A INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA PARTICIPAÇÃO DA MODALIDADE FUTEBOL NO PROJETO ESCOLA BOLA UEPG
|
|
- Wagner Quintão Beppler
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA PARTICIPAÇÃO DA MODALIDADE FUTEBOL NO PROJETO ESCOLA BOLA UEPG Bruno José Gabriel Adriany Barboza Martins Dr. Miguel Archanjo de Freitas Jr. Andrigo Domingos de Campos Elisiana Schuink RESUMO O projeto de extensão Escola da Bola UEPG, atende a cerca de trezentos escolares de ambos os sexos, com idade entre sete e quinze anos, que residem em comunidades localizadas no entorno do Campus Universitário da UEPG. O início do projeto na UEPG foi em Março de 2010, onde uma variada gama de modalidades esportivas foram ofertadas para os escolares, posteriormente (2011) as atividade tiveram seqüência. Para participar legalmente das atividades os alunos assumem o compromisso de freqüentar regularmente as aulas, além de um bom desempenho escolar. Diante deste cenário que se configurou, constatou-se a desistência do grupo de meninas que treinavam futebol e a partir deste momento surgiu o interesse em pesquisar a relação de gênero e futebol. Assim o objetivo do presente estudo é compreender a pouca participação das meninas na modalidade futebol. Para alcançar a proposta de estudo foi realizado um questionário livre e aberto que posteriormente foi analisado segundo pressupostos teóricos de estudiosos dessa temática Triviños (1887) e Bardin (2009), o que possibilitou a criação de categorias. Após a criação das categorias constatou-se que elas estavam entrelaçadas com a literatura, assim houve a possibilidade de entender a relação de gênero e futebol no Brasil. PALAVRAS CHAVE: Projeto de extensão, escolares, desporto.
2 2 Introdução O presente estudo refere-se ao projeto de extensão Escola da Bola Centro de Formação e Detecção de Talentos Esportivos iniciado em maio de 2010 na Universidade Estadual de Ponta Grossa, tendo como parceiros a prefeitura municipal de Ponta Grossa e os cursos de Matemática e Pedagogia - UEPG. O projeto Escola da Bola UEPG é coordenado pelo Dr. Miguel Archanjo de Freitas Jr., e atende a cerca de 300 escolares de ambos os sexos, com idade entre sete e quinze anos, que residem em comunidades localizadas no entorno do Campus Universitário da UEPG. Inicialmente as modalidades ofertadas de segunda quinta foram futebol, futsal, voleibol, basquetebol, dança, atletismo, judô, natação e handebol, todas em contra turno escolar. Para participar legalmente das atividades os alunos assumem o compromisso de freqüentar regularmente as aulas, além é claro do bom desempenho escolar, todos os aspectos devidamente monitorados pela coordenação do projeto. Diante deste cenário que se configurou, iniciei minhas atividades lecionando na modalidade futebol masculino. Após o início das atividades percebeu-se que havíamos uma turma feminina que treinava posterior a turma masculina, fato bastante significativo, pois um dos objetivos do projeto é trabalhar com valores de cidadania, e uma das ramificações desta temática é a questão do gênero na sociedade. Segundo Heilborn (1997): Gênero é um conceito das ciências sociais que se refere a construção do sexo. Significa dizer que a palavra sexo designa agora no jargão da análise sociológica somente a caracterização anátomo-fisiológica dos seres humanos e a atividade sexual propriamente dita. O conceito de gênero existe, portanto, distinguir a dimensão biológica da social. O raciocínio que apóia essa distinção baseia-se na idéia de que há machos e fêmeas na espécie humana, mas a qualidade de ser homem e ser mulher é realizada pela cultura. (Heiborn, 1997, p. 1). As atividades seguiram normalmente seu itinerário, porém em Novembro de 2010 constatou-se a desistência das meninas que praticavam o futebol feminino, assim os horários referentes ao futebol feminino ficaram em aberto. Objetivos Em 2011 as atividades reiniciaram e o projeto apresenta as seguintes informações, relativa à modalidade/inscritos: Basquetebol (doze inscritos, sendo dez meninos e uma menina), Dança (dez meninas), Futebol (vinte e dois meninos), Futsal (vinte e dois meninos e dezenove meninas), Lutas (dezenove meninos e quinze meninas), Natação (cinqüenta e um meninos e setenta meninas) e Voleibol (quinze meninos e cinco meninas). Assim o objetivo do presente estudo é compreender a pouca participação das meninas na modalidade futebol. Metodologia Para alcançar o proposto primeiramente optou-se em realizar em questionário livre e aberto, para as meninas devidamente matriculadas no projeto. O questionário continha duas questões, na primeira elas deveriam enumerar em ordem crescente da modalidade de maior preferência até a modalidade de menor preferência. Posteriormente caso a modalidade de maior preferência não fosse o futebol, elas deveriam justificar sua resposta, tendo em vista que é determinado por senso comum e estudiosos que o Brasil é o país do futebol. A coleta de dados ocorreu nos respectivos horários de treinamento das turmas femininas e não era obrigatório o preenchimento do questionário. Em um segundo momento essa documentação foi analisada e categorizada segundo bases concedidas por estudiosos das Ciências Sociais que utilizam Triviños (1887) e Laurence Bardin (1979) como referencial para métodos de análise de conteúdo. Bardin (2009) retrata que o método de analise é um
3 3 método muito empírico, pois a interpretação ocorrerá de acordo com um objetivo. Triviños (1887) retrata que após algumas leituras, naturalmente irão emergir os contextos preponderantes. Resultados e Discussões Das cem meninas que estão regularmente matriculadas no projeto, vinte e seis meninas (26%) responderam ao questionário. Após as etapas salientadas por TRIVIÑOS (1887): Pré-análise, descrição analítica e interpretação inferencial, emergiram algumas propostas categóricas. Dos 26% que responderam ao questionário, 1,% (primeira categoria) se enquadram na categoria gosto de futebol, mas nunca tive oportunidade para praticar o desporto e 3.6% (segunda categoria) não gosta de futebol devido à falta de afinidade com a modalidade. Números que podem ser justificado devido ao fato de que as mulheres começaram a praticar futebol tardiamente no Brasil, pois durante a ditadura militar o CND (Conselho Nacional de Desporto) proibiu as mulheres de praticarem algumas modalidades esportivas e dentre essas estava o futebol. Posteriormente o CND incentivou as mulheres a praticar as mais variadas modalidades esportivas, porém o futebol já estava enraizado como um desporto masculinizado, dificultando a disseminação entre as mulheres e a aceitação social, o que conseqüentemente resultou em poucos espaços destinados a esse público. Outro fator que corrobora com esses números é o fato de no Brasil as mulheres preferirem realizar atividades físicas que tenham uma baixa exigência motora (Darido, 2010). 7,7% (terceira categoria) se enquadram na categoria não gosta de futebol devido à falta de habilidade no desporto. Números que podem ser justificado por uma característica social, na qual as atividades realizadas pelas pessoas no quotidiano são de acordo com o êxito obtido, ou seja, excluem situações em que o fracasso possa ocorrer (Schmidt, 2010). 19,2% se enquadram na categoria não gosta de futebol devido à violência do desporto. Números que podem ser justificados pelo fato de as mulheres considerarem o desporto violento, pois os seres humanos são marcados pela individualidade biológica e as mulheres apresentam uma estrutura corporal mais frágil que a dos homens. Argumento salientado pela autora Darido (2002): (...) o futebol é um desporto violento e prejudicial ao organismo não habituado a esses grandes esforços. Além disso, provoca congestões e traumatismos pélvicos de ação nefasta para órgãos femininos. (...) (citação) proporciona um antiestético e desproporcional desenvolvimento de membros inferiores, por exemplo, tornozelos rechonchudos, pernas grossas arqueadas e joelhos deformados (Darido, 2002, p. 3) Enquadram-se na categoria não gosta de futebol devido ao preconceito referente ao gênero, 23%(quarta categoria). Números que podem ser justificado por um fator histórico social, ou seja, por uma sociedade marcada por relações hierarquizadas, na qual algumas pessoas têm privilégio o que conseqüentemente resulta em níveis de desigualdade, exclusão e injustiça. O futebol é um aspecto no qual se pode compreender/refletir a sociedade, assim meninas que apresentam afinidade com essa modalidade muitas vezes sofrem preconceito, por estarem inseridas em um campo esportivo masculinizado. Alguns estudiosos afirmam que o futebol desenvolve nas mulheres algumas características físicas que não são visadas ou são desgraciosas a elas (Darido 2002), fato que contribui para o distanciamento de algumas meninas da modalidade, devido a criação de um estereótipo (mulher macho) e também para uma possível formação social de que o futebol é um esporte para os homens.
4 Futebol e Gênero: Meninas do projeto Escola da Bola - UEPG Categorias referentes ao estudo. Conclusões Percebeu-se até o presente momento que alguns fatores contribuíram para o distanciamento das mulheres em relação à prática futebolística: Primeiramente identificamos o fator histórico do futebol, pois as mulheres tiveram contato tardiamente com essa modalidade esportiva, pois era proibida sua prática. Quando as mulheres foram incentivadas a praticar, o futebol já era um desporto masculinizado para o meio social. Em um segundo momento, notamos que o processo de socialização da sociedade é outro fator que distancia as mulheres do futebol, pois as mulheres preferem realizar práticas que tenham uma baixa exigência motora. Assim as mulheres que optam em praticar o futebol são estereotipadas, sofrem preconceito e são discriminadas. O terceiro momento observado é a idéia de que o futebol é um desporto violento, que causa constantes ações nefastas ao corpo. Diante destas observações o projeto auxilia positivamente nesse processo, pois estão abertas as inscrições para a modalidade futebol feminino, ou seja, trabalha-se para que as mulheres possam ser inseridas nesse desporto. Referências BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, DARIDO, Suraya Cristina. Futebol feminino no Brasil: do seu início à prática pedagógica. Revista Motriz, Rio Claro, 2002.
5 5 DIAS, Silvia Maria; SILVA, Mário Moreno Rebelo; SILVA, Fernanda Gonçalves: As relações de gênero e o futebol nas aulas de Educação Física em Catalão, Catalão, GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física, São Paulo, HEIBORN, Maria Luiza. Gênero, sexualidade e saúde. Saúde, Sexualidade e Reprodução compartilhando responsabilidades, Rio de Janeiro, JUNIOR, Luiz Seabra. O futebol feminino no país do futebol. Ponto de Vista, Campinas, MORAES, Enny. O Museu do futebol e uma história parcial: ou não há futebol feminino no Brasil? Recorde, São Paulo, OLIVEIRA, Caroline Silva de. Mulheres em quadra: o futsal feminino fora do armário f. Trabalho de conclusão de curso apresentada para obtenção do título de Licenciado em Educação Física na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, ORICCHIO, Luiz Zanin. Fome de Bola: Cinema e Futebol no Brasil. 1. Ed. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, 8 p. Schmidit, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora: Uma Abordagem da Aprendizagem Baseada na Situação.. Ed. São Paulo: Artmed, 2010, 16 p. TRIVIÑOS, A. N. S. Bases teórico-metodológicas da pesquisa qualitativa em ciências sociais. Cadernos de Pesquisa Ritter dos Reis. V.. Porto Alegre: Faculdades Integradas Ritter dos Reis, 2001.
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
1ª SÉRIE MANHÃ 7h30min 3257 Metodologia do Handebol 3254 Metodologia do Atletismo / PISTA DE ATLETISMO 8h20min 9h10min 3257 Metodologia do Handebol 3259 Recreação e Lazer 3254 Metodologia do Atletismo
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura 2018
Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura 2018 Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1º Matérias de Formação Básica e
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO 2008 ETAPA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2º ANO - CICLO II LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA CADERNO 1 ESCOLA: NOME: TURMA:
Leia maisINCLUSÃO FEMININA NO FUTEBOL
13. CONEX Produto Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCLUSÃO
Leia maisDISCIPLINAS. Estagio Profissional - Atividades Lúdicas 02 32
MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos Curriculares 1º SEMESTRE Socorros de Urgência I 02 40 Fundamentos da Anatomia Humana I 02 40 Fundamentos Biológicos I 02 40 Atividades
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisMASC. Juvenil FEM. FEM. 5º AO 8º ANO INTEGRAL
Guia Esportivo VOLEIBOL O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O vôlei ajuda em sua coordenação motora, te dá mais equilíbrio e reflexo, além de estimular
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura. Sem. Eixo Disciplinas h/a h. 1. Pensamentos Filosóficos e Ética
Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura Matérias Comuns aos 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I Lázaro Eliana 1. Anatomia I Magdalen a Janaína 2. Bases
Leia maisMATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO Aulas semanais. C.H.T. (h/sem) Anatomia Humana
Unidades Curriculares MATRIZ CURRICULAR Natureza 1º PERÍODO Núcleo Anatomia Humana Ampliada 4 73h20min Filosofia e Ética da Relação Ser Educação Fundamentos da Relação Ser Educação Ginástica I História
Leia maisDISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS
1º HISTÓRIA E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I * PROCESSO PEDAGÓGICO DO 2 1 1 36 ATLETISMO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS-UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO ALFREDO MAIA DA SILVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS-UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO ALFREDO MAIA DA SILVA O FUTSAL FEMININO NA ESCOLA MANAUS AM 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisCONHECIMENTO E PREFERÊNCIA DOS ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MUZAMBINHO- MG EM RELAÇÃO AS MODALIDADES ESPORTIVAS.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG CONHECIMENTO E PREFERÊNCIA DOS ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESTRUTURA CURRICULAR 1º PERÍODO 1 Biologia Celular 45 45 0 0 2 Introdução e História da Educação Física 60 60 0 0 3 Anatomia Humana Básica 90 30 60 0 4 Expressão Rítmica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.
COMUNICADO NÚCLEO DE ESPORTE Nº 01/2016. Abertura De Rematrícula e Inscrição Para Modalidades do Programa Universidade Olímpica do Núcleo de Esporte da UFMA O Núcleo de Esporte da Universidade Federal
Leia maisESCOLA DE ESPORTES TREINAMENTO ESPORTIVO
Circular 005/15 Santo André, 30 de janeiro de 2015 Aos Pais, Responsáveis e Alunos do 6º ao 9º ano. ESCOLA DE ESPORTES A ESCOLA DE ESPORTES do Singular é para uso de todos que se interessam por aprimorar
Leia maisIniciação MASC. FEM. Sub-12 MASC. Sub-17 FEM. INTEGRAL
Guia Esportivo VOLEIBOL O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O vôlei ajuda em sua coordenação motora, te dá mais equilíbrio e reflexo, além de estimular
Leia maisProf. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB
1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisFLUXOGRAMA CURRICULAR PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA
FLUXOGRAMA CURRICULAR PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA Período Código Disciplina Pré-requisito C/H - Teórica C/H - Prática C/H - Total Créditos 1º LE1.01 Análise e Produção Textual em Língua Portuguesa - 04-04
Leia maisESPORTE E EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO IMPRESCINDÍVEL. SURAYA CRISTINA DARIDO UNESP Rio Claro - SP Coordenadora do LETPEF
ESPORTE E EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO IMPRESCINDÍVEL SURAYA CRISTINA DARIDO UNESP Rio Claro - SP Coordenadora do LETPEF PRESSUPOSTO - 1 - Esporte não é educacional em si, depende do tratamento pedagógico utilizado.
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
NOME: EDUCAÇÃO FÍSICA II PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANO: 2º CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A 100 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA
Leia maisCentro de Desportos - Ações de extensão -
Centro de Desportos - Ações de extensão - Coordenadora de extensão CDS: Prof a. Dr a. Daniele Detânico Coordenador de extensão DEF: Prof. Dr. Michel Angillo Saad Ações de extensão CDS - 2016.1 - - Projetos
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA. Relatório Final do Clube de Desporto Escolar. Ano letivo 2014/2015
AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final do Clube de Desporto Escolar Ano letivo 2014/2015 Relatório interno do Clube de Desporto Escolar 2014/2015 1. Introdução 1.1. Enquadramento 1.2.
Leia maisUniversidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão DEX
EDITAL Nº 50/2018 DEX/PROEAC/UNIFAP DE 11 DE OUTUBRO DE 2018 PROCESSO SELETIVO PARA SELEÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA DE ESPORTE E LAZER DA UNIFAP A PróReitoria de Extensão e Ações Comunitárias (PROEAC)
Leia mais70 Currículos dos Cursos UFV. EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura. COORDENADOR Guilherme de Azambuja Pussieldi
70 Currículos dos Cursos UFV EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura COORDENADOR Guilherme de Azambuja Pussieldi guilhermepussieldi@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 71 Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado em Educação
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCB UFV EDUCAÇÃO FÍSICA. Licenciatura. COORDENADORA Maria Aparecida Cordeiro Sperancini
130 EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura COORDENADORA Maria Aparecida Cordeiro Sperancini speranci@ufv.br 136 Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado em Educação Física terá formação para atuar: a) Em instituições públicas
Leia maisUFV Catálogo de Graduação EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura. COORDENADOR Afonso Timão Simplício
UFV Catálogo de Graduação 2012 69 EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura COORDENADOR Afonso Timão Simplício atimao@ufv.br 70 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado em Educação Física terá formação
Leia maisHorário de Aula 2017/1 - Educação Física - LICENCIATURA
Horário de Aula 2017/1 - - LICENCIATURA TURMA L1 (1º Período) 07:30-8:20 ESP054 - Antropologia e 8:20-9:10 09:30-10:20 EEF021 - Formação e Atuação em EFI041 - História e Educação ESP055 - Ginástica Física
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Campus: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Goiânia Eseffego Curso: Educação Física Universidade Estadual de Goiás Modalidade: Licenciatura Resolução CsA n. 966/2016 Integralização
Leia maisEletiva: Somando Medalhas
Eletiva: Somando Medalhas E.E.E.I. Olímpio Catão Professor(es) Apresentador(es): Cristina Lucas Costa Silvia Helena Zonzini Realização: Foco do Projeto Experimentação de práticas esportivas. Conhecimento
Leia maisXV OLIMPÍADA INTERNA 2012
XV OLIMPÍADA INTERNA 2012 2 REGULAMENTO GERAL I - FINALIDADES A XV Olimpíada Interna do Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade Morumbi - tem como finalidade comemorar os 134 anos do Colégio através de
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCB UFV. EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura. COORDENADORA Cláudia Eliza Patrocínio de Oliveira
136 EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura COORDENADORA Cláudia Eliza Patrocínio de Oliveira cpatrocinio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 137 Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado em terá formação para atuar: a)
Leia maisEDITAL Nº 04 /2016 DIGER/CAMPUS MACAPÁ NORMAS PARA OS JOGOS INTERNOS DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ - CAMPUS MACAPÁ, 1ª EDIÇÃO/2016.
campus MACAPÁ O DIRETOR GERAL DO CAMPUS MACAPÁ DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS QUE LHE CONFERE A PORTARIA IFAP Nº 1.321/2015, CONFORME
Leia maisDISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS. 6 Ano
DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS 6 Ano 7 Ano 8º Ano 9º Ano Favorecer aos estudantes a aquisição dos conhecimentos básicos dos esportes de forma prazerosa. Desenvolver relações equilibradas e construtivas
Leia maisPrezados Pais e/ou Responsáveis,
Prezados Pais e/ou Responsáveis, ASSUNTO: ORIENTAÇÃO PARA MATRÍCULA DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES As matrículas para as atividades extracurriculares gratuitas deverão ser realizadas no período de 29/01
Leia mais160 Currículos dos Cursos do CCB UFV. EDUCAÇÃO FÍSICA Bacharelado e Licenciatura. COORDENADOR Maicon Rodrigues Albuquerque
160 Currículos dos Cursos do CCB UFV EDUCAÇÃO FÍSICA Bacharelado e Licenciatura COORDENADOR Maicon Rodrigues Albuquerque maixon@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 161 Bacharelado ATUAÇÃO A formação
Leia maisHORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira. (3254) Metodologia do Atletismo PREFEITURA
1ª SÉRIE MANHÃ Fisiologia Humana A Fisiologia Humana A (3259) Recreação e Lazer (3254) Atletismo PREFEITURA (3253) Ginástica (3259) Recreação e Lazer (3249) Crescimento e Desenvolvimento Motor (3254) Atletismo
Leia maisDISCIPLINAS ISOLADAS 2014/1
DISCIPLINAS ISOLADAS 2014/1 Disciplinas disponíveis para solicitação de matricula como isolada (mediante vaga) Curso: Bacharelado em Educação Física Fundamentos da Ginástica 1ª fase História da Educação
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE N.º 4.581
RESOLUÇÃO CEPE N.º 4.581 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho
Leia maisA DISCRIMINAÇÃO DE GENERO E SUA INFLUÊNCIAS NA APRENDIZAGEM DO FUTEBOL PARA MENINAS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A DISCRIMINAÇÃO DE GENERO E SUA INFLUÊNCIAS NA APRENDIZAGEM DO FUTEBOL PARA MENINAS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Jessica Camila Ferraz Carvalho¹ Jessica Da Silva Martins¹ Leidiane Alves da Rosa¹
Leia maisAtletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões.
Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino E.E. Alfredo Paulino Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões Realização: Foco do Projeto O foco era oferecer aos alunos dos 4ºs. Anos
Leia maisEscreva uma história com esportes, cultura e arte.
Escreva uma história com esportes, cultura e arte. Formar cidadãos plenos de suas habilidades, com autonomia e capacidade de dialogar com diferentes realidades, são princípios da Educação Marista. Para
Leia maisJOGOS DOS INSTITUTOS FEDERAIS ETAPA NORDESTE
01 1 DA SECRETARIA SECRETARIA DO EVENTO A secretaria dos Jogos dos Institutos Federais estará funcionando no Campus João Pessoa, Endereço: Av. Primeiro de Maio, 720 - Jaguaribe, João Pessoa-PB, 58015-435,
Leia mais5.8 Estrutura Curricular
5.8 Estrutura Curricular Sem. Eixo Disciplinas a/t a/p h/a Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1. Anatomia Geral 2. Citologia e Genética
Leia maisIntercâmbio Esportivo Cultural e Pastoral Marista Solenidade de Abertura do Intercâmbio Marista
Intercâmbio Esportivo Cultural e Pastoral Marista 2018. Solenidade de Abertura do Intercâmbio Marista Local: Ginásio de Esporte do Colégio Marista de Maceió Data: 06/09/2018 - quinta-feira Horário: 19h00.
Leia maisCurrículo do Curso de Educação Física
Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO A formação do Bacharel em concentra-se na área não- escolar e tem o objetivo de formar um profissional nos princípios da flexibilidade curricular, capaz de acompanhar
Leia maisAbertura do processo seletivo para ingresso no Curso de Especialização Ética, valores e cidadania na escola
INFORMAÇÃO NACE/NASCE 001/2012 Abertura do processo seletivo para ingresso no Curso de Especialização Ética, valores e cidadania na escola O Núcleo de Apoio Social, Cultural e Educacional (NASCE) torna
Leia maisMATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011
MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA Anatomia Humana I 2 2 80 Bioquímica e Biologia Molecular 2 0 40 Filosofia e Sociologia 2 0 40 1º Fundamentos Metodológicos de Futebol I 2 2 80 Fundamentos
Leia maisMaria Tereza Silveira Böhme
Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações
Leia maisOS CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E OS SABERES DOS PROFESSORES
OS CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E OS SABERES DOS PROFESSORES Caio Eduardo Dias¹; Cleverson Antonio Gomes Vieira²; Ms. Marilene Ferreira Lima Oliveira³. Estudante do Curso de Educação Física; e-mail:
Leia maisEscreva uma história com esportes, cultura e arte.
Escreva uma história com esportes, cultura e arte. Formar cidadãos plenos de suas habilidades, com autonomia e capacidade de dialogar com diferentes realidades, são princípios da Educação Marista. Para
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisEscola São Teodoro de Nossa Senhora de Esporte Sion Rematrícula e Matrícula 2018 São Paulo, 02 de Fevereiro de Senhores Pais, boa tarde!
Senhores Pais, boa tarde! Escola São Teodoro de Nossa Senhora de Esporte Sion Rematrícula e Matrícula 2018 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2018. A Escola São Teodoro de Nossa Senhora de Sion vem ao longo
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo: 20 semanas Dias letivos: 100 Integralização: Tempo mínimo: 3 anos
EIXOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo: 20 anas Dias letivos: 100 Integralização: Tempo mínimo: 3 anos DISCIPLINAS 1º Avaliação Educacional Didática Gestão Escolar História da Educação Língua Brasileira
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Educação Física Currículo do Curso
Currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física 2006.1 Currículo do Curso Curso: Licenciatura em Educação Física CRIAÇÃO DO CURSO PORTARIA Nº 470/GR DE 07/10/74 RECONHECIMENTO DO CURSO PARECER -
Leia maisA PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Marcos Vinicius Morais Ferreira¹ (IC), André Luís dos Santos Seabra² (PQ) marcos-moraisf@hotmail.com Universidade Estadual
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO TORNEIO INTEGRAÇÃO DOS CURSOS DA FASETE
TORNEIO INTEGRAÇÃO DOS CURSOS DA FASETE Paulo Afonso 2015 Docentes do curso de Educação Física TORNEIO INTEGRAÇÃO DOS CURSOS DA FASETE Paulo Afonso 2015 Torneio Integração dos Cursos da FASETE Regulamento
Leia maisFICHA 01 - MODALIDADES. Carimbo do Presidente do CA/DA MODALIDADES COLETIVAS MAS FEM MODALIDADES INDIVIDUAIS MAS FEM INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Curso Sigla Representante Telefones E-mail FICHA 0 - MODALIDADES Dados do Presidente do CA/DA Celular Marque com um X a modalidade e no gênero que o Curso vai participar. MODALIDADES COLETIVAS MAS FEM
Leia maisA CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG
A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG Giordano de O. M. CLEMENTE¹; Ieda M. S. KAWASHITA²; Ana Flávia L. de OLIVEIRA³ Resumo
Leia maisHorário de Aula 2016/2 - Educação Física - LICENCIATURA
Horário de Aula 2016/2 - Educação Física - LICENCIATURA TURMA L1 (1º Período) 07:30-8:20 8:20-9:10 Jogos, Brinq. e Brincadeiras 07:30-10:00 EFI042 ESP054 - Antropologia e EEF021 - Formação e Atuação em
Leia maisINFORMATIVO DEPARTAMENTO DE ESPORTES
INFORMATIVO DEPARTAMENTO DE ESPORTES Direção Maria Inês Rabelo Francisco Lucchese Júnior Coordenação Prof. Sérgio Ricardo (Alemão) Secretária Raiana Costa Modalidades Esportivas: Futsal Basquete Handebol
Leia mais4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG O Esporte Escolar: Uma Análise Quantitativa com Estudantes do Nono Ano do
Leia maisMATRÍCULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATENÇÃO
2017.1 DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATENÇÃO 1- A matrícula será online, o site para acesso é: www.caef.ifce.edu.br. 2- Login e senha é o número da sua matrícula; 3- A matrícula dos cursos técnicos integradosacontecerá
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488
RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 4.085
RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.085 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Noturno 01 Educação Física Bacharelado 16/* 1 1070161 Atividades Complementares I 1 1070260 Bases Sócio-Culturais em Educação Física 60 80 1 1070261 História da Educação Física 30 10 1 1070262 Leitura,Comunicação
Leia maisI FECAPS. Regulamento. Associação Paulista Sul
I FECAPS 2012 Regulamento Associação Paulista Sul OBJETIVO GERAL Promover o intercâmbio entre alunos, professores e funcionários, integrando as Unidades Escolares pertencentes à Associação Paulista Sul,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO GERAL DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ART. 1º A competição será para alunos devidamente matriculados na Instituição de Ensino - Univale. ART. 2º As pessoas físicas que participarem do evento consideradas
Leia mais72 Fisiologia Humana. 360 Total. 72 Atividade Física e Saúde. 36 Projetos Integradores IV. 360 Total. 72 Optativa II
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anatomia Humana 1º Termo Fundamentos históricofilosóficos da Metodologia da Pesquisa Fund. SócioHistóricosFilosóficos da Educação Comunicação e Expressão I
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisPREFÊRENCIA E ADESÃO À PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PREFÊRENCIA E ADESÃO À PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS DE ESTUDANTES DO
Leia maisFUTEBOL NO PROJETO ESCOLA DA BOLA
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018
Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018 1º Matérias Comuns aos Cursos do ISE Matérias de Formação Básica e Específica 1. Pensamentos Filosóficos e 40 - Ética 2. Leitura e Produção
Leia maisSECRETARIA DE ESPORTES E LAZER
BOLETIM 01 1 SEMESTRE MENSAGEM O grande professor Manoel Gomes Tubino, em um de seus inúmeros trabalhos sobre a Educação Física, conceitua o fenômeno Esporte em três dimensões, sendo que, no Campeonato
Leia maisHorário de Aula 2015/1 - Educação Física - LICENCIATURA
TURMA L1 (1º Período) 07:00 Antropologia e Ed. Fís.ESP054 Formação e Atuação Crislaine 07:00-08:40 em Ed. Física EEF021 09:00 Liliane -10:30 Jogos, Brinq. e Ginástica ESP055 História e Ed. Física Ivana
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
1. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso O INTERESSE PELA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO. Autora: Thuany Ferreira Rodrigues Orientador:
Leia maisProf. Ms. Heitor de Andrade Rodrigues. Apresentação:
Prof. Ms. Heitor de Andrade Rodrigues Apresentação: É formado em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista (UNESP-RC), possui mestrado em Ciências da Motricidade (UNESP-RC)
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO
Leia maisATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018 A Brincadeira na Educação Infantil é uma atividade essencial para as crianças, onde a mesma não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo
Leia maisNº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL FEMININO Nº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 9 0 PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL MASCULINO
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O CURSO FIC OFICINAS SISTEMÁTICAS DE ESPORTE E LAZER ATLETISMO FEMININO. EDITAL Nº 12/2018
PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO FIC OFICINAS SISTEMÁTICAS DE ESPORTE E LAZER ATLETISMO FEMININO. EDITAL Nº 12/2018 1. DISPOSIÇÕES GERAIS I. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão
Leia maisPLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material
Leia maisOPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;
OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Secretaria dos Órgãos Colegiados RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia mais1 JOGOS INTERNOS DO IFSP CÂMPUS AVARÉ
1 JOGOS INTERNOS DO IFSP CÂMPUS AVARÉ REGULAMENTO GERAL AVARÉ 2019 REGULAMENTO GERAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A prática de esportes é incentivada nas Instituições Federais de Ensino
Leia maisRELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA
RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA ANO 2013/2014 RELATÓRIO FINAL DO CLUBE DESPORTO ESCOLAR 2009/2010 1. Balanço do cumprimento dos Objectivos do Programa
Leia maisPROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE - PELC NA UFMA 01/2013
PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE - PELC NA UFMA 01/2013 A Universidade Federal do Maranhão, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, no uso de suas atribuições legais, em parceria com
Leia maisO que é a primeira Infância?
Primeira Infância O que é a primeira Infância? O nome dado aos primeiros anos de vida, em particular, os cinco primeiros, de um ser humano, que são marcados por intensos processos de desenvolvimento. Desenvolvimento
Leia maisEDITAL Nº 001/2016 DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CURSO DE EXTENSÃO 2. DO NÚMERO DE VAGAS E TURMAS, PÚBLICO-ALVO E PRÉ-REQUISITOS:
EDITAL Nº 001/2016 DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CURSO DE EXTENSÃO O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Campus Nova Venécia, no uso de suas atribuições
Leia maisANÁLISE SOBRE A TEMÁTICA ESPORTE, CULTURA E SOCIEDADE
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CINEMA E ESPORTES:
Leia maisSÃO LUÍS/MA 23 A 30 DE AGOSTO DE 2013 BOLETIM OFICIAL GERAL
SÃO LUÍS/MA 23 A 30 DE AGOSTO DE 2013 BOLETIM OFICIAL GERAL Nº 01 23/08/2013 2 COMITÊ DE HONRA GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO Roseana Sarney Murad PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO LUÍS Edivaldo Holanda Junior
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ESTUDANTIS DIRETORIA DE ESPORTES, LAZER E CULTURA
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Instituição de Ensino Superior integrante do Sistema Federal de Ensino, através da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) e da Comissão de Esportes
Leia maisJOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO 2015
JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO 2015 Os JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO JUT são promovidos pelo UniToledo Araçatuba e acontecerão nos dias 30/09, 01 e 02/10/2015, tendo por objetivos desenvolver o intercâmbio
Leia maisEDITAL Nº 10/2018/ARI - CGAB/IFRO, DE 06 DE ABRIL DE 2018
Boletim de Serviço Eletrônico em 06/04/2018 PROCESSO SEI Nº 23243.006923/2018-55 DOCUMENTO SEI Nº 0210026 EDITAL Nº 10/2018/ARI - CGAB/IFRO, DE 06 DE ABRIL DE 2018 O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA PARA OS X JOGOS DO IFCE 2019 N 01/2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA PARA OS
Leia maisEDITAL Nº. 004/2015 PRAE/UFC SELEÇÃO DE ESTUDANTES DOS CURSOS PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UFC PARA O PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO AO DESPORTO
EDITAL Nº. 004/2015 PRAE/UFC SELEÇÃO DE ESTUDANTES DOS CURSOS PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UFC PARA O PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO AO DESPORTO A (PRAE) da Universidade Federal do Ceará (UFC), em vista da
Leia maisCMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição
MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta Brasília, de Junho de 25. MODALIDADE: Voleibol CMT Colégio Militar Tiradentes Nº Nome Completo do Atleta 11 12
Leia mais