A INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA PARTICIPAÇÃO DA MODALIDADE FUTEBOL NO PROJETO ESCOLA BOLA UEPG

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1 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA PARTICIPAÇÃO DA MODALIDADE FUTEBOL NO PROJETO ESCOLA BOLA UEPG Bruno José Gabriel Adriany Barboza Martins Dr. Miguel Archanjo de Freitas Jr. Andrigo Domingos de Campos Elisiana Schuink RESUMO O projeto de extensão Escola da Bola UEPG, atende a cerca de trezentos escolares de ambos os sexos, com idade entre sete e quinze anos, que residem em comunidades localizadas no entorno do Campus Universitário da UEPG. O início do projeto na UEPG foi em Março de 2010, onde uma variada gama de modalidades esportivas foram ofertadas para os escolares, posteriormente (2011) as atividade tiveram seqüência. Para participar legalmente das atividades os alunos assumem o compromisso de freqüentar regularmente as aulas, além de um bom desempenho escolar. Diante deste cenário que se configurou, constatou-se a desistência do grupo de meninas que treinavam futebol e a partir deste momento surgiu o interesse em pesquisar a relação de gênero e futebol. Assim o objetivo do presente estudo é compreender a pouca participação das meninas na modalidade futebol. Para alcançar a proposta de estudo foi realizado um questionário livre e aberto que posteriormente foi analisado segundo pressupostos teóricos de estudiosos dessa temática Triviños (1887) e Bardin (2009), o que possibilitou a criação de categorias. Após a criação das categorias constatou-se que elas estavam entrelaçadas com a literatura, assim houve a possibilidade de entender a relação de gênero e futebol no Brasil. PALAVRAS CHAVE: Projeto de extensão, escolares, desporto.

2 2 Introdução O presente estudo refere-se ao projeto de extensão Escola da Bola Centro de Formação e Detecção de Talentos Esportivos iniciado em maio de 2010 na Universidade Estadual de Ponta Grossa, tendo como parceiros a prefeitura municipal de Ponta Grossa e os cursos de Matemática e Pedagogia - UEPG. O projeto Escola da Bola UEPG é coordenado pelo Dr. Miguel Archanjo de Freitas Jr., e atende a cerca de 300 escolares de ambos os sexos, com idade entre sete e quinze anos, que residem em comunidades localizadas no entorno do Campus Universitário da UEPG. Inicialmente as modalidades ofertadas de segunda quinta foram futebol, futsal, voleibol, basquetebol, dança, atletismo, judô, natação e handebol, todas em contra turno escolar. Para participar legalmente das atividades os alunos assumem o compromisso de freqüentar regularmente as aulas, além é claro do bom desempenho escolar, todos os aspectos devidamente monitorados pela coordenação do projeto. Diante deste cenário que se configurou, iniciei minhas atividades lecionando na modalidade futebol masculino. Após o início das atividades percebeu-se que havíamos uma turma feminina que treinava posterior a turma masculina, fato bastante significativo, pois um dos objetivos do projeto é trabalhar com valores de cidadania, e uma das ramificações desta temática é a questão do gênero na sociedade. Segundo Heilborn (1997): Gênero é um conceito das ciências sociais que se refere a construção do sexo. Significa dizer que a palavra sexo designa agora no jargão da análise sociológica somente a caracterização anátomo-fisiológica dos seres humanos e a atividade sexual propriamente dita. O conceito de gênero existe, portanto, distinguir a dimensão biológica da social. O raciocínio que apóia essa distinção baseia-se na idéia de que há machos e fêmeas na espécie humana, mas a qualidade de ser homem e ser mulher é realizada pela cultura. (Heiborn, 1997, p. 1). As atividades seguiram normalmente seu itinerário, porém em Novembro de 2010 constatou-se a desistência das meninas que praticavam o futebol feminino, assim os horários referentes ao futebol feminino ficaram em aberto. Objetivos Em 2011 as atividades reiniciaram e o projeto apresenta as seguintes informações, relativa à modalidade/inscritos: Basquetebol (doze inscritos, sendo dez meninos e uma menina), Dança (dez meninas), Futebol (vinte e dois meninos), Futsal (vinte e dois meninos e dezenove meninas), Lutas (dezenove meninos e quinze meninas), Natação (cinqüenta e um meninos e setenta meninas) e Voleibol (quinze meninos e cinco meninas). Assim o objetivo do presente estudo é compreender a pouca participação das meninas na modalidade futebol. Metodologia Para alcançar o proposto primeiramente optou-se em realizar em questionário livre e aberto, para as meninas devidamente matriculadas no projeto. O questionário continha duas questões, na primeira elas deveriam enumerar em ordem crescente da modalidade de maior preferência até a modalidade de menor preferência. Posteriormente caso a modalidade de maior preferência não fosse o futebol, elas deveriam justificar sua resposta, tendo em vista que é determinado por senso comum e estudiosos que o Brasil é o país do futebol. A coleta de dados ocorreu nos respectivos horários de treinamento das turmas femininas e não era obrigatório o preenchimento do questionário. Em um segundo momento essa documentação foi analisada e categorizada segundo bases concedidas por estudiosos das Ciências Sociais que utilizam Triviños (1887) e Laurence Bardin (1979) como referencial para métodos de análise de conteúdo. Bardin (2009) retrata que o método de analise é um

3 3 método muito empírico, pois a interpretação ocorrerá de acordo com um objetivo. Triviños (1887) retrata que após algumas leituras, naturalmente irão emergir os contextos preponderantes. Resultados e Discussões Das cem meninas que estão regularmente matriculadas no projeto, vinte e seis meninas (26%) responderam ao questionário. Após as etapas salientadas por TRIVIÑOS (1887): Pré-análise, descrição analítica e interpretação inferencial, emergiram algumas propostas categóricas. Dos 26% que responderam ao questionário, 1,% (primeira categoria) se enquadram na categoria gosto de futebol, mas nunca tive oportunidade para praticar o desporto e 3.6% (segunda categoria) não gosta de futebol devido à falta de afinidade com a modalidade. Números que podem ser justificado devido ao fato de que as mulheres começaram a praticar futebol tardiamente no Brasil, pois durante a ditadura militar o CND (Conselho Nacional de Desporto) proibiu as mulheres de praticarem algumas modalidades esportivas e dentre essas estava o futebol. Posteriormente o CND incentivou as mulheres a praticar as mais variadas modalidades esportivas, porém o futebol já estava enraizado como um desporto masculinizado, dificultando a disseminação entre as mulheres e a aceitação social, o que conseqüentemente resultou em poucos espaços destinados a esse público. Outro fator que corrobora com esses números é o fato de no Brasil as mulheres preferirem realizar atividades físicas que tenham uma baixa exigência motora (Darido, 2010). 7,7% (terceira categoria) se enquadram na categoria não gosta de futebol devido à falta de habilidade no desporto. Números que podem ser justificado por uma característica social, na qual as atividades realizadas pelas pessoas no quotidiano são de acordo com o êxito obtido, ou seja, excluem situações em que o fracasso possa ocorrer (Schmidt, 2010). 19,2% se enquadram na categoria não gosta de futebol devido à violência do desporto. Números que podem ser justificados pelo fato de as mulheres considerarem o desporto violento, pois os seres humanos são marcados pela individualidade biológica e as mulheres apresentam uma estrutura corporal mais frágil que a dos homens. Argumento salientado pela autora Darido (2002): (...) o futebol é um desporto violento e prejudicial ao organismo não habituado a esses grandes esforços. Além disso, provoca congestões e traumatismos pélvicos de ação nefasta para órgãos femininos. (...) (citação) proporciona um antiestético e desproporcional desenvolvimento de membros inferiores, por exemplo, tornozelos rechonchudos, pernas grossas arqueadas e joelhos deformados (Darido, 2002, p. 3) Enquadram-se na categoria não gosta de futebol devido ao preconceito referente ao gênero, 23%(quarta categoria). Números que podem ser justificado por um fator histórico social, ou seja, por uma sociedade marcada por relações hierarquizadas, na qual algumas pessoas têm privilégio o que conseqüentemente resulta em níveis de desigualdade, exclusão e injustiça. O futebol é um aspecto no qual se pode compreender/refletir a sociedade, assim meninas que apresentam afinidade com essa modalidade muitas vezes sofrem preconceito, por estarem inseridas em um campo esportivo masculinizado. Alguns estudiosos afirmam que o futebol desenvolve nas mulheres algumas características físicas que não são visadas ou são desgraciosas a elas (Darido 2002), fato que contribui para o distanciamento de algumas meninas da modalidade, devido a criação de um estereótipo (mulher macho) e também para uma possível formação social de que o futebol é um esporte para os homens.

4 Futebol e Gênero: Meninas do projeto Escola da Bola - UEPG Categorias referentes ao estudo. Conclusões Percebeu-se até o presente momento que alguns fatores contribuíram para o distanciamento das mulheres em relação à prática futebolística: Primeiramente identificamos o fator histórico do futebol, pois as mulheres tiveram contato tardiamente com essa modalidade esportiva, pois era proibida sua prática. Quando as mulheres foram incentivadas a praticar, o futebol já era um desporto masculinizado para o meio social. Em um segundo momento, notamos que o processo de socialização da sociedade é outro fator que distancia as mulheres do futebol, pois as mulheres preferem realizar práticas que tenham uma baixa exigência motora. Assim as mulheres que optam em praticar o futebol são estereotipadas, sofrem preconceito e são discriminadas. O terceiro momento observado é a idéia de que o futebol é um desporto violento, que causa constantes ações nefastas ao corpo. Diante destas observações o projeto auxilia positivamente nesse processo, pois estão abertas as inscrições para a modalidade futebol feminino, ou seja, trabalha-se para que as mulheres possam ser inseridas nesse desporto. Referências BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, DARIDO, Suraya Cristina. Futebol feminino no Brasil: do seu início à prática pedagógica. Revista Motriz, Rio Claro, 2002.

5 5 DIAS, Silvia Maria; SILVA, Mário Moreno Rebelo; SILVA, Fernanda Gonçalves: As relações de gênero e o futebol nas aulas de Educação Física em Catalão, Catalão, GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física, São Paulo, HEIBORN, Maria Luiza. Gênero, sexualidade e saúde. Saúde, Sexualidade e Reprodução compartilhando responsabilidades, Rio de Janeiro, JUNIOR, Luiz Seabra. O futebol feminino no país do futebol. Ponto de Vista, Campinas, MORAES, Enny. O Museu do futebol e uma história parcial: ou não há futebol feminino no Brasil? Recorde, São Paulo, OLIVEIRA, Caroline Silva de. Mulheres em quadra: o futsal feminino fora do armário f. Trabalho de conclusão de curso apresentada para obtenção do título de Licenciado em Educação Física na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, ORICCHIO, Luiz Zanin. Fome de Bola: Cinema e Futebol no Brasil. 1. Ed. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, 8 p. Schmidit, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora: Uma Abordagem da Aprendizagem Baseada na Situação.. Ed. São Paulo: Artmed, 2010, 16 p. TRIVIÑOS, A. N. S. Bases teórico-metodológicas da pesquisa qualitativa em ciências sociais. Cadernos de Pesquisa Ritter dos Reis. V.. Porto Alegre: Faculdades Integradas Ritter dos Reis, 2001.

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