Ano CXLIV N o Brasília - DF, quinta-feira, 26 de julho de 2007

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1 <!ID7082-0> ISSN Ano CXLIV 3 Brasília - DF, quinta-feira, 26 de julho de Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... Ministério da Ciência e Tecnologia... 9 Ministério da Cultura... Ministério da Defesa... Ministério da Educação... 3 Ministério da Fazenda... 5 Ministério da Integração Nacional... Ministério da Justiça... Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia... 7 Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Atos do Poder Executivo DECRETO 6.70, DE 25 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 0 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, no art. 6 da Lei n o 8.666, de 2 de junho de 993, e no art. 25 da Lei Complementar n o 0, de de maio de 2000, DECRETA: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. o Os programas, projetos e atividades de interesse recíproco dos órgãos e entidades da administração pública federal e de outros entes ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos serão realizados por meio de transferência de recursos financeiros oriundos de dotações consignadas no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e efetivadas por meio de convênios, contratos de repasse ou termos de cooperação, observados este Decreto e a legislação pertinente. o Para os efeitos deste Decreto, considera-se: I - convênio - acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação; II - contrato de repasse - instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União; III - termo de cooperação - modalidade de descentralização de crédito entre órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para executar programa de governo, envolvendo projeto, atividade, aquisição de bens ou evento, mediante portaria ministerial e sem a necessidade de exigência de contrapartida; IV - concedente - órgão da administração pública federal direta ou indireta, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio; V - contratante - a instituição financeira mandatária, representando a União e respectivo Ministério ou órgão/entidade federal, e que se responsabilizará, mediante remuneração, pela transferência dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do contrato de repasse; VI - convenente - órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio; VII - contratado - órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo com a qual a administração federal pactua a execução de contrato de repasse; VIII - interveniente - órgão da administração pública direta e indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio; IX - termo aditivo - instrumento que tenha por objetivo a modificação do convênio já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado; X - objeto - o produto do convênio ou contrato de repasse, observados o programa de trabalho e as suas finalidades; e XI - padronização - estabelecimento de critérios, por parte do concedente, especialmente quanto às características do objeto e a seu custo, a serem seguidos em todos os convênios ou contratos de repasse com o mesmo objeto. 2 o A entidade contratante ou interveniente, bem como os seus agentes que fizerem parte do ciclo de transferência de recursos, são responsáveis, para todos os efeitos, pelos atos de acompanhamento que efetuar. 3 o Excepcionalmente, os órgãos e entidades federais poderão executar programas estaduais ou municipais, e os órgãos da administração direta, programas a cargo de entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação mediante convênio. CAPÍTULO II DAS NORMAS DE CELEBRAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 2 o É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse: I - com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais); e II - com entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigentes: a) membros dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2 o grau; b) servidor público vinculado ao órgão ou entidade concedente, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2 o grau; e III - entre órgãos e entidades da administração pública federal, caso em que deverá ser observado o art. o, o, inciso III. Parágrafo único. Para fins de alcance do limite estabelecido no inciso I, é permitido: I - consorciamento entre os órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios; e II - celebração de convênios ou contratos de repasse com objeto que englobe vários programas e ações federais a serem executados de forma descentralizada, devendo o objeto conter a descrição pormenorizada e objetiva de todas as atividades a serem realizadas com os recursos federais. Art. 3 o As entidades privadas sem fins lucrativos que pretendam celebrar convênio ou contrato de repasse com órgãos e entidades da administração pública federal deverão realizar cadastro prévio no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parcerias - SICONV, conforme normas expedidas pelo órgão central do Sistema. o O cadastramento de que trata o caput poderá ser realizado em qualquer órgão ou entidade concedente e permitirá a celebração de convênios ou contratos de repasse enquanto estiver válido o cadastramento. 2 o No cadastramento serão exigidos, pelo menos: I - cópia do estatuto social atualizado da entidade; II - relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; III - declaração do dirigente da entidade: a) acerca da não existência de dívida com o Poder Público, bem como quanto à sua inscrição nos bancos de dados públicos e privados de proteção ao crédito; e b) informando se os dirigentes relacionados no inciso II ocupam cargo ou emprego público na administração pública federal; IV - prova de inscrição da entidade no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ; e V - prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, na forma da lei. Parágrafo único. Verificada falsidade ou incorreção de informação em qualquer documento apresentado, deve o convênio ou contrato de repasse ser imediatamente denunciado pelo concedente ou contratado.

2 2 ISSN Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de 2007 Art. o A celebração de convênio com entidades privadas sem fins lucrativos poderá ser precedida de chamamento público, a critério do órgão ou entidade concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste. Parágrafo único. Deverá ser dada publicidade ao chamamento público, especialmente por intermédio da divulgação na primeira página do sítio oficial do órgão ou entidade concedente, bem como no Portal dos Convênios. Art. 5 o O chamamento público deverá estabelecer critérios objetivos visando à aferição da qualificação técnica e capacidade operacional do convenente para a gestão do convênio. Art. 6 o Constitui cláusula necessária em qualquer convênio dispositivo que indique a forma pela qual a execução do objeto será acompanhada pelo concedente. Parágrafo único. A forma de acompanhamento prevista no caput deverá ser suficiente para garantir a plena execução física do objeto. Art. 7 o A contrapartida do convenente poderá ser atendida por meio de recursos financeiros, de bens e serviços, desde que economicamente mensuráveis. o Quando financeira, a contrapartida deverá ser depositada na conta bancária específica do convênio em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso, ou depositada nos cofres da União, na hipótese de o convênio ser executado por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI. 2 o Quando atendida por meio de bens e serviços, constará do convênio cláusula que indique a forma de aferição da contrapartida. Art. 8 o A execução de programa de trabalho que objetive a realização de obra será feita por meio de contrato de repasse, salvo quando o concedente dispuser de estrutura para acompanhar a execução do convênio. Parágrafo único. Caso a instituição ou agente financeiro público federal não detenha capacidade técnica necessária ao regular acompanhamento da aplicação dos recursos transferidos, figurará, no contrato de repasse, na qualidade de interveniente, outra instituição pública ou privada a quem caberá o mencionado acompanhamento. Art. 9 o No ato de celebração do convênio ou contrato de repasse, o concedente deverá empenhar o valor total a ser transferido no exercício e efetuar, no caso de convênio ou contrato de repasse com vigência plurianual, o registro no SIAFI, em conta contábil específica, dos valores programados para cada exercício subseqüente. Parágrafo único. O registro a que se refere o caput acarretará a obrigatoriedade de ser consignado crédito nos orçamentos seguintes para garantir a execução do convênio. Art. 0. As transferências financeiras para órgãos públicos e entidades públicas e privadas, decorrentes da celebração de convênios e contratos de repasse, serão feitas exclusivamente por intermédio do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal, que poderão atuar como mandatários da União para execução e fiscalização, devendo a nota de empenho ser emitida até a data da assinatura do respectivo acordo, convênio, ajuste ou instrumento congênere. o Os pagamentos à conta de recursos recebidos da União, previsto no caput, estão sujeitos à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária. 2 o Excepcionalmente, mediante mecanismo que permita a identificação, pelo banco, do beneficiário do pagamento, poderão ser realizados pagamentos a beneficiários finais pessoas físicas que não possuam conta bancária, observados os limites fixados na forma do art o Toda movimentação de recursos de que trata este artigo, por parte dos convenentes, executores e instituições financeiras autorizadas, será realizada observando-se os seguintes preceitos: I - movimentação mediante conta bancária específica para cada instrumento de transferência (convênio ou contrato de repasse); II - pagamentos realizados exclusivamente mediante crédito na conta bancária de titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços; e III - transferência das informações mencionadas no inciso I ao SIAFI e ao Portal de Convênios, em meio magnético, conforme normas expedidas na forma do art. 8. o Os recursos de convênio, enquanto não utilizados, serão obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de instituição financeira pública federal se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização desses recursos verificar-se em prazos menores que um mês. 5 o As receitas financeiras auferidas na forma do o serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua finalidade, observado o parágrafo único do art o O convenente ficará obrigado a prestar contas dos recursos recebidos no prazo de trinta dias, contados da data do último pagamento realizado. 7 o O concedente terá prazo de noventa dias para apreciar a prestação de contas apresentada, contados da data de seu recebimento. 8 o A exigência contida no caput poderá ser substituída pela execução financeira direta, por parte do convenente, no SIAFI, de acordo com normas expedidas na forma do art. 8. Art.. Para efeito do disposto no art. 6 da Lei n o 8.666, de 2 de junho de 993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato. Art. 2. O convênio poderá ser denunciado a qualquer tempo, ficando os partícipes responsáveis somente pelas obrigações e auferindo as vantagens do tempo em que participaram voluntariamente do acordo, não sendo admissível cláusula obrigatória de permanência ou sancionadora dos denunciantes. Parágrafo único. Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à entidade ou órgão repassador dos recursos, no prazo improrrogável de trinta dias do evento, sob pena da imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente do órgão ou entidade titular dos recursos. CAPÍTULO III DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE - SICONV E DO PORTAL DOS CONVÊNIOS Art. 3. A celebração, a liberação de recursos, o acompanhamento da execução e a prestação de contas dos convênios serão registrados no SICONV, que será aberto ao público via rede mundial de computadores - internet, por meio de página específica denominada Portal dos Convênios. o O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é o órgão central do SICONV, ao qual compete estabelecer as diretrizes e normas a serem seguidas pelos órgãos setoriais e demais usuários do sistema. 2 o Serão órgãos setoriais do SICONV todos os órgãos e entidades da administração pública federal que realizem transferências voluntárias de recursos, aos quais compete a gestão dos convênios e a alimentação dos dados que forem de sua alçada. 3 o O Poder Legislativo, por meio das mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União, bem como outros órgãos que demonstrem necessidade, a critério do órgão central do sistema, terão acesso ao SICONV, podendo incluir no referido Sistema informações que tiverem conhecimento a respeito da execução dos convênios publicados. CAPÍTULO IV DA PADRONIZAÇÃO DOS OBJETOS Art.. Os órgãos concedentes são responsáveis pela seleção e padronização dos objetos mais freqüentes nos convênios. Art. 5. Nos convênios em que o objeto consista na aquisição de bens que possam ser padronizados, os próprios órgãos e entidades da administração pública federal poderão adquiri-los e distribuí-los aos convenentes. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 6. Os órgãos e entidades concedentes deverão publicar, até cento e vinte dias após a publicação deste Decreto, no Diário Oficial da União, a relação dos objetos de convênios que são passíveis de padronização. Parágrafo único. A relação mencionada no caput deverá ser revista e republicada anualmente. Art. 7. Observados os princípios da economicidade e da publicidade, ato conjunto dos Ministros de Estado da Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão e da Controladoria-Geral da União disciplinará a possibilidade de arquivamento de convênios com prazo de vigência encerrado há mais de cinco anos e que tenham valor registrado de até R$ ,00 (cem mil reais). Art. 8. Os Ministros de Estado da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão elaborarão ato conjunto para execução do disposto neste Decreto. Art. 9. Este Decreto entra em vigor em o de janeiro de 2008, exceto os arts. 6 e 7, que terão vigência a partir da data de sua publicação. Art. 20. Ficam revogados os arts. 8 a 57 do Decreto n o , de 23 de dezembro de 986, e o Decreto n o 97.96, de 6 de julho de 989. Brasília, 25 de julho de 2007; 86 o da Independência e 9 o da República.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID7083-0> MENSAGEM Presidência da República Nº 50, de 25 de julho de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 7 de julho de 2007, a transferência indireta, para outro grupo de cotistas, do controle societário da Som Líder Rádio Regional Ltda., concessionária de serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Palmital, Estado de São Paulo. Nº 5, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 862, de 27 de outubro de 2006, do Ministério das Comunicações, que renova, por dez anos, a partir de 29 de abril de 2000, a permissão outorgada à RÁDIO CAFÉ LONDRINA LTDA. para explorar sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Londrina, Estado do Paraná. Nº 52, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 796, de 25 de outubro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização ao Grupo Cultural Semente do Vale para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Carbonita, Estado de Minas Gerais. Nº 53, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 275, de de junho de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO SER- RA DA ESPERANÇA LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Inácio Martins, Estado do Paraná.

3 <!ID7087-0> <!ID7088-0> <!ID7089-0> <!ID7090-0> <!ID7085-0> <!ID7086-0> Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de ISSN Nº 5, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 525, de 0 de novembro de 2005, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO FM MEDIANEIRA S/C LTDA. para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Criciúma, no Estado de Santa Catarina. Nº 55, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 978, de 20 de novembro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO COMPANHEIRA FM LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Paraí, Estado do Rio Grande do Sul. Nº 56, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 777, de 25 de outubro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária de Conceição da Feira - BA para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Conceição da Feira, Estado da Bahia. Nº 57, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 2, de 3 de janeiro de 2007, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à AS- SOCIAÇÃO CULTURAL DE DIFUSÃO COMUNITÁRIA DE RIO TINTO para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Rio Tinto, Estado da Paraíba. Nº 58, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 707, de 23 de outubro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação Cultural Comunitária Saltinhense para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Saltinho, Estado de São Paulo. Nº 59, de 25 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 53, de 3 de setembro de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à REDE BRASILEIRA DE RÁDIO E TELEVISÃO LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Caldas Novas, Estado de Goiás. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA PORTARIA 7, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PES- CA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 357, de 27 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União, Seção, no dia 28 de dezembro de 2006, excluindo a embarcação denominada SKIPER II, do beneficiário ALTAMIR COELHO DE SOUZA, CPF: , página 6, da frota pesqueira em operação no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN PORTARIA 8, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. º RETIFICAR o Anexo da Portaria nº 357, de 27 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 28 de dezembro de 2006, Seção, páginas 25, de acordo com o Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ALTEMIR GREGOLIN No D.O.U. de 28 de dezembro de 2006, na Seção, página 25, referente à Portaria nº 357, de 27 de dezembro de 2006, no Anexo, onde se lê: FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS Armador de Pesca MAR DA ANSEADA SC R$ ,00 PORTARIA 50, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. º RETIFICAR o Anexo da Portaria nº 357, de 27 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 28 de dezembro de 2006, Seção, páginas 26 e 27, de acordo com o Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ALTEMIR GREGOLIN No D.O.U. de 28 de dezembro de 2006, na Seção, páginas 26 e 27, referente à Portaria nº 357, de 27 de dezembro de 2006, no Anexo, onde se lê: leia-se: FRANCISCO ANTONIO DOS SANTOS Armador de Pesca MAR DA ENSEADA SC R$ ,00 JOAQUIM FELIPE ANACLETO Armador de Pesca leia-se: TROVÃO SC R$ 9.98,00 PORTARIA 9, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 28, de 27 de março de 2007, publicada no Diário Oficial da União, no dia 28 de março de 2007, Seção, excluindo as embarcações denominadas VIDA NOVA IV e SANTA IRENE, da beneficiária ALEXANDRA MAIA DA CUNHA, CPF: , página 5, da frota pesqueira em operação no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 357, de 27 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União, no dia 28 de dezembro de 2006, Seção, páginas 2 à 36, incluindo as embarcações da frota pesqueira em operação no Estado do Rio de Janeiro, nos termos da relação anexa. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ALTEMIR GREGOLIN Relação dos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras habilitadas à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel, consumido por embarcações pesqueiras, de acordo com a Instrução Normativa nº 8, de 25/08/06 e o Decreto nº.969, de 30/0/0, que regulamentam a Lei nº 9.5, de /03/97. Período: º de Julho a 3 de dezembro de NOME DAS EMPRESAS Nº do CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou Indústria JOÃO CARLOS DA CU- NHA Armador de Pesca JOZIAS JOÃO DA CUNHA Armador de Pesca ESTADO DO RIO DE JANEIRO Frota Pesqueira em Operação no Estado do Rio de Janeiro Nome do Barco Nº de Nº do Título da Inscrição da Capitania dos Portos no R.G.P. E m b a rc a ç ã o S. E. A. P. SANTA IRENE VIDA NOVA IV P re v i s ã o Consumo Diesel no Período de Julho a Dezemb ro ( L i t ro s ) P re v i s ã o de Valor R$ RJ R$ 2.295,00 RJ R$ 6.358,00 TO TA L R$ ,00 JOAQUIM FELIPE ANACLETO Armador de Pesca TROVÃO PORTARIA 5, DE 25 DE JULHO DE 2007 SC R$ ,00 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 23 da Lei n o 0.683, de 28 de maio de 2003, resolve: Art. Acrescentar ao art. 2º da Portaria n. 2, de 26 de junho de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 27 de junho de 2007, Seção, Página 9, os seguintes Incisos, dispostos a seguir: "Art. 2 (...) I - um representante titular e suplente da SEAP/PR; e II - representantes titulares e suplentes de cada órgão, instituição ou entidade, a seguir discriminados entre instituições federais, estaduais e sociedade civil:(...)" Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN PORTARIA 5, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº 8, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 357, de 27 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União, Seção, no dia 28 de dezembro de 2006, pgs. 2 à 36, incluindo as embarcações da frota pesqueira em operação no Estado de Santa Catarina, nos termos do ANEXO I. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN

4 <!ID708-0> <!ID5587-0> <!ID023-0> <!ID39-0> <!ID937-0> ISSN Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de 2007 ANEXO I SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Relação dos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras habilitadas à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel, consumido por embarcações pesqueiras, de acordo com a Instrução Normativa nº 8, de 25/08/06 e o Decreto nº.969, de 30/0/0, que regulamentam a Lei nº 9.5, de /03/97. Período: º de julho a 3 de dezembro de NOME DAS EMPRESAS Nº do CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou Indústria LUDWIG WALTER HOFF- MANN Armador de Pesca JOÃO DORVAL BENTO Armador de Pesca ANTONIO DOS REIS ZE- LINDRO Armador de Pesca HELENA GENTILE COSTA AMARAL Armador de Pesca IPÊ INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO DE PESCADOS LT D A / Armador de Pesca JOÃO DORVAL BENTO Armador de Pesca VERA LÚCIA ALVES Armador de Pesca ESTADO DE SANTA CATARINA Frota Pesqueira em Operação no Estado de Santa Catarina Nome do Barco Nº de Previsão Consumo Diesel no Nº do Título da Inscrição da Capitania E m b a rc a ç ã o Período de Julho a dos Portos no R.G.P. Dezembro CIGANO DO MAR IV REI DA GALILEIA II B DONA ZEZA II AMARAL VI IPE X-A IPE XI-A REI DA GALILEIA I ACRE P re v i s ã o de Valor R$ S. E. A. P. ( L i t ro s ) S P R$ ,00 SC R$ 2.987,00 SC R$ ,00 SC R$36.703,00 SC R$ 2.350,00 SC R$ 2.350,00 SC R$ 2.57,00 SC R$ ,00 TO TA L R$ ,00 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO COMITÊ NACIONAL DE CONTROLE HIGIÊNICO SANITÁRIO DE MOLUSCOS BIVALVES PORTARIA 0, DE 9 DE JULHO DE 2007 O COORDENADOR DO COMITÊ NACIONAL DE CONTROLE HIGIÊNICO SANI- TÁRIO DE MOLUSCOS BIVALVES (CNCMB), no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Decreto n.º 5.56, de 9 de outubro de 2005, na Portaria SEAP/PR n.º 27, de 3 de março de 2006, e o que consta do Processo nº / , Considerando a elevada concentração de algas nocivas produtora de toxinas diarréicas (DSP) nas áreas de cultivo de moluscos dos municípios de São Francisco do Sul e Penha, ambos no Estado de Santa Catarina; Considerando a presença de toxinas DSP na carne de mexilhões de cultivos da região afetada; Considerando a necessidade de resguardar a saúde do consumidor e a imagem dos produtos da maricultura catarinense; resolve: Art. º Proibir, por prazo indeterminado, a coleta, colheita e comercialização de moluscos bivalves nos municípios de São Francisco do Sul e Penha, ambos no Estado de Santa Catarina. Art. 2º A presente medida será revogada mediante resultados de análises que demonstrem condições sanitárias para a comercialização e o consumo de moluscos bivalves na região afetada. Art. 3 Os lotes de moluscos bivalves colhidos na região afetada e processados a partir de 8 de julho de 2007 deverão ser encaminhados para análise e verificação da presença da toxina DSP, antes de sua comercialização. Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. FELIPE MATARAZZO SUPLICY. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA 322, DE 25 DE JULHO DE 2007 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o o, art., Anexo I, da Portaria n o 300, de 6 de junho de 2005, nos termos do disposto na Instrução Normativa n o 0, de 9 de julho de 2006, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. o Instalar, no âmbito de atuação da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Ceará, a Unidade de Vigilância Agropecuária no Porto de Fortaleza - U VA G R O - P O R / V I G I A G R O - C E. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SILAS BRASILEIRO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE MINAS GERAIS DECISÃO, DE 0 DE JULHO DE 2007 O Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de Minas Gerais, no uso das atribuições que lhe conferem no inciso XXII do artigo 39 do Regimento Interno das SFA's, aprovado pela Portaria 300, de 6 de junho de 2006, em cumprimento ao disposto nos artigos n o - 29 e 30 do Decreto n o 87, de 09 de agosto de 99, para fins de inutilização dos produtos relacionados no Termo de Apreensão n o 00/2007/UBERABA-FISC- GENE, o Chefe do SEFAG/DT-MG faz publicar que, uma vez esgotados os prazos administrativos para apresentação de defesa e recurso à decisão proferida em julgamento, o Processo / , de interesse de Nova Índia Genética S/A, CNPJ /000-83, Registro no MAPA sob n o MG , encontra-se concluído." JOÃO VICENTE DINIZ SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ATO Nº 7, DE 3 DE JULHO DE 2007 Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 200, que aprovou o Regulamento de Fiscalização de Produtos de uso Veterinários e dos Estabelecimentos que os fabriquem e/ou comerciem, a Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários, torna público as decisões dos processos a seguir relacionados e outros atos, referente ao mês de junho de 2007:

5 Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de ISSN LICENCIAMENTO DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA LICENÇA / Lohmann Saúde Animal Ltda Avipro Precise - Vacina Contra Doença da Bolsa (Gumboro) - Vírus Vivo - Cepa Intermediária 9/0/07 9/06/ / / Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda Ae+Pox - Vacina Viva Contra a Encefalomielite e Bouba Aviária 3/0/06 2/2/ / " " 02/03/07 9/06/ / / Laboratórios Pfizer Ltda Scourguard KC - Vacina Contra Diarréia Neonatal de Bezerros 2/03/07 25/06/ / / Fort Dodge Saúde Animal Ltda Promeris Dogs / / 05 29/08/ / " " 29/09/06 25/06/07 9.3/ / Lohmann Saúde Animal Ltda Avipro IB/ND La Sota - Vacina Viva Liofilizada Contra a Bronquite Infecciosa e a Doença de Newcastle 9/0/07 26/06/ / / Laboratórios Pfizer Ltda Vanguard HTLP Plus 5/CV-L-Vacina Contra Cinomose, Adenovírus Tipo 2, Parainfluenza, Parvovirus, Coronavírus 2/0/07 25/06/ /2007 e Leptopira canicola-grippotyphosa-icterohaemorragiae-pomona / Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda Ava Bron - Vacina Viva Contra a Bronquite Infecciosa 8/0/6 7 / / /2007/ " " 29/0/07 25/06/ / / Novartis Saúde Animal Ltda Tabic V.H. - Vacina Viva em Tabletes Efervescentes Contra a Doença de Newcastle Cepa V.H. 3/0/06 29/08/ / " " 22/09/06 26/06/ / / Ouro Fino Saúde Animal Ltda Maxicam Comprimidos 0,5 mg 6/07/02 0 / / / " " 5/0/07 9/06/ / RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA R E N O VA Ç Ã O /2007- Laboratório Bio Vet S/A Inter-Multi 6 - Vacina Contra Síndrome da Queda de Postura, Doenças de Newcastle, Bronquite Infecciosa e Coriza Infecciosa das Aves - 0/0/07 22/06/07 008/2007 Sorotipos A(22), B(222) e C(Modesto), Inativada e Micro Emulsionada 3. PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO EM EXIGÊNCIA PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA / Fort Dodge Saúde Animal Ltda Poulvac Bursa F - Vacina Contra a Doença de Gumboro - Cepa V / / 03 9/06/ / Abase Com. e Repres. Ltda Flockchek Mm - Kit de Teste para a Detecção de Anticorpos Contra Mycoplasma Meleagridis em Soros de Perus 0/0/06 25/06/07. DEFERIMENTO DIVERSO (ALTERAÇÃO, AMPLIAÇÃO, ETC.) DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA / Eurofarma Laboratórios Ltda Euromune 30/0/07 9/06/ / Laboratório Bio Vet S/A New-Vacin HB - Vacina Viva Contra a Doença de Newcastle 29/03/07 22/06/ / Merial Saúde Animal Ltda Diluente para Vacinas Contra a Doença de Marek Liofilizada e Congelada 26/09/06 22/06/ / Novartis Saúde Animal Ltda Parvo Shield L5E 25/07/06 22/06/ / Laboratório Bio Vet S/A Gumbor Vet G603 - Vacina Contra a Doença de Gumboro - Cepa Muolthop G603 - Cepa Forte 0/02/07 22/06/ / Ouro Fino Saúde Animal Ltda Cypermil Pulverização 8/2/06 25/06/ / Laboratório Bio Vet S/A New-Vacin La Sota - Vacina Viva Contra a Doença de Newcastle 28/02/07 25/06/ / Hipra Brasil Ltda Civtest Suis App 3/2/06 26/06/ / Labs. Vencofarma do Brasil Ltda Excell 8 26/2/06 26/06/07 5. DEFERIMENTO DE MODIFICAÇÃO DE NOME DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA NOME DO PRODUTO ANTIGO NOME DO PRODUTO ATUAL ENTRADA SAIDA / Laboratório Bio Vet S/A Gumbor Vet Forte- Vacina Contra a Doença de Gumboro - Cepa Forte Muolthrop G603 Gumbor Vet G603 - Vacina Contra a Doença de Gumboro - Cepa 28/02/07 22/03/07 Muolthorp G603 - Cepa Forte 6. INDEFERIMENTO DIVERSO (ALTERAÇÃO, AMPLIAÇÃO, ETC.) DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA / Intervet do Brasil Veterinária Ltda Nobilis EDS-Vacina Inativada Contra a Síndrome da Queda de Postura 27/02/07 9/06/ / Merial Saúde Animal Ltda Rhodgota - Diluente Estéril para aplicação de Vacinas Merial por via Ocular e Nasal 27 / / 06 25/06/07 7. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR NÃO CUMPRIMENTO DE REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS, REF. AO 0/2007 PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA 2052/00633/200-3 Norbrook do Brasil Prods. Vets. e Farms. Ltda Noromectina Injetável para Suínos 28/03/0 08/07/ /00270/ " " 26/05/03 03/0/ /00999/200-0 Norbrook do Brasil Prods. Vets. e Farms. Ltda Penicilina Potencializada Comprimidos 250 mg 6/05/0 03/0/ /009990/ Norbrook do Brasil Prods. Vets. e Farms. Ltda Penicilina Potencializada Comprimidos 50 mg 6/05/0 03/0/ /0030/ Schering Pluogh Saúde Animal Ind. Com. Ltda Ovaban Comprimidos 5 mg 09/0/03 2 / / /000779/2005- " " 2/0/ /006953/ " " 25/05/05 03/0/ /08552/ Biofarm Quím. e Farm. Ltda Biofen Comprimidos 0 / / 03 0/03/0 2052/00650/200-2 " " 05/0/0 30/07/0 2052/02852/200-6 " " 3/08/0 03/0/ /02380/200-3 Ceva Saúde Animal Ltda Gabbrostim 2/2/0 03/0/ /009670/ Interchange Vet. Ind. e Com. Ltda Ciromax Pó 98% 2/07/0 03/0/ /02038/ Comércio e Ind. Matsuda Imp. e Exp. Ltda Cipermetrina Matsuda 5% Pour on 3/0/02 03/0/ /0056/99-95 Ceva Saúde Animal Ltda Flumiquil 50% 2/0/99 28/2/ /00267/200-0 " " 08/03/0 29/09/0 2052/0265/ " " 06 / / 0 03/0/ /00302/ Schering Polugh Saúde Animal Ind. Com. Ltda Ovaban Comprimidos 20 mg 08/0/03 2 / / /000780/ " " 2/0/ /006952/2005- " " 25/05/05 03/0/ /00759/ Vivenda do Criador Prods. Agrops. Ltda Hartz Advanced Care Brand 23/0/02 03/0/07 203/00788/ Biogénesis Bagó Saúde Animal Ltda Delfarm 26/2/06 03/0/07 203/00233/ Americanvet Comércio, Imp. e Exp. Ltda Diclomast 8 / / 03 03/0/07 203/00232/ Americanvet Comércio, Imp. e Exp. Ltda Diclomast Dry / / 03 03/0/07 203/00022/200-0 Americanvet Comércio, Imp. e Exp. Ltda Enteropasmo 27/02/0 03/0/ /007359/ Indústria Farmacêutica Vitalfarma Ltda Amoxilina 20% Pó Solúvel para Avicultura 0/0/02 03/0/ /06830/ Hipra Brasil Ltda Hipragumboro CH-80 - Vacina Viva Liofilizada Contra a Doença de Gumboro 2/2/05 25/05/ /009282/ " " 28/07/06 0/0/07 202/000708/ Leivas Leite S/A-Inds. Quiims. e Biológicas Vacina Anti-rábica Rosenbusch B.H.K. - Vacina Inativada Contra a Raiva dos Bovinos, Eqüinos, Caninos, e Felinos 02/02/0 28/03/06 202/0035/ " " 07/08/06 0/0/ /009578/ Interchange Vet. Ind. e Com. Ltda Azaperone Interchange 5/05/02 23/0/ /00369/ Scavet Com. Rep., Imp. Exp. Prod. Vet. Ltda Mistura 6/3/3 de Penicilina G Estéril 0/03/95 23/0/ /008759/ Scavet Com. Rep., Imp. Exp. Prod. Vet. Ltda Ampicilina Anhidra Pó 3/09/99 23/0/ /00685/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Laringo Vac - Vacina Viva Liofilizada Contra a Laringotraqueíte Infecciosa 08/07/ /07725/ " " 20/0/03 23/0/ / 0258 / Indukrern do Brasil Química Ltda Cloridrato de Doxiciclina-98% 05/09/00 23/0/07

6 6 ISSN Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de RECURSO CONTRA INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, TORNADO IMPROCEDENTE PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA / Coveli Indústria e Comércio Ltda Spotvet Plus 09/08/06 9/06/ / " Spotvet 3 para Gatos 09/08/06 9/06/ / " Neodexa Anti-séptico Otológico 09/08/06 20/06/ / " Avitrin Ômega 09/08/06 20/06/07 9. RECURSO CONTRA INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, TORNADO PROCEDENTE PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA / Fort Dodge Saúde Animal Ltda Promeris Dogs 29/09/06 25/06/07 0. ARQUIVAMENTO DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR NÃO CUMPRIMENTO DE REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS, REF. AO MÊS 0/2007 PROCESSO EMPRESA P R O D U TO ENTRADA SAIDA 2052/0032/200-5 Des-Far Laboratórios Ltda Amq 50 G 05/03/0-2052/000335/ " " 0/0/07 09/0/07. CANCELAMENTO DE LICENÇA DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR INFRINGÊNCIA À LEGISLAÇÃO VIGENTE, REF. AO MÊS 0/2007 PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA 2052/000878/200- Fort Dodge Saúde Animal Ltda Auje-vac BK - Vacina Inativada Contra a Doença de Aujeszky, Cepa Bartha 3.299/89 2. CANCELAMENTO DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO, SOLICITADO PELO INTERESSADO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO S O L I C I TA Ç Ã O ENTRADA SAIDA / Virbac do Brasil Ind. e Com. Ltda Griseoderm / /03/07 9/06/ / " Gandera - Vacina Combinada Contra IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina), DVB (Diarréia Viral Bovina) / /03/07 9/06/ / " IBR DVB - Vacina Contra Rinotraqueíte Infeciosa Bovina e Diarréia Viral Bovina / /03/07 9/06/ / " IBR Querato - Vacina Contra Rino-traqueíte Infecciosa Bovina e Quera-toconjuntivite Infeciosa Bovina / /03/07 9/06/ / " Spiraphar / /03/07 9/06/ / " Trivirus P Som - Vacina Contra IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina) DVB / /03/07 9/06/07 3. CANCELAMENTO DE LICENÇA DE ESTABELECIMENTO, SOLICITADO PELO INTERESSADO PROCESSO EMPRESA LICENÇA ENDEREÇO S O L I C I TA Ç Ã O ENTRADA SAIDA / Allvet Quím. Industrial Ltda 058/2002-PR Av. Tiradentes, 6736-Londrina-PR / / / 06 26/06/07. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA FEBRE AFTOSA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Bayovac Oleosa Bayer S/A 028/ Aprovada Oleovac SH Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 036/ Aprovada " " 037/ Aprovada " " 026/ Aprovada Aftovacin Oleosa Intervet do Brasil Veterinária Ltda 002/ Aprovada " " 003/ Aprovada Aftobov Oleosa Merial Saúde Animal Ltda 06/ Reprovada " " 07/ Reprovada Bovicel Oleosa Vallée S/A 00/ Reprovada 5. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE ANTÍGENO PARA TESTE DE BRUCELOSE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Antígeno Acidificado Tamponado Instituto de Tecnologia do Paraná 002/ Aprovada 6. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BRUCELOSE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O PART. DIL. R E S U LTA D O Brucel Vet Laboratório Bio Vet S/A 26/ Aprovada 2 / 07 Aprovada " " 258/ Aprovada 3 / 07 Aprovada " " 09/ Reprovada / 07 Aprovada Quantum B9 Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 006/ Aprovada 006/07 Aprovada " " 007/ Aprovada 007/07 Aprovada " " 008/ Aprovada 008/07 Aprovada Anavac B9 Hertape Calier Saúde Animal S/A 002/ Aprovada 002/07 Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 008/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 009/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 00/ Aprovada 00/07 Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 003/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 070/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 067/ Aprovada 06/06 Aprovada " " 020/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 09/ Aprovada 005/07 Aprovada " " 08/ Aprovada 00/07 Aprovada " " 07/ Aprovada 005/07 Aprovada " " 06/ Aprovada 005/07 Aprovada 7. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BOTULISMO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Va x a l l Fort Dodge Saúde Animal Ltda 002/ Aprovada Botulinobac Hertape Calier Saúde Animal S/A 002/ Reprovada Vacina Contra o Botulismo Labovet Produtos Veterinários Ltda 00/ Reprovada

7 Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de ISSN LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BRONQUITE INFECCIOSA DAS AVES VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Bio Bronk Vet H 20 Laboratório Bio Vet S/A 236/ Aprovada " " 237/ Aprovada " " 29/ Aprovada " " 308/ Aprovada Mass I Fort Dodge Saúde Animal Ltda 009/ Aprovada Nobilis IB H20 Intervet do Brasil Veterinária Ltda 00/ Aprovada " " 002/ Aprovada " " 003/ Aprovada 9. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA CARBÚNCULO SINTOMÁTICO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Bioclostringen J5 Biogênesis do Brasil Ltda 002/ Aprovada Carbun Vet T/HB Laboratório Bio Vet S/A 37/07() Aprovada Carbun Vet " 2/07() Aprovada Carbun Vet T/HB " 06/ Aprovada Convexin 9 Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 09/06() Aprovada " " 050/06() Aprovada " " 05/06() Aprovada " " 052/06() Aprovada " " 00/ Aprovada " " 005/ Aprovada " " 006/07() Aprovada " " 007/ Aprovada " " 008/07() Aprovada Sintoplus Hertape Calier Saúde Animal S/A 00/ Aprovada Hertamax " 00/ Aprovada Botulinomax " 008/ Aprovada " " 009/ Aprovada Sintoplus " 00/ Aprovada " " 009/ Aprovada " " 002/07() Aprovada Hertamax " 002/ Aprovada Clostridiovac Plus Irfa Química e Biotecnologia Industrial Ltda 00/07() Aprovada " " 005/07() Aprovada " " 00/07() Aprovada Poly Hepta Labovet Produtos Veterinários Ltda 003/ Aprovada " " 00/ Aprovada " " 08/ Aprovada Vacina Manguinhos Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 059/ Aprovada " " 09/ Aprovada " " 05/06() Aprovada " " 052/07() Aprovada Sintoxan 9TH Merial Saúde Animal Ltda 007/06() Aprovada Fortress 7 Laboratórios Pfizer Ltda 07/ Aprovada " " 08/ Aprovada " " 09/ Aprovada " " 050/ Aprovada " " 00/ Aprovada " " 00/ Aprovada " " 002/ Aprovada " " 003/07() Aprovada " " 037/ Reprovada Fortress 8 " 00/07() Aprovada Poli Star Vallée S/A 06/ Reprovada 20. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA COMBINADA PARA USO EM AVICULTURA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Gumborek L Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 00/ Aprovada " " 002/ Aprovada 2. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA DOENÇA DE GUMBORO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Gumbor Vet Laboratório Bio Vet S/A 2/ Aprovada Cevac IBD L Ceva Saúde Animal Ltda 00/ Aprovada " " 002/ Aprovada " " 003/ Aprovada " " 00/ Aprovada " " 005/ Aprovada " " 006/ Aprovada " " 007/ Aprovada " " 008/ Aprovada " " 009/ Aprovada Bursine Plus Fort Dodge Saúde Animal Ltda 005/ Aprovada Bursine 2 " 008/ Aprovada " " 009/ Aprovada Bursine Plus " 00/ Aprovada " " 006/ Aprovada Poulvac Bursa F " 008/ Aprovada Nobilis Gumboro 228E Intervet do Brasil Veterinária Ltda 08/ Aprovada Nobilis Gumboro D78 " 009/ Aprovada Bur 706 R Merial Saúde Animal Ltda 00/ Aprovada

8 8 ISSN Nº 3, quinta-feira, 26 de julho de LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA DOENÇA DE NEWCASTLE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O New Vacin Lasota Laboratório Bio Vet S/A 260/ Aprovada New Vacin HB " 25/ Aprovada Newvaxin LS Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 00/ Aprovada New Vac LS Fort Dodge Saúde Animal Ltda 00/ Aprovada New Vac B " 00/ Aprovada Vacina Contra a Doença de Newcastle Hertape Calier Saúde Animal S/A 00/ Aprovada 23. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA A PESTE SUÍNA CLÁSSICA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Pest - Vac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 005/ Aprovada " " 006/ Aprovada " " 007/ Aprovada 2. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA INATIVADA CONTRA RAIVA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Raivet Líquida - Vacina Anti-rábica Inativada para Bovinos e Eqüinos Laboratório Bio Vet S/A 262/ Aprovada Rabdomun - Vacina Anti-rábica Inativada para Cães e Gatos Schering Plough Saúde Animal Ind. e Com. Ltda 005/ Aprovada Raí Vac I - Vacina Inativada Contra a Raiva de Cães e Gatos Fort Dodge Saúde Animal Ltda 003/ Aprovada Raí Vac K - Vacina Inativada Contra a Raiva dos Bovinos, Caprinos " 002/ Aprovada e Ovinos BGS Cell - Vacina Inativada Contra a Raiva dos Herbívoros Hertape Calier Saúde Animal Ltda 003/ Aprovada Dog Cell - Vacina Anti-rábica Inativada para Cães e Gatos " 00/ Aprovada BGS Cell - Vacina Inativada Contra a Raiva dos Herbívoros " 00/ Aprovada Nobivac Raiva - Vacina Inativada Contra a Raiva Canina e Felina Intervet do Brasil Veterinária Ltda 002/ Aprovada Vacina Anti-rábica Inativada para Bovinos, Ovinos, Bubalinos, Caprinos, Eqüinos e Muares Labovet Produtos Veterinários Ltda 003/ Aprovada Raiva I - Vacina Anti-rábica Inativada para Herbívoros Lema Biologic do Brasil Ltda 00/ Aprovada Alurabiffa - Vacina Inativada Contra a Raiva dos Bovinos Merial Saúde Animal Ltda 003/ Aprovada Rabivac - Vacina Anti-rábica Inativada Laboratórios Pfizer Ltda 00/ Aprovada Vacina Anti-rábica Fuenzalida Modificada Instituto de Tecnologia do Paraná 030/ Aprovada " " 052/ Aprovada " " 053/ Aprovada " " 03/ Aprovada " " 05/ Aprovada " " 055/ Aprovada " " 056/ Aprovada " " 057/ Aprovada " " 058/ Aprovada " " 00/ Aprovada " " 0/ Aprovada " " 02/ Aprovada " " 05/ Aprovada " " 059/ Aprovada " " 060/ Aprovada " " 06/ Aprovada " " 066/ Reprovada Raivacel Multi - Vacina Inativada Contra Raiva dos Bovinos, Ovinos, Caprinos, e Eqüinos Vallée S/A 006/ Aprovada " " 007/ Aprovada Vacina Inativada Contra Raiva Vencofarma Labs. Vencofarma do Brasil Ltda 005/ Aprovada Raiva Canis - Vacina Inativada Contra a Raiva de Caninos e Felinos " 002/ Aprovada Canigen R - Vacina Anti-rábica Inativada para Cães e Gatos " 00/ Aprovada 25. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE ANTÍGENO PARA TESTE DE TUBERCULOSE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O PPD Aviária Instituto Biológico de São Paulo 002/ Aprovada Homologado por KLEBER VILLELA DE ARAÚJO Diretor FLORDIVINA MIKAMI Coordenadora-CPV/DFIP/SDA

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