Peso dos filhotes PN 2 PN 8 PN 14 PN 20 PN 2 PN 8 PN 14 PN 20
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- Baltazar Marinho Bayer
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1 Peso dos filhotes Peso (g) PN 2 PN 8 PN 14 PN PN 2 PN 8 PN 14 PN 2 Figura 1. Peso, em gramas, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
2 esdobramento de orelhas Tempo (dias) 1 Figura 2. esdobramento de orelhas, em dias, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
3 bertura dos olhos Tempo (dias) Figura 3. bertura dos olhos, em dias, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
4 Erupção dos dentes incisivos Tempo (dias) 1 1 Figura 4. Erupção dos dentes incisivos, em dias, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo.
5 bertura do orifício do ouvido Tempo (dias) 1 1 Figura. bertura do orifício do ouvido, em dias, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo.
6 bertura do canal vaginal Tempo (dias) Figura 6. bertura do canal vaginal em dias dos filhotes fêmeas tratadas com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey. escida dos testículos Tempo (dias) Figura 7. escida dos testículos, em dias, dos filhotes machos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo.
7 Preensão palmar Tempo (s) 3 PN 4 PN 6 PN PN 4 PN 6 PN 8 Figura 8. Tempo para a ocorrência do reflexo de preensão palmar, em segundos, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
8 Reflexo postural Tempo (s) 2 2 PN 4 PN 6 PN 8 PN PN 4 PN 6 PN 8 PN 1 Figura 9. Tempo para a ocorrência do reflexo postural, em segundos, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
9 Geotaxia negativa Tempo (s) 1 PN 6 PN 8 PN 1 PN PN 6 PN 8 PN 1 PN 12 Figura 1. Tempo para a ocorrência do reflexo de geotaxia negativa, em segundos, dos filhotes fêmeas () e machos () tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
10 tividade Locomotora tividade Geral Total Unidade de Movimentação (u) PN 1 PN 14 PN 18 PN PN 1 PN 14 PN 18 PN 22 PN 1 PN 14 PN 18 PN 22 PN 1 PN 14 PN 18 PN Figura 11. tividade locomotora (, ) e atividade geral total (, ), em unidades de movimentação, na fase pósnatal, de filhotes fêmeas (, ) e machos (, ) tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
11 tividade Locomotora tividade Geral Total Unidade de Movimentação (u) Figura 12. tividade locomotora (, ) e atividade geral total (, ), em unidades de movimentação, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
12 Natação forçada latência para boiar Tempo (s) Figura 13. Latência para parar de nadar, em segundos, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
13 Natação forçada - imobilidade Tempo (s) Figura 14. Tempo de imobilidade, em segundos, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
14 Interação social Tempo (s) Figura 1. Tempo de interação social, em segundos, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
15 mbiente enriquecido atividade locomotora Unidade de movimentação (u) Figura 16. tividade de locomoção em ambiente enriquecido, em unidades de movimentação, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
16 mbiente enriquecido atividade geral total Unidades de Movimentação (u) Figura 17. tividade geral total em ambiente enriquecido, em unidades de movimentação, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
17 mbiente enriquecido - exploração Tempo (s) 1 1 Figura 18. Tempo de exploração em ambiente enriquecido, em segundos, de fêmeas () e machos () adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
18 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado entrada no braço fechado aversivo Treino Teste Número de entradas (u) Figura 19. Número de entradas no braço fechado aversivo, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
19 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado entrada no braço fechado não aversivo Treino Teste Número de entradas (u) Figura 2. Número de entradas no braço fechado não aversivo, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
20 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado entrada nos braços abertos Treino Teste Número de entradas (u) Figura 21. Número de entradas nos braços abertos, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
21 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado tempo no braço fechado aversivo Treino Teste 7 1 Tempo (s) Figura 22. Tempo de permanência no braço fechado aversivo, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
22 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado tempo no braço fechado não aversivo Treino Teste 6 12 Tempo (s) Figura 23. Tempo de permanência no braço fechado não aversivo, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
23 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado tempo nos braços abertos Treino Teste 3 8 Tempo (s) Figura 24. Tempo de permanência nos braços abertos, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo. p<, NOV seguido do teste de Tukey.
24 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado neck in" no braço fechado aversivo Treino Teste Número de "neck in"s (u) Figura 2. Número de neck in no braço fechado aversivo, em unidades, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
25 Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado neck in" nos braços abertos Treino Teste Número de "neck in"s (u) Figura 26. Número de neck in nos braços abertos, em unidades, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (, ) e de teste (, ), respectivamente, de fêmeas (, ) e machos (, ) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
26 valiação da integridade celular do SN córtex Figura 27. Exemplo da região do córtex cerebral de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
27 valiação da integridade celular do SN 1 Figura 28. Exemplo da região 1 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
28 valiação da integridade celular do SN 3 Figura 29. Exemplo da região 3 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
29 valiação da integridade celular do SN 4 Figura 3. Exemplo da região 4 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
30 valiação da integridade celular do SN cerebelo Figura 31. Exemplo da região do cerebelo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
31 valiação da integridade celular do SN Número de células E 2 F 1 1 Figura 32. Número de neurônios integros, contados nas áreas do hipocampo 1 (, ), 3 (, ) e 4 (E, F) de fêmeas (,, E) e machos (,, F) adultos tratados com,;,; 1, ou 1, mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 1 por grupo.
32 valiação da integridade celular do SN 4 Figura 33. Exemplo da região 4 do hipocampo de ratos adultos sacrificados no PN 9, tratados com, ();, (); 1, () ou 1, () mg/kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 1 por grupo.
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