MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
|
|
- Aurélia Brezinski Canário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL PROJECTO DE ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NOTA JUSTIFICATIVA O nível de organização e estrutura do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social alcançado ao longo dos anos, justifica a aprovação de um novo estatuto orgânico que substitua o Decreto nº 8/92, de 31 de Janeiro, sob pena das acções e tarefas que lhe estão acometidas não encontrarem sustentação legal. Nestes termos, a proposta de estatuto conforma os seguintes elementos: 1. ESTRUTURA FORMAL DO PROJECTO O projecto de estatuto orgânico tem a seguinte estrutura: Capítulo I (Natureza e atribuições) Capítulo II (Organização em geral) a) Secção I (Órgãos consultivos) b) Secção II (Serviços de apoio instrumental) c) Secção III (Serviços de apoio técnico) d) Secção IV (Serviços executivos) Capítulo III (Disposições finais e transitórias) No Capítulo I, as atribuições foram agrupadas da seguinte forma: No domínio da actividade geral ; No domínio da Administração Pública ; No domínio da Administração do Trabalho ; e, por último, No domínio da Segurança Social. No Capítulo II (Organização em geral), destaca se a inserção de disposições sobre a forma dos actos do Ministro, uma norma de habilitação para a delegação de poderes, competência para o Ministro avocar os poderes delegados e a qualificação expressa dos Vice Ministros como órgãos vicários, aos quais compete adjuvar o ministro nas suas competências, tarefas e responsabilidades. Interessa também destacar a arrumação dos órgãos e serviços em: a) Órgãos Colegiais Consultivos: a. Conselho Consultivo; b. Conselho de Direcção. 1
2 b) Serviços de Apoio Instrumental: a. Gabinete do Ministro; b. Gabinetes dos Vice Ministros; c. Secretaria geral; d. Centro de Documentação e Informação. c) Serviços de Apoio Técnico: a. Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística; b. Gabinete Jurídico; c. Gabinete de Relações Internacionais. d) Serviços Executivos a. Direcção Nacional de Administração Pública; b. Direcção Nacional de Emprego e Formação Profissional; c. Direcção Nacional das Condições e Rendimentos do Trabalho; d. Direcção Nacional de Segurança Social. e) Instituições Tuteladas a. Instituto Nacional de Administração Pública; b. Instituto Nacional de Segurança Social; c. Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional; d. Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão; e. Inspecção geral do Trabalho. Comparativamente ao diploma orgânico em vigor, ressaltamos as seguintes alterações: i. Deslocamento da Secretaria geral de serviço de apoio técnico para serviço de apoio instrumental: julgamos ser mais consentânea com o seu papel de gestão de pessoal e do património do Ministério. ii. iii. Alargar o âmbito de actuação do CDI: pretende se que este serviço tenha uma actuação mais abrangente, responsabilizando se pela Biblioteca e pelas tecnologias de informação e comunicação. Este serviço deve, igualmente, desenvolver a componente de documentação, para possibilitar a existência de uma área onde será arrumada toda a documentação relacionada com os domínios do Ministério, facilitando a sua consulta. Alteração da designação da Direcção Nacional de Organização, Trabalho e Salários (DNOTS) para Direcção Nacional das Condições e Rendimentos do Trabalho. Aqui também pretende se adequar a denominação aos verdadeiros desígnios do referido serviço. 2
3 iv. Transformação da Inspecção geral do Trabalho (IGT) de serviço executivo para instituição tutelada. Na verdade, pretende se aqui, e tendo em conta a natureza do seu serviço, conferir à IGT autonomia administrativa e financeira. Deixa, portanto, de ter a natureza de serviço executivo e, embora não chegando a integrar a administração indirecta passa a ter a natureza de serviço autónomo. A IGT contará com um estatuto orgânico próprio. 2. FUNDAMENTAÇÃO DAS ALTERAÇÕES SUBSTANCIAIS As alterações que se propõe fundamentam se no seguinte: a) Art. 1º/1: Dentre os domínios de actividade do Ministério, acrescenta se a gestão pública. De facto, há necessidade de distinguir a Administração Pública (pessoas colectivas que prosseguem fins públicos) da gestão pública (técnicas, métodos e processos para gerir as organizações públicas). Com isso pretendese também dar novo impulso à gestão pública como foco da actividade do Ministério, quer para efeito de dinamização, quer para efeito de concepção de medidas. A referência à gestão pública encontra se noutras disposições do projecto de estatuto. b) Art. 2º/d: Neste projecto de estatuto pretende se atribuir expressamente, ao MAPESS, o papel de coordenador metodológico dos serviços sectoriais de recursos humanos a nível central. Com isso, o Ministério passa a estar legitimado a emitir directrizes, em matéria de recursos humanos, para os diferentes serviços do sector público administrativo (Administração Directa e Indirecta). c) Art. 10º/3: Não obstante a transformação das delegações em direcções provinciais (serviços do Governo da província), consagra se a possibilidade do Ministro da APESS convidar os Directores Provinciais de Administração Pública, Emprego e Segurança Social para participarem no Conselho Consultivo do Ministério, tendo em conta a perspectiva de sector e a necessidade de visão de conjunto das questões relacionadas com os domínios de actividade do MAPESS. d) Art. 18º/2/l; Art. 18º/3/c: Consagra se como uma das tarefas da DNAP a inspecção do cumprimento da legislação sobre organização administrativa e sobre a função pública. Para tal, propõe se um departamento de inspecção, que será integrado por funcionários da carreira de inspecção. Esta nova estrutura terá, sobretudo, uma missão pedagógica, sem prejuízo de desencadear os mecanismos legais sempre que detectar alguma irregularidade. É um serviço que surge por ter se constatado que os organismos da Administração Pública têm imensas dificuldades em cumprir a legislação sobre a função pública e sobre as respectivas estruturas internas. 3
4 e) Art. 21º/3/f: Aqui também confere se à Direcção Nacional de Segurança Social a tarefa de proceder à orientação metodológica dos serviços sectoriais de protecção social no âmbito do dispositivo permanente de protecção social criado pela Lei nº7/04 de 15 de Outubro Lei de Bases da Protecção Social. 3. QUADRO DE PESSOAL O quadro de pessoal proposto dá particular realce e importância à carreira técnica superior. De facto como se pode observar no quadro comparativo anexo, Esta carreira comporta apenas 15 técnicos na totalidade, dos quais 11 estão na categoria de técnicos superiores de 2ª classe, ou seja, na categoria de base da carreira. O quadro de pessoal comporta 199 lugares, dos quais 48 são destinados à cargos de direcção e chefia assim distribuídos, 9 Directores Nacionais, 24 Chefes de Departamento e 15 Chefes de Secção. Em rigor o quadro privilegia a carreira técnica superior e procura manter os lugares existentes nas restantes carreiras. Comparado com o quadro de pessoal vigente, a nova proposta cria 88 novos lugares, sendo que 12 para os cargos de direcção e chefia, 56 para a carreira técnica superior e 20 para as demais carreiras. Importa referir que a natureza da actividade desenvolvida pelo Ministério justifica sobremaneira o aumento significativo de lugares na carreira técnica superior de modo que os diferentes órgãos e serviços disponham dos recursos humanos necessários para o exercício das suas actividades. Por outro lado, os lugares criados deverão ser ocupados gradualmente nos próximos anos a medida que se justificar e obedecendo as normas sobre ingresso na função pública. Os restantes lugares deverão ser ocupados por via do concurso público de acesso (promoção) de acordo com a disponibilidade das quotas a atribuir anualmente. 4
5 Conselho de Ministros Decreto lei nº /06 De Considerando a necessidade de se ajustar o estatuto orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social ao seu nível actual de organização e funcionamento; Atendendo ainda a necessidade de se adoptar no domínio da actividade do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social as atribuições consagradas nos diversos diplomas que integram o seu âmbito; Nos termos das disposições combinadas do nº 3 do artigo 106, da alínea f) do artigo 112º e do artigo 113º, todos da Lei Constitucional, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1º É aprovado o estatuto orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, anexo ao presente decreto lei e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Ficam extintos os serviços não adequados ao estatuto orgânico ora aprovado. Artigo 3º Os titulares de cargos de direcção e chefia serão providos por Despacho do Ministro, sem prejuízo da contagem do tempo para qualquer efeito. Artigo 4º É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente decreto lei, nomeadamente o Decreto nº 8/92, de 31 de Janeiro. Artigo 5º Sem prejuízo da interpretação nos termos gerais, as dúvidas e omissões decorrentes da aplicação do presente diploma são resolvidas mediante interpretação autêntica do Conselho de Ministros, respeitando o paralelismo de forma. Artigo 6º O presente diploma entra em vigor na data da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos de de O Primeiro ministro, Fernando da Piedade Dias dos santos. O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. 5
6 ESTATUTO ORGÂNICO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Capítulo I Natureza e atribuições Artigo 1º (Natureza) 1. O Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social abreviadamente MAPESS, é o órgão do Governo ao qual compete conceber, propor, coordenar, executar e fiscalizar as políticas públicas e os programas sectoriais sobre administração pública, gestão pública, administração do trabalho e segurança social. 2. O MAPESS é um organismo que integra a Administração Directa e Central do Estado, e possui serviços internos e demais pessoas colectivas, respectivamente sob sua direcção, superintendência e tutela. Artigo 2.º (Atribuições) Além doutras previstas por lei ou regulamento, são atribuições do MAPESS: 1. No domínio da actividade geral: a) Propor medidas legais e promover a efectiva aplicação da legislação relacionada com o seu domínio de actividade; b) Conceber e executar medidas para promover a simplificação administrativa em todo o sector público administrativo; c) Exercer a superintendência e a tutela aos órgãos e serviços sob sua dependência orgânica ou funcional; d) Prestar apoio técnico à actividade dos órgãos e serviços centrais e locais em matérias sobre administração pública, gestão pública, administração do trabalho e segurança social; e) Colaborar com os demais organismos em todas as acções inerentes à execução de projectos nos domínios da administração pública, gestão pública, administração do trabalho e segurança social, devendo monitorar o cumprimento das disposições técnicas e legais; 6
7 f) Propor ao Governo as bases de cooperação técnica com outros países e organizações internacionais nos domínios da administração pública, gestão pública, administração do trabalho e segurança social, devendo monitorar a execução das orientações superiormente definidas e os acordos firmados; g) Promover a participação dos cidadãos e das instituições na definição e execução das políticas da administração pública, gestão pública, administração do trabalho, e segurança social, assegurando o cumprimento das disposições legais e técnicas; h) Prosseguir todas as demais funções atribuídas por lei ou regulamento. 2. No domínio da Administração Pública: a) Propor, coordenar e dinamizar as políticas e medidas de reforma do Estado, modernização e simplificação administrativas; b) Propor e coordenar o programa de desburocratização administrativa; c) Propor e executar os programas e medidas legais no domínio da função pública; d) Exercer a função de órgão de coordenação metodológica dos serviços sectoriais de recursos humanos a nível central e local; e) Propor as bases de criação e desenvolvimento dos órgãos da Administração Pública Central e monitorar a sua implementação; f) Promover a criação de instrumentos jurídicos, estruturas institucionais e dispositivos técnicos necessários ao melhor cumprimento dos princípios da legalidade, da prossecução do interesse público, da imparcialidade, da proporcionalidade e das garantias dos administrados; g) Promover, em colaboração com os demais órgãos da Administração Central e Local, a elaboração, execução e fiscalização das políticas referentes a Administração Pública; h) Propor ao Governo o sistema remuneratório dos funcionários públicos, bem como o ajuste salarial da função pública; i) Velar pela valorização e dignificação dos recursos humanos da função pública, através de políticas públicas e programas de formação e aperfeiçoamento profissional; j) Definir os mecanismos de controlo da evolução dos efectivos da função pública e o seu peso respectivo no funcionamento dos serviços públicos; 7
8 k) Participar na definição dos mecanismos e instrumentos legais e de gestão que assegurem o exercício da cidadania através da utilização dos serviços do sector público administrativo. 3. No domínio da Administração do Trabalho: a) Definir a política de emprego e da formação profissional; b) Criar os instrumentos jurídicos e dispositivos técnicos necessários para garantir o acompanhamento do cumprimento e observância da legislação laboral, particularmente no que se refere a protecção, higiene, segurança e saúde no trabalho; c) Coordenar a participação do País em eventos internacionais de âmbito laboral; d) Promover a ratificação dos instrumentos da Organização Internacional do Trabalho e instituições similares; e) Propor a aprovação das bases de cooperação técnica com países e organizações internacionais e celebrar acordos e protocolos necessários a sua execução; f) Promover a divulgação eficaz dos diplomas legais e instrumentos técnicojurídicos sobre matérias referentes ao domínio da administração do trabalho; g) Promover a formação profissional para dinamizar a integração social de deficientes físicos; 4. No domínio da Segurança Social: a) Definir e orientar a política de protecção social; b) Superintender na gestão do dispositivo permanente da protecção social; c) Desenvolver acções ou mecanismos que assegurem o equilíbrio da protecção social obrigatória; d) Promover o alargamento progressivo do nível da protecção social obrigatória e assegurar em coordenação com outras entidades competentes a sua sustentabilidade; e) Promover a criação de regimes complementares de segurança social e proceder a sua fiscalização; 8
9 f) Dinamizar a integração dos trabalhadores na protecção social obrigatória; g) Definir a política de gestão de activos e passivos da Protecção social obrigatória. Capítulo II Organização em geral Artigo 3.º (Direcção do Ministério) 1. O MAPESS é dirigido pelo respectivo Ministro. 2. No exercício das suas funções, o Ministro é coadjuvado por Vice Ministros. Artigo 4.º (Ministro) 1. O Ministro é órgão singular a quem compete dirigir e coordenar toda a actividade dos serviços do Ministério, bem como exercer poderes de superintendência e tutela aos organismos colocados por lei na sua dependência. 2. Incumbe ao Ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social exercer os poderes funcionais para a adequada prossecução, nos termos da lei e do direito, das atribuições do departamento governativo que dirige. 3. O Ministro tem, designadamente, as seguintes competências: a) Assegurar o cumprimento das leis e regulamentos ligados às matérias relativas aos domínios do Ministério que dirige, bem como tomar as decisões necessárias para tal fim; b) Dirigir, coordenar e fiscalizar toda a actividade do Ministério nos termos da lei; c) Exercer o poder de direcção aos responsáveis, técnicos e demais pessoal dos órgãos do Ministério; d) Exercer os poderes de tutela e de superintendência dos órgãos, organismos e serviços na dependência ou sob fiscalização do Ministério; e) Gerir o orçamento do Ministério; 9
10 f) Orientar a política de quadros em coordenação com os órgãos nacionais competentes; g) Nomear, promover, exonerar e demitir os funcionários do Ministério; h) Assinar em nome do Estado os acordos, protocolos e contratos, no âmbito dos domínios de actividade do Ministério; i) Assegurar a representação do Ministério a nível interno e no exterior do país; j) Praticar os demais actos necessários ao exercício das suas funções e os que lhe forem determinados por lei ou orientação superior. Artigo 5º (Forma dos actos) 1. No exercício das suas competências, o Ministro exara Despachos e Decretos Executivo. 2. Sempre que resultar da lei, de regulamento ou da natureza das circunstâncias, os actos referidos no número anterior poderão ser conjuntos. 3. Os serviços competentes do Ministério devem assegurar a publicação em Diário da República dos actos referidos nos números anteriores. 4. Em matérias de carácter interno, o Ministro emite Ordem de Serviço, Circular e Directiva. Artigo 6º (Habilitação) 1. O Ministro pode delegar, nos Vice Ministros, nos Directores Nacionais ou equiparados, poderes para executar e decidir assuntos do âmbito da sua competência. 2. A subdelegação carece de autorização expressa do Ministro, ao abrigo das Normas do Procedimento e da Actividade Administrativa aprovadas pelo Decreto lei nº 16 A/ O acto de delegação assume a forma de Despacho e deve ser publicado em Diário da República. 10
11 Artigo 7º (Poderes do Ministro) 1. O Ministro tem o poder de avocar as competências autorizadas no âmbito da delegação. 2. Os actos praticados pelo delegado ao abrigo da delegação de poderes, estão sujeitos à revogação pelo Ministro. Artigo 8º (Vice Ministros) 1. Os Vice Ministros são órgãos vicários de apoio ao Ministro. 2. Aos Vice Ministros compete: a) Coadjuvar o Ministro no exercício das suas competências e na prossecução das atribuições do Ministério; b) Por designação expressa, substituir o Ministro nas suas ausências e impedimentos; c) Desempenhar as competências delegadas pelo Ministro. Artigo 9º (Estrutura orgânica) O MAPESS compreende a seguinte estrutura: 1. Órgãos Colegiais Consultivos: a) Conselho Consultivo; b) Conselho de Direcção. 2. Serviços de Apoio Instrumental: a) Gabinete do Ministro; b) Gabinete dos Vice Ministros; c) Secretaria geral; d) Centro de Documentação e Informação. 3. Serviços de Apoio Técnico: a) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística; b) Gabinete Jurídico; c) Gabinete de Relações Internacionais. 11
12 4. Serviços Executivos: a) Direcção Nacional de Administração Pública; b) Direcção Nacional de Emprego e Formação Profissional; c) Direcção Nacional das Condições e Rendimentos do Trabalho; d) Direcção Nacional de Segurança Social; 5. Instituições Tuteladas: a) Instituto Nacional de Administração Pública (INAP); b) Instituto Nacional de Segurança Social (INSS); c) Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional (INEFOP); d) Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC); e) Inspecção geral do Trabalho (IGT). 6. Os serviços de apoio instrumental, de apoio técnico e executivos funcionam sob o poder de direcção do Ministro, sem prejuízo de outros níveis de hierarquia interna. 7. As instituições tuteladas estão sujeitas ao poder de superintendência e de tutela do Ministro. 8. Os serviços tutelados referidos no número anterior regem se por estatutos e regulamentos próprios a aprovar nos termos previstos na legislação em vigor. Secção I Órgãos de Apoio Consultivo Artigo 10º (Conselho Consultivo) 1. O Conselho Consultivo é o órgão colegial de consulta do Ministro, ao qual compete pronunciar se sobre as estratégias e políticas relativas aos sectores que integram o Ministério. 2. O Conselho Consultivo é presidido pelo Ministro e integra os seguintes membros: a) Vice Ministros; b) Directores Nacionais e Equiparados; c) Directores Gerais dos serviços tutelados; d) Chefes de Departamento. 3. O Ministro poderá convidar os Directores Provinciais da Administração Pública, Emprego e Segurança Social para participar no Conselho Consultivo. 12
13 4. Poderão participar no Conselho Consultivo técnicos do Ministério e outras entidades a convite do Ministro. 5. O Conselho Consultivo reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Ministro. 6. O Conselho Consultivo rege se por um regimento interno a ser aprovado por Decreto Executivo do Ministro. Artigo 11.º (Conselho de Direcção) 1. O Conselho de Direcção é o órgão colegial restrito de consulta ao Ministro em matéria de planeamento, coordenação e avaliação das actividades do Ministério. 2. O Conselho de Direcção é presidido pelo Ministro e tem a seguinte composição: a) Vice Ministros; b) Directores Nacionais e equiparados; c) Directores Gerais dos Serviços Tutelados. 3. O Ministro poderá convidar outras entidades a participar no Conselho de Direcção. Secção II Serviços de Apoio Instrumental Artigo 12.º (Gabinetes do Ministro e dos Vice Ministros) 1. O Ministro e os Vice Ministros são auxiliados por Gabinetes constituídos por um corpo de responsáveis, consultores e pessoal administrativo que integra o quadro de pessoal temporário, nos termos da lei. 2. O pessoal dos Gabinetes previstos no número anterior é de livre nomeação e contratação. 3. A composição, competências, forma de provimento e categoria do pessoal dos Gabinetes referidos no presente artigo, regem se pelo Decreto n.º 26/97 de 4 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 68/02, de 29 de Outubro. 13
14 Artigo 13.º (Secretaria Geral) 1. A Secretaria geral é o serviço de apoio instrumental de natureza transversal, responsável pela gestão do pessoal, do património, do orçamento e das relações públicas. 2. São competências da Secretaria geral: a) Fazer a gestão dos recursos humanos do Ministério; b) Propor e executar o programa de formação e aperfeiçoamento profissional dos directores, chefes, funcionários e agentes; c) Assegurar a gestão integrada de todo o pessoal do Ministério, no que se refere a concurso, provimento, promoção, progressão, transferência, permuta, destacamento, exoneração, demissão e aposentação, mediante coordenação com os responsáveis dos restantes serviços; d) Elaborar o projecto de orçamento do Ministério enquanto unidade orçamental; e) Acompanhar a execução do orçamento de acordo com as indicações metodológicas previstas por lei e com base nas orientações superiores; f) Submeter ao Ministro o relatório anual de execução e, após aprovação a nível interno, remetê lo aos competentes órgãos de fiscalização nos termos da lei; g) Assegurar a gestão do património mobiliário e imobiliário, garantindo o fornecimento de bens e equipamentos necessários ao funcionamento dos serviços do Ministério, bem como a sua protecção, manutenção e conservação; h) Organizar as folhas de salários dos responsáveis, funcionários, agentes administrativos, assalariados e do pessoal contratado, para posterior liquidação; i) Assegurar o funcionamento dos serviços de protocolo e relações públicas e organizar os actos e cerimónias oficiais; j) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei, regulamento ou por determinação superior. 14
15 3. A Secretaria geral compreende a seguinte estrutura: a) Departamento de Gestão de Recursos Humanos; b) Departamento de Gestão do Orçamento e do Património; c) Departamento de Relações Públicas e Protocolo. 4. A Secretaria geral é dirigida por um Secretário geral, equiparado a director nacional, a quem compete coordenar e dirigir a execução de todas as tarefas. Artigo 14.º (Centro de Documentação e Informação) 1. O Centro de Documentação e Informação é o serviço de apoio ao Ministro para as áreas de documentação, publicações, biblioteca website, relações públicas e imprensa. 2. O Centro de Documentação e Informação é equiparado a Departamento e está na dependência directa do Ministro. 3. O Centro de Documentação e Informação é dirigido por um chefe de departamento que deve articular a sua actividade com todos os Directores Nacionais e equiparados. Secção III Serviços de Apoio Técnico Artigo 15.º (Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística) 1. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística (GEPE) é o serviço de assessoria e execução, de natureza transversal, ao qual compete preparar políticas públicas, elaborar ou encomendar estudos e propor a estratégia de actuação do Ministério nos diversos domínios. 2. O GEPE é, igualmente, o serviço de coordenação geral das estatísticas do Ministério. 15
16 3. O GEPE tem as seguintes competências: a) Coordenar a execução das estratégias, políticas e medidas estabelecidas nos planos de desenvolvimento nos domínios de actividade do Ministério; b) Elaborar ou promover a elaboração de estudos; c) Analisar regularmente a execução geral das actividades dos serviços do Ministério; d) Participar na preparação, negociação e compatibilização de contratos de investimento público celebrados pelo Ministério e acompanhar a sua execução; e) Dar o necessário tratamento à informação estatística relativa ao sector, em articulação com o Sistema Estatístico Nacional; f) Elaborar estudos e trabalhos de natureza estatística, para acompanhar e caracterizar a evolução sectorial; g) Administrar todo o sistema informático do órgão central do Ministério, em articulação com a Secretaria geral; h) Desempenhar as demais funções atribuídas por lei ou por determinação superior. 4. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística compreende a seguinte estrutura: a) Departamento de Políticas Públicas e Planeamento; b) Departamento de Estudos e Estatísticas; c) Departamento de Informática. 5. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional a quem compete coordenar e dirigir a execução de todas as tarefas do Gabinete. Artigo 16.º (Gabinete Jurídico) 1. O Gabinete Jurídico é um serviço de natureza transversal, responsável pela elaboração das medidas de carácter legislativo em todos os domínios de actividade do MAPESS. 2. O Gabinete Jurídico é um serviço de apoio técnico ao Ministro e aos demais serviços. 16
17 3. O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências: a) Elaborar projectos de diplomas legais e demais instrumentos jurídicos nos domínios da administração pública, gestão pública, administração do trabalho e segurança social; b) Investigar e proceder a estudos de direito comparado, tendo em vista a elaboração ou aperfeiçoamento da legislação; c) Elaborar estudos sobre a eficácia de diplomas legais e propor alterações; d) Emitir parecer e prestar informações sobre assuntos de natureza jurídica relacionados com os domínios de actividade do Ministério; e) Compilar a documentação de natureza jurídica necessária ao funcionamento do Ministério; f) Participar nos trabalhos preparatórios relativos a acordos, tratados e convenções; g) Apoiar os serviços competentes do Ministério na concepção de procedimentos jurídicos adequados à implementação de acordos, tratados e convenções; h) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei, regulamento ou por determinação superior. 4. O Gabinete Jurídico compreende a seguinte estrutura: a) Departamento de Produção Legislativa; b) Departamento Técnico Jurídico; c) Departamento de Estudos e Assessoria Jurídica. 5. O Gabinete Jurídico é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional a quem compete coordenar e dirigir a execução de todas as suas tarefas. 7. O Director do Gabinete Jurídico representa o MAPESS no foro, nos casos em que não for conferido mandato a Advogado. 17
18 Artigo 17º (Gabinete de Relações Internacionais) 1. O Gabinete de Relações Internacionais é o serviço de apoio instrumental que auxilia o Ministro no estabelecimento de relações com instituições internacionais nos domínios de actividade do MAPESS. 2. Compete ao Gabinete de Relações Internacionais: a) Preparar toda informação e documentação que vise assegurar o cumprimento das obrigações que decorrem do estatuto da República de Angola enquanto membro da Organização Internacional do Trabalho; b) Propor políticas de cooperação entre o MAPESS e os organismos estrangeiros homólogos e as organizações internacionais; c) Garantir o envio regular à Organização Internacional do Trabalho das informações e relatórios do Governo de Angola sobre as Convenções e as Recomendações, bem como o envio de informações que sejam solicitadas pelo Bureau Internacional do Trabalho; d) Apresentar propostas relativas à ratificação de Convenções Internacionais relativas às matérias dos domínios de actividade do Ministério; e) Desenvolver e manter relações com organismos homólogos e instituições de carácter internacional nos domínios de actividade do Ministério; f) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei, regulamento ou por determinação superior. 3. O Gabinete de Relações Internacionais tem a seguinte estrutura: a) Departamento para as organizações internacionais; b) Departamento de Cooperação; c) Departamento de Estudos e Tradução. 4. O Gabinete de Relações Internacionais é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional, a quem compete coordenar e dirigir a execução das tarefas do mesmo. 18
19 Secção III Serviços Executivos Artigo 18º (Direcção Nacional de Administração Pública) 1. A Direcção Nacional de Administração Pública, abreviadamente DNAP, é o serviço executivo responsável pela concepção de políticas e execução de medidas nos domínios da administração pública, gestão pública, reforma do Estado, modernização e simplificação administrativa e do funcionalismo público. 2. A DNAP tem as seguintes competências: d) Elaborar estudos e apresentar propostas sobre a organização administrativa; e) Emitir parecer sobre propostas de lei e de regulamentos orgânicos sobre a estrutura dos serviços do sector público administrativo; f) Emitir parecer sobre propostas de quadro de pessoal dos organismos da Administração do Estado; g) Assegurar a implementação e desenvolvimento das bases do regime da Função Pública; h) Conceber, executar e monitorar medidas de reforma do Estado, modernização e simplificação administrativas; i) Administrar o Sistema Nacional de Gestão dos Recursos Humanos (SINGERH); j) Coordenar as políticas e programas sobre a função pública; k) Preparar, em coordenação com o serviço competente do Ministério das Finanças, as quotas para novas admissões e promoções, com base no planeamento de efectivos apresentado pelos organismos; l) Exercer funções de inspecção relativas ao cumprimento da legislação sobre organização administrativa e sobre a função pública; m) Assegurar a relação institucional com o Tribunal de Contas no domínio da fiscalização preventiva e sucessiva das novas admissões; n) Exercer a função de coordenador metodológico dos serviços sectoriais de gestão de recursos humanos; 19
Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social
Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes Decreto Lei 1/05 De 17 de Janeiro Convindo estabelecer as normas orgânicas e funcionais que se coadunam com as actuais exigências da organização do Ministério dos Transportes,
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.
Leia mais5948 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 232/12 de 4 de Dezembro. administrativa das actividades do Ministério,
5948 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 232/12 de 4 de Dezembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério do Urbanismo e Habitação do respectivo Estatuto Orgânico, na sequência da aprovação
Leia maisEstatuto Orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia
Estatuto Orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 15/99 De 8 de Outubro Considerando que a política científica tecnológica do Governo propende para uma intervenção
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Lei nº 10/96 De 18 de Outubro A actividade petrolífera vem assumindo nos últimos tempos importância fundamental no contexto da economia nacional, constituindo por isso,
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação Decreto Lei n.º 7/03 de 17 de Junho Diário da República, I Série nº47 17.06.2003 Considerando as últimas alterações verificadas na denominação dos organismos de administração central
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural
Leia maisGOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTERIO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Missão 1. Ministério da Comunicação Social é o órgão do Governo encarregue de organizar e controlar a execução da
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 80 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Intercâmbio Internacional do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos,
Leia maisMINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo
Leia maisSecretaria de Estado do Sector Empresarial Público. Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio
Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio Tendo em conta a história económica do nosso País após a independência, a propriedade pública ainda ocupa um lugar muito
Leia maisSecretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural
Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural Decreto-Lei n.º 1/09 de 28 de Abril Tendo em conta a nova orgânica do Governo que de entre outros órgãos institui a Secretaria de Estado para o Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo
Leia maisESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPITULO I MISSÃO E ATRIBUIÇÕES Artigo 1º (Missão) O Ministério do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia, abreviadamente
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros DECRETO nº.../07 de... de... Considerando que as aplicações pacíficas de energia atómica assumem cada vez mais um papel significativo no desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia mais(Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho
I SÉRIE N.º 20 B. O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE JULHO DE 2001 (Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho A Lei de Bases de Protecção Civil,
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisMinistério das Pescas
Ministério das Pescas Decreto Executivo n.º 30/06 de 0 de Março Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura e o funcionamento da Direcção Nacional de InfraEstruturas e Pesquisa de Mercados a que
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisDecreto n.º 94/03, de 14 de Outubro
Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Página 1 de 30 Na sequência da aprovação do estatuto orgânico do Ministério do Urbanismo e Ambiente, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 4/03, de 9 de Maio, no qual se prevê
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisMinistério da Juventude e Desportos
Ministério da Juventude e Desportos Decreto Lei nº 7/97 Aprova o estatuto orgânico do Ministério da Juventude e Desportos e revoga toda a legislação que contrarie o presente decreto lei. Tornando se necessário
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA
REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social PROGRAMA DE REFORMA ADMINISTRATIVA PREA INTRODUÇÃO No quadro das tarefas de implementação do Programa de Reforma Administrativa
Leia maisArtigo 1.º Princípios da atividade de investigação
REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação A atividade de investigação desenvolvida no âmbito do Centro observa os seguintes princípios e critérios gerais: a) Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores
Leia mais8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007
8226 Diário da República, ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 da Madeira os Drs. Rui Nuno Barros Cortez e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto executivo n.º 11/01 de 9 de Março A actualização e capacitação técnico profissional dos trabalhadores do Ministério do Comércio e de particulares buscam o aperfeiçoamento
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional da Política Comercial do Ministério do Comércio. Nestes termos, ao abrigo do
Leia maisRegulamento do Centro de Ciências Matemáticas
Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia mais第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;
N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;
Leia maisMinistério da Indústria
Ministério da Indústria Decreto Lei n.º 18/99 de 12 de Novembro Considerando que o estatuto orgânico do Ministério da Indústria aprovado pelo Decreto Lei n.º 8/95, de 29 de Setembro, além de não se adequar,
Leia maisMinistério da Saúde. Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro
Ministério da Saúde Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro As mudanças que ocorrem no âmbito das transformações em curso no País principalmente a reforma geral da administração pública e a adopção da Lei de
Leia maisCAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º
CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,
Leia maisMinistério da Indústria
Ministério da Indústria Lei de Alteração à Lei das Privatizações ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 8/03 de 18 de Abril Considerando que da interpretação e aplicação dos artigos 2.º e 3.º da Lei n.º 19/91, de
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. CAPÍTULO I Natureza e atribuições. Artigo 1.º (Natureza)
ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL CAPÍTULO I Natureza e atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério da Assistência e Reinserção Social, adiante designado por MINARS
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisSistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições
Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de
Leia maisMinistério do Ambiente
Ministério do Ambiente Decreto-Lei n.º 4/09 de 18 de Maio A Lei Constitucional da República de Angola no seu artigo 24.º assegura que «todos os cidadãos têm o direito de viver num meio ambiente sadio e
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisRegulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET
Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.
ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DECRETO-LEI Nº.12/2008 30 de Abril ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O Decreto-Lei nº 7/2007, de 5 de Setembro, relativo à estrutura
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO Preâmbulo As Autarquias Locais são os órgãos que, devido à sua proximidade com a população, mais facilmente podem criar condições para uma efetiva
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.
REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por
Leia maisMinistério da Justiça
Ministério da Justiça Lei n.º 5/06 de 8 de Abril A Lei n. º 3/9, de 6 de Setembro Lei de Revisão Constitucional, consagra no seu artigo 9. º o princípio segundo o qual enquanto não for designado o Provedor
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)
ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisMinistério do Interior
Ministério do Interior DECRETO LEI Nº /97 O Ministério do Interior é o órgão do Governo a que incumbe, dentre outras, as tarefas de garantia da segurança e da ordem internas, bem como da defesa dos direitos
Leia maisCriação do GAZEDA E APROVAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO. Decreto nº 75/2007 de 24 de Dezembro
Criação do GAZEDA E APROVAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO Decreto nº 75/2007 de 24 de Dezembro Decreto n.º 75/2007 de 24 de Dezembro Com vista a garantir uma gestão efectiva e efi caz das Zonas Económicas Especiais,
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisDESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica
DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Série. Número 44
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 31 de março de 2014 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 34/2014 Aprova a organização
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede
ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. b) Estrutura Formal do Projecto de Estatuto Orgânico. O presente Estatuto contém 38 artigos divididos em 5 Capítulos, a saber:
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ECONOMIA Relatório de Fundamentação do Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) a) Enquadramento A elaboração e apresentação
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 78 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado
Leia maisLei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública
Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto
Leia maisCETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento
Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências
Leia maisMinistério de Hotelaria e Turismo
Ministério de Hotelaria e Turismo CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Ministério de Hotelaria e Turismo é o órgão do Governo que dirige, coordena e assegura a execução da política do
Leia maisAnacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola. 12 a 14 de Junho de 2012, Luanda, Angola
Anacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL Módulo II Requisitos para Aprovação de Projectos, Documentos Necessários e Processo Burocrático Índice
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisEDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:
EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS)
REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) ARTIGO 1º DENOMINAÇÃO O Comité Organizador do Campeonato Africano
Leia maisCCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:
CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
Leia mais