/2010
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- Eliana Taveira Costa
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1 DECRETO Nº. 816/2010 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE NO MUNICIPIO DE JATAI - GO, E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Jataí, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO que o Poder Público deve adotar medidas tendentes à simplificação da ordem tributária, promovendo, inclusive, a redução de custos no cumprimento das obrigações fiscais, CONSIDERANDO, a necessidade dar efetividade ao art. 77 da Lei Complementar Federal nº. 123/06, com vista a assegurar o pronto e imediato tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas e às empresas de pequeno porte, e com fundamento na Lei Municipal 1445/1990. DECRETA: Art. 1º. A Micro Empresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional estão sujeitas à tributação com base nas alíquotas dos Anexos III, IV e V da Lei Complementar n. 123/2006, observado o disposto na regulamentação conferida pelo Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN). Parágrafo único. Para efeito de aplicação do disposto neste Decreto considera-se optante do Simples Nacional, a ME e a EPP que tenham a sua opção definitivamente deferida e publicada no Portal do Simples Nacional, no sítio da Receita Federal do Brasil. DA INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E BAIXA Art. 2º. A Micro Empresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional deverão providenciar a inscrição no município, conforme previsto no CTM Lei 1445/1990 e demais legislações em vigor. Art. 3º. A Micro Empresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional com registro no cadastro mobiliário, que por qualquer motivo alterar sua situação cadastral, deverá comunicar ao Município, conforme previsto no Lei 1445/1990 e demais legislações em vigor. Art. 4º. A ME e as EPP que se encontrem sem movimento poderão requerer suspensão junto aos registros dos órgãos públicos municipais. 1º. A suspensão prevista neste artigo ocorrerá independentemente da regularidade de obrigações tributárias, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das responsabilidades do empresário, dos sócios ou dos administradores por tais obrigações, apuradas antes ou após o ato de requerimento da suspensão. 2º. A suspensão prevista neste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados e exigidos valores apurados em decorrência da prática, comprovada e apurada em processo 1/6
2 administrativo ou judicial, de irregularidades praticadas pelas Microempresas e pelas Empresas de Pequeno Porte, inclusive impostos, contribuições e respectivas penalidades, reputando-se solidariamente responsáveis os titulares ou sócios. Art. 5º. A ME e as EPP poderão requisitar a baixa da inscrição municipal junto aos órgãos da administração municipal apresentando a baixa do CNPJ pela RFB. DA OPÇÃO, INDEFERIMENTO E EXCLUSÃO Art. 6º. A opção pelo Simples Nacional da pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa e empresa de pequeno porte dar-se-á na forma e condições estabelecidas na Resolução do CGSN nº. 04 de 30/05/2007. Art. 7º. Na hipótese de a opção a que se refere o artigo anterior ser indeferida, nas hipóteses previstas no art. 12 da Resolução CGSN 04/2007 ou pela irregularidade das informações cadastrais prestadas, será expedido termo de indeferimento da opção pelo Simples Nacional pela autoridade fiscal integrante da estrutura administrativa municipal, de que trata o artigo 8º da Resolução CGSN nº. 4, de 30 de maio de 2.007, inclusive nas hipóteses de existência de débitos tributários e na ausência de cadastro no município, conforme modelo em anexo I. Parágrafo único. O indeferimento de que trata o caput submete-se ao rito processual definido em legislação municipal. Art. 8º. Ficam ratificadas as hipóteses de exclusão do Simples Nacional disposto na Lei Complementar n. 123/06 e aprovados o Termos de Exclusão da Opção pelo Simples Nacional de que trata a Resolução CGSN nº. 4, de 30 de maio de e Resolução CGSN nº. 15 de 23 de julho de 2.007, conforme modelo em anexo II. Parágrafo Único. A exclusão produzirá efeitos nas datas prevista na Resolução citada acima. 2º. A ME e a EPP excluída de oficio do Simples Nacional sujeitar-se-á, a partir do momento em que se processarem os efeitos da exclusão, as normas de tributação aplicáveis as demais pessoas jurídicas não optantes do Simples Nacional. 3º. Para efeito do disposto no 2º deste artigo, a ME e a EPP excluída de oficio do Simples Nacional ficara sujeita ao pagamento da totalidade ou da diferença do ISSQN, na conformidade da legislação municipal. Art. 9º. O contribuinte poderá obter a íntegra do Termo de Indeferimento da Opção pelo Simples Nacional, por meio da internet, no endereço eletrônico Art. 10º. O interessado poderá impugnar o indeferimento ou a exclusão, submetendo-se ao rito processual definido em legislação municipal. DA NOTIFICAÇÃO Art A notificação dos Termos de que tratam os arts. 7 e 8º deste Decreto será considerada feita: Fisco; I - pessoalmente, por servidor fazendário, na data da ciência da via do termo destinado ao II - por carta, na data de recebimento do Aviso de Recepção (AR) pelo contribuinte; 2/6
3 III - por meio eletrônico, conforme dispuser a legislação; IV - por edital, na data de sua publicação. 1º - Recusando-se o notificado a apor sua assinatura, o servidor fazendário declarará este fato na via do termo destinado ao Fisco, assinando-a em seguida, e colherá a assinatura de 02 (duas) testemunhas, com identificação de cada uma delas, considerando-se notificado o contribuinte. 2º - Caberá ao Fisco Municipal definir, em cada caso, a forma pela qual a notificação será realizada. DA IMPUGNAÇÃO Art A pessoa jurídica interessada poderá impugnar administrativamente o indeferimento de sua opção ou sua exclusão do Simples Nacional no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que for feita a notificação do respectivo termo. Art Para a apresentação de impugnação, são necessários os seguintes documentos, protocolados na Secretaria da Fazenda: a) Cópia do CNPJ; b) Cópia de contrato social, ou estatuto, e das alterações havidas, ou de consolidação, regulamente registrados no órgão competente; c) Cópia de CPF e identidade do responsável legal da empresa requerente e/ou do seu procurador; d) Autorização ou procuração, no caso de terceiro representando a empresa; e e) Fundamentação da impugnação de indeferimento da opção ou de exclusão do Simples Nacional. Parágrafo Único - Poderão ser exigidos, a critério da autoridade competente para decidir sobre a impugnação, outros documentos ou esclarecimentos que julgar necessário. Art A decisão sobre a impugnação referente ao indeferimento da opção do Simples Nacional é de competência exclusiva da Divisão de Fiscalização Tributaria e Contencioso. Parágrafo Único - O processo será instruído pelo Contencioso Fiscal, com os elementos necessários à decisão administrativa definitiva, que será exarada pelo Secretario da Fazenda do Município. Art É competente para decidir sobre a impugnação da exclusão do Simples Nacional a Divisão de Fiscalização Tributaria e Contencioso, que observará os dispositivos legais atinentes ao processo administrativo tributário do Município de Jataí. Art Durante a análise da impugnação ou recurso, a ME ou EPP permanecerá no Simples Nacional. DO REGIME TRIBUTÁRIO Art. 17. A ME e a EPP não optante pelo Simples Nacional, ou que foram excluídas, estão sujeitas as alíquotas previstas no CTM Lei 1445/1990, conforme o enquadramento relacionado à atividade econômica desenvolvida. 3/6
4 Art. 18. A opção do prestador do serviço pelo regime do Simples Nacional não dispensa o Tomador do Serviço, qualificado como Contribuinte Substituto nos termos do CTM Lei 1445/1990, de proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. Art. 19. A ME e a EPP optante do Simples Nacional, poderão ter seu recolhimento mensal estabelecido pelo Município em Valores Fixos conforme o CTM Lei 1445/1990, independente da receita bruta recebida no mês. PARCELAMENTO Art. 20. Fica estabelecido que a ME e a EPP optante do Simples Nacional poderão optar pelo unicamente pelo parcelamento de tributos previsto no CTM Lei 1445/1990, para efeito de opção e ingresso no Regime do Simples Nacional. 1º. Os débitos relativos ao ISS poderão ser quitados em parcelas mensais e sucessivas de acordo com a legislação municipal. 2º. O valor mínimo da parcela não poderá ser inferior a R$100,00 (cem reais). 3º. Esse parcelamento alcança inclusive débitos inscritos em dívida ativa. 4º. Os créditos tributários já parcelados não poderão ser objetos de reparcelamento. 5º. Aplicam-se ao disposto neste artigo as demais regras vigentes para parcelamento de tributos, na forma regulamentada pela legislação municipal. Art. 21. Os depósitos judiciais ou administrativos vinculados aos débitos parcelados serão convertidos em renda, concedendo-se o parcelamento sobre o saldo remanescente conforme previsto no art. 22 da Resolução CGSN nº. 004, de 30 de maio de Art. 22. A adesão ao parcelamento implica: I - na confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais; II - em expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos; III - aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas. Art. 23. O atraso no pagamento de qualquer parcela superior a 60 (sessenta) dias corridos implica na revogação do parcelamento. Parágrafo único. A revogação do parcelamento implicará na exigência do saldo do crédito tributário mediante inscrição em dívida ativa, quando for o caso, e conseqüente cobrança judicial, ou sua retomada, restabelecendo-se em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação municipal. DOCUMENTOS FISCAIS Art. 24. A ME e a EPP ficam obrigadas à emissão de Nota Fiscal de prestação de Serviços, conforme preceitua legislação municipal. 4/6
5 DA AUTORIDADE COMPETENTE Art. 25. São competentes para instaurar os procedimentos de indeferimento da opção ou de exclusão do Simples Nacional, as seguintes autoridades: I - Divisão de Fiscalização Tributaria e Contencioso. II Fiscal de Tributos Municipal. Parágrafo Único. Não é obrigatório a realização de ação fiscal para instaurar os procedimentos de exclusão e de indeferimento da opção do Simples Nacional. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 26. A Micro Empresas - ME e a Empresas de Pequeno Porte - EPP optante pelo Simples Nacional ficam obrigadas ao cumprimento das obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de controle fiscal, quando houver. Art. 27. Fica autorizado ao Secretário Municipal de Fazenda a emitir normas complementares a este Decreto, para dar-lhe fiel cumprimento. Art. 28. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Jataí, em de marco de Prefeito Municipal 5/6
6 Anexo I PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI Secretaria Municipal de Fazenda Rua Itaruma, 355, Vila Santa Maria Fone: CEP Jataí - GO. NOTIFICAÇÃO Nº. /20XX CONTRIBUINTE:- ENDEREÇO:- ATIVIDADE:- INSCRIÇÃO MUNICIPAL:- CNPJ:- TERMO DE INDEFERIMENTO DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX Nome Empresarial: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Com fundamento no 6º art. 16 da LC nº. 123/2006, e no art. 8º da Resolução CGSN nº. 4 de 30 de maio de 2007, fica a pessoa jurídica acima identificada impedida de optar pelo Simples Nacional por incorrer na(s) seguinte(s) situação (ões): Motivo do Indeferimento Descrição do impedimento Atividade econômica vedada: Xxxxxxxx Motivo do Indeferimento Descrição do impedimento Natureza jurídica vedada: Xxxxxxx Motivo do Indeferimento Descrição do impedimento Débito com o Município, cuja Débitos vencidos e não pagos exigibilidade não está suspensa. Motivo do Indeferimento Descrição do impedimento Pendência Cadastral ou Fiscal com o Município. Ausência ou irregularidade no cadastro municipal. A pessoa jurídica poderá impugnar o indeferimento da opção pelo Simples Nacional no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que for feita a intimação deste Termo. A impugnação deverá ser dirigida ao Prefeito do Município de Jataí e se submeterá ao rito processual administrativo definido na legislação do Município, conforme determina o 1º do artigo 8º da Resolução CGSN nº. 4 de 30 de maio de Jataí/GO, xx de xxxxxxxxxx de 20XX. Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx Autoridade da Administração Municipal Anexo - II 6/6
7 PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI Secretaria Municipal de Fazenda Rua Itaruma, 355, Vila Santa Maria Fone: CEP Jataí - GO. NOTIFICAÇÃO Nº. CONTRIBUINTE:- /20XX ENDEREÇO:- ATIVIDADE:- INSCRIÇÃO MUNICIPAL:- CNPJ:- TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL Com fundamento no art. 2º e seguintes da Resolução CGSN nº. 4 de 30 de maio de 2007 e nos arts. 3º e 4º da Resolução CGSN nº. 15 de 23 de julho de 2007, fica a pessoa jurídica acima identificada excluída do Simples Nacional por incorrer na(s) seguinte(s) situação(ões): Ausência de cadastro no município, previsto no inciso I, 3º, art. 7º da resolução CGSN nº. 04 de 30 de maio de 2007, exigido no CTM Lei 4388/89; Possuir débito com o município cuja exigibilidade não esteja suspensa, previsto no inciso V, art. 17 da LC 123/2006; Não emissão de documento fiscal de prestação de serviço, previsto no 1º e caput do art. 2 da Resolução CGSN n 10 de 28 de junho de 2007 e no decreto municipal nº. 1665/2006; Não emissão e envio da Declaração eletrônica de Serviços, previsto no 1º e caput do art. 2 da Resolução CGSN n 10 de 28 de junho de 2007 e no decreto municipal nº. 1665/2006; Previsto nos termos do art. 3º da resolução CGSN nº. 015 de 23 de julho de 2007; Previsto nos termos do art. 4º e 5º da resolução CGSN nº. 015 de 23 de julho de 2007; A pessoa jurídica poderá impugnar a exclusão do Simples Nacional no prazo de 20 (vinte) dias contados da data em que for feita a intimação deste Termo. A impugnação deverá ser dirigida ao Prefeito do Município de Jataí e se submeterá ao rito processual administrativo definido na legislação do Município, conforme determina o 1º do artigo 8º da Resolução CGSN nº. 4 de 30 de maio de Jataí/GO, xx de xxxxxxxxxx de 20XX. Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx Autoridade da Administração Municipal 7/6
8 Anexo III PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAI Secretaria Municipal de Fazenda Rua Itaruma, 355, Vila Santa Maria Fone: CEP Jataí - GO. REQUERIMENTO DE DESISTÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OU DE RECURSO ADMINISTRATIVO Ao Sr. Presidente da Junta de Recursos Fiscais: 1. Identificação do sujeito passivo Nome empresarial CNPJ 2. O sujeito passivo acima identificado requer, na pessoa de seu representante legal, para efeito do que dispõe o art. 79 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a desistência (total/parcial) da impugnação ou do recurso interposto constante do processo administrativo nº. Declara, ainda, que renuncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamenta a referida impugnação ou recurso. Declaro(amos) ainda, estar(mos) ciente(s) de que a inexatidão das informações prestadas e constantes do demonstrativo supra, constitui crime previsto nos artigos 171 e 299 do Código Penal. Outrossim, estou(amos) inteiramente de acordo com a constituição do credito tributário confessado, condicionado a homologação por parte do fisco, e com os critérios estabelecidos para o parcelamento, inclusive com os acréscimos legais. Em razão de dificuldades financeiras, com fulcro no art. 25 B do Código Tributário Municipal Lei de 27 de dezembro de 1990, solicito(amos), parcelamento do debito em ( ) parcela(s). 3. Desistência parcial (preencher o quadro somente quando houver desistência parcial) A desistência parcial acima mencionada refere-se aos débitos correspondentes aos seguintes períodos de apuração: 8/6
9 Débito Período de Apuração 4. Os débitos objeto da desistência de que trata este requerimento serão incluídos no: Parcelamento dos débitos decorrentes de regimes anteriores. Parcelamento dos débitos relacionados a créditos suplementares levantados do processo de fiscalização. 5. Identificação do representante legal da Pessoa Jurídica perante o CNPJ Para os devidos efeitos legais, firmo(amos) a presente confissão, comprometendo-me(nos) a proceder o pagamento simultâneo do débitos parcelado e dos demais tributos mensais devidos ao MUNICÍPIO DE JATAÍ. Nome completo CPF Assinatura Data 6. Autorização do Parcelamento Autorizo o parcelamento do debito fiscal do contribuinte: no valor total de R$, ( ) em ( ) parcela(s) mensais e sucessivas, vencendo-se a primeira no dia / /. Jataí, de de. VALTER PEDRO CARDOSO SECRETÁRIO DA FAZENDA 9/6
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