ESTADO DO PIAUÍ CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA Assessoria Jurídica Legislativa
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- Jerónimo Santana Ribas
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1 PARECER AJL/CMT Nº 147/2014. Teresina (PI), 13 de novembro de Assunto: Projeto de Lei nº 191/2014 Autor: Vereadora Teresa Britto Ementa: Institui no município de Teresina a Instalação de aparelhos de ginástica e condicionamento físico adaptados às pessoas com deficiência nas academias populares. I RELATÓRIO A insigne vereadora Teresa Britto apresentou Projeto de Lei que Institui no município de Teresina a Instalação de aparelhos de ginástica e condicionamento físico adaptados às pessoas com deficiência nas academias populares. Em mensagem, a nobre parlamentar afirma que a presente proposição tem por objetivo aumentar a qualidade de vida das pessoas com deficiência, aproveitando o espaço das academias populares ao ar livre já existentes nesse município. Na justificativa, é mencionado ainda que há proposições legislativas semelhantes em diversas localidades, tais como São Paulo, Curitiba, Caxias do Sul, entre outras. É, em síntese, o relatório. II - EXAME DE ADMISSIBILIDADE Inicialmente, observa-se que o projeto está redigido em termos claros, objetivos e concisos, em língua nacional e ortografia oficial, devidamente subscrito por seu autor, além de trazer o assunto sucintamente registrado em ementa, tudo na conformidade do disposto nos arts. 99 e 100, ambos do Regimento Interno da Câmara Municipal de Teresina - RICMT. Verifica-se, ainda, a existência de mensagem contendo justificativa escrita, atendendo ao disposto no art. 101 da mesma norma regimental.
2 A distribuição do texto também está dentro dos padrões exigidos pela técnica legislativa, não merecendo qualquer reparo. Destarte, restam-se cumpridos os requisitos de admissibilidade. III ANÁLISE SOB OS PRISMAS LEGAL E CONSTITUCIONAL Primeiramente, é importante observar que o Projeto de Lei sob análise não contém vício de ordem formal procedimental, uma vez que a Lei Orgânica do Município estabelece a competência material e legislativa do Município e do Poder Legislativo local para dispor sobre proteção às pessoas com deficiência, bem como estabelece a iniciativa das leis também ao Vereador. Nestes termos, estabelece a legislação local: Art. 13. Ao Município compete em comum com o Estado e a União: [...] XIX - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas com deficiência; Art. 20. Cabe à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, legislar sobre as matérias de competência do Município, no que se refere ao seguinte: I - assuntos de interesse local, inclusive suplementando a legislação federal e a estadual, notadamente no que concerne: a) à saúde, à assistência pública, à proteção e garantia às pessoas com deficiência; Art. 50. A iniciativa das leis cabe ao Vereador, às Comissões permanentes da Câmara, ao Prefeito Municipal e aos cidadãos. É oportuno mencionar ainda que a proposição legislativa analisada encontra amparo na Carta Constitucional que dispõe o seguinte: Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, admitida a
3 participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos: [...] II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação. Ademais, é imperioso ressaltar que a Lei nº /2000, a qual estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, também versa sobre as condições de acessibilidade nos elementos de urbanização: Art. 3 O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Art. 4 As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Parágrafo único. Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 5 O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Dessa forma, não obstante a legislação aplicável não mencionar especificamente sobre a acessibilidade dos aparelhos de ginástica das academias populares, verifica-se que tal omissão é suprida pela disposição genérica contida no na expressão demais espaços de uso público deverão ser concebidos de forma a
4 torna-los acessíveis às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, inserta no caput do art. 3º da referida lei. É pertinente ainda analisar a Portaria nº 2.681/2013 que Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a qual estabelece o seguinte: Art. 10. Compete às Secretarias de Saúde do Distrito Federal e dos Municípios: I - implantar o Programa Academia da Saúde no âmbito distrital e municipal; II - executar os recursos financeiros de investimento repassados pelo Ministério da Saúde para a construção de polos do Programa Academia da Saúde; III - inserir o Programa Academia da Saúde no Plano Municipal de Saúde; IV - definir recursos orçamentários e financeiros para a construção de polos e manutenção do Programa Academia da Saúde, conforme pactuação e quando necessário; V - apresentar o Programa Academia da Saúde ao respectivo Conselho de Saúde; VI - elaborar fluxos para o funcionamento do Programa Academia da Saúde na rede distrital ou municipal e propor fluxos regionais de saúde na Comissão Intergestores Regional; VII - promover articulação intersetorial para a efetivação do Programa Academia da Saúde no âmbito distrital e municipal; VIII - estimular alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades; IX - estabelecer mecanismos para a qualificação dos profissionais do sistema local de saúde na área da promoção da saúde e produção do cuidado; X - estabelecer instrumentos de gestão e indicadores complementares para o acompanhamento e avaliação do impacto da implantação do Programa Academia da Saúde; XI - garantir o registro das atividades desenvolvidas no Programa; XII - utilizar o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) para envio de informações das atividades ao Ministério da Saúde ou outro sistema de informação vigente, observando-se os prazos determinados na Portaria no /GM/MS, de 10 de julho de 2013; XIII - estimular pesquisas nas áreas de interesse para o Programa Academia da Saúde, em especial aquelas consideradas estratégicas para a formação e o desenvolvimento tecnológico para a promoção da saúde e produção do cuidado; e XIV - divulgar o Programa Academia da Saúde nos diferentes espaços colegiados do SUS e da sociedade. Art. 12. As atividades do Programa Academia da Saúde também serão desenvolvidas por profissionais da Atenção Básica,
5 inclusive aqueles que atuam na Estratégia Saúde da Família e nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, quando houver. Parágrafo único. Além dos profissionais mínimos da equipe, o Distrito Federal e os Municípios poderão acrescentar profissional (ais) de outras áreas de conhecimento para o desenvolvimento de atividades afins aos objetivos, princípios e diretrizes do Programa Academia da Saúde. Art. 13. Fica recomendado ao Distrito Federal e aos Municípios a constituição de grupo de apoio à gestão para cada polo implantado, formado pelos profissionais que atuam no Programa Academia da Saúde e na Atenção Básica da área de abrangência do polo, por representantes do controle social e por profissionais de outras áreas envolvidas no Programa, a fim de garantir a gestão compartilhada do espaço e a organização das atividades. Art. 15. Os recursos destinados à infraestrutura do polo do Programa Academia da Saúde poderão ser provenientes de recursos próprios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme pactuação. Nesse sentido, percebe-se que a atribuição da referida portaria é dirigida ao órgão do Poder Executivo, qual seja a Secretaria de Saúde do Município. Destarte, considerando esse aspecto, é conveniente não interferir na organização administrativa municipal, sob pena de ocasionar na referida proposição a existência de um vício de iniciativa. Outro fator que ocasiona vício de iniciativa é o aumenta de despesa que a proposta legislativa em análise vai acarretar, visto que obriga a instalação de pelo menos dois aparelhos de ginástica em todas as academias populares locais, implicando, assim, gastos públicos consideráveis sem, contudo, indicar dotação orçamentária alguma. A corroborar com o exposto, citam-se as seguintes emendas do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, as quais defendem a inconstitucionalidade de leis similares, conforme se depreende abaixo: MEDIDA CAUTELAR - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - MUNICÍPIO DE ABRE CAMPO - LEIS MUNICIPAIS - CRIAÇÃO DE DESPESAS - INICIATIVA DO LEGISLATIVO - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - AUSÊNCIA DE PREVISÃO - FUNDAMENTAÇÃO RELEVANTE - RISCO DE DANO - MEDCA CAUTELAR - DEFERIMENTO. Demonstrada a relevância da fundamentação
6 quanto à inconstitucionalidade das leis, de iniciativa do Legislativo, que criam despesas para o Executivo, sem especificação das dotações orçamentárias respectivas, e, ainda, sendo patente o risco de dano à gestão financeira do Município, deve ser deferida a medida cautelar vindicada para suspender os efeitos das leis impugnadas. (TJ-MG - Ação Direta Inconst: MG, Relator: Afrânio Vilela, Data de Julgamento: 11/09/2013, Órgão Especial / ÓRGÃO ESPECIAL, Data de Publicação: 20/09/2013) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS - ACRÉSCIMOS À LEI QUE "DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO 'SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO' DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E SUA UTILIZAÇÃO EM VAGAS PARA ESTACIONAMENTO" - LEI DE INICIATIVA DO PODER LEGISLATIVO QUE ACARRETA AUMENTO DE DESPESAS AO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS SEM PRÉVIA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DE SEPARAÇÃO DE PODERES - VÍCIO FORMAL - INCONSTITUCIONALIDADE - REPRESENTAÇÃO JULGADA PROCEDENTE. Tem-se por inconstitucional a Lei Municipal nº 8.825, de , do Município de Poços de Caldas, que "acrescenta dispositivos à Lei nº 4.938, de 01 de setembro de 1991, que 'dispõe sobre a regulamentação do Símbolo Internacional de Acesso das pessoas portadoras de deficiência e sua utilização em vagas para estacionamento'", por importar em aumento de despesas sem prévia dotação orçamentária, em evidente violação ao princípio da separação de poderes.(tj-mg - Ação Direta Inconst: MG, Relator: Elias Camilo, Data de Julgamento: 12/06/2013, Órgão Especial / ÓRGÃO ESPECIAL, Data de Publicação: 21/06/2013) IV - CONCLUSÃO Por essas razões, esta opina pela impossibilidade jurídica da tramitação, discussão e votação da matéria proposta, em virtude da desobediência dessa ao ordenamento jurídico. desta Casa Legislativa. É o parecer, salvo melhor e soberano juízo das Comissões e Plenário DENISE CRISTINA GOMES MACIEL Assessora Jurídica Legislativa Mat CMT
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