ABIPA Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira
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1 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ABIPA Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira Rua Dr. Renato Paes de Barros, 714 Conj CEP São Paulo SP / Fone: (11) ramal abipa@abipa.org.br / Site: Entidade Gestora Técnica TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 CEP: São Paulo SP/ fone fax (11) / site: / tesistpq@tesis.com.br Programa Setorial da Qualidade de Painéis de Partículas de Madeira (MDP) e Painéis de Fibras de Madeira (MDF) Texto de Referência Emissão Abril/2013 Texto de referência abril 2013
2 TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PAINÉIS PARTÍCULAS DE MADEIRA (MDP) E PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA (MDF) Data de atualização: 03/04/2013 GERENTE: ENTIDADE: CONTATO: Rosane Dill Donati ABIPA Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira Rua Dr. Renato Paes de Barros, Conj. 82 Itaim Bibi São Paulo SP Fone: (11) ramal abipa@abipa.org.br Site: OBJETIVOS: O Programa Setorial da Qualidade tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos que garantam que os painéis de madeira (MDP e MDF) comercializados no Brasil apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia competitiva entre fabricantes, visando: Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em adequação com as necessidades dos usuários; Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida; Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo alcançada; Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática. DIRETRIZES BÁSICAS DO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE: a) Produtos avaliados pelo Programa Setorial da Qualidade Na tabela a seguir, apresenta-se um breve resumo das principais tipologias de painéis de madeira, destacando seus usos.
3 Principais tipos de painéis de madeira e respectivas normas brasileiras Painel de partículas de média densidade - MDP (Projeto de Norma ABNT 31: Painéis de partículas de média densidade. Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio) Painel de fibras de média densidade - MDF (ABNT NBR Chapas de fibras de média densidade. Parte 2: Requisitos) Madeira compensada (ABNT NBR ISO Madeira compensada Qualidade de colagem Parte 2: Requisitos) Oriented strand board (OSB) Chapa dura de fibra de madeira (ABNT NBR Chapa dura de fibra de madeira Requisitos e métodos de ensaio) Ilustração Descrição Usos Painel com densidade entre 551 kg/m³ e 750 kg/m³ constituído de partículas de madeira, aglutinadas com resina sintética termofixa, que se consolidam sob a ação conjunta de calor e pressão. Painel constituído de fibras de madeira com umidade menor que 20 % na linha de formação, por processo seco, e densidade > 450 kg/m 3. Esse painel é produzido basicamente sob ação de calor e pressão com a adição de adesivo sintético. Painel constituído de uma montagem de camadas coladas em conjunto com a direção da fibra em camadas adjacentes geralmente em ângulo reto (perpendiculares). Painel produzido com camadas múltiplas de lascas de madeira orientadas com forma e espessura predeterminadas, em conjunto com um ligante. Painel com densidade maior ou igual a 900 kg/m 3, fabricado a partir de fibras de madeira por processo úmido, sob calor e pressão. São utilizados como portas retas, almofadas de portas, divisórias, balaústres de escadas, pisos, rodapés, batentes e móveis em geral. É utilizado como portas retas e usinadas, almofadas de portas, divisórias, revestimento de parede, balaústres de escadas, pisos, rodapés, batentes e móveis em geral. Em relação aos painéis de partículas, os painéis de fibras, por conta de características proporcionadas pelas fibras, são amplamente empregados na produção de peças torneadas, entalhadas e usinadas. É normalmente utilizado para produção de fôrmas de concreto, barracões de obra, lajes, construções provisórias, tapumes e bandejas de proteção. Esses painéis são utilizados em aplicações estruturais, como paredes, suportes para forros e pisos, componentes de vigas estruturais e tapumes. Esses painéis são utilizados em portas, divisórias e móveis. Nota: os produtos alvo do Programa Setorial da Qualidade, nesse momento, estão destacados com bordas em vermelho. O Programa Setorial da Qualidade, nesse momento, avalia os painéis de partículas de madeira (MDP) e os painéis de fibras de madeira (MDF).
4 A Figura 1 a seguir ilustra a diferença visual entre painéis MDF e MDP. MDF MDP Figura 1 Detalhe ilustrando a diferença visual entre painéis MDF e MDP. Os painéis MDP e MDF são ofertados no mercado em diversos padrões de acabamento (cru, revestido ou pintado) e dimensões aproximadas de (2750 x 1850) mm e espessura variável, sendo a mais representativa 15 mm. Os painéis são armazenados empilhados (Figura 2) e comercializados, em geral, por unidade ou em paletes. Figura 2 Armazenamento de painéis de madeira. Os painéis MDF, de acordo com a norma ABNT NBR 15316: Chapas de fibras de média densidade, são classificados por densidade, aplicação e condição de uso. a) Classificação dos painéis MDF por densidade: HDF: 800 kg/m 3 Standard: > 650 kg/m 3 e < 800 kg/m 3 Light: > 550 kg/m 3 e 650 kg/m 3 Ultra light: > 450 kg/m 3 e 550 kg/m 3
5 b) Classificação dos painéis MDF por aplicação: Uso geral; Uso estrutural. c) Classificação dos painéis MDF por condição de uso: Condição seca; Condição úmida. Os painéis MDP, de acordo com o Projeto de Norma ABNT 31: Painéis de partículas de média densidade, são classificados pela aplicação e condição de uso: P2 Painéis para uso interno em condições secas; P3 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas; P4 Painéis estruturais para uso em condições secas; P5 Painéis estruturais para uso em condições úmidas; P6 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga, em condições secas; P7 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga, em condições úmidas. Nesse momento, no âmbito do Programa Setorial da Qualidade, são avaliados os painéis MDF e MDP de uso geral em condições secas, sem revestimento e com espessura de 15 mm, dada a maior representatividade em termos de volume nacional de produção desse tipo de painel em relação aos demais. b) Representatividade do Programa e evolução dos produtos alvo Vale destacar que, atualmente, as empresas participantes respondem por 100% do volume de produção dos produtos alvo avaliados pelo Programa. O setor estuda a possibilidade de inserir em breve nas avaliações regulares do Programa também os painéis MDP e MDF com revestimento laminado de baixa pressão. c) Principais problemas ocasionados pelo uso de produtos que não atendem às normas técnicas A verificação da qualidade dos produtos auditados é feita com base na norma técnica brasileira ABNT NBR 15316: Chapas de fibras de média densidade (painéis MDF) e o Projeto de Norma ABNT 31: Painéis de partículas de média densidade (painéis MDP), sendo avaliados os seguintes requisitos normativos: a) Requisitos gerais: Espessura; Largura e comprimento; Esquadro; Retilineidade; Teor de umidade; Densidade;
6 Teor de formaldeído. b) Requisitos para painéis de uso geral, utilizados em condições secas: Resistência à tração superficial (apenas painéis MDP); Inchamento 24h; Resistência à tração perpendicular; Resistência à flexão estática e módulo de elasticidade. Os requisitos acima são avaliados regularmente pelo Programa Setorial da Qualidade, sendo que os requisitos espessura, densidade, teor de formaldeído e resistência à tração perpendicular são verificados com frequência trimestral, enquanto os demais requisitos são avaliados com frequência anual. A decisão por essa frequência de realização de ensaios deu-se em função da criticidade (com base no diagnóstico setorial descrito no próximo item), ou seja, os ensaios mais críticos são realizados com maior frequência e, no caso da verificação da espessura, densidade e teor de formaldeído, também por se tratarem de ensaios de caracterização e classificatórios. Quanto aos problemas ocasionados pelo uso de produtos que não atendem às normas técnicas, há uma preocupação do setor no atendimento dos limites máximos normativos quanto ao teor de emissão de formaldeído, substância volátil utilizada no processo de fabricação dos painéis MDF e MDP. Painéis de madeira que não atendam os limites normativos máximos podem provocar irritação das mucosas, gerando dor de cabeça, dificuldade de concentração e irritabilidade, dependendo da quantidade e do tempo de exposição. A resistência à tração perpendicular também se trata de requisito crítico, do ponto de vista de desempenho mecânico esperado para os painéis MDF e MDP. O emprego desses painéis exige que apresentem resistência à tração perpendicular adequada às solicitações usuais. Painéis MDF e MDP em não conformidade nesse requisito implicam em vida útil reduzida e, portanto, prejuízos estéticos e/ou financeiros para os consumidores. HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL: a) Ações de apoio à normalização: publicação de normas técnicas referentes aos produtos alvo do Programa, estudos e programas interlaboratoriais realizados Em outubro/11 foi iniciado o acompanhamento do setor através de auditorias da qualidade em 06 empresas participantes do Programa, totalizando 12 unidades fabris e 15 produtos (08 produtos MDF e 07 produtos MDP). Também foram avaliados 03 produtos MDF produzidos por empresas que não participavam do Programa, adquiridos em revendas de materiais de construção e de madeira. Nas avaliações foram utilizadas como referências as normas ABNT NBR 15316: Chapas de fibras de média densidade (painéis MDF) e a norma EN 312:2010 Particleboards - Specifications (painéis MDP). Com base neste acompanhamento inicial foi apresentado o primeiro diagnóstico, com o objetivo de indicar os principais problemas do setor, no que se refere à conformidade dos painéis de madeira (MDP e MDF) com os requisitos especificados nas normas de referência, bem como problemas relacionados com métodos de ensaio e representatividade dos referidos requisitos. Quando foi iniciado o Programa Setorial da Qualidade, a norma brasileira para painéis MDP estava sendo elaborada pela CE 31: Comissão de Estudo de Chapas de Partícula de Média Densidade da ABNT. Com a conclusão do diagnóstico, foram propostas algumas sugestões, que posteriormente foram apresentadas à CE 31:000.18, aprovadas e incorporadas no Projeto de Norma ABNT 31: Painéis de partículas de média densidade. Também através das análises dos resultados obtidos no diagnóstico houve sugestões para a revisão da norma brasileira para os painéis MDF. Em junho/12 foi reaberta a CE 31:000.07
7 Comissão de Estudo de Chapas de Fibra de Média Densidade, para a revisar a norma ABNT NBR 15316:2009. As sugestões encaminhadas pelo Programa Setorial da Qualidade estão sendo analisadas pelos participantes da CE 31: b) Atividades de avaliação de conformidade: quantidade de amostras auditadas e quantidade de ensaios realizados pelo Programa Atualmente o Programa Setorial da Qualidade controla a qualidade dos painéis MDP e MDF, crus, para uso geral em condições secas e com espessura de 15 mm produzidos por 09 empresas participantes do Programa, totalizando 17 unidades fabris e 21 produtos. As auditorias são realizadas nas fábricas e revendas de todo o país e trimestralmente são realizadas ao menos uma auditoria para produtos de empresas participantes do Programa. Atualmente os ensaios nas amostras auditadas estão sendo realizados no laboratório de painéis de madeira da TESIS Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda., com exceção do ensaio de determinação do teor de formaldeído, que vem sendo realizado pelo TECPAR - Instituto de Tecnologia do Paraná. Os ensaios que estão sendo realizados pela TESIS, deverão ser acreditados pelo INMETRO, na próxima atualização do escopo de capacitação do laboratório. O TECPAR é acreditado pelo INMETRO para o ensaio de determinação do teor de formaldeído (método perforator). As Figuras 3 e 4 a seguir apresentam um balanço da quantidade anual acumulada de auditorias e ensaios até março/13. Figura 3 - Quantidade acumulada de auditorias realizadas pelo Programa empresas participantes. Figura 4 - Quantidade acumulada de ensaios realizados pelo Programa empresas participantes.
8 Além disso, o Programa avalia a conformidade da marcação dos painéis MDP e MDF. c) Ações de combate a não conformidade Através das ações do Programa Setorial da Qualidade, tão logo sejam formados os históricos de resultados de ensaios dos produtos alvo que estão sendo avaliados, deverão ser publicadas as relações de empresas qualificadas, não qualificadas e não conformes. A primeira relação de Empresas Qualificadas e Não Qualificadas do Programa foi publicada em fevereiro de 2013; a primeira relação de Empresas Não Conformes do Programa tem previsão para publicação no 2º semestre de O Programa promoverá ações regionais, para a divulgação dos resultados obtidos e conscientização dos fabricantes de painéis de madeira para a melhoria e manutenção da qualidade de seus produtos, tendo em vista as necessidades do usuário final, as exigências do Código de Defesa do Consumidor e a Meta Mobilizadora do Setor. CRONOGRAMA DAS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA: Meta Indicador Quantificação Previsto Realizado Prazo Diagnóstico setorial da qualidade de painéis de madeira % fabricantes verificados mar/12 100% abr/12 Revisão da norma técnica de painéis MDF Elaboração da norma técnica de painéis MDP Implementação das auditorias em revendas (fabricantes não participantes) Implementação das auditorias em fábricas e revendas (fabricantes participantes) Realização de ensaios laboratoriais nos painéis de madeira Capacitação para a realização de todos os ensaios da norma brasileira Cálculo do índice de conformidade setorial Reduzir a não conformidade dos painéis de madeira MDF e MDP Liberação para consulta pública Liberação para consulta pública nº de auditorias em revendas (1 auditoria por trimestre por marca) n o de auditorias em fábrica (1 auditoria por trimestre por fábrica e por marca) nº de ensaios realizados Realização de todos os ensaios 1º sem/13-1º sem/13 1º sem/13-1º sem/13 início em out/11 14 perene início em out/11 99 perene início em out/ perene - - out/11-1º sem/13 - perene % de não conformidade 10% - perene
9 INDICADOR DE CONFORMIDADE: O indicador de conformidade é uma medida do volume de comercialização de painéis de madeira (MDF e MDP) que está em conformidade com as normas brasileiras. Atualmente, as empresas participantes respondem por 100% do volume de produção dos produtos alvo avaliados pelo Programa. O cálculo do indicador de conformidade será realizado com base no seguinte modelo matemático: onde: Ppc Pr c Ic (%) = Pp. + Pr IC: Indicador de conformidade do setor; Pp: % da produção nacional relativo às empresas PARTICIPANTES (100%); Pr: % da produção nacional correspondente às marcas ACOMPANHADAS (0%); Ppc: % produção de empresas PARTICIPANTES em conformidade; Prc: % produção de marcas ACOMPANHADAS em conformidade. O indicador de conformidade atual é 81,9%, considerando-se todos os requisitos de desempenho: espessura, largura e comprimento, esquadro, retilineidade, teor de umidade, densidade, teor de formaldeído, resistência à tração superficial, inchamento 24h, resistência à tração perpendicular, resistência à flexão estática e módulo de elasticidade. PARCERIAS: SDE/Ministério da Justiça/Ministérios Públicos/PROCONs: ações legais de combate a não conformidade em defesa do mercado consumidor ABNT: agilização do processo de aprovação das normas elaboradas; SINDUSCONs: exercício do poder de compra dos construtores; CAIXA/BNDES, Bancos Privados: exigências de utilização/fabricação de painéis de madeira MDF e MDP em conformidade para a concessão de financiamentos; ANAMACO: divulgação para revendas dos fabricantes em conformidade e em não conformidade com as normas técnicas; CBCS Conselho Brasileiro da Construção Sustentável: utilização de componentes fabricados por processos que não agridem o meio ambiente. DIVERSOS: Relatório Setorial; Como participar; Fundamentos PSQ; Classificação das empresas.
IBÁ Indústria Brasileira de Árvores
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