Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança
|
|
- Eric Freire Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 4, p , out./dez Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: /S [T] Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança [I] Anxiety and functional respiratory parameters of elders dancers [A] Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães [a], Aline Pedrini [b], Darlan Laurício Matte [c], Fernanda Guidarini Monte [d], Silvia Rosane Parcias [e] [a] [b] [c] [d] [e] Doutoranda da Faculdade de Motricidade Humana da FMH-UTL do Departamento de Educação Física, Núcleo de Atividade Física, Saúde e Gerontomotricidade (NAFISGE/LADEHU) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC - Brasil, nanaguim@terra.com.br Acadêmica do Curso de Fisioterapia pela UDESC, Florianópolis, SC - Brasil, alinepedrinii@gmail.com Doutorando em Ciências Médicas, Mestre em Ciências do Movimento Humano e docente do Departamento de Fisioterapia da UDESC, Florianópolis, SC - Brasil, darlan@udesc.br Doutoranda em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC - Brasil, fernandamonte@hotmail.com Doutora em Neurociências, coordenadora do Núcleo de Atividade Física, Saúde e Gerontomotricidade (NAFISGE/ LADEHU) e professora orientadora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC - Brasil, sil_pa13@hotmail.com [R] Resumo Introdução: A ansiedade é um diagnóstico comum encontrado em idosos e se associa comumente a anormalidades respiratórias. Ligado ao envelhecimento, encontra-se também o sedentarismo, o qual é um importante fator de risco para diversas patologias. A prática de atividade física regular melhora a ansiedade e a condição cardiorrespiratória. Entre os tipos de atividades físicas, a dança destaca-se como uma boa opção para os idosos. Objetivo: Descrever os parâmetros respiratórios de idosas praticantes de dança quando comparadas com idosas sedentárias e a influência da prática regular de dança sobre a ansiedade. Materiais e métodos: Foram avaliadas 18 idosas, divididas em dois grupos: praticantes de dança (grupo G1) e sedentárias (grupo G2). Nos grupos G1e G2, foram aplicados o inventário de ansiedade traço-estado IDATE, a cirtometria, a espirometria e a manovacuometria, além de ser utilizado o questionário de Baecke modificado para idosos, apenas para o grupo G2, a fim de garantir o sedentarismo dos participantes. Foi realizada a
2 684 Guimarães ACA, Pedrini A, Matte DL, Monte FG, Parcias SR. estatística descritiva para sintetizar os dados. Resultados: As participantes do grupo G1 apresentaram valores superiores em relação à ansiedade-estado e à pressão expiratória máxima. A cirtometria em nível basal foi maior nas participantes do grupo G1, enquanto em nível xifoide foi maior nas idosas do grupo G2. Todas as participantes obtiveram valores de espirometria dentro da normalidade, sem diferenças entre os grupos. Conclusão: Observaram-se nas idosas que praticam dança de forma regular menor nível de ansiedade-traço, valores adequados de pressão expiratória máxima e maior valor na cirtometria em nível basal. [#] [P] Palavras-chave: Ansiedade. Respiração. Idosos. Dança. [#] [B] Abstract Introduction: Anxiety is a common diagnosis found in elderly and is commonly associated with breathing abnormalities. Associated with aging, it is also found a sedentary lifestyle, which is an important risk factor for diseases. The practice of regular physical activities improves anxiety and cardiorespiratory condition. Between the types of physical activities, dance stands out as a good option for elderly. Objective: To describe the influence of regular dance on anxiety and respiratory parameters of elderly dancers when compared with sedentary elders. Methodology: Were evaluated 18 elders, divided into two groups: dancers (G1 group) and sedentary (G2 group). In G1 and G2 groups it was applied the State-Trait Anxiety Inventory, cirtometry, spirometry and manovacuometry, in addition of the questionnaire of Baecke modified to elders, only for the group G2, in order to ensure the sedentary lifestyle of the participants. Descriptive statistics were used to synthesize the data. Results: The participants in group G1 had higher values in relation of state-anxiety and maximal expiratory pressure. Cirtometry at basal level was higher in participants of group G1, while the xiphoid level was greater in group G2. All participants had spirometry values within the normal ranges, with no differences between groups. Conclusion: We observed on elders who practice dance regularly lower level of trait-anxiety, appropriate values of maximal expiratory pressure and higher values on cirtometry at basal level. [#] [K] Keywords: Anxiety. Breath. Elders. Dance. [#] Introdução Nos países em desenvolvimento, a transição epidemiológica com o envelhecimento populacional tem sido motivo de preocupação. O aumento da prevalência de idosos vem acontecendo de forma muito rápida. O número de idosos no Brasil passou de 3 milhões em 1960 para 20 milhões em Con se quen temente, houve também um aumento no número de doenças, o que é comum nessa idade (1). Estudos mostram que um dos diagnósticos mais encontrados nessa população é o transtorno de humor acompanhado de ansiedade (15,4% dos casos), que se caracteriza por um sentimento vago e desagradável de medo e apreensão (2, 3). Associam-se comumente com a ansiedade as anormalidades respiratórias, nas quais 50% a 60% das pessoas descrevem sintomas de hiperventilação, apresentado durante as crises de dificuldades em respirar, a taquicardia, a sensação de sufocação e a tontura (4). As alterações na função pulmonar relacionadas com a idade são clinicamente relevantes, visto que uma função pulmonar precária é associada a taxas elevadas de mortalidade. Com o avanço da idade, ocorre redução da mobilidade da caixa torácica, da elasticidade pulmonar e dos valores das pressões inspiratória e expiratória máximas, o que pode gerar sintomas de dificuldades respiratórias (5, 6). Associado ao envelhecimento geralmente encontra-se o sedentarismo, considerado um importante fator de risco para doenças. A prática de atividade física regular melhora a ansiedade, a depressão e gera adaptações fisiológicas, como a melhora da função pulmonar, tornando os idosos mais independentes, autônomos e sadios (7-9). Entre os tipos de atividade física, a dança destaca-se como uma boa opção para os idosos, pois parece reduzir angústias, medos e inseguranças, levando a um bem-estar físico, social e psicológico e melhorando a qualidade de vida dessa população. Estudos
3 realizados sobre a prática da dança de salão em mulheres idosas demonstraram que houve melhoras tanto na aptidão funcional quanto na qualidade de vida das participantes (10, 11). Baseado no exposto, este estudo teve por objetivo descrever influência da prática regular de dança sobre a ansiedade e sobre os parâmetros respiratórios de idosos praticantes de dança quando comparados com idosos sedentários. Metodologia O estudo de caráter descritivo interpretativo teve uma população composta por 30 idosas que praticam a dança de salão adaptada à terceira idade, no Centro de Atenção à Terceira Idade /CATI São José/ SC, e por idosas sedentárias moradoras da mesma comunidade. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da UDESC, sob protocolo número 96/2010. Todos os participantes foram esclarecidos acerca dos procedimentos e dos objetivos do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Das 30 idosas selecionadas, 12 foram excluídas por não conseguirem completar as avaliações propostas no presente estudo, ficando a amostra composta por 18 idosas, com idade de 66 ± 5,1 anos, escolhidas de forma intencional não probabilística, divididas em dois grupos distintos de acordo com o resultado obtido pelo questionário de Baecke modificado para idosos (12), com pessoas recrutadas a partir da comunidade de São José: grupo G1 9 praticantes de dança de salão adaptada à terceira idade e grupo G2 9 idosas sedentárias. Foram adotados como critérios de inclusão para os grupos: ter idade igual ou superior a 60 anos; não possuir histórico de tabagismo, de cardiopatias ou de pneumopatias; ter capacidade para realizar as avaliações do estudo; não estar fazendo uso de medicamentos (imunossupressores) que interfiram na avaliação e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Para o grupo G1: realizar o programa de dança há pelo menos dois anos, com frequência mínima de 75% nas aulas. Para o grupo G2: escore no questionário de Baecke modificado para idosos menor que 9,4, o que irá confirmar o sedentarismo das participantes. Os instrumentos de pesquisa empregados foram: espirômetro EasyOne da marca NDD; balança digital Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança da marca Filizola com estadiômetro da marca Sanny (precisão de 100 g e 1 mm); manovacuômetro digital modelo MVD 300 da marca Globalmed, fita métrica da marca Prim, inventário de ansiedade traçoestado (13) e questionário de Baecke modificado para idosos (12). Para investigar a presença ou não de ansiedade traço-estado das participantes, utilizou-se o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), que consiste em 20 afirmações sobre como o indivíduo se sente no exato momento do teste (ansiedade-estado) e outras 20 sobre como se sente geralmente (ansiedadetraço). A pontuação máxima obtida em cada uma das escalas é de 80, e a mínima, de 20 pontos; uma pontuação acima de 33 já indica níveis de ansiedade (13). A avaliação antropométrica para obtenção da massa e estatura corporal dos indivíduos foi realizada em balança com estadiômetro, previamente calibrada, com o indivíduo descalço, em posição ereta e cabeça alinhada. Os fluxos e os volumes aéreos foram mensurados por meio de um espirômetro previamente calibrado. Foi verificado o volume expiratório forçado no primeiro segundo em valor absoluto em litros/segundo e em percentual do previsto e a capacidade vital forçada. Os valores previstos foram os estabelecidos pela tabela de referência de Pereira, sendo que a espirometria seguiu as diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (14, 15). As medidas de força da musculatura respiratória foram realizadas por meio de um manovacuômetro para conseguir os valores da pressão inspiratória máxima (PImáx) e da pressão expiratória máxima (PEmáx) em cmh₂o, as quais foram aplicadas com as idosas na posição sentada e com uso de clipe nasal. A PEmáx foi mensurada após uma expiração máxima esperando-se estar próximo ao volume residual, enquanto que a PEmáx foi após uma inspiração máxima esperando-se estar próximo à capacidade pulmonar total. Para cada variável, foram necessárias pelo menos três manobras reprodutíveis (com variação de valores menor que 20%) e o maior valor alcançado foi o considerado para fins do estudo (16). Para a cirtometria, utilizou-se uma fita métrica para obtenção de medidas das circunferências de três pontos anatômicos: prega axilar, processo xifoide e linha umbilical. Foi solicitado que as participantes executassem uma expiração máxima seguida de uma inspiração máxima duas vezes, sendo considerada a média dos dois valores obtidos (17). 685
4 686 Guimarães ACA, Pedrini A, Matte DL, Monte FG, Parcias SR. Para assegurar que o grupo G2 era formado por indivíduos sedentários, aplicou-se, sob a forma de entrevista, o questionário de Baecke modificado para idosos, o qual investiga as atividades físicas habituais praticadas nos últimos 12 meses. É composto por 16 questões, todas com respostas variando entre muito ativo e inativo e com pontuações específicas. Uma pontuação menor que 9,4 classifica o indivíduo como inativo (12). Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Ansiedade Traço e Estado, seguido da avaliação antropométrica, espirometria, cirtometria e por último a manovacuometria. Para o grupo G2, também foi realizado inicialmente o questionário de Baecke modicado para idosos. As avaliações acontecerem de forma individual, na clínica escola do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), em sala previamente reservada, seguindo os critérios de biossegurança, com tempo médio de 60 minutos por participante. Para a análise estatística, confeccionou-se uma planilha eletrônica no programa Excel 2007, utilizando a estatística descritiva para sintetizar os dados, permitindo, dessa forma, que se tivesse uma visão global da variação dos valores obtidos. As participantes do grupo G1 apresentaram valores de PEmáx. em normalidade com o valor previsto. Todas as participantes do grupo G2 mostraram valores de força muscular respiratória inferior ao grupo G1. As medidas de cirtometria e espirometria estão representadas na Tabela 4. As participantes do grupo G2 apresentaram aumento na cirtometria a nível xifoide em relação às do grupo G1 e menor mobilidade abdominal. Não houve diferenças em termos percentuais em relação à mobilidade de nível axilar e à espirometria. Tabela 2 - Níveis de ansiedade traço-estado G1 G2 Diferença Ansiedade-traço 31,7 ± 8,7 33,2 ± 8,0 1,5 Ansiedade-estado 33,1 ± 5,9 31,6 ± 7,7 1,5 Legenda: Média ± DP. Tabela 3 - Medidas de força muscular respiratória Resultados Na Tabela 1 estão apresentadas as características dos grupos do estudo. Observa-se pouca diferença em relação às variáveis idade, peso e estatura, podendo-se considerar os grupos como semelhantes. Na Tabela 2 estão apresentados os níveis de ansiedade traço-estado dos grupos estudados. As idosas do grupo G1 apresentaram menores níveis de ansiedade-traço e maiores níveis de ansiedade-estado em relação às do grupo G2. As medidas de força muscular respiratória estão expostas na Tabela 3. Tabela 1 - Características da amostra Idade (anos) 67 ± 5,2 65 ± 5 Peso (kg) 63 ± 8,8 65 ± 11,9 Altura (cm) 153 ± ± 5,4 Legenda: Média ± DP. G1 G2 PEmáx. 61 ± 28,0 51 ± 10,3 PEmáx. % do previsto PEmáx. 67 ± 22,9 65 ± 10,4 PEmáx. % do previsto Legenda: Média ± DP. G1 G2 Tabela 4 - Dados da cirtometria e da espirometria CVF (%) 84 ± 14,1 90,4 ± 22,2 VEF 1 (%) 79,9 ± 16, ± 19.7 CVF/VEF 1 (%) 0,80 ± 0,01 0,79 ± 0,01 Linha Axilar (cm) 4,4 ± 1,3 5 ± 1,1 Xifoide (cm) 2,4 ± 1,3 3,9 ± 1,1 Basal (cm) 3,8 ± 1,2 2,5 ± 1,0 Legenda: Média ± DP; CVF: capacidade vital forçada; VEF1: volume expiratório forçado no primeiro minuto. Os valores estão expressos em valores absolutos (L) e percentual (%). G1 G2
5 Discussão No último século, a ansiedade tem aumentado expressivamente, sendo fequentemente encontrada em idosos. A ansiedade-estado está ligada a um momento ou uma situação particular, que cause um estado emocional transitório, enquanto a ansiedade-traço está relacionada a características individuais e à personalidade de cada um (18-20). No presente estudo, verificou-se que as idosas do grupo G1 apresentaram ansiedade-estado e não apresentaram ansiedade-traço, ao contrário das idosas do grupo G2. Possi vel mente esses dados mostram que as idosas do grupo G2 possuem a ansiedade como característica pessoal, ao contrário do grupo G1, que apresentou ansiedade apenas no momento da avaliação. Com o envelhecimento, ocorre uma diminuição das pressões respiratórias máximas e estima-se que um indivíduo com 60 anos necessite despender 20% mais força num determinado nível de ventilação do que um indivíduo com vinte anos. Um estudo recente mostrou que as idosas praticantes de atividade física apresentaram um aumento significativo nas pressões respiratórias máximas quando comparadas às sedentárias, concluindo que a atividade física regular pode também reverter ou atenuar a deterioração normal da função respiratória (21, 22). Esses dados corroboram com nossos achados, uma vez que as participantes do grupo G1 apresentaram os maiores valores de PEmáx. A normalidade da cirtometria em um adulto jovem saudável é em torno de 7 cm de mobilidade torácica. Em decorrência do envelhecimento, ocorrem modificações da estrutura torácica, o que induz a uma limitação na capacidade fisiológica, diminuição da complacência da parede do tórax e da mobilidade dos músculos diafragmáticos e intercostais (23, 24). Em nosso estudo, todas as idosas de ambos os grupos apresentaram grau de mobilidade torácica abaixo dos parâmetros de normalidade. As participantes do grupo G1 apresentaram aumento da mobilidade basal em relação às do grupo G2, as quais apresentaram maior mobilidade xifoide. O aumento da mobilidade basal encontrada nas idosas praticantes de dança gera benefícios como elevação e distensão do diafragma, com maior atuação dessa musculatura, o que leva a uma melhor respiração (25). O envelhecimento gera alterações funcionais, entre elas o aumento da capacidade residual funcional e do volume residual, bem como a diminuição da capacidade vital forçada, do volume expiratório forçado Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança no primeiro segundo e da ventilação voluntária máxima (26). Isso é diferente do que foi encontrado nas idosas dos dois grupos estudados, em que os valores obtidos para fluxos e volumes respiratórios se encontraram acima dos níveis de referência. Talvez isso seja ocasionado pelas boas condições de saúde das idosas que compuseram a amostra. A amostra reduzida deste estudo não permitiu uma análise estatística mais apurada. Sugerimos que estudos futuros utilizem uma amostra com mais participantes e que o grupo controle seja retirado de uma seleção com base populacional que possa refletir adequadamente a população do estudo. Considerações finais Observaram-se nas idosas que praticam dança de forma regular menor nível de ansiedade-traço, valores adequados de pressão expiratória máxima e maior valor na cirtometria em nível basal, o que leva a uma melhor dinâmica ventilatória. Isso pode indicar um efeito clínico positivo na qualidade respiratória e no bem-estar emocional, o que demonstra a importância da prática da atividade física por meio da dança de salão para esses indivíduos. Referências 1. Ramos LR. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cad Saúde Pública. 2003;19(3): doi: /S X Almeida OP. Idosos atendidos em serviço de emergência de saúde mental: características demográficas e clínicas. Rev Bras Psiquiatr. 1999;21(1): Castillo ARGL, Recondo R, Asbahr FR, Manfro GG. Transtornos de ansiedade. Rev Bras Psiquiatr. 2000; 22(Suppl. 2): King AL, Valença AM, Nardi AE. Hiperventilação. A terapia cognitivo-comportamental e a técnica dos exercícios de indução dos sintomas no transtorno de pânico. Rev Port Pneumo. 2008;14(2): Ide MR, Caromano FA, Dip MAVB, Guerino MR. Exercícios respiratórios na expansibilidade torácica de idosos: exercícios aquáticos e solo. Fisioter Mov. 2007; 20(2):
6 688 Guimarães ACA, Pedrini A, Matte DL, Monte FG, Parcias SR. 6. Francisco PMSB, Donalisio MR, Barros MBA, Cesar CLG, Carandina L, Goldbaum M. Fatores associados à doença pulmonar em idosos. Rev Saúde Pública. 2006;40(3): Franchi KMB, Monteiro LZ, Almeida SB, Pinheiro, MHNP, Medeiros AIA, Montenegro RM, et al. Capacidade funcional e atividade física de idosos com diabetes tipo 2. Rev Bras Ativ Fisic e Saud. 2008;13(3): Neri AL, Freire SA. E por falar em boa velhice. Campinas: Papirus; Nóbrega ACL, Freitas EV, Oliveira MAB, Leitão MB, Lazzoli JK, Nahas RM, et al. Posição oficial da SBME e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade física e saúde no idoso. [acesso 18 nov. 2010]. Disponível em: br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia= Romano P, Bankoff ADP. A influência da respiração na melhora da técnica de dança clássica. Movimento & Percepção. 2009;10(14): Bocalini DS, Santos RN, Miranda MLJ. Efeitos da prática de dança de salão na aptidão funcional de mulheres idosas. Rev Bras Ciênc Mov. 2007;15(3): Voorrips LE, Ravelli PC, Dongelmans PCA, Deurenberg P, Van Staveren WA. A physical activity questionnaire for the elderly. Med Sci Sports Exerc. 1991;23(8): Spielberger CD, Gorsuch RC, Lushene RE. Manual for the state-trait anxiety inventory. Palo Alto: Consulting Psychologists Press; Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia: II Consenso Brasileiro sobre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Caracterização da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Definição, Epidemiologia, Diagnóstico e Estadiamento. J Bras Pneumol. 2004;30(5): Pereira CAC, Sato T, Rodrigues SC. Novos valores de referência para espirometria forçada em brasileiros adultos de raça branca. J Bras Pneumol. 2007;33(4): American Thoracic Society/European Respiratory Society. ATS/ERS Statement on Respiratory Muscle Testing. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166(4): Paulin E, Brunetto AF, Carvalho CRF. Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. J Pneumol. 2003;29(5): Ferreira CL, Almodes KM, Braga LP, Mata ANS, Lemos CA, Maia EMC. Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico. Ciência & Saúde Coletiva. 2009; 14(3): Byrne G. What happens to anxiety disorders in later life? Rev Bras Psiquiatria. 2002;24(1): Oliveira KL, Santos AAA, Cruvinel M, Néri AL. Relação entre ansiedade, depressão e desesperança entre grupos de idosos. Psic Estudo. 2006;11(2) Azeredo CAC. Técnicas para o desmame no ventilador mecânico. São Paulo: Manole; Gonçalvez MP, Tomaz CAB, Cassiminho ALF, Dutra M. Avaliação da força muscular inspiratória e expiratória em idosas praticantes de atividade física e sedentárias. R Bras Cien Mov. 2006;14(1): Carvalho AR, Butzge DM, Bianchini LC, Rocco PF, Rodrigo ACA, Maso GCD, et al. Influência de técnicas manuais na força muscular respiratória, capacidade funcional e mobilidade do gradil costal de idosos. Fit Perf J. 2008;7(5): doi: /fpj p. 24. Guimarães RM, Cunha UGV. Sinais e sintomas em geriatria. Rio de Janeiro: Atheneu; Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole; Assis EL, Rabelo HT. Percepção da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes de hidroginástica. MOVIMENTUM - Revista Digital de Educação Física Ipatinga, 2006;1. [acesso 20 nov. 2010]. Disponível em: < V1N1_em_pdf/movimentum_assis_elizetelopes.pdf>. Recebido: 02/12/2010 Received: 12/02/2010 Aprovado: 24/05/2011 Approved: 05/24/2011
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 RESUMO Com o processo de envelhecimento natural do organismo humano, várias alterações ocorrem
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,
Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis
FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva Maria Clara de Souza Pereira Gama Maciel Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis Manaus Amazonas 2016 Maria Clara
ESTUDO COMPARATIVO QUANTO A QUALIDADE DE VIDA E FUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES ASMÁTICOS APÓS CONDICIONAMENTO FÍSICO
ESTUDO COMPARATIVO QUANTO A QUALIDADE DE VIDA E FUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES ASMÁTICOS APÓS CONDICIONAMENTO FÍSICO Adriana Machado Carreteiro 1 ; Aline Gonçalves Mendes 2 ; Lucas Mascotti de Carvalho 2
Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48)
1 ARTIGO: REVISTA FISIOTERAPIA E MOVIMENTO 2003 Autora: Priscila Gomes - Acadêmica de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Orientadora: Dayane Montemezzo Endereço p/ correspondência:
Efeito de um programa de exercícios direcionados à mobilidade torácica na DPOC [I]
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 25, n. 2, p. 343-349, abr./jun. 2012 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502012000200012 [T] Efeito de um programa de exercícios
FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS
FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska
VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Sarah Maciel Cavalcanti de Arruda; Andréa Carla Brandão da Costa
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CORRELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DE VIDA E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1 CORRELATION BETWEEN QUALITY OF LIFE AND RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN PATIENTS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA APÓS UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA EM PACIENTES HIPERTENSAS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA APÓS UM PROGRAMA DE HIDROTERAPIA EM PACIENTES HIPERTENSAS José Cortez Assunção Júnior; Arones Bruno de Souza; Robison Carlos Silva Costa; Lucien Peroni Gualdi. Faculdade
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO
A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito
EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS
EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS BARBOSA, Gustavo Carrijo 1 ; RODRIGUES, Mariel Dias 2 ; SOUTO,
EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS Mariana Barcelos Fabrício dos Santos 1, Siméia Gaspar Palácio 2 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia, UNICESUMAR,
MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL
MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL Emmanuel Alvarenga Panizzi 1, Fernanda Ferreira Cordova, Marcos Paulo Pavan, 1 Clarice Mariele de Andrade Pamplona,
Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,
Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de
TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS
16 TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRAIA GRANDE AUTOR(ES):
COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS
COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS Rylmara Karla Rolins Feitosa, Valeska Christina Sobreira de Lyra, Thaisy Thuany Patricio Cordeiro, Ana Carolina Nunes Bovi Andrade, Natália
BRUNA LOPES NOBRE TATIANE CARVALHO ALVES
Centro Universitário de Brasília- UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES CURSO DE FISIOTERAPIA BRUNA LOPES NOBRE TATIANE CARVALHO ALVES ESPIROMETRIA DE INCENTIVO A VOLUME VERSUS A FLUXO
20º Congresso de Iniciação Científica INFLUÊNCIA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA SOBRE A MOBILIDADE TORACOABDOMINAL DE IDOSOS
20º Congresso de Iniciação Científica INFLUÊNCIA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA SOBRE A MOBILIDADE TORACOABDOMINAL DE IDOSOS Autor(es) CAMILA BRITO GONÇALVES Orientador(es) MARLENE APARECIDA
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),
Int In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( )
Interpretação da Prova de função Pulmonar (PFP) Espirometria DEFINIÇÃO Spiro = respirar Metrum = medida - Medida da entrada e saída de ar dos pulmões. -registro gráfico da espirometria i espirografia -
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.
INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO
REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES
DOI: https://dx.doi.org/10.5935/2447-7826.20170006 REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES VOLUME 3 NÚMERO 1 FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO 2017 ARTIGO ORIGINAL Atividade física regular melhora a função pulmonar
IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA FUNÇÃO PULMONAR E MECÂNICA RESPIRATÓRIA: ESTUDO DE CASO. Cleto, LCR, Silva, BTP, Fagundes, AA
IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA FUNÇÃO PULMONAR E MECÂNICA RESPIRATÓRIA: ESTUDO DE CASO Cleto, LCR, Silva, BTP, Fagundes, AA Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciência da Saúde, Av. Shishima
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ Alexandre de Souza Cruz ¹; Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (mistercruz1@gmail.com) Ramon Fagner de Queiroz Macedo ³. Universidade
RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Ibrahim Bonesso de Sena 2 Ariel Luís Uez 2 Luciana Meggiolaro Pretto 3 Eliane Roseli Winkelmann 4 RESUMO
ISSN Acadêmico de Graduação do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cuiabá (UNIC) MT. 2
41 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CUIABÁ/MT) Danielle de Lara Pinto 1 Judson Carlos Soares 1 Carolina Campos Reveles 2 Walkiria Shimoya-Bittencourt 3
INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS
INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS SILVA, Evaneide Dantas da¹ evadantas.cg@gmail.com COUTINHO, Giselda Félix¹ giselda.coutinho@hotmail.com
PALAVRAS-CHAVE: Capacidade Funcional; Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); Fisioterapia; Reabilitação Pulmonar (RP).
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO PULMONAR COMO FORMA DE TRATAMENTO PARA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade
Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER
FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER Bruna Manueli Teles Moreira 1 ; Amanda Bufalo Ujvari 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: Com o envelhecimento mundial,
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
MÉTODO PILATES NO ALONGAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA
MÉTODO PILATES NO ALONGAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA ELISANGELA VILAR DE ASSIS LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR MARTA LÍGIA VIEIRA MELO UBIRAÍDYS DE ANDRADE ISIDÓRIO ARACELE GONÇALVES VIEIRA FACULDADE
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA FUNDAMENTAÇÃO DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, PULMONAR E METABÓLICA Com base
Programação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório
Sistema Respiratório e Exercício Programação Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE Asma BIE DPOC Aula Prática (Peak Flow) Profa.
EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO VENTILATÓRIA DE ASMÁTICOS DE MARINGÁ PR
EFETIVIDADE DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E FUNÇÃO VENTILATÓRIA DE ASMÁTICOS DE MARINGÁ PR Michelli de Souza Cardoso 1 ; Lucas Mascotti¹; Adriana Machado Carretero¹;
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
PROVAS DE FUNÇÃO RESPIRATÓRIA ESPIROMETRIA
PROVAS DE FUNÇÃO RESPIRATÓRIA ESPIROMETRIA CASUÍSTICA DO SERVIÇO DE MFR 2005-2010 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Sara Bastos, Filipa Januário, Carla Amaral Introdução Volumes e os débitos
APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo
O papel da Atividade Física na Saúde do Idoso. The role of Physical Activity on the Health of Elderly
Artigo de Revisão O papel da Atividade Física na Saúde do Idoso The role of Physical Activity on the Health of Elderly Ana Clara Bittencourt Santos Morais 1, Giulliano Gardenghi 2 RESUMO Introdução: O
Avaliação do destreinamento de pacientes com DPOC após dois anos de um programa de reabilitação pulmonar
Avaliação do destreinamento de pacientes com DPOC após dois anos de um programa de reabilitação pulmonar 31 Paola Brandão FERNANDES 1 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 2 Resumo: A doença pulmonar
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE NO ENVELHECIMENTO
1 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE NO ENVELHECIMENTO No Brasil, o ritmo de crescimento da população idosa tem sido sistemático e consistente representado pelo reflexo de uma taxa de fecundidade abaixo do nível
Avaliação da mobilidade torácica em crianças saudáveis do sexo masculino pela medição do perímetro torácico
Avaliação da mobilidade torácica em crianças saudáveis do sexo masculino pela medição do perímetro torácico Assessment of healthy male children chest mobility by measuring the thoracic perimeter título
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO LATO SENSU
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO LATO SENSU COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO ENTRE MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIO RESISTIDO E SEDENTÁRIAS ENTRE
EFEITOS DA IMERSÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA. Estado de Santa Catarina
EFEITOS DA IMERSÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA D. Montemezzo 1, D. L. Matte 2, J. Domingos 3, R. N. de Brito 4 1 Professora especialista da Universidade do sul de Santa Catarina 2 Professor mestre
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
PALAVRAS-CHAVE DPOC. Reabilitação pulmonar. Força muscular respiratória.
Efeitos de um programa de reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) EFFECTS OF PULMONARY REHABILITATION PROGRAM IN PATIENTES WITH CHRONIC OBSTRUCTIVE PULMONARY DISEASE
Espirometria. Espirometria. Espirometria. Espirometria. Relembrando... Volume: quantidade de ar que entra ou sai do pulmão (L)
Definição O termo espirometria vem do latim espirare = respirar + metrum = medida É a medida do ar que entra e sai do pulmão Exame peculiar em medicina, pois exige: compreensão e colaboração do paciente
COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO À PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
51 Recebido em 06/2016. Aceito para publicação em 03/2017. COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO À PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS COMPARISON OF THE RESPIRATORY MUSCLE
Valores de referência em função pulmonar. Carlos AC Pereira Centro Diagnóstico Brasil-SP
Valores de referência em função pulmonar Carlos AC Pereira Centro Diagnóstico Brasil-SP Seleção de valores de referência Johnston R. https://www.pftforum.com/blog/category/prediction-equations/ Introdução
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: AVALIAÇÃO DOS SONS ADVENTÍCIOS E FATORES ASSOCIADOS ESTUDO DE CASO
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: AVALIAÇÃO DOS SONS ADVENTÍCIOS E FATORES ASSOCIADOS ESTUDO DE CASO Julianny Nunes S. Xavier 1 Rosângela Targino Pereira 2 Iara Santos de Souza 3 Francisco Assis Duarte
A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO VANESSA VALÉRIA MIRON 1 CÍNTIA AREND POZZATTI MILESI 2 CAMILA CARDOZO JOBIM 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO O processo de envelhecimento
CORRELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A FORÇA RESPIRATÓRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
CORRELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A FORÇA RESPIRATÓRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Tamara Martins da Cunha; Vitória Dias Ferreira; Patrícia Angélica de Miranda Silva Nogueira Universidade
Idosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Sávio Bertone Lopes Barros; Eder Rodrigues Machado; Cleiciane Vieira De Lima Barros Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN saviobertone@gmail.com;
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Distúrbios ventilatórios 02/05/2016. PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA. Distúrbio Ventilatório OBSTRUTIVO
FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA Maria Raquel Soares Doutora em pneumologia pela UNIFESP São Paulo - SP PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) Arthur Dubois Dubois AB et al. J. Clinic Invest 1956,35: 327-335
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério
Isabella Martins Rodrigues et al.
32 Isabella Martins Rodrigues et al. ANÁLISE CINEMÁTICA DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM BAILARINAS CLÁSSICAS: RESULTADOS PRELIMINARES KINEMATIC ANALYSIS OF RESPIRATORY MECHANICS IN CLASSICAL BALLET DANCERS:
TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
InterScientia ISSN
InterScientia ISSN - 2317-7217 MENSURAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS EM IDOSOS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA Vol. 3, Nº. 2, Ano 2015 Mayra Ferraz Santos Gusmão mayrafgusmao@gmail.com Stenio
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS
OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS Manoel Freira Oliveira Neto (1); Jéssica Costa Araújo (2); Erika Cristian de Souza Caetano(3); Marcio Kleyson de Souza Silva
Estudo desenvolvido no Departamento de Fisioterapia e Reabilitação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Santa Maria (RS), Brasil.
Espirometria de incentivo a volume versus a fluxo sobre parâmetros respiratórios em idosos Incentive spirometry volume-oriented versus flow-oriented on respiratory parameters in elderly people Espirometría
Envelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
CONDIÇÃO VENTILATÓRIA DE HIPERTENSOS DO PROGRAMA CAMINHAR COM A UNISUL 1 RESUMO
CONDIÇÃO VENTILATÓRIA DE HIPERTENSOS DO PROGRAMA CAMINHAR COM A UNISUL 1 Maurícius V. F. Virtuoso 2 Prof. MSc. Darlan Laurício Matte 3 Prof. Esp. Armando Lemos M. da Silva Filho 4 RESUMO A análise da condição
(83) Faculdade Maurício de Nassau
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM MULHERES SEDENTÁRIAS E OS VALORES PREVISTOS POR UMA EQUAÇÃO DE REFERÊNCIA BRASILEIRA 1 Débora A. Barros¹; Shirley Jaianne C. Leite¹;
ANÁLISE DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS EM PACIENTES PRÉ- OPERATÓRIOS DE CIRURGIA BARIÁTRICA
ANÁLISE DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS EM PACIENTES PRÉ- OPERATÓRIOS DE CIRURGIA BARIÁTRICA INTRODUÇÃO RAFAEL DEMETRIO DA SILVA, MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil rafademetrio@hotmail.com
Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc
Teleformação em Reabilitação I Curso de E-learning Enfermeiros não especialistas CSP ULS Castelo Branco Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Formadores Catarina Freitas Enfª Chefe do Serviço
Força muscular respiratória, função pulmonar e expansibilidade toracoabdominal em idosos e sua relação com o estado nutricional
DOI: 10.1590/1809-2950/16843223042016 PESQUISA ORIGINAL 416 Força muscular respiratória, função pulmonar e expansibilidade toracoabdominal em idosos e sua relação com o estado nutricional Respiratory muscle
FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA ATRAVÉS DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL
FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA ATRAVÉS DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL INTRODUÇÃO SAKAI, VITOR TATSUO 1 LUCHESA, CESAR ANTONIO 2 Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil tatsuosakai@hotmail.com
RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão
INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Samya Zulmira Lôbo de Carvalho¹; Taís Chiodelli¹, Veronica Aparecida Pereira² UFGD-FCH, C. Postal 533, 79804-970
Análise da função muscular respiratória de portadores da Síndrome de Down praticantes de Judô adaptado¹ RESUMO
Análise da função muscular respiratória de portadores da Síndrome de Down praticantes de Judô adaptado¹ *Autor: Albert da Silva Bressan² *Orientador: Profº Fernando Mendes Massignam³ RESUMO O condicionamento
Outras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores
Fisiologia Respiratória Organização do sistema respiratório O SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNÇÃO BÁSICA: TROCAS GASOSAS Suprir o organismo com O 2 e dele remover CO 2 Outras funções: Manutenção do ph plasmático
SPIRARE +METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA FUNÇÃO PULMONAR ESPIROMETRIA e PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO (PFE) - Definir espirometria e Peak Flow ; - Identificar suas aplicações; -
& EFEITOS DE UM TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM PACIENTE ASMÁTICO
& EFEITOS DE UM TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM PACIENTE ASMÁTICO Adriane Schmidt Pasqualoto 1 Gabriela Paranhos Floriano 2 Elenita Costa Beber Bonamigo 3 Darlene Costa
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS.
ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS. Cruz, E. F., Ferrari, G.K., Arantes, M.V.C., Goulart, D.G.B, Fagundes, A.A. Curso de Fisioterapia
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da