QUARTA CIRCULAR Porto Velho, Setembro de 2016

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1 QUARTA CIRCULAR Porto Velho, Setembro de 2016

2 APRESENTAÇÃO A Comissão Organizadora da III SAB Norte divulga, através desta Quarta Circular, informações com relação ao local da reunião, hospedagem na cidade de Porto Velho, conferencistas confirmados e parte da programação do evento. A III SAB Norte possui uma página nas redes sociais, nela podem ser encontradas todas as circulares já divulgadas e as últimas novidades com relação ao evento. Para acessar basta clicar no link fb.me/sabnorte2016. Além das redes sociais, as circulares podem ser acessadas pelos sites da SAB ( e do Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Rondônia ( ONDE SERÁ? A III Reunião da SAB Norte ocorrerá na cidade de Porto Velho (PVH para os íntimos), capital do estado de Rondônia. Localizada na margem direita do rio Madeira, um dos principais afluentes da margem direita do rio Amazonas, a cidade tem sua história intimamente ligada ao rio e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM). O evento acontecerá no Teatro Guaporé (foto). Localizado na região central da cidade, foi inaugurado no dia 25 de outubro de 2014, tem capacidade para 236 pessoas e constitui uma sala anexa ao Teatro Estadual Palácio das Artes Rondônia, este uma sala de espetáculos com capacidade para mais de 1100 pessoas, sendo o maior teatro da região Norte do país. (Foto: Ésio Mendes)

3 Localização do Teatro Guaporé Rua Tabajara, n. 148 Bairro: Olaria CEP: Porto Velho / RO COMO CHEGAR? A maneira mais rápida para chegar a Porto Velho, partindo de qualquer cidade da região Norte ou do restante do país, é por via aérea. As principais companhias aéreas brasileiras operam voos para a cidade. O Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira dista cerca de 7Km do centro da cidade e é facilmente acessado pelas Avenidas Lauro Sodré e Governador Jorge Teixeira de Oliveira. Há uma cooperativa de táxi que presta serviços exclusivamente para o aeroporto, sendo que o preço da corrida é tabelado. O valor a ser cobrado varia de acordo com a distancia do bairro ou região da cidade para onde vai o passageiro, assim sendo, não há taximetro nos carros da cooperativa.

4 ONDE FICAR? A Comissão Organizadora firmou parceria com dois hotéis da cidade, o que possibilitou a disponibilização de um tarifário especial para os participantes da SAB Norte. Desta forma, os inscritos podem entrar em contato diretamente com o setor de reservas dos hotéis abaixo listados, ao se identificarem como participantes do evento SAB Norte, organizado pela UNIR, terão acesso ao tarifário especial. Hotel Central Rua Tenreiro Aranha, n Centro CEP: Porto Velho/RO Sr. Caio Melo (setor de reservas) Fone: (69) reservas@hotelcentral-ro.com.br; hcentralpvh@gmail.com Site: Av. Carlos Gomes, n Bairro: Caiarí CEP: Porto Velho/RO Sr. Gabriel Ximenes (Dpto de Reservas) Fone: (69) WhatsApp: (69) reservaspvh@larisonhoteis.com.br Site: Diárias para participantes do evento Apartamento Single: R$ 80,00 Apartamento Duplo: R$ 100,00 Diárias para participantes do evento Apartamento Single: R$ 116,00 Apartamento Duplo: R$ 146,00 A Comissão Organizadora indica hospedagem nestes hotéis em razão da parceira estabelecida, que resultou em consideráveis descontos no preço das diárias, e por ambos localizarem-se na região central da cidade.

5 A localização é estratégica, pois além de relativamente próxima ao Teatro Guaporé, possibilita acesso à ampla variedade de opções de restaurantes, lanchonetes e bares, além do acesso a vários pontos turísticos da cidade caminhando. É claro que existem diversos outros hotéis na cidade, portanto os participantes tem toda liberdade de pesquisar as opções que melhor se enquadrem às suas necessidades. ATENÇÃO ESTUDANTES!. VAGAS PARA ALOJAMENTO SOLIDÁRIO O Centro Acadêmico de Arqueologia Amazônica Eurico Theofilo Miller (CAREM), dos alunos do curso de Arqueologia da Universidade Federal de Rondônia, está encarregado da organização de alojamento solidário para os estudantes que virão a SAB Norte de Porto Velho. Mas atenção, as vagas são limitadas e condicionadas à ordem de chegada dos contatos. Portanto, se tem interesse no alojamento, não deixe para a última hora, entre em contato com o CAREM para obter maiores informações: Centro Acadêmico de Arqueologia Amazônica Eurico Theofilo Miller (CAREM) carem2015.unir@outlook.com

6 QUEM VIRÁ? CONFERENCISTAS CONFIRMADOS Com grande alegria a Comissão Organizadora divulga os nomes de três conferencistas já confirmados para o evento! Cada um dos pesquisadores convidados ministrará uma conferência de 1 hora sobre temas relacionados à sua expertise na Arqueologia. Dra. Cristiana Barreto (Museu Paraense Emílio Goeldi) Bacharel em História, Mestre em Antropologia Social e Doutora em Arqueologia, sempre pela Universidade de São Paulo, cursou também o programa de doutorado no Departamento de Antropologia da Universidade de Pittsburgh (EUA). Atualmente desenvolve projeto de pesquisa sobre a representação do corpo nas cerâmicas da Amazônia précolonial. Realizou pesquisas arqueológicas no Vale do Ribeira (SP) sobre sambaquis fluviais, no Brasil Central (MT e GO) sobre as aldeias circulares de povos ceramistas, e investiga temas relacionados à organização social e identidades de sociedades indígenas. Nos últimos anos tem se dedicado ao estudo dos universos estéticos da Amazônia pré-colonial e da relação entre estilos das cerâmicas e identidades culturais. Atuou em diversos projetos de gestão e socialização do patrimônio histórico e arqueológico no Brasil e realizou a curadoria de diversas exposições sobre arte indígena pré-colonial, com uma preocupação especial sobre a museologia e exposições de temas antropológicos. É autora de livros e dezenas de artigos publicados no Brasil e no exterior.

7 Dr. José R. Oliver (University College London - Institute of Archaeology) O Dr. José Oliver obteve seu doutorado (PhD, 1989) no Departamento de Antropologia da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign sob a orientação dos professores Donald W. Lathrap e Tom R. Zuidema. Em 1994 começou a trabalhar no Instituto de Arqueologia do Colégio Universitário de Londres (UCL) e desde 2011 é Reader of Latin American Archaeology. Tem participado e/ou coordenado pesquisas arqueológicas em diversas regiões das Américas: no vale do rio Mississippi (incluindo Cahokia) e no Golfo do México (Flórida), nos Estados Unidos; em La Española (República Dominicana), Porto Rico e nas Ilhas Virgens do Caribe; no Golfo da Venezuela (Estado Falcón), assim como na Península de Pária e no rio Orinoco, na República Bolivariana da Venezuela. Desde 2015 dirige o projeto de Arqueología reflexiva em Raudal de Atures localizado na fronteira entre o médio e alto rio Orinoco, na Venezuela. No Instituto de Arqueologia ministra cursos de arqueologia da Amazônia, dos Andes e do Caribe, além de cursos de teoria e método em Arqueologia. Em 2017 iniciará as primeiras prospecções na zona de Raudal no Orinoco colombiano, no estado de Vichada. Entre suas publicações, se destacam: Caciques & Cemí Idols. The web spun by Taíno Rulers between Hispaniola and Puerto Rico (University of Alabama Press, 2009); The Archaeology of Agriculture in Ancient Amazonia, no Handbook of South American Archaeology, editado por H. Silverman e W. H. Isbell (Springer, 2008); Nuevos aportes a la arqueología del sitio El Saladero, bajo Orinoco, Venezuela, publicado em Antes de Orellana: Actas del 3 er Encuentro Internacional de Arqueología Amazónica, editado por S. Rostain (Instituto Francés de Estudios Andinos, Quito, 2014).

8 Dra. Marcia Bezerra (Universidade Federal do Pará) É professora adjunta de Arqueologia do Programa de Pós- Graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal do Pará (UFPA) e membro do corpo docente do Departamento de Antropologia da Indiana University, nos Estados Unidos. Foi Presidente ( ), Vice-Presidente ( ) e Secretária Geral ( ) da Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB). Desde 2008 é representante da América do Sul no World Archaeological Congress (WAC). Desenvolve projetos de Arqueologia Pública na Amazônia. É editora de seção da Amazônica - Revista de Antropologia/UFPA e membro do corpo editorial das revistas Archaeologies/WAC/Springer e do International Journal of Cultural Property/Cambridge. Foi professora colaboradora de cursos de formação de arqueólogos nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará e Goiás e professora visitante do Mestrado Profissional em Gestão do Patrimônio Cultural/PUC-Goiás. Atuou como consultora e coordenadora de projetos de Educação Patrimonial na Bahia, Goiás, Pará, Rio de Janeiro e Tocantins. É membro efetivo da Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Seus principais interesses de pesquisa são: estudos de cultura material, arqueologia pública, etnografia da arqueologia, etnografia do patrimônio, colecionamento, memória, patrimônio, arqueologia amazônica, turismo arqueológico e ensino da arqueologia. É autora de livros e dezenas de artigos publicados no Brasil e no exterior.

9 O QUE ACONTECERÁ? ALGUMAS DAS ATIVIDADES QUE OCORRERÃO DURANTE O EVENTO Abertura da exposição Memórias do Rio, paisagens no Madeira A exposição abordará a história de longa duração no rio Madeira, que remete a anos, enfatizando as construções, transformações e significações das paisagens, tanto pelas diversas populações indígenas que ocuparam estes locais, quanto pelas populações ribeirinhas que têm no rio Madeira seus referenciais simbólicos, identitários e de subsistência, e que recentemente sofreram impactos profundos com a construção de grandes obras e transformação do espaço onde viviam, sendo expropriadas economicamente, socialmente e simbolicamente, seja pelo reassentamento, ou pelos efeitos das grandes enchentes. Para tanto, não somente materiais e narrativas arqueológicas serão expostas, mas também materiais e relatos das comunidades próximas aos sítios arqueológicos. A exposição, organizada por professores, técnicos e estudantes da UNIR, em parceria com órgãos públicos e privados, estará aberta ao público entre 07 de novembro e 15 de dezembro de 2016, no Palácio Museu da Memória Rondoniense, em Porto Velho/RO. O visitante terá acesso a cinco espaços com temáticas relacionadas às diferentes construções de paisagens no rio Madeira, entre elas as ocupações indígenas mais antigas, evidenciadas nas pesquisas arqueológicas, o modo de vida das populações ribeirinhas junto a este rio e as transformações recentes decorrentes da construção de grandes empreendimentos hidrelétricos.

10 Exibição de filmes documentários seguida de mesa de discussão Jirau e Santo Antônio: relatos de uma guerra Amazônica Duração: 1 hora Sinopse: Prostituição infantil, contaminação da água, centenas de quilômetros de árvores mortas, toneladas de peixes assassinados, milhares de famílias desabrigadas e sem emprego. Parece que o progresso prometido pelas construções das Usinas Hidrelétricas no Rio Madeira, em Rondônia, passou longe daquela região. Esta obra pretende dar voz aos atingidos e atingidas que sofrem e lutam diariamente pela garantia de seus direitos. É o caso de Nilce de Souza Magalhães, mulher, pescadora e lutadora, que meses após a gravação deste filme desapareceu. Tudo indica que foi assassinada. Para Nicinha, e todo o povo atingido da região da Amazônia, nenhum minuto de silêncio, mas toda uma vida de lutas. Águas para a vida! Não para a morte! Mundurukânia, na beira da História Duração: 45min24 Direção: Miguel Viveiros de Castro Família Bastos Produções Sinopse: O documentário foi realizado na região do rio Tapajós, com apoio do Laboratório de Antropologia Visual e Arqueologia da Imagem (LAVAI), da UFOPA. Importantes sítios arqueológicos estão ameaçados em razão do planejamento da construção de hidrelétricas em vários pontos ao longo da bacia do rio Tapajós por projetos do Governo Federal. No documentário é debatida a importância de os arqueólogos se colocarem ao lado dos ocupantes contemporâneos dessas áreas, que serão duramente atingidos por tais projetos e que não estão sendo ouvidos. Um exemplo são os indígenas Munduruku da terra Sawré Muybu, que aguardam demarcação oficial de suas terras, em uma região que já foi conhecida como Mundurukânia por ser historicamente ocupada por eles. (Fonte Agência Museu Goeldi).

11 Lançamento de livros Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese Esta obra reúne colaborações de 48 pesquisadores que trabalham com cerâmicas arqueológicas na bacia amazônica cobrindo toda a sua extensão, das cerâmicas do Marajó na foz do Amazonas aos achados arqueológicos das terras baixas do Equador e Bolívia, das cerâmicas das Guianas ao norte às peças arqueológicas do alto Xingu ao sul. Além de oferecer um panorama ilustrado sobre o estado da arte das pesquisas com cerâmica arqueológicas e as reconstruções da longa história e diversidade dos povos indígenas que ocuparam a Amazônia em tempos pré-coloniais, o livro traz recursos sintéticos importantes para estudantes e pesquisadores, como mapas com a distribuição dos diferentes complexos culturais, um quadro cronológico, um glossário ilustrado e bilíngue de termos técnicos, além de uma compilação bibliográfica sobre o tema. O livro é uma produção conjunta do Museu Paraense Emílio Goeldi e do IPHAN, tendo como coordenadoras científicas as arqueólogas Cristiana Barreto (MPEG e USP), Helena Pinto Lima (MPEG) e Carla Jaimes Betancourt (Instituto Alemão de Arqueologia e Universidad Mayor de San Andrés, Bolívia). Está sendo planejada a realização de uma roda de conversa com as(os) autoras(es) presentes ao evento. COSTA, Diogo Menezes. Guerra e Água na Serra dos Pirineus: Arqueologia Eco-Histórica das Lavras do Abade. Goiânia: PUC Goiás, p. O livro apresenta o estudo Histórico, Arqueológico, Antropológico e Ecológico das Lavras do Abade, uma vila de mineradores de ouro no centro-oeste brasileiro que foi devastada no final do século XIX. Conforme as narrativas locais, o conflito foi consequência das disputas sobre o controle e uso dos recursos naturais da região, principalmente a água. Entretanto, pesquisas transdisciplinares revelaram que o embate também teve causa econômica e política. Aqui cada estágio da

12 investigação é detalhado, começando pelo estudo histórico, passando por investigações arqueológicas, incluindo entrevistas e observações, e pesquisas ambientais. O resultado deste trabalho é uma compilação de vários saberes sobre o mesmo objeto, o que estabelece o estudo de caso das Lavras do Abade como uma proposta para o entendimento de diversos conflitos ambientais no passado e para o presente. Na rota dos arqueólogos da Amazônia. 13 mil anos de selva habitada A jornalista Solange Bastos acompanhou o cotidiano de trabalho dos arqueólogos na Amazônia e em 680 páginas (divididas em nove capítulos e anexos compostos de mapas, ilustrações, esquemas teóricos e resumos) apresenta, sob o olhar jornalístico, o desenvolvimento da Arqueologia no Brasil e a relação das pesquisas arqueológicas com o impacto socioambiental causado por grandes obras na região. A autora percorre principalmente o estado do Pará, acompanhando arqueólogos a viagens de campo em regiões como a Ilha do Marajó e a bacia do Tapajós, além dos estados do Amapá, Rondônia, Acre e Amazonas. O livro traz histórias sobre as pesquisas realizadas por instituições como a Universidade do Estado do Amazonas, a Universidade Federal do Oeste do Pará, a Universidade Federal de Rondônia e o Museu Paraense Emílio Goeldi, seus bastidores, conquistas e curiosidades. O documentário Mundurukânia, na beira da História acompanha o livro. (Fonte Agência Museu Goeldi). Caso outros autores desejem lançar suas obras durante o evento, a Comissão Organizadora pede que entrem em contato através do sabnorte@gmail.com.

13 PARA SABER MAIS SOBRE A ARQUEOLOGIA EM RONDÔNIA UM BREVE PANORAMA A pesquisa arqueológica em Rondônia possui uma longa trajetória, iniciada na segunda metade do século XIX com as primeiras especulações de viajantes que passaram pelos rios Madeira e Guaporé, passando por naturalistas e etnólogos que realizaram escavações e formularam hipóteses sobre a história das populações indígenas. A partir de 1974 a Arqueologia de Rondônia foi institucionalizada no âmbito de projetos de pesquisa executados pelo arqueólogo Eurico Miller, e na última década foi impulsionada pela arqueologia de contrato e também no âmbito de projetos de pesquisa acadêmicos. O patrimônio arqueológico do estado de Rondônia é relacionado à, no mínimo, anos de história. Pesquisas linguísticas propõem que a região foi o centro de origem dos povos falantes das línguas Tupi há anos. Em torno de anos existem evidências de transformação intensa da floresta pelos povos indígenas, com o cultivo da mandioca e da pupunha na região, assim como a formação das terras pretas de índio mais antigas da Amazônia. No mesmo período diferentes povos indígenas que confeccionavam vasilhas de cerâmica ocuparam a região, nas bacias dos rios Ji-Paraná e Guaporé. Nesse último foi identificado um importante sambaqui fluvial, com mais de 8 metros de altura e no qual foram encontrados sepultamentos humanos e grande quantidade de material arqueológico. Na região do rio Guaporé também foram encontrados Geoglifos. No centro de Rondônia, nos municípios de Ji-Paraná, Ministro Andreazza e Presidente Médici, foram localizados muitos sítios com registros rupestres. Nas margens e nas ilhas do rio Madeira foram identificados muitos sítios arqueológicos, alguns deles com estruturas de terra na forma de montículos, sepultamentos e cerâmicas de diferentes tecnologias. Os sítios arqueológicos históricos, do período da colonização europeia na região, são também importantes, destacando-se as missões jesuíticas espanholas e portuguesas, fortes, cidades, vilas, minerações e entrepostos coloniais, a exemplo do Forte Príncipe da Beira, quilombos, seringais, linhas telegráficas, e a conhecida Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

14 O SÍMBOLO: CHEFE BARRIGA D ÁGUA A peça antropomorfa de cerâmica conhecida como Chefe barriga d água foi encontrada na localidade de Pedras Negras, no rio Guaporé, dentro de uma urna funerária. Durante a expedição para encontrar as minas de Urucumacuã ( ), o médico da expedição, Ary Tupinambá Penna Pinheiro, deparou-se com sítios arqueológicos que escavou juntamente com os índios Massacá. A coleção arqueológica coletada pelo médico deu origem ao Museu Territorial de Rondônia, depois Museu Estadual de Rondônia (MERO) e atualmente Museu Palácio da Memória Rondoniense. A peça antropomorfa foi associada, por ele, à migração dos povos de língua Arawak em um processo degenerativo. Por ser médico, Ary Pinheiro cunhou o nome de Chefe barriga d água em virtude de uma doença que teria sido adquirida pelo cacique do grupo, vista na protuberância da barriga da peça antropomorfa. Por essas razões, a peça foi símbolo do XII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e do I Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia, que ocorreram em Belém-PA no ano de Quarenta anos se passaram e a imagem do Chefe barriga d água é retomada em 2016 enquanto vestígio arqueológico e torna-se o símbolo da III Reunião da SAB Norte. A logo do evento é baseada em desenho a mão livre da arqueóloga Brena Miranda, feito a partir da foto da peça publicada no jornal O Estadão de Porto Velho (Algumas recordações do "velho" Ary. O Estadão. Porto Velho, Cad. B., pág. 9, 7 de maio de 1982). Infelizmente, relatos locais informam que a peça, de 45 cm de altura, foi quebrada. (Cliverson Pessoa da Silva, docente substituto DARQ-UNIR) Para saber mais: PESSOA DA SILVA, Cliverson Gilvan. Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro. História e-história, p. 1-13, 2012.

15 ATENÇÃO PARA OS PRAZOS No dia 03 de outubro será divulgada a lista com os trabalhos aprovados para apresentação. No dia 20 de outubro as inscrições online para ouvintes serão encerradas. Após esta data novas inscrições poderão ser feitas somente no local do evento, com a condicionante de disponibilidade de vagas. AGUARDAMOS VOCÊS EM PVH! A COMISSÃO ORGANIZADORA COMISSÃO ORGANIZADORA Ma. Bruna Cigaran da Rocha (UFOPA) Me. Eduardo Kazuo Tamanaha (IDSM) Ma. Elisangela Regina de Oliveira (UNIR) Dra. Helena Pinto Lima (MPEG) Ma. Irislane Pereira de Moraes (UNIFAP) Dra. Juliana Rossato Santi (UNIR) Ma. Márjorie do Nascimento Lima (Arqueotrop) COMISSÃO CIENTÍFICA Dr. Andreas Kneip (UFT) Dra. Anne Rapp Py-Daniel (UFOPA) Me. Carlos Augusto Zimpel Neto (UNIR) Dr. Claide de Paula Moraes (UFOPA) Dra. Cristiana Barreto (MPEG/USP) Dra. Denise Pahl Schaan (UFPA) Dr. Diogo Costa (UFPA) Dra. Dirse Clara Kern (MPEG) Dra. Edithe Pereira (MPEG) Dr. Eduardo Góes Neves (USP) Dr. Fernando Ozório de Almeida (UFS) Me. João Darcy de Moura Saldanha (IEPA) Dra. Jucilene Amorim Costa ( UNIFAP) Me. Leandro Matthews Cascon (USP) Dra. Marcia Bezerra (UFPA) Dra. Mariana Cabral ( UFMG) Dra. Maura Imazio da Silveira (MPEG) Dra. Myrtle Shock (UFOPA) Dra. Sandra Nami Amenomori (MPF/DF)

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