Guia subaquático. do Eco-Parque Marinho do Funchal
|
|
|
- Benedicto Bayer Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia subaquático do Eco-Parque Marinho do Funchal
2 do Eco-Parque Marinho do Funchal Guia subaquático Normas de segurança Agradecimentos Mergulhe sempre acompanhado Siga os percursos sinalizados Faça sempre uma paragem na subida Suba o mais lentamente possível Faça previamente o plano do mergulho Mergulhe dentro dos limites de segurança Utilize o equipamento apropriado e o mais completo possível Mergulhe regularmente Continue a sua formação de mergulho Não mergulhe sob o efeito de estupefacientes nem de álccol Não exceda a profundidade máxima a que está habilitado Clube Naval do Funchal Rua da Quinta Calaça, nº Funchal Tel.: Fax : quintacalaca@clubenavaldofunchal.com dive@clubenavaldofunchal.pt Contacte um centro de mergulho e siga as normas de segurança Madeira Divepoint Ralf Hein & Wilfried Pilzer Hotel Madeira Carlton Largo António Nobre Funchal Madeira/Portugal Tel.: Telemóvel: (Wilfried) Telemóvel: (Ralf ) Concepção: Mafalda Freitas, Ricardo Araújo e João Monteiro Ilustrações: Helena Encarnação e Oceanográfica: Divulgación, Educación y Ciencia Fotografias: Projecto PARQMAR e Oceanográfica Impressão: Imprenta San José Desenho gráfico e maquetação: Oceanográfica Depósito Legal: GC Madeira Oceano s Telemóvel: admin@madeiraoceanos.com
3 Baixa Larga Acesso por terra (Hotel Carlton) Corrente fraca Prof. máx. 6 m Dificuldade baixa Prof. média 0 m Tempo estimado 50 min média Anémona Anemonia viridis Polvo Octopus vulgaris -9 m -6 m Lagarto do rolo Synodus synodus - m - m Alfonsinho Apogon imberbis
4 Baixa do Carneiro Acesso por terra (Complexo Balnear do Lido) Corrente fraca Prof. máx. 8 m Dificuldade baixa Prof. média 8m Tempo estimado 5 min Moreia preta Muraena augusti Salmonete Mullus surmuletus -9 m Rocaz Scorpaena maderensis - m Estrela-do-mar vermelha Ophidiaster ophidianus
5 Ilhéu do Gorgulho Acesso por mar Corrente média Prof. máx. m Dificuldade média Prof. média m Tempo estimado 5 min Enguia de jardim Heteroconger longissimus -5 m -6 m Ratão Dasyatis pastinaca -9 m Anémona gigante Telmatactis cricoides - m Caranguejo aranha Stenorhynchus lanceolatus -5 m
6 Baixa das Moreias Acesso por terra (Clube Naval do Funchal) Corrente média Prof. máx. 7 m Dificuldade baixa Prof. média m Tempo estimado 50 min média Anémona Pachycerianthus sp. -6 m Moreão Gymnothorax unicolor -7 m Camarão listado Lysmata grabhami -0 m - m Anémonas encrustantes Gerardia macaronesica
7 Peixes Porquinho Canthigaster capistrata Peixe porco Balistes capriscus Castanheta preta Abudefduf luridus Castanheta baia Chromis limbata Dobrada Sapinho Oblada melanura Sphoeroides marmoratus Mero Epinephelus marginatus Salema Sarpa salpa Seifia Sargo Diplodus vulgaris Diplodus sargus Sargo veado Diplodus cervinus Moreia preta Muraena augusti 7
8 Choupa Spondyliosoma cantharus Bodião Sparisoma cretense Rocaz Scorpaena maderensis Garoupa Serranus atricauda Peixe verde Thalassoma pavo Peixe rei Coris julis Boga Boops boops Bica Pagellus erythrinus 8
9 Invertebrados Eremita Pagurus anachoretus Anémona Anemonia viridis Esponja amarela Aplysina aerophoba Eremita Dardanus calidus Lapa Patella aspera Cavaco Scyllarides latus Choco Sepia officinalis Santola Maja brachydactyla Caranguejo aranha Stenorhynchus lanceolatus Polvo Octopus vulgaris Leque Pinna rudis Caranguejo Percnon gibbesi 9
10 Ouriço Diadema antillarum Ouriço Arbacia lixula Estrela verde Marthasterias glacialis Estrela verde Coscinasterias tenuispina Búzio Hexaplex trunculus Estrela vermelha Ophidiaster ophidianus Ofiurideo Ophioderma longicaudum Búzio de tocar Charonia lampas Verme de fogo Hermodice carunculata Pepino do mar Holothuria sanctorii Esponja Chondrosia reniformis Aglaophenia pluma Lapa Patella tenuis 0
Metodologias de censo visual subaquáticos como ferramentas de estudos ecológicos de peixes pelágicos
UNIVALI - Itajaí - SC - Brasil 28 de Janeiro a 01 de Fevereiro de 2007 Metodologias de censo visual subaquáticos como ferramentas de estudos ecológicos de peixes pelágicos Simone Marques Leonardo F. Machado
PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004
PEIXES OBSERVADOS DURANTE A EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA GRACIOSA / 2004 JOSÉ M. N. AZEVEDO 1, CAROLINA ARRUDA & PEDRO RAPOSEIRO Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A Apartado
Iº CAMPEONATO REGIONAL DE CAÇA SUBMARINA DA MADEIRA 2010
Iº CAMPEONATO REGIONAL DE CAÇA SUBMARINA DA MADEIRA 2010 REGULAMENTO PARTICULAR Artigo 1º OBJECTIVO 1. O Campeonato Regional de Caça Submarina da Madeira 2010 tem como objectivo encontrar os vencedores
ÍNDICE 1 - EVOLUÇÃO DAS CAPTURAS NA REGIÃO DE 1994 A PORTOS POR ORDEM DECRESCENTE DE VALOR DE PESCADO CAPTURADO 3- ESPÉCIES CAPTURAS NA REGIÃO
ÍNDICE 1 - EVOLUÇÃO DAS CAPTURAS NA REGIÃO DE 1994 A 2003 2- PORTOS POR ORDEM DECRESCENTE DE VALOR DE PESCADO CAPTURADO 3- ESPÉCIES CAPTURAS NA REGIÃO 4- ESPÉCIES CAPTURADAS POR ILHA 5- TUNÍDEOS DESCARREGADOS
Pescado Descarregado nos Portos da Região Autónoma dos Açores
- 0 - ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA 2. EVOLUÇÃO DAS DESCARGAS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 3. EVOLUÇÃO DO PESCADO COMERCIALIZADO NAS LOTAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 4. MAIORES COMPRADORES DE PESCADO
Lotas dos Açores em 2004
Pescado Descarregado nas Lotas dos Açores em 2004 (Elementos estatísticos internos, de acordo com o Decreto Regulamentar Regional n.º 16/98/A) JANEIRO 2005 Preâmbulo Após mais um ano de pesca e de grande
Museu Municipal do Funchal (História Natural) Madeira 31.XII.2005 No. 217
ISSN 0523-7904 B O C A G I A N A Museu Municipal do Funchal (História Natural) Madeira 31.XII.2005 No. 217 THE IMPACT OF THE OIL SPILL OF THE TANKER ARAGON ON THE LITTORAL FISH FAUNA OF PORTO SANTO (NE
Volume IV - C. Relatório de Caracterização MADEIRA. Versão para consulta pública
Volume IV - C Relatório de Caracterização MADEIRA Versão para consulta pública maio 2018 PLANO DE SITUAÇÃO Subdivisão Madeira 2 Conteúdo 1.1. Introdução... 8 1.2. Princípios orientadores... 9 1.3. Geoportal
UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Aspectos da variabilidade na abundância de juvenis de Mero (Epinephelus marginatus) (Lowe, 1834) (Pisces, Serranidae) na Costa Sul da
ECOPARQUE MARINHO DO FUNCHAL: CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE GESTÃO
Mestrado em Gestão Planeamento Estratégico Empresarial ECOPARQUE MARINHO DO FUNCHAL: CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE GESTÃO Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Gestão de
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2016 de 12 de Agosto de 2016
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2016 de 12 de Agosto de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 120/2016 de 27 de Dezembro de 2016
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 120/2016 de 27 de Dezembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Costa das Quatro Ribeiras (PTTER0018) e Medidas
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 13/2017 de 31 de Janeiro de 2017
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 13/2017 de 31 de Janeiro de 2017 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Banco D. João de Castro (PTMIG0021) e Medidas
briefing marketing marketing/projetos Especiais Marcia F. H. de Melo Genovese
briefing Mergulhar em condições ruins tem graça? Ô se tem... Depois de (merecidas?) férias no Caribe e dez dias mergulhando no azul quase inexistente do ABC do Mergulho Aruba, Curaçao e Bonaire, meu primeiro
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 74/2015 de 15 de Junho de 2015
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 74/2015 de 15 de Junho de 2015 Considerando que é objetivo do Governo Regional dos Açores a valorização do pescado, dando um sinal claro da importância que
PREFÁCIO. Caros amantes de mergulho,
PREFÁCIO Caros amantes de mergulho, A Associação Regional de Turismo tem vindo a trabalhar, desde o seu inicio, na promoção dos produtos turísticos que melhor caracterizam a Região Autónoma dos Açores
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Ilhéu de Baixo, Restinga (PTGRA0015) e Medidas
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Caloura, Ponta da Galera (PTMIG0020) e Medidas
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Ponta dos Rosais (PTJOR0013) e Medidas de Gestão
Autoria A informação apresentada neste relatório é baseada na investigação conduzida pelo Núcleo Temático SIC do Projecto MARÉ.
Nota Introdutória As propostas apresentadas neste relatório sofreram já evoluções e ajustes em documentos posteriores. As propostas mais actuais do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Costa Nordeste das Flores (PTFLO0003) e Medidas
AÇORES GUIA DE MERGULHO
AÇORES GUIA DE MERGULHO terceira terceira Angra do Heroísmo Arcadas do Judeu (pg. 80) Baixa da Vila Nova (pg. 81) Calheta do Lagador (pg. 82) Cemitério das Âncoras (pg. 83) Cinco Ribeiras (pg. 84) Fradinhos
Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO?
Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO? Parque Natural da Arrábida (1976 área terrestre) ÁREA MARINHA (53 Km2) surge com a reclassificação do
Universidade dos Açores Departamento de Biologia
Universidade dos Açores Departamento de Biologia Situação de Referência e Proposta de Plano de Monitorização da Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Ilhéu de Vila Franca do Campo Nuno
PERSPETIVAS DA ARTE, CIÊNCIA E AMBIENTE
Esta programação é um convite ao mar lançado aos públicos de todas as infâncias por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre
Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar
Preâmbulo CAMPEONATO NACIONAL DE PESCA EM KAYAK REGULAMENTO 1. A pesca desportiva regulamentada por esta Federação, em caso algum se poderá sobrepor a legislação em vigor. 2. A direção de Competição é
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Morro de Castelo Branco (PTFAI0007) e Medidas
REGULAMENTO DO TORNEIO DE CAÇA FOTOGRÁFICA LAGOA 2008
REGULAMENTO DO TORNEIO DE CAÇA FOTOGRÁFICA LAGOA 2008 PONTO 1 OBJECTIVOS 1.1 A presente competição tem por objectivo principal valorizar e promover o potencial marinho da região, procurando desenvolver
GESTÃO INTEGRADA DE ZONAS MARINHAS E COSTEIRAS NOS AÇORES AVALIAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA SIC ILHÉUS DAS FORMIGAS E RECIFE DO DOLLABARAT
ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Descrição do Sítio de Interesse Comunitário 2 3. Caracterização das Actividades Ligadas aos Sítios de Interesse Comunitário 7 4. Sustentabilidade dos Recursos Marinhos dos Ilhéus
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Costa Nordeste e Ponta do Topo (PTJOR0014) e
Associação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa E: SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO
Ciência Viva, Portugal 12345678 Raquel Gaspar Associação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa E: rgaspar@viveraciencia.org A Menina do Mar SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO A exploração
REGULAMENTO AÇÃO 50% EM CARTÃO EM TODO O PEIXE FRESCO (EXCETO MARISCO VIVO E COZIDO).
O presente regulamento define as condições gerais aplicáveis à ação comercial: 50% EM CARTÃO EM TODO O PEIXE FRESCO (EXCETO MARISCO VIVO E COZIDO) ( Ações ), promovida pela ITMP Alimentar, S.A. ( ITMP
S.R. DA AGRICULTURA E PESCAS. Portaria n.º 30/2004 de 22 de Abril de 2004
S.R. DA AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 30/2004 de 22 de Abril de 2004 O Decreto Regulamentar 43/87, de 17 de Julho, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar 7/2000, de 30 de Maio, que define as medidas
AZORES BRAND CATALOGUE PRODUCTS, SERVICES, ESTABLISHMENTS AND HANDCRAFT
www.marcaacores.pt CATÁLOGO MARCA AÇORES PRODUTOS, SERVIÇOS, ESTABELECIMENTOS E ARTESANATO AZORES BRAND CATALOGUE PRODUCTS, SERVICES, ESTABLISHMENTS AND HANDCRAFT 2 ÍNDICE. INDEX PRODUTOS. PRODUCTS BEBIDAS.
REGULAMENTO DO TORNEIO DE
REGULAMENTO DO TORNEIO DE CAÇ A FOTOGRÁ FICA SUBAQUÁ TICA PONTO 1 OBJECTIVOS 1.1 A presente competição tem por objectivo principal valorizar e promover o potencial marinho da região, procurando desenvolver
PROGRAMA DE MEDIDAS DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DO SÍTIO DA REDE NATURA 2000 DO ILHÉU DA VIÚVA
PROGRAMA DE MEDIDAS DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DO SÍTIO DA REDE NATURA 2000 DO ILHÉU DA VIÚVA SÍTIO CÓDIGO PTMAD0004 DATA E DIPLOMA DE CLASSIFICAÇÃO Decreto Legislativo Regional n.º 5/2006/M, de 2 de Março.
ANEXOS 1-3 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 889 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS 1-3 do REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera os Regulamentos (CE) n.º 850/98, (CE) n.º 2187/2005, (CE)
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Caldeira e Capelinhos (PTFAI0004) e Medidas de
Autoria A informação apresentada neste relatório é baseada na investigação conduzida pelo Núcleo Temático SICs do Projecto MARÉ.
Ficha Técnica Coordenação Geral do Projecto Ricardo Serrão Santos Núcleo Temático SIC Coordenação Ricardo Serrão Santos Equipa Fernando Tempera (coordenador executivo) Pedro Afonso Telmo Gomes Jorge Fontes
Caderno Teórico. Cláudia Faria & Raquel Gaspar Pavilhão do Conhecimento 7 Jan Pavilhão do Conhecimento Janeiro
Caderno Teórico Cláudia Faria & Raquel Gaspar Pavilhão do Conhecimento 7 Jan 2011 Pavilhão do Conhecimento Janeiro 2011 1 Diversidade da zona entre-marés Com o apoio do Aquário Vasco da Gama www.aquariovgama.marinha.pt
L I S T A D E P R O D U T O S P O R T U G A L
L I S T A D E P R O D U T O S 2 0 1 6 P O R T U G A L TESOUROS DO MAR Com uma localização privilegiada na costa sul de Portugal, a NUTRIFRESCO é o expoente máximo da distribuição das melhores espécies
I SÉRIE NÚMERO 102. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 79/2017 de 18 de outubro de 2017
ÍNDICE QUARTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2017 2221 I SÉRIE NÚMERO 102 Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 79/2017 de 18 de outubro de 2017 Aprova o Regulamento do Método de Pesca
Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar CAMPEONATO NACIONAL DE PESCA EM BARCO FUNDEADO REGULAMENTO 2017
CAMPEONATO NACIONAL DE PESCA EM BARCO FUNDEADO REGULAMENTO 2017 Preâmbulo 1.A pesca desportiva regulamentada por esta Federação, em caso algum se poderá sobrepor a legislação em vigor. 2.A direção de Competição
S.R. DOS RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 44/2014 de 8 de Julho de 2014
S.R. DOS RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 44/2014 de 8 de Julho de 2014 A Portaria n.º 1/2014, de 10 de janeiro, procedeu à aprovação do Regulamento da Apanha de espécies marinhas no Mar dos Açores. Decorridos
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
ISSN 0873-2841 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E PESCAS Caracterização Ecológica e Sócio-Económica do Sítio de Importância Comunitária Ponta do Castelo (PTSMA0022) e Medidas de Gestão
JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 77 TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 77 TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 2014 ÍNDICE: SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 44/2014: Altera a Portaria n.º 1/2014, de 10 de janeiro, que procedeu à aprovação do Regulamento
Ficha Técnica do Núcleo Temático SIC. Coordenação Ricardo Serrão Santos. Equipa Fernando Tempera Pedro Afonso Telmo Gomes Jorge Fontes
2 Ficha Técnica do Núcleo Temático SIC Coordenação Ricardo Serrão Santos Equipa Fernando Tempera Pedro Afonso Telmo Gomes Jorge Fontes Colaboradores Pedro Duarte Frederico Cardigos Consultoria Susan Gubbay
PLATAFORMA COSTEIRA DAS LAJES DO PICO
PLATAFORMA COSTEIRA DAS LAJES DO PICO DESCOBRE E APRENDE A VIDA MARINHA DA TUA PLATAFORMA! Organização: Apoios: Marine PalaeoBiogeography www.uac.pt/~fosseis 1 Com 2.351 metros de altura, o Pico éa montanha
REGULAMENTO AÇÃO MARISCOS VIVOS E COZIDOS) 1 A 4 DE NOVEMBRO
AÇÃO 50% EM CARTÃO EM TODO O PEIXEE FRESCO (EXCETO MARISCOS VIVOS E COZIDOS) DE 2018 O presente regulamento define as condições gerais aplicáveis à ação comercial: 50% EM CARTÃO EM TODO O (EXCETO MARISCOS
VERÃO 2017 HÓTEIS 5 ESTRELAS SE NÃO ENCONTRA O HOTEL QUE PROCURA, POR FAVOR CONSULTE-NOS. (POLÍTICAS DE CANCELAMENTO SOB CONSULTA)
VERÃO 2017 TODOS PREÇOS SÃO EM EUROS POR PESSOA POR DIA NET (EXCETO SE MENCIONADO O CONTRÁRIO) HÓTEIS 5 ESTRELAS THE VINE Rua dos Aranhas, 27-A 9000-039 Funchal 'A'' 10.07.17-17.09.17 SUPERIOR DUPLO BB
ULTRACONGELADOS PRODUTO DE
ULTRACONGELADOS PRODUTO DE A EMPRESA 1958 1981 1982 A NIGEL é uma empresa que se dedica à transformação e congelação de peixe e outros produtos da pesca, comercializando o seu produto no mercado interno
ANEXO IV Anexo Regulamento da Apanha Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece o regime jurídico da apanha de
ANEXO IV Anexo Regulamento da Apanha Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece o regime jurídico da apanha de espécies marinhas no Mar dos Açores. Artigo 2.º Âmbito
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 14 de novembro de Série. Número 199
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 14 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 484/2016 Define as artes permitidas, os
PLANO DE ORDENAMENTO E GESTÃO DA REDE DE ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS DO PORTO SANTO
PLANO DE ORDENAMENTO E GESTÃO DA REDE DE ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS DO PORTO SANTO INCLUI O SÍTIO DE IMPORTÂNCIA COMUNITÁRIA PTPOR0001 ILHÉUS DO PORTO SANTO Plano de Ordenamento e Gestão da Rede de Áreas
3012 DIÁRIO DA REPÚBLICA - I SÉRIE N
3012 DIÁRIO DA REPÚBLICA - I SÉRIE N. 0 165-19-7-1990 de segurança, salubridade e protecção dos recursos vivos, bem como observadas as limitações impostas pelos regulamentos da Reserva Natural da Ria Formosa.
Projeto MARISCOMAC. MAC/2.3d/097. Jornada de presentación de los proyectos aprobados com Cabo verde, Praia, 28 y 29 de junio de 2017
Projeto MARISCOMAC Desenvolvimento de condições técnico-científicas, formação, transferência de tecnologia e conhecimento, visando fomentar a exploração e comercialização sustentável de mariscos na Macaronésia
GUIA DE ESPÉCIES. Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca INFORMAÇÃO SUMÁRIA DAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS É OBRIGATÓRIO O
Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca GUIA DE ESPÉCIES INFORMAÇÃO SUMÁRIA DAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS É OBRIGATÓRIO O LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO SOBRE CAPTURAS, ESFORÇO DE PESCA E REJEIÇÕES, NO
Biodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Biodiversidade marinha da costa sul de Sagres Identificação e caracterização de biótopos. University of Algarve Centre of Marine Sciences
Investing in our common future Biodiversidade marinha da costa sul de Sagres Identificação e caracterização de biótopos. University of Algarve Centre of Marine Sciences Biodiversidade marinha da costa
S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 43/2009 de 27 de Maio de 2009
[assinatura dos representantes das PARTES. S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 43/2009 de 27 de Maio de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 43/87, de 17 de Julho, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar
Exposição. AÇORES - Natureza submarina em estado puro
Exposição AÇORES - Natureza submarina em estado puro por Rui Guerra Um grupo de baleias-piloto ( Globicephala melas) desliza suavemente sob as águas ao largo da Ilha do Pico. Fotografados em apneia, utilizando
Efeitos da proteção marinha na costa alentejana: avaliação e monitorização
Efeitos da proteção marinha na costa alentejana: avaliação e monitorização João J. Castro Pedro Raposo de Almeida José Lino Costa Bernardo Quintella Teresa Cruz André Costa Nuno Castro Tadeu J. Pereira
6988 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS
6988 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 243 20 de Outubro de 2003 2. o A Direcção-Geral do Turismo emitiu, ao abrigo do disposto no n. o 3 do artigo 34. o do citado diploma, parecer favorável condicionado
RELATÓRIOS DE CAMPANHA
RELATÓRIOS DE CAMPANHA DEMERSAL DE OUTONO Set/Outubro 2009 Corina Chaves Edição IPMA Rua C Aeroporto de Lisboa 1749-007 LISBOA Portugal Edição Digital Anabela Farinha Capa Anabela Farinha Disponíveis no
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 46/2016 de 20 de Maio de 2016
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 46/2016 de 20 de Maio de 2016 O Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que cria o Fundo Europeu dos Assuntos
Peixes da Ria Formosa FCMA
Peixes da Ria Formosa Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve Universidad de do Alg garve Universidade do Algarve CCMar Ria Formosa Universidade do Algarve CCMar Povoamentos
1. Descrição da Cidade
1. Descrição da Cidade 2. Top Atrações da Cidade 2.1 - Atração Old Blandy Wine Lodge 2.2 - Atração Levada 2.3 - Atração Madeira Story Centre 2.4 - Atração Quinta do Palheiro Ferreiro 2.5 - Atração Santa
JOSB MANUEL AZEVEDO 1 PHUP C. HEEMSTRA LU~S MANUEL ARRUDA
PElXES MARINHOS LITORAlS DA ILHA DO PIC0 (ACORES) JOSB MANUEL AZEVEDO 1 PHUP C. HEEMSTRA LU~S MANUEL ARRUDA ANA ISABEL NETO Departamento de Biologia, Universidade dos A~ores. Rua me de Deus. 58. P - 9500
Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Biologia Animal
Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Biologia Animal Interacções mutualísticas envolvendo os peixes limpadores facultativos Coris julis e Thalassoma pavo Pauline Narvaez Dissertação
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 19/2018 de 2 de março de 2018
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 19/2018 de 2 de março de 2018 O Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que cria o Fundo
Serviço de cozinha e pastelaria PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO MATRIZ CONTEÚDOS/PROCEDIMENTOS 2015/16 CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS Nº DE BLOCOS
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSOS PROFISSIONAIS Serviço de cozinha e pastelaria PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO MATRIZ
ESTUDOS PARA A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NOS AMBIENTES INSULARES MARINHOS DO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO
ESTUDOS PARA A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NOS AMBIENTES INSULARES MARINHOS DO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO PDA Projetos Demonstrativos MMA Ilhas Estudadas: ITAÇUCE TOQUE-TOQUE APARA GATOS
02- Leia a letra de uma canção infantil:
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= 01- Os animais vertebrados pertencem a diferentes
Mergulho SOBRE. Foto: Turismo dos Açores / Nuno Sá
Mergulho SOBRE Foto: Turismo dos Açores / Nuno Sá Mergulho Se à superfície a costa portuguesa tem uma beleza deslumbrante, nas profundezas do Atlântico também há uma riqueza em biodiversidade que vale
AZORES BRAND CATALOGUE PRODUCTS, SERVICES, ESTABLISHMENTS AND HANDCRAFT
www.marcaacores.pt 1 CATÁLOGO MARCA AÇORES PRODUTOS, SERVIÇOS, ESTABELECIMENTOS E ARTESANATO AZORES BRAND CATALOGUE PRODUCTS, SERVICES, ESTABLISHMENTS AND HANDCRAFT 2 PROJETO CO-FINANCIADO ÍNDICE. INDEX
Capítulo 3. Peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos
Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os mamíferos marinhos (posição 01.06) e suas carnes (posições 02.08 ou 02.10);
Portaria n.º 144/2009 de 5 de Fevereiro 835 Objecto Definições
Portaria n.º 144/2009 de 5 de Fevereiro A Portaria n.º 868/2006, de 29 de Agosto, que define os condicionalismos ao exercício da pesca lúdica, carece de alguns ajustamentos, fruto da respectiva implementação
DIREÇÃO REGIONAL DE PESCAS Direção de Serviços de Investigação das Pescas Estrada da Pontinha Funchal Madeira
DIREÇÃO REGIONAL DE PESCAS Direção de Serviços de Investigação das Pescas Estrada da Pontinha 9004-562 - Funchal Madeira JORNADAS DE TRANSFERÊNCIA DE RESULTADOS FUNCHAL 19 e 20 SETEMBRO 2012 BREVE CARACTERIZAÇÃO
Mapeamento da biodiversidade dos habitats marinhos de profundidade um projeto de cooperação pela biodiversidade. apresentação de projecto +
Mapeamento da biodiversidade dos habitats marinhos de profundidade um projeto de cooperação pela biodiversidade apresentação de projecto + Edição: Mundo Gobius Comunicação e Ciência, Lda (info@gobius.pt)
O Programa de Monitorização Ecológica: metodologias, resultados e ensinamentos para o futuro. José Lino Costa
O caso de estudo do Parque Pelamis na Aguçadoura uma perspectiva ambiental O Programa de Monitorização Ecológica: metodologias, resultados e ensinamentos para o futuro José Lino Costa P.R Almeida, B. Quintella,
Relações ecológicas entre ouriços-domar e os seus predadores e presas no sudoeste de Portugal continental
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA Relações ecológicas entre ouriços-domar e os seus predadores e presas
Projeto MACAROFOOD. Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação. Janeiro 2017 Dezembro 2019
Projeto MACAROFOOD Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação Janeiro 2017 Dezembro 2019 Prof. Doutor José A. González pepe.solea@ulpgc.es coordenador científico do
A Importância das Ilhas Selvagens
março 2016 A Importância das Ilhas Selvagens Joaquim Santana O Arquipélago das Selvagens é constituído por três ilhas Selvagem Grande, Selvagem Pequena e Ilhéu de Fora, e um conjunto de afloramentos rochosos
Candidatura a Reserva da Biosfera da UNESCO
Candidatura a Reserva da Biosfera da UNESCO CANDIDATURA DE SANTANA; MADEIRA A RESERVA DA BIOSFERA COORDENAÇÃO GERAL MUNICÍPIO DE SANTANA ODÍLIA GARCÊS PRODUÇÃO TERRA CIDADE, EEM REGINA RIBEIRO FÁBIO PEREIRA
NOTA. Departamento Temático Políticas Estruturais e de Coesão A PESCA NO DODECANESO PESCAS 2008 PT
NOTA Departamento Temático Políticas Estruturais e de Coesão A PESCA NO DODECANESO PESCAS 2008 PT Direcção-Geral das Políticas Internas da União Departamento Temático Políticas Estruturais e de Coesão
ANEXOI. Denominacao cornercial Nome cientffico Outras denommacoes cornerciais autorizadas. Todas as restantes especies do genera Urophycis...
N 119-22de Junho de 2006 DIAJuO DA REPUBLICA - I SERIE-B 4421 MINISTERIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL EDAS PESCAS Portaria n.? 587/2006 de 22 de Junho o Regulamento (CE) n." 104/2000, do Conselho,
Aquitaine Landes Récifs. Arrecifes artificiais para a ordenação de novos territórios de pesca
Aquitaine Landes Récifs Arrecifes artificiais para a ordenação de novos territórios de pesca 1996-2009 Os Nossos socios Syndicat des Marins Pêcheurs Professionnels de Capbreton Association des Pêcheurs
Associação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa E: rgaspar@viveraciencia.org SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO
Ciência Viva, Portugal 12345678 Raquel Gaspar Associação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa E: rgaspar@viveraciencia.org A Menina do Mar SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO A exploração
Capítulo 3. Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos. b) as carnes dos mamíferos da posição (posições ou 02.
Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os mamíferos da posição 01.06; b) as carnes dos mamíferos da posição 01.06 (posições
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 4/2018 de 22 de janeiro de 2018
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 4/2018 de 22 de janeiro de 2018 O XII Programa do Governo Regional dos Açores prevê como orientação estratégica a reorientação de ativos da
ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS
ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS Anexos Junho 2018 ANEXO II AMP EXISTENTES ANEXO II- AMP EXISTENTES As áreas consideradas, para efeitos de caracterização ecológica, enquadram-se nos seguintes regimes: as áreas
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO ÁGUAS DE TRANSIÇÃO. Concluído (Anexo I da Decisão) ÍNDICE MULTIMÉTRICO EFAI (ESTUARINE FISH ASSESSMENT INDEX)
ELEMENTO PEIXES SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO CATEGORIA ESTADO ÁGUAS DE TRANSIÇÃO Concluído (Anexo I da Decisão) ÍNDICE MULTIMÉTRICO EFAI (ESTUARINE FISH ASSESSMENT INDEX) No âmbito do projecto EEMA, foi criado
PUBLIC TRANSPORT TOP 5 LOW COST TOURS. from 5. Edition July 2017
PUBLIC TRANSPORT TOP 5 LOW COST TOURS from 5 Edition July 27 URBAN TICKETS 1 Day 5 3 Days 12 5 Days 17 7 Days 22 Children under 6 years old travel for free Working days timetables. Estimated time of passage.
18º Concurso de Gastronomia Ribeirinha
PASSAPORTE O 18º Concurso de Gastronomia Ribeirinha decorre de 6 a 24 de junho. Tem como objetivos a promoção e divulgação da gastronomia ribeirinha do Concelho, como património cultural e produto turístico,