Programa #14 (2ª série)

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1 Registo em 14.Nov.08 11:00 PPA em 17.Nov.08 12:00 ANTENA 1 Estreia em 5.Dez.08 17:12 1ª Repetição em 6.Dez.08 A1-13:07 Autoria Adelino Gomes Com Viriato Teles Produção Anacleto Cruz Vozes de Isabel Bernardo e Alberto Ramos Gravação de Paula Guimarães GENÉRICO de Abertura 00:25 Base Musical 1 Para manter durante as locuções AR O ouvinte João Paulo Ramos, de Reguengos de Monsaraz, queixou-se ao Provedor da informação meteorológica nas manhãs da Antena 1. IB O Provedor respondeu na ocasião ao ouvinte. Mas faz questão de voltar ao assunto, agora perante todo o auditório, tornando-o o tema central deste programa. Diz o ouvinte João Paulo Ramos, que se identifica como professor de geografia: AR Existe um senhor que por sinal até deve ter algum problema em dizer as temperaturas que existem no país, e todos os dias nas notícias das 8h00 o senhor fala das temperaturas de Lisboa, Porto, Faro, e das Região Autónomas. Esquece que Portugal não tem apenas três distritos e duas regiões autónomas. Portugal é muito mais que isso, e como professor de Geografia fico decepcionado como é que alguém acha que as temperaturas do Porto são iguais às de Bragança ou de Lisboa a Beja ou Viseu. O senhor jornalista deveria ter mais respeito pelos ouvintes de todo o país que vão na estrada a ouvir a Antena 1 e gostavam de saber as diferentes temperaturas. Não tem tempo para ir à internet ao site da meteorologia? Por vezes entrevistam pessoas que demoram tão tempo e não dizem nada de jeito e não dão uma pequena informação tão importante para todos os portugueses? Provedor A discussão sobre as temperaturas que devem ser dadas nas emissões de rádio é velha. Provavelmente não há a fórmula mágica que satisfaça todos os ouvintes, onde quer que se encontrem e no momento em que o desejam ou em que precisam de obter informação meteorológica. O ouvinte circunscreve a sua queixa ao noticiário das oito de manhã. Mas podemos e devemos alargar o seu âmbito a todo o período da manhã, altura em que milhões de portugueses saem de casa e precisam de saber que tempo os espera lá fora. IB O Provedor dialogou com o apresentador das manhãs da Antena 1, António Macedo. Interessava-lhe perceber qual o critério de divulgação das temperaturas vigente naquele espaço da manhã o mais ouvido de cada dia radiofónico..

2 A António Macedo Provedor António Macedo, tu realmente às 8 da manhã só dás as temperaturas em Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Ponta Delgada. Porquê? AM É certo. Porque não há informação actualizada das temperaturas, da evolução das temperaturas. A última para todo o país que existe é das 6 horas da manhã, e depois só volta haver actualização desses valores presumo que ao meio-dia. Portanto, ao longo de toda a manhã, o Instituto de Meteorologia o que fornece são os valores actualizados para Porto, Lisboa, Faro, Funchal e Ponta Delgada. E, portanto, não posso estar a dar às 8 da manhã a temperatura das 6 da manhã. Provedor Mas tens informação sobre as máximas em todo o país? AM É certo. Provedor Nas capitais de distrito. O que é que um cidadão, em qualquer capital de distrito, pode esperar da informação ao longo da manhã, para saber? Porque a sensação que muitos nos transmitem é de que realmente lá em Portalegre, lá em Castelo Branco, lá na Guarda A.M. - Lá em Leiria Provedor - muitas vezes não ouvem as temperaturas da sua terra. A.M. Muito bem, eu passo a explicar. Porque há necessidade no sentido da poupança, digamos, da poupança de tempo e para não estar a metralhar os ouvintes com a informação de todas as capitais de distrito, partimos as capitais de distrito em dois blocos. E no bloco que vai, de informação das temperaturas máximas previstas, que vai imediatamente antes do noticiário da hora certa aquilo a que nós chamamos o topo da hora no topo da hora, antes da hora certa, volto a repetir portanto, no meu caso antes das 7, antes das 8, antes das 9, antes das 10 e antes das 11 são fornecidas as temperaturas para um conjunto de Se me pudesses auxiliar Muito obrigado. Provedor Acabei de dar exactamente a fotocópia com [a lista d]as terras... AM O modelo. Damos além de Lisboa, Porto e Faro, que damos nos dois blocos damos todas as outras, ou seja: Aveiro, Coimbra, Viana do Castelo, Braga, Porto, Castelo Branco, Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu e também Penhas Douradas. Isto no bloco do topo de hora. No bloco antes imediatamente da síntese das notícias das meias horas (portanto: 7:30, 8:30, 9:30, 10:30 não há notícias, mas 10 e meia, à meia hora) damos as temperaturas para as restantes capitais de distrito, além de Porto, Lisboa e Faro, ou seja: Beja, Santarém, Évora, Setúbal, Leiria e Portalegre. Isto significa que, na hora ao longo da hora, de cada 60 minutos o valor previsto pelos meteorologistas para as máximas de cada uma das capitais de distrito é fornecido pela Antena 1. Sucede (deixa-me só fazer este acrescento) que se eu tenho tempo, se verifico que tenho tempo de resto este trabalho é feito previamente pelo produtor da manhã, o Anacleto Cruz, que me fornece sempre este material e eu, se tenho tempo, junto as duas, no sentido em que, por exemplo: o valor de Santarém, que está no bloco das meias horas, é idêntico ao valor, por hipótese, de Castelo Branco, que está no bloco do topo de hora; se eu verifico que tenho tempo, dou também, nessas circunstâncias, dou também aquela que não estava prevista neste bloco. Mas, certo, certo são, como eu disse, estas, as capitais de distrito, partidas desta maneira se me é permitida a expressão partidas às meias horas e no topo de hora. 03:42 Programa #14 (2ª série) António Macedo Adelino Gomes 2 Base Musical 2 Para manter durante as locuções

3 Provedor - Ao contrário do que diz o ouvinte João Paulo Ramos, certamente por lhe faltar essa informação, as temperaturas em todo o país (em todas as capitais) são divulgadas várias vezes, na emissão da Antena 1, ao longo daquele período. Não o são, porém, no preciso momento a que se refere o ouvinte, pois esse está reservado aos títulos da actualidade e ao desenvolvimento do noticiário. A estação optou, a essa hora, por dar informação apenas de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Ponta Delgada. É claro que se poderia fazer o contrário: fornecer as temperaturas apenas nas cinco cidades, antes das oito, e as temperaturas em todas elas dentro do jornal. Mas aí, trata-se de uma opção dos programadores que entenderão que não devem sobrecarregar o jornal, limitado a 15 minutos, com informações que acabaram de ser dadas na mesma estação. IB A questão extravasa, porém, a informação fornecida no jornal das oito. Provedor Dos esclarecimentos de António Macedo, concluímos que, além das Penhas Douradas, a informação meteorológica da Antena 1 indica as máximas previstas para as diferentes capitais de distrito e não apenas para algumas. E fá-lo ao longo de cada hora, durante o período do programa da manhã, que vai das 6 e meia até às 11 horas o período de maior audiência da estação. Isso acontece, porém, para as capitais de distrito, apenas uma vez por hora. O que é pouco. Saber o tempo e a temperatura que vai encontrar quando sair de casa constitui uma informação vital no quotidiano de qualquer ouvinte, onde quer que se encontre, e não apenas se se encontra em Lisboa, no Porto ou em Faro, no Funchal e Ponta Delgada. Não se deve sobrecarregar a programação com extensas listas de nomes e números. Mas nem a lista é assim tão grande, nem esta informação é isso tão irrelevante, como vimos. Tornar mais frequente essa divulgação nem que fosse passar de uma para duas vezes por hora a leitura da lista completa, por certo que não afastaria ouvintes da Antena 1. Ao contrário, permitiria que todos seja qual for a região que habitem conheçam o tempo que os espera lá fora. IB - Um ouvinte de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, levanta uma questão de algum modo ligada ainda ao problema da divulgação de temperaturas através de uma rádio de âmbito nacional. O ouvinte, devidamente identificado, pediu reserva de identidade pública, pelo que passamos à leitura da mensagem crítica que enviou ao Provedor no passado dia 30 de Outubro. 3

4 AR Os Açores não tem uma capital, à semelhança de Lisboa, capital nacional, ou do Funchal, para a Madeira, onde todos os poderes se encontram concentrados nestas cidades. Decorrente do Estatuto Autonómico dos Açores e atendendo a razões históricas e à anterior estrutura administrativa, onde existiam três capitais de distrito, nos Açores os poderes encontram-se distribuídos do seguinte modo: 1. Representante da República para a Região Autónoma dos Açores 1ª figura na hierarquia da Região tem Residência Oficial e Gabinete em Angra do Heroísmo, Ilha Terceira; 2. Presidente da Assembleia Legislativa Regional 2ª figura na hierarquia tem Gabinete na Horta, Faial, onde também se encontra sedeada a Assembleia; 3. Presidente do Governo Regional 3ª figura na hierarquia tem Gabinete em Ponta Delgada, S. Miguel. As Secretarias Regionais encontram-se distribuídas pelas cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. Apesar destes factos e contrariamente ao que se encontra consignado no Estatuto Autonómico, sistematicamente a RDP, Antena 1 (nacional), quando escutada nos Açores, refere-se a Ponta Delgada como sendo a capital dos Açores. IB O ouvinte aponta em seguida dois exemplos concretos, um na área da informação, outro da área da programação. AR Quase todos os dias, por volta das 7 horas locais, 8 no continente, o apresentador da Antena 1, quando apresenta a previsão do estado do tempo, menciona somente Ponta Delgada, muitas vezes referindo-se a esta cidade como "capital açoriana". Curioso é que Ponta Delgada situa-se numa das extremidades do arquipélago, não servindo portanto como referência para as restantes ilhas. Hoje, 30 Outubro, a senhora jornalista que apresentou as notícias às 7 locais, 8 em Lisboa, referiu-se à candidatura da Drª. Berta Cabral à liderança do PSD-Açores como sendo a actual presidente da Câmara Municipal da "capital açoriana". Perante estes factos das duas uma: ou há muita ignorância ou existem segundas intenções. Sou da opinião que os Açores deveriam ter uma capital e que deveria ser Ponta Delgada. Mas enquanto não tiver, não tem. IB O Provedor não acredita que existam segundas intenções por detrás de tudo isto. Mas considera que esta é uma questão que vale a pena abordar. Com o fim de esclarecer melhor os contornos do problema, pediu uma opinião ao director da RDP-Açores, Pedro Bicudo. 4

5 Provedor - Pretendi saber de Pedro Bicudo, se o responsável máximo da RDP-Açores acha bem ou mal que seja Ponta Delgada a cidade açoriana escolhida para a síntese diária das temperaturas no país e se, não o sendo, quais deverão ser, de um ponto de vista ideal, a(s) cidade(s) referida nessa informação meteorológica global da Antena 1. 5 B Pedro Bicudo PB Se se pretende uma síntese das principais cidades do país está correcto. Mas aqui há a questão se será politicamente correcto referir Ponta Delgada como sendo a cidade que poderia ser referida como a principal cidade dos Açores. O regime de distritos deixou de existir nos Açores quando foi instaurado o sistema autonómico. Como tal, uma vez mais, em termos de politicamente correcto, não deverá referir-se Angra, Horta e Ponta Delgada como capitais de distrito, porque não são. De facto, na região autónoma dos Açores, estas referências deixaram de existir e podem e devem ser referidas as três cidades, Angra, Horta e Ponta Delgada, como sendo as principais cidades dos Açores, ou se quisermos, as cidades [em] que nos Açores há poderes do sistema autonómico que estão lá instalados. Mas do ponto de vista funcional, isto é, do ponto de vista do ouvinte e das referências que os ouvintes precisam em termos de cidades principais no país, eu considero que Ponta Delgada, de facto, é a cidade principal em termos de população, não em termos de distribuição dos poderes políticos da região autónoma dos Açores. Em termos práticos considero que Ponta Delgada, de facto é a cidade principal nos Açores. Como tal deverá ser incluída nesta lista de cidades com as temperaturas referidas às 8 horas da manhã. Provedor E dum ponto de vista ideal? Qual a cidade ou cidades que devem ser referidas nessa informação meteorológica? PB Em termos funcionais, e sobretudo tentando referir as principais cidades do país, considero que Ponta Delgada deverá ser uma das cidades referidas nos noticiários da Antena 1 nacional. Do ponto de vista local, isto é, em termos de cada uma das regiões autónomas é obvio que é essencial que não só cada uma das cidades venha referidas, mas inclusivamente haja uma referência a ilha. Nos Açores, a ilha é a realidade matricial, independentemente de haver uma cidade nesta ilha ou de haver mais do que uma cidade numa determinada ilha. Portanto, ao fazermos referências sobre situações de temperaturas, ou qualquer outra, que sejam, eu diria, identitárias, ou unitárias em termos da informação regional, deveremos sempre referir a ilha como referência e não a cidade, ou a situação administrativa de um determinado aglomerado populacional. Mais, no caso dos Açores considero essencial que façamos a referência a Macaronésia, como sendo os Arquipélagos Atlânticos que entre si têm uma unidade, quer de funcional, de história e até mesmo de economia, que se pretende desenvolver e que se pretende interligar. Ora como rádio pública nós poderemos e deveremos referir também essa situação de Macaronésia, e aí seria útil referir a temperatura em Tenerife, no caso das Canárias, Funchal, no caso da Madeira, Cidade da Praia, no caso de Cabo Verde, e Ponta Delgada, no caso dos Açores. 02:47 Pedro Bicudo Adelino Gomes Base Musical 3 Para manter durante a locução

6 Provedor Esclarecimento de Pedro Bicudo, director da RTP Açores, que inclui os canais da Televisão e da Rádio públicas. Pedro Bicudo deixou já muito claro o sentido da resposta à segunda questão levantada pelo ouvinte de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira: Ponta Delgada não deve ser indicada como a capital dos Açores. 6 C Pedro Bicudo As regiões autónomas, tanto da Madeira, como dos Açores, não têm uma capital. De facto, os poderes das instituições regionais estão divididos pelas três cidades de Angra, Horta e Ponta Delgada. Como tal, não deverá nunca referir-se Ponta Delgada como capital em relação à Região Autónoma dos Açores. 00:20 Pedro Bicudo Base Musical 4 Para manter durante a locução AR No programa de hoje, o Provedor abordou a questão dos alegados privilégios que a rádio pública dá ou retira a certas cidades do país, em material de tempo IB No próximo programa a estranheza de quem vive em Faro quando ouve tanta informação sobre engarrafamentos na 2ª circular ou na VCI 2 GENÉRICO Final 00:25 Adelino Gomes, 2008 Duração final 15 09

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