ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. CAPÍTULO I Natureza e atribuições. Artigo 1.º (Natureza)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. CAPÍTULO I Natureza e atribuições. Artigo 1.º (Natureza)"

Transcrição

1 ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL CAPÍTULO I Natureza e atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério da Assistência e Reinserção Social, adiante designado por MINARS é o órgão do Governo encarregue de dirigir e coordenar a execução da política social relativa aos grupos mais vulneráveis da população, garantindo os seus direitos e a promoção do seu desenvolvimento através de medidas que reportam a implementação de políticas sociais básicas da reinserção e da assistência social Artigo 2.º (Atribuições) Para a prossecução dos objectivos que se propõe, o Ministério da Assistência e Reinserção Social tem como atribuições principais: a) Propor políticas e estratégias específicas no quadro da assistência e reinserção social das populações carentes e desprotegidas; b) Assegurar assistência ao idoso, a infância e ao adolescente, a pessoa portadora de deficiência que não esteja abrangida pela segurança social; c) Propor a implementação de estratégias de promoção e desenvolvimento comunitário; d) Promover e dinamizar o desenvolvimento de acções que visem o surgimento de serviços de apoio e promoção do bem estar das famílias carentes; e) Promover programas de atendimento a pessoa portadora de deficiência, garantindo e acompanhando a sua reinserção social;

2 f) Apoiar as diferentes acções multi sectoriais no domínio da reabilitação integral da pessoa podadora de deficiência; g) Coordenar a execução da política de assistência e reassentamento das populações deslocadas e repatriadas; h) Dinamizar o repatriamento livre e consentido dos refugiados, proceder a sua recepção, recenseamento, controlo estático e apoio a sua reintegração socio económica; i) Coordenar e gerir o sistema de apoio a criança em situação de risco; j) Promover programas de prevenção e combate à delinquência juvenil, bem como programas adequados à reeducação de menores; k) Assegurar as condições necessárias para a protecção, sobrevivência, desenvolvimento e educação integral das crianças em situação particularmente difícil; l) Propor a aprovação pelo Governo de disposições legais que favoreçam o desenvolvimento da assistência e da reinserção social, bem como zelar pelo seu cumprimento; m) Promover a cooperação com outros países e instituições congéneres, bem como organismos internacionais especializados; n) Promover e apoiar a constituição de associações de defesa aos grupos vulneráveis; o) Promover e coordenar a formação, superação e especialização dos quadros sociais em colaboração com os demais órgãos de administração do Estado e com o sector privado; p) Orientar e controlar a execução do plano nacional de acção contra as minas; q) Propor e controlar políticas de integração social e formação profissional dos ex militares; r) Coordenar e controlar a recepção das ajudas e doações de bens e valores provenientes das entidades estrangeiras e organizações internacionais, bem como a sua distribuição; s) Controlar e apoiar as actividades de entidades singulares e colectivas reconhecidas, que prossigam fins idênticos ao do Ministério;

3 t) Representar a República de Angola junto dos organismos internacionais, assegurando os compromissos do sector no plano internacional; u) Controlar e orientar metodologicamente a actividade da ajuda humanitária â população necessitada; v) Exercer as demais tarefas que lhe forem acometidas superiormente; CAPITULO II Organização cm Geral Artigo 3.º (Direcção) O Ministério da Assistência e Reinserção Social é dirigido pelo Ministro que coordena toda a actividade e funcionamento dos órgãos e serviços que o integram. No exercício das suas funções o Ministro é coadjuvado por Vice Ministros aos quais poderá delegar competências para acompanhar, tratar e decidir os assuntos relativos à actividade e ao funcionamento dos serviços que lhes forem atribuídos. Artigo 4. (Competência do Ministro) 1. O Ministro tem as seguintes competências: a) Orientar, coordenar e fiscalizar a execução da política e estratégia do Ministério; b) Assegurar a execução das leis e outros diplomas legais que, em especial, incidam sobre as atribuições do Ministério; c) Representar o Ministério nos fóruns nacionais e internacionais; d) Dirigir e superintender as actividades dos Vice Ministros, directores nacionais, directores dos órgãos tutelados e demais responsáveis dos órgãos centrais e locais do Ministério;

4 e) Supervisionar a gestão do orçamento do Ministério; f) Estabelecer relações com as demais entidades e serviços de acordo com a conveniência do Ministério; g) Nomear, exonerar, promover o pessoal do Ministério e dos órgãos tutelados; h) Exercer as demais funções que lhe forem determinadas por lei ou decisão superior. Artigo 5. (Competência dos Vice Ministros) 1. Os Vice Ministros sob a orientação do Ministro superintendem as actividades dos órgãos ou serviços que lhes forem indicados. 2. No exercício das suas funções compete aos Vice Ministros: a) Coadjuvar o Ministro no exercício das competências, bem como na coordenação das áreas que lhes forem delegadas; b) Por designação expressa, substituir o Ministro nas suas ausências e impedimentos; c) Praticar os demais actos que lhes forem determinados por lei ou decisão superior. CAPÍTULO III Serviços em Especial Artigo 6 (Estrutura orgânica) 1. A estrutura orgânica do Ministério da Assistência Reinserção Social compreende: a) Serviços de apoio consultivo; b) Serviços de apoio técnico;

5 c) Serviços de apoio instrumental; d) Serviços executivos centrais; e) Órgãos tutelados. 1.1São serviços de apoio consultivo: a) Conselho Consultivo; b) Conselho de Direcção. 1.2São serviços de apoio técnico: a) Gabinete Jurídico; b) Secretaria Geral; c) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística; d) Gabinete de Inspecção. 1.3São serviços de apoio instrumental: a) Gabinete do Ministro; b) Gabinete dos Vice Ministros; c) Gabinete de Intercâmbio Internacional; d) Centro de Documentação e Informação. 1.4São serviços executivos centrais: a) Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social; b) Direcção Nacional da Criança e do Adolescente; c) Direcção Nacional da Integração da Pessoa Portadora de Deficiência; d) Direcção Nacional de Logística.

6 1.5São órgãos tutelados: a) Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária (UTCAH); b) Instituto Nacional de Reintegração Socioprofissional dos Ex Militares (IRSEM); c) Instituto Nacional de Remoção de Obstáculos e Engenhos Explosivos (INAROEE). SECÇAO I Serviços de Apoio Consultivo Artigo 7.º (Conselho consultivo) 1. O Conselho Consultivo é o órgão de consulta do Ministro com vista à tomada de decisões concretas sobre questões de desenvolvimento político, económico c social do Ministério. 2. O Conselho Consultivo é presidido pelo Ministro e tem a seguinte composição: a) Vice Ministros; b) Directores nacionais; c) Directores nacionais equiparados; d) Chefes de departamento. 3. O Ministro poderá, quando necessário, convidar ou convocar outras entidades para participar em sessões do Conselho Consultivo. 4. O Conselho Consultivo reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo Ministro. 5. O funcionamento do Conselho Consultivo rege se por um regimento a aprovar pelo Ministro.

7 Artigo 8.º (Conselho de Direcção) 1. O Conselho de Direcção é o órgão de apoio ao Ministro na coordenação e execução das actividades correntes dos diversos órgãos e serviços. 2. O Conselho de Direcção é presidido pelo Ministro e tem a seguinte composição: a) Vice Ministros; b) Directores nacionais; c) Directores nacionais equiparados; d) Chefes de departamento. 3. O Ministro poderá, quando necessário, convidar ou convocar outras entidades para participar com sessões do Conselho de Direcção. 4. O funcionamento do Conselho de Direcção rege se por um regimento a aprovar pelo Ministro. SECÇÃO II Serviços de Apoio Técnico Artigo 9.º (Gabinete Jurídico) 1. O Gabinete Jurídico é o serviço de apoio e assessoria e de controlo das acções técnico jurídicas do Ministério da Assistência e Reinserção Social. 2. O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências: a) Apoiar a direcção do Ministério, a Fim de que as suas acções se enquadrem no âmbito do estabelecido pela lei; b) Participar nos trabalhos preparatórios ligados ã celebração de acordos, protocolos, convenções e contratos de âmbito nacional e internacional, bem como de outros documentos de carácter jurídico relacionados com as actividades do Ministério;

8 c) Elaborar diplomas legais e demais documentos de natureza jurídica a emitir pelo Ministério; d) Velar pelo cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis, dando a conhecer os casos de violações ou incumprimentos; e) Representar o Ministério nos actos jurídicos para os quais sejam especialmente designados; f) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 O Gabinete Jurídico exerce as suas atribuições através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento Técnico Jurídico; b) Departamento de Contrato e Contencioso. 4 O Gabinete Jurídico é dirigido por um director com a categoria equivalente a de director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 O Gabinete Jurídico rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro. Artigo 10.º (Secretaria Geral) 1. A Secretaria Geral é o órgão dos serviços de apoio que se ocupa das questões administrativas comuns a todos os órgãos e serviços, da gestão do pessoal, do orçamento, do património e das relações públicas do Ministério da Assistência e Reinserção Social. 2. A Secretaria geral tem as seguintes competências: a) Assegurar e coordenar a gestão da força de trabalho e todas as questões administrativas financeiras e logísticas relativas ao Ministério; b) Elaborar, acompanhar e executar o projecto de orçamento em articulação com o plano de actividades do Ministério; c) Participar nos concursos públicos para aquisição de produtos para o Ministério e efectuar a respectiva liquidação;

9 d) Elaborar o relatório de prestação de contas e remetê lo à apreciação das entidades competentes; e) Assegurar a aquisição e manutenção dos bens e equipamentos necessários ao bom funcionamento do Ministério e gerir o seu património; f) Assegurar a recolha e tratamento da documentação de interesse para os diversos serviços do Ministério; g) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 A Secretaria Geral exerce as suas competências través da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Administração, Gestão do Orçamento e Controlo da Gestão Patrimonial; b) Departamento de Relações Públicas e Protocolo; c) Centro de Formação Social. 4 A Secretaria Geral é dirigida por um secretário gerai com a categoria equivalente a de director nacional e os departamentos que a integram por chefes de departamento nacional. 5 A Secretaria Geral rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro. Artigo 11.º (Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística) 1 O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística, abreviadamente designado por (GEPE), é o serviço de apoio e assessoria técnica, de natureza interdisciplinar, que tem a função de elaborar estudos e análises, planificar e programar as actividades económicas, financeiras e sociais do Ministério da Assistência e Reinserção Social.

10 2 O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística tem as seguintes competências: a) Propor e acompanhar a execução da estratégia política de desenvolvimento do Ministério, procedendo à avaliação global do seu cumprimento; b) Estudar e analisar os projectos de desenvolvimento global da assistência e da reinserção social emitindo os respectivos pareceres; c) Elaborar o estudo do mercado dos bens produzidos no País e outros do interesse do Ministério e parceiros humanitários; d) Coordenar e acompanhar a realização dos projectos de investimentos públicos sob tutela do Ministério com a colaboração dos demais órgãos do sector; e) Colaborar com os órgãos e serviços do sector e de outros Ministérios na articulação técnica e elaboração de planos e programas anuais de médio e longo prazos relativos ao sector; f) Elaborar estudos técnico económicos com vista ã melhoria do funcionamento do Ministério; g) Elaborar estudos e promover a recolha e divulgação de informação estatística de acompanhamento e caracterização da evolução sectorial; h) Colaborar com os demais serviços do Ministério na programação do orçamento geral do Ministério e das ajudas externas criadas ao abrigo dos projectos e programas do Ministério; i) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Programas e Projectos; b) Departamento de Estudos e Investigação; c) Departamento de Informação e Estatística. 4 O Gabinete de Estudos, Planeamento c Estatística é dirigido por um director, com a categoria equivalente a de director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional.

11 5 O Gabinete de Estudos e Planeamento rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro. Artigo 12. (Gabinete de Inspecção) 1 O Gabinete de Inspecção, abreviadamente designado por «G.I.» é o serviço de apoio do Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue do acompanhamento, controlo e fiscalização dos serviços, bem como dos demais órgãos tutelados tendo em vista o comprimento das leis, regulamentos e instruções vigentes. 2 O Gabinete de Inspecção tem as seguintes competências: a) Realizar inspecções e auditorias por determinação superior; b) Proceder à inspecção, inquéritos e sindicâncias aos serviços internos e órgãos tutelados pelo Ministério envolvidos em programas de acção social sempre e quando para tal for mandatado; c) Verificar o grau de cumprimento pelos diversos órgãos e serviços do Ministério, das leis, regulamentos em vigor no País e compromissos do sector superiormente definidos pelo Governo; d) Efectuar estudos, pareceres e exames sobre a gestão económicofinanceira e patrimonial no âmbito das suas atribuições, sempre que mandatado; e) Elaborar relatórios, propondo medidas tendentes a corrigir as deficiências e irregularidades detectadas; f) Cooperar estreitamente com organismos afins; g) Acompanhar o cumprimento das orientações e instruções dos órgãos superiores sobre os programas aprovados e as disposições legais competentes; h) Prestar todos os esclarecimentos e informações solicitadas pela Inspecção Geral da Administração do Estado; i) Desempenhar outras funções que Ilie forem acometidas superiormente.

12 3 O Gabinete de Inspecção exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Auditoria; b) Departamento de Inspecção e Fiscalização. 4 O Gabinete de Inspecção é dirigido por uni inspector com a categoria equivalente a de director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 O Gabinete de Inspecção rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro. SECÇÃO III Serviços de Apoio Instrumental Artigo 13. (Gabinete do Ministro) O Gabinete do Ministro tem a composição, atribuições, forma de provimento e categoria do pessoal definidas pelo Decreto n.º 26/97, de 4 de Abril. Artigo 14. (Gabinete dos Vice Ministros) Os Gabinetes dos Vice Ministros têm a composição, atribuições, competências, forma de provimento e categorias do pessoal definidas pelo Decreto n.º 26/97, de 4 de Abril. Artigo 15. (Gabinete de Intercâmbio Internacional) 1 O Gabinete de Intercâmbio Internacional, abreviadamente designado por «G.I.I.» é o serviço de apoio que assegura o relacionamento e cooperação entre O Ministério da Assistência e Reinserção Social e os organismos homólogos de outros países e organizações internacionais, nacionais e não governamentais.

13 2 O Gabinete de Intercâmbio Internacional tem as seguintes competências: a) Estudar e elaborar propostas com vista a assegurar a estratégia de cooperação internacional no âmbito da assistência e da reinserção social em articulação com os demais órgãos do Ministério e acompanhar a execução dessa cooperação b) Assegurar a coordenação do estabelecimento de relações de cooperação com Ministérios homólogos de outros países, organismos internacionais e organizações não governamentais no âmbito das actividades do Ministério; c) Acompanhar e assegurar a implementação das obrigações internacionais da República de Angola no domínio da assistência e da reinserção social com respeito aos organismos internacionais especializados; d) Propor e acompanhar as negociações de programas e projectos no âmbito da assistência sócio humanitária e de emergência; e) Participar nas negociações dos acordos e convenções com outros países e organismos internacionais em colaboração com o Gabinete Jurídico; f) Desempenhar as demais funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 O Gabinete de Intercâmbio Internacional exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento para a Cooperação; b) Departamento para as Organizações Internacionais. 4 O Gabinete de Intercâmbio Internacional é dirigido por um director com a categoria equivalente a de director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 O Gabinete de Intercâmbio Internacional rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

14 Artigo 16. (Centro de Documentação e Informação) 1 O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado por «C.D.I.», é o serviço de apoio do Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue da recolha, tratamento, selecção e difusão da documentação e informação em geral. 2 O Centro de Documentação e Informação tem as seguintes competências: a) Estabelecer laços de cooperação com os órgãos de comunicação social no sentido de facilitar a difusão das actividades do Ministério; b) Compilar, processar e arquivar as informações produzidas pelos meios de comunicação social, nacionais e internacionais de modo a assegurar ao Ministério o conhecimento actualizado da realidade nacional e internacional; c) Organizar e coordenar a biblioteca e o arquivo histórico do Ministério; d) Colocar à disposição dos trabalhadores do Ministério a documentação técnico científica necessária ao apoio da actividade do sector e a elevação do nível técnico e profissional do mesmo; e) Elaborar e publicar o boletim do sector com a colaboração dos demais órgãos e serviços do Ministério; f) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 O Centro de Documentação e Informação exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Secção de Comunicação e Informação; b) Secção de Informação e Divulgação. 4 O Centro de Documentação e Informação é dirigido por um chefe de departamento com categoria equivalente a de chefe de departamento nacional e as secções que o integram por chefes de secção. 5 O Centro de Documentação e Informação rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

15 SECÇÃO IV Serviços Executivos Centrais Artigo 17.º (Direcção Nacional da Assistência Promoção Social) 1. A Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social, abreviadamente designada por «DNAPS», é o serviço executivo encarregue da protecção, promoção dos direitos do cidadão, no domínio da sobrevivência e promoção social das comunidades, famílias carenciadas e sinistradas através de acções de desenvolvimento no meio rural, perí urbano, urbano e nas instituições públicas e do Estado. 2. A Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social tem as seguintes competências: a) Participar na preparação da definição das políticas destinadas a promover a assistência social a favor dos grupos mais vulneráveis da sociedade e estabelecer estratégias para a sua aplicação; b) Garantir assistência aos idosos que não estejam abrangidos pelo sistema de segurança social; c) Licenciar e fiscalizar o funcionamento de instituições de assistência para idosos; d) Garantir o apoio multiforme, a integração social das famílias carenciadas e de baixo rendimento através de acções com outros actores sociais; e) Dinamizar a criação de centros sociais na comunidade em colaboração com outras instituições com vista à integração das famílias com níveis de pobreza mais baixos; f) Promover o regresso e a integração social das populações deslocadas para as suas áreas de origem; g) Promover o repatriamento dos angolanos no exterior e proceder ã sua inserção social nas comunidades de origem; h) Assistir os refugiados residentes no Pais em estreita colaboração com outros órgãos do Estado e organismos internacionais especializados;

16 i) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 A Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento da Assistência e Integração Social; b) Departamento de Acção Comunitária; c) Departamento de Refugiados. 4 A Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social é dirigida por um director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 A Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro. Artigo 18.º (Direcção Nacional da Criança e do Adolescente) 1 A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente, abreviadamente designada por «DNCA»>, é o serviço executivo encarregue da protecção e promoção dos direitos da criança e do adolescente dentro dos parâmetros de actuação no domínio da sobrevivência, educação e desenvolvimento dos grupos mais vulneráveis. 2 A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente tem as seguintes competências: a) Participar na definição de políticas nacionais e estratégias a favor da criança e do adolescente; b) Proteger os direitos da criança e do adolescente; c) Promover alternativas de atendimento de baixo custo para as crianças da primeira infância e adolescentes em situação difícil; d) Desenvolver e coordenar o programa de localização familiar e a reintegração social de crianças em colaboração com outras estruturas governamentais e não governamentais; e) Colaborar com os Tribunais de Menores ou estruturas afins na aplicação de medidas sócio educativas em meio aberto ou fechado destinadas aos menores infractores;

17 f) Organizar, garantir e supervisionar o enquadramento socioprofissional do adolescente desprotegido; g) Licenciar e fiscalizar instituições infanto juvenis; h) Estudar formas de alargamento e atendimento à criança e aos adolescentes no meio rural, urbana e periurbano; i) Colaborar com o Ministério da Educação e Cultura na implementação de programas, metodologias e normas para o desenvolvimento do trabalho pedagógico com crianças da primeira infância; j) Colaborar com Ministério da Saúde e outras instituições afins na aplicação de programas de cuidados primários de saúde e de atendimento às necessidades nutricionais da criança; k) Estabelecer programas de protecção sócio educativos destinados às crianças e aos adolescentes vítimas de abuso sexual ou prostituídos; l) Desempenhar outras tarefas que lhe forem acometidas superiormente. 3 A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Atendimento à Primeira Infância; b) Departamento de Atendimento à Criança em Risco; c) Departamento de Atendimento a Criança em conflito com a lei. 4 A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente é dirigida por um director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento. 5 A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

18 Artigo 19. (Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência) 1 A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, abreviadamente designada por «DNIPPD», é o serviço executivo encarregue da assistência, orientação, reinserção e promoção socioeconómica do deficiente. 2 A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência tem as seguintes competências: a) Participar na preparação da definição das políticas nacionais e estratégias a favor da pessoa portadora de deficiência; b) Coordenar e promover a implementação política da prevenção, reabilitação e imigração da pessoa portadora de deficiência; c) Colaborar na elaboração de toda legislação relacionada com a pessoa portadora de deficiência; d) Garantir o apoio multiforme e a integração social da pessoa portadora de deficiência através de acções com outros actores sociais; e) Garantir a atribuição de subsídios e assistência à pessoa portadora de deficiência; f) Apoiar a pessoa portadora de deficiência e desprotegida com atribuição de dispositivos de compensação; g) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Análise e Orientação; b) Departamento de Integração Social. 4 A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência é dirigida por um director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

19 Artigo 20. (Direcção Nacional de Logística) 1 A Direcção Nacional de Logística, abreviadamente designada por «DNL», é o serviço executivo encarregue de garantir a execução das tarefas relacionadas com a recepção, desalfandegamento, transportes, registo, armazenamento e distribuição dos bens destinados aos diversos programas e projectos de acção do Ministério. 2 A Direcção Nacional de Logística tem as seguintes competências: a) Coordenar com os operadores a chegada dos produtos consignados ao Ministério, bem como o seu levantamento nos portos, aeroportos e outros locais; b) Coordenar e controlar as actividades relacionadas com a transportação, armazenamento e distribuição dos bens afectos aos diferentes programas; c) Colaborar com outros órgãos e serviços afins do Ministério no estudo do mercado nacional e internacional, participando nos concursos públicos para aquisição de produtos de interesse; d) Garantir a operacionalidade e conservação dos meios logísticos, assim como as necessidades do abastecimento técnico e material; e) Instalar e acondicionar o material de projectos e outros afectos ao Ministério, providenciando a sua distribuição atempada e em condições de utilização; f) Desempenhar outras funções que lhe forem acometidas superiormente. 3 A Direcção Nacional de Logística exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: a) Departamento de Aprovisionamento e Gestão de Stocks; b) Departamento de Transportes. 4 A Direcção Nacional de Logística é dirigida por um director nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 5 A Direcção Nacional de Logística rege se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

20 CAPITULO IV Órgãos Tutelados Artigo 21.º (Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária) 1 A Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária, abreviadamente designada por «UTCAH», é o órgão tutelado do Ministério da Assistência e Reinserção Social responsável pela coordenação das actividades de todas as entidades nacionais e internacionais de projectos de auxilio humanitário às populações carenciadas. 2 A Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária é dirigida por um director geral e directores gerais adjuntos nomeados por despacho do Ministro. Artigo 22.º (Instituto de Reintegração Socioprofissional dos Ex Militares) 1 O Instituto de Reintegração Socioprofissional dos Ex Militares, abreviadamente designado por «IRSEM» é o órgão tutelado pelo Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue da execução da política de reinserção e integração socioprofissional dos Ex Militares. 2 O Instituto de Reintegração Socioprofissional dos Ex Militares é dirigido por um director geral e directores gerais adjuntos nomeados por despacho do Ministro. Artigo 23. (Instituto de Remoção de Obstáculos e Engenhos Explosivos) 1 O Instituto Nacional de Remoção de Obstáculos e Engenhos Explosivos, abreviadamente designado por «INAROEE» é o órgão tutelado pelo Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue da coordenação e execução da actividade de desminagem nas áreas de assentamento populacional e de implementação de projectos socio económicos.

21 CAPÍTULO V Pessoal Artigo 24.º (Quadro do pessoal) 1 O quadro de pessoal do Ministério da Assistência e Reinserção Social é o constante do anexo I do presente diploma do qual é parte integrante. 2 O quadro de pessoal referido no número anterior poderá ser alterado por decreto executivo conjunto dos Ministérios da Assistência e Reinserção Social e da Administração Pública, Emprego e Segurança Social. Artigo 25.º (Ingresso e acesso) 1 As condições de ingresso, progressão e acesso nas categorias e carreiras são regidas pelas disposições constantes do Decreto n.º 24/91, de 29 de Junho. 2 As figuras de mobilidade ou de permuta do pessoal tais como comissão de serviços, destacamento e requisição são regidas pelas disposições do Decreto n 25/91,de 29 de Junho. CAPÍTULO VI Disposições Finais Artigo 26.º (Orçamento) 1 O Ministério da Assistência e Reinserção Social disporá de orçamento próprio, consignado no Orçamento Oficial do estado para o seu funcionamento, cuja gestão obedecerá as regras estabelecidas na legislação em vigor. 2 Os órgãos tutelados disporão de orçamento próprio, autonomia administrativa e financeira de acordo com a legislação em vigor.

22 Artigo 27.º (Organigrama) O organigrama do Ministério da Assistência e Reinserção Social é o constante do anexo II a este diploma do qual é pane integrante. Artigo 28.º (Estatutos e regulamentos) Os serviços de apoio consultivo, técnicos, instrumentais, executivos centrais, e unidades orgânicas criadas por este diploma regem se por regimentos e regulamentos internos a serem aprovados no prazo de 90 dias a contar da data da publicação do presente decreto lei.

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Decreto Lei 1/05 De 17 de Janeiro Convindo estabelecer as normas orgânicas e funcionais que se coadunam com as actuais exigências da organização do Ministério dos Transportes,

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Lei nº 10/96 De 18 de Outubro A actividade petrolífera vem assumindo nos últimos tempos importância fundamental no contexto da economia nacional, constituindo por isso,

Leia mais

Estatuto Orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia

Estatuto Orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia Estatuto Orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 15/99 De 8 de Outubro Considerando que a política científica tecnológica do Governo propende para uma intervenção

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTERIO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Missão 1. Ministério da Comunicação Social é o órgão do Governo encarregue de organizar e controlar a execução da

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 80 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Intercâmbio Internacional do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos,

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação Decreto Lei n.º 7/03 de 17 de Junho Diário da República, I Série nº47 17.06.2003 Considerando as últimas alterações verificadas na denominação dos organismos de administração central

Leia mais

Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público. Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio

Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público. Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio Tendo em conta a história económica do nosso País após a independência, a propriedade pública ainda ocupa um lugar muito

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPITULO I MISSÃO E ATRIBUIÇÕES Artigo 1º (Missão) O Ministério do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia, abreviadamente

Leia mais

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social

Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural

Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural Secretaria de Estado para o Desenvolvimento Rural Decreto-Lei n.º 1/09 de 28 de Abril Tendo em conta a nova orgânica do Governo que de entre outros órgãos institui a Secretaria de Estado para o Desenvolvimento

Leia mais

5948 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 232/12 de 4 de Dezembro. administrativa das actividades do Ministério,

5948 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 232/12 de 4 de Dezembro. administrativa das actividades do Ministério, 5948 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 232/12 de 4 de Dezembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério do Urbanismo e Habitação do respectivo Estatuto Orgânico, na sequência da aprovação

Leia mais

Ministério da Juventude e Desportos

Ministério da Juventude e Desportos Ministério da Juventude e Desportos Decreto Lei nº 7/97 Aprova o estatuto orgânico do Ministério da Juventude e Desportos e revoga toda a legislação que contrarie o presente decreto lei. Tornando se necessário

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

Ministério da Saúde. Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro

Ministério da Saúde. Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro Ministério da Saúde Decreto Lei 2/00 De 14 de Janeiro As mudanças que ocorrem no âmbito das transformações em curso no País principalmente a reforma geral da administração pública e a adopção da Lei de

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura Ministério da Agricultura ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério da Agricultura, abreviadamente designado por MINAGRI, é o órgão

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros DECRETO nº.../07 de... de... Considerando que as aplicações pacíficas de energia atómica assumem cada vez mais um papel significativo no desenvolvimento

Leia mais

Ministério da Indústria

Ministério da Indústria Ministério da Indústria Decreto Lei n.º 18/99 de 12 de Novembro Considerando que o estatuto orgânico do Ministério da Indústria aprovado pelo Decreto Lei n.º 8/95, de 29 de Setembro, além de não se adequar,

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL PROJECTO DE ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NOTA JUSTIFICATIVA O nível de organização

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Ministério do Comercio é o órgão do Governo responsável pela elaboração, execução,

Leia mais

Ministério do Ambiente

Ministério do Ambiente Ministério do Ambiente Decreto-Lei n.º 4/09 de 18 de Maio A Lei Constitucional da República de Angola no seu artigo 24.º assegura que «todos os cidadãos têm o direito de viver num meio ambiente sadio e

Leia mais

Ministério do Interior

Ministério do Interior Ministério do Interior DECRETO LEI Nº /97 O Ministério do Interior é o órgão do Governo a que incumbe, dentre outras, as tarefas de garantia da segurança e da ordem internas, bem como da defesa dos direitos

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 8226 Diário da República, ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 da Madeira os Drs. Rui Nuno Barros Cortez e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social DECRETO EXECUTIVO Nº 69 /2007 De 22 de Junho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do

Leia mais

Ministério de Hotelaria e Turismo

Ministério de Hotelaria e Turismo Ministério de Hotelaria e Turismo CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Ministério de Hotelaria e Turismo é o órgão do Governo que dirige, coordena e assegura a execução da política do

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Página 1 de 16 Considerando a importância histórica, paisagística, turística e a localização privilegiada do perímetro demarcado do Futungo de Belas, o Conselho

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto executivo n.º 11/01 de 9 de Março A actualização e capacitação técnico profissional dos trabalhadores do Ministério do Comércio e de particulares buscam o aperfeiçoamento

Leia mais

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

Ministério das Pescas

Ministério das Pescas Ministério das Pescas Decreto Executivo n.º 30/06 de 0 de Março Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura e o funcionamento da Direcção Nacional de InfraEstruturas e Pesquisa de Mercados a que

Leia mais

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro

Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Decreto n.º 94/03, de 14 de Outubro Página 1 de 30 Na sequência da aprovação do estatuto orgânico do Ministério do Urbanismo e Ambiente, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 4/03, de 9 de Maio, no qual se prevê

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Decreto-Lei 34/2012

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Decreto-Lei 34/2012 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE Decreto-Lei 34/2012 Orgânica dos Serviços de Apoio dos Tribunais Os Serviços de Apoio dos Tribunais destinam-se a assegurar os serviços administrativos do Tribunal

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional da Política Comercial do Ministério do Comércio. Nestes termos, ao abrigo do

Leia mais

Estatuto-Tipo das Delegações Regionais do Gabinete das Zonas Económicas de Desenvolvimento Acelerado

Estatuto-Tipo das Delegações Regionais do Gabinete das Zonas Económicas de Desenvolvimento Acelerado 34 Diploma Ministerial n.º 22/2015 de 21 de Janeiro Havendo necessidade de regular a organização e o funcionamento do Gabinete das Zonas Económicas de Desenvolvimento Acelerado, abreviadamente designado

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de

Leia mais

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

Criação do GAZEDA E APROVAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO. Decreto nº 75/2007 de 24 de Dezembro

Criação do GAZEDA E APROVAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO. Decreto nº 75/2007 de 24 de Dezembro Criação do GAZEDA E APROVAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO Decreto nº 75/2007 de 24 de Dezembro Decreto n.º 75/2007 de 24 de Dezembro Com vista a garantir uma gestão efectiva e efi caz das Zonas Económicas Especiais,

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DECRETO-LEI Nº.12/2008 30 de Abril ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O Decreto-Lei nº 7/2007, de 5 de Setembro, relativo à estrutura

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

ORGANIGRAMA DIÁRIO DA REPÚBLICA. O Ministro, Joaquim Duarte da Costa David. Decreto executivo n.º 155/11

ORGANIGRAMA DIÁRIO DA REPÚBLICA. O Ministro, Joaquim Duarte da Costa David. Decreto executivo n.º 155/11 4632 ORGANIGRAMA DIRECÇÃO CONSELHO DE DIRECÇÃO REPARTIÇÃO DOS SERVI- ÇOS ADMINISTRATIVOS DE LICENCIAMENTO EREGISTO DE CADASTRO MINEIRO DE TOPOGRAFIA EDESENHO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DE LICENCIAMENTO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTO ORGÂNICO DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES DE ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) A Agência para a Promoção de Investimento e Exportações

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

(Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho

(Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho I SÉRIE N.º 20 B. O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE JULHO DE 2001 (Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho A Lei de Bases de Protecção Civil,

Leia mais

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades

Leia mais

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado

Leia mais

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE ANGOLA

ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE ANGOLA ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE ANGOLA A República Portuguesa e a República de Angola: Animadas pela vontade de estreitar os laços de amizade e de

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio DECRETO EXECUTIVO Nº / DE DE O Governo da República de Angola e a Assembleia Nacional aprovaram o quadro jurídico legal, que define um conjunto de iniciativas e acções de alcance

Leia mais

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro)

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro) MAPA DE PESSOAL - 202 (art.º 5.º da Lei n.º 2-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 0 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Decreto-Lei n.º 05/09, de 2/0. DEPARTAMENTO

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais