SICONV Sistema de Convênios, nios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria

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1 SICONV Sistema de Convênios, nios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria Departamento de Suporte à Gestão do Sistema de Transferências Voluntárias da União 25 de abril de 2012

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3 CHAMAMENTO PÚBLICO

4 DECRETO Nº 7.568, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 Art. 4 A celebração de convênio ou contrato de repasse com entidades privadas sem fins lucrativos será precedida de chamamento público a ser realizado pelo órgão ou entidade concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 507, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Art. 7º Para a celebração dos instrumentos regulados por esta Portaria com entes públicos, o órgão ou entidade da Administração Pública Federal poderá, com vista a selecionar projetos e órgãos ou entidades públicas que tornem mais eficaz a execução do objeto, realizar chamamento público no SICONV.

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7 PORTARIA INTERMINISTERIAL N N 507/2011 Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que pretenderem executar programas, projetos e atividades que envolvam transferências de recursos financeiros deverão divulgar anualmente Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que pretenderem executar programas, no SICONV projetos e atividades a relação que envolvam dos programas transferências de recursos a serem financeiros executados deverão divulgar de anualmente forma no SICONV a relação dos programas a serem executados de forma descentralizada e, quando couber, critérios para seleção do convenente. 1º descentralizada A relação dos programas de e, que quando trata o caput couber, será divulgada critérios em até 60 (sessenta) para a dias seleção após a sanção do da convenente. Lei Orçamentária Anual e deverá conter: I - a descrição 1º A relação dos programas; dos programas de que trata o caput será divulgada em até 60 II - as exigências, padrões, procedimentos, critérios de elegibilidade e de prioridade, estatísticas e outros elementos que possam auxiliar a avaliação das necessidades locais; e (sessenta) dias após a sanção da Lei Orçamentária Anual e deverá conter: III - tipologias e padrões de custo unitário detalhados, de forma a orientar a celebração dos convênios. I - a descrição dos programas; II - as exigências, padrões, procedimentos, critérios de elegibilidade e de prioridade; estatísticas e outros elementos que possam auxiliar a avaliação das necessidades locais; III - tipologias e padrões de custo unitário detalhados, de forma a orientar a celebração dos convênios.

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9 Portaria n n 507/2011 Art. 4. Informar prazo para recebimento de Proposta

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11 Chamamento Público n 00001/2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

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14 Art. 8º, Portaria Interministerial n 507/2011 4º Deverá ser dada publicidade ao chamamento público ou concurso de projetos, inclusive ao seu resultado, especialmente por intermédio da divulgaçã ção o na primeira página p do sítio s oficial do órgão o ou entidade concedente, bem como no Portal dos Convênios.

15 5º As informações previstas no 4º deverão permanecer acessíveis no Portal de Convênios por um período não inferior a 5 (cinco) anos, contados da data da divulgação do resultado do chamamento público ou concurso de projetos.

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18 Qwee Erertt Wwww Qwee Erertt Wwww Qwee Erertt Wwww Resultado da Pesquisa

19 TERMO DE PARCERIA Execução

20 LEI N 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. DECRETO N 3.100, DE 30 DE JUNHO DE 1999 Regulamenta a Lei n o 9.790, de 23 de março de 1999, que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências.

21 PORTARIA INTERMINISTERIAL N 507/2011 Art. 3º Os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução, acompanhamento, prestação de contas e informações acerca de tomada de contas especial dos convênios e termos de parceria serão realizados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, aberto à consulta pública, por meio do Portal dos Convênios. 1º Os atos que, por sua natureza, não possam ser realizados no SICONV, serão nele registrados.

22 Usuário acessa o sistema

23 Inicia o registro da execução Termo de Parceria

24 Decreto n 3.100/1999 Art. 19. A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público deverá realizar auditoria independente da aplicação dos recursos objeto do Termo de Parceria, de acordo com a alínea "c", inciso VII, do art. 4 o da Lei n o 9.790, de 1999, nos casos em que o montante de recursos for maior ou igual a R$ ,00 (seiscentos mil reais).

25 Registrar Auditoria 1 o O disposto no caput aplica-se também aos casos onde a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público celebre concomitantemente vários Termos de Parceria com um ou vários órgãos estatais e cuja soma ultrapasse aquele valor. 2 o A auditoria independente deverá ser realizada por pessoa física ou jurídica habilitada pelos Conselhos Regionais de Contabilidade. 3 o Os dispêndios decorrentes dos serviços de auditoria independente deverão ser incluídos no orçamento do projeto como item de despesa.

26 CNPJ ou CPF Anexar contrato de auditoria

27 Qeqweer RTYUrtyrt Rua Centro N registro CRC

28 Qweqweqweqw Rua Centro Auditoria Registrada com sucesso

29 Lei n 9.790/1999 Art. 11. A execução do objeto do Termo de Parceria será acompanhada e fiscalizada por órgão do Poder Público da área de atuação correspondente à atividade fomentada, e pelos Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de atuação existentes, em cada nível de governo.

30 Decreto n 3.100/1999 Art. 20. A comissão de avaliação de que trata o art. 11, 1º, da Lei nº 9.790, de 1999, deverá ser composta por dois membros do respectivo Poder Executivo, um da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público e um membro indicado pelo Conselho de Política Pública da área de atuação correspondente, quando houver.

31 Parágrafo único. Competirá à comissão de avaliação monitorar a execução do Termo de Parceria.

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33 Receita valida CPF Qwwww ERtretert

34 O sistema permite inativar membro da comissão. Qweweqwe Wrwrwrwrwrwer DFGdgdfg SDFSFSDFDS

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36 Lei n 9.790/1999 Art. 14. A organização parceira fará publicar, no prazo máximo de trinta dias, contado da assinatura do Termo de Parceria, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público.

37 Decreto n 3.100/1999 Art. 21. A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público fará publicar na imprensa oficial da União, do Estado ou do Município, no prazo máximo de trinta dias, contado a partir da assinatura do Termo de Parceria, o regulamento próprio a que se refere o art. 14 da Lei nº 9.790, de 1999, remetendo cópia para conhecimento do órgão estatal parceiro.

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39 O convenente poderá cadastrar os processos de compras no SICONV. Poderá optar pela cotação prévia de preços a ser realizada através do SICONV

40 O convenente poderá registrar os beneficiários diretos do projeto, quando houver, em relatório específico.

41 Incluir o relatório de beneficiários

42 Relatório por período Qeqweer RTYUrtyrt

43 Qwee Erererr Kjjjfhf RTytrtyrty Cadastrar beneficiário com CPF. O sistema valida os dados na Receita Federal

44 Cadastrar beneficiário sem CPF Informar os dados do beneficiário

45 Qeqweer RTYUrtyrt

46 Clicar?

47 Fluxo do Relatório MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

48 Lei n 9.790/ Art o São cláusulas essenciais do Termo de Parceria: V - a que estabelece as obrigações da Sociedade Civil de Interesse Público, entre as quais a de apresentar ao Poder Público, ao término de cada exercício, relatório sobre a execução do objeto do Termo de Parceria, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado de prestação de contas dos gastos e receitas efetivamente realizados, independente das previsões mencionadas no inciso IV.

49 Período do Relatório Qeqweer RTYUrtyrt

50 Período de realização da meta/etapa prevista no Plano de Trabalho.

51 Qeqweer RTYUrtyrt

52 Clicar?

53 Lei n 9.790/ Art o Os resultados atingidos com a execução do Termo de Parceria devem ser analisados por comissão de avaliação, composta de comum acordo entre o órgão parceiro e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.

54 Período do Relatório Qeqweer RTYUrtyrt

55 Anexar o Relatório de Atividades e Resultados e clicar em salvar

56 Período do Relatório Qeqweer RTYUrtyrt

57 Enviar relatório para análise e aprovação da Comissão de Avaliação

58 Lei n 9.790/ Art o São cláusulas essenciais do Termo de Parceria: IV - a de previsão de receitas e despesas receitas e despesas a serem realizadas em seu cumprimento, estipulando item por item as categorias contábeis usadas pela organização e o detalhamento das remunerações e benefícios de pessoal a serem pagos, com recursos oriundos ou vinculados ao Termo de Parceria, a seus diretores, empregados e consultores.

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60 Período do Relatório Qeqweer RTYUrtyrt

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65 Qeqweer RTYUrtyrt

66 Fluxo para aprovação do relatório pela Comissão de Avaliação

67 TERMO DE PARCERIA Prestação de Contas

68 Art. 4 o MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO LEI N N 9.790, DE 23 DE MARÇO O DE 1999 VII - as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo: b) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão;

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70 Anexar arquivos de publicações

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73 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS

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75 PORTARIA INTERMINISTERIAL N 507/2011 Art. 57. Para a aquisição de bens e contratação de serviços, as entidades privadas sem fins lucrativos deverão realizar, no mínimo, cotação prévia de preços no mercado, observados os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade. Art. 58. A cotação prévia de preços prevista no art. 11 do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, será realizada por intermédio do SICONV, conforme os seguintes procedimentos:

76 PORTARIA INTERMINISTERIAL N 507/2011 Art. 58. A cotação prévia de preços prevista no art. 11 do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, será realizada por intermédio do SICONV, conforme os seguintes procedimentos: I - o convenente registrará a descrição completa e detalhada do objeto a ser contratado, que deverá estar em conformidade com o Plano de Trabalho, especificando as quantidades no caso da aquisição de bens;

77 Seleciona: Cotação Prévia de Preços

78 Cotação Prévia de Preços Informar o tipo de aquisição

79 Informar prazo e endereço para entrega dos itens cotados

80 Informa o endereço eletrônico e físico para o envio das propostas

81 É obrigatório informar o código do material ou do serviço CONSULTAR

82 Art. 58 Selecionar o código do serviço ou o código de material para informar Eletronicamente aos fornecedores Cadastrados no SICAF

83 Art. 58 PIN n 507/2011 Art. 58 III - o SICONV notificará automaticamente, quando do registro da convocação para cotação prévia de preços, as empresas cadastradas no SICAF que pertençam à linha de fornecimento do bem ou serviço a ser contratado;

84 Finalizar inclusão de itens

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87 Qweqe QWEqwe PIN n 507/ Art. 58, Inciso 2 a) prazo para o recebimento de propostas, que respeitará os limites mínimos de 5 (cinco) dias, para a aquisição de bens, e 15 (quinze) dias para a contratação de serviços;

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89 O SICONV envia automático para os fornecedores do SICAF por linha de fornecimento

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91 A Cotação Prévia de Preços ficará disponível no Portal dos Convênios de livre acesso à sociedade

92 Filtros para Facilitar a pesquisa Em andamento = No prazo para receber proposta Encerrada = Fora do prazo para receber proposta Homologada = Gestor Convenente registra o resultado Deserta = Não houve propostas para a Cotação

93 Filtro por UF

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95 Extrato da Cotação

96 Encerrado prazo para o recebimento das propostas, o gestor do convenente homologa a Cotação Prévia, informando o respectivo resultado

97 TOMADA DE CONTAS ESPECIAL T C E

98 Instrução Normativa - TCU Nº 56, de 5 DEZEMBRO de 2007 Dispõe sobre instauração e organização de processo de tomada de contas especial e dá outras providências. CAPÍTULO II DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Art. 3º Tomada de contas especial é um processo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal e obtenção do respectivo ressarcimento. 1º A tomada de contas especial só deve ser instaurada pela autoridade administrativa federal após esgotadas as providências administrativas internas sem obtenção do ressarcimento pretendido. 2º Considera-se instaurada a tomada de contas especial a partir da autuação de processo específico, em atendimento a determinação da autoridade administrativa competente, observado o disposto no parágrafo anterior.

99 Instrução Normativa - TCU Nº 56, de 5 DEZEMBRO de 2007

100 Portaria Interministerial n 507/2011 2º Caso não haja a regularização da pendência, o concedente: I - realizará a apuração do dano; e II - comunicará o fato ao convenente para que seja ressarcido o valor referente ao dano. 3º O não atendimento das medidas saneadoras previstas no 2º ensejará a instauração de tomada de contas especial.

101 Inicia processo de instaurar TCE Perfil específico no SICONV Cadastrador de TCE

102 IN TCU n 56/ Art. 3º 1º A tomada de contas especial só deve ser instaurada pela autoridade administrativa federal após esgotadas as providências administrativas internas sem obtenção do ressarcimento pretendido. Data em que foi procedida a atualização do débito

103 Em instauração Responsável pelo Ente ou entidade Convenente

104 Responsável pela Irregularidade Títular do ente ou entidade Art. 4º Integram o processo de tomada de contas especial: I - ficha de qualificação do responsável, com indicação de: O sistema valida o valor mínimo para instauração da TCE IN TCU n 56/2007 Art. 4º Integram o processo de tomada de contas especial: I - ficha de qualificação do responsável III - demonstrativo financeiro do débito, com indicação de valor original e atualizado do débito.

105 Em instauração Sistema permite incluir mais de um responsável pela irregularidade Fulano de Tal

106 Em instauração

107 Em instauração Sistema permite incluir mais de um motivo

108 Em instauração Todos os pareceres são capturados do PT Sistema permite incluir novos documentos de fiscalização

109 Cálculo do Dano

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111 Em instauração Qreioro Werwrw Após análise de toda a documentação eletrônica o responsável registra a decisão

112 Em instauração

113 Em instauração Cadastrador de TCE solicita autorização para instauração da TCE Extrato da TCE em pdf

114 Em instauração

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116 Responsável pela Instauração da TCE inicia análise da documentação pertinente

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127 TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Comissão de Sindicância

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129 Em instauração Art. 3º Instrução Normativa - TCU Nº 56, de 5 DEZEMBRO de 2007 Art. 4º Integram o processo de tomada de contas especial: VII - cópia do relatório de comissão o de sindicância ncia ou de inquérito, acompanhado de cópia dos documentos que caracterizam a responsabilidade apurada.

130 Ato de formação da comissão Fulano de tal 1 cadastra o responsável pela comissão de sindicância

131 Inclui-se membros com respectivos atos de designação Em instauração

132 Em instauração Dados cadastrais dos membros

133 Em instauração

134 Comissão de Sindicância cadastrada

135 Contatos:

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