"CONCERTOS DIDÁTICOS" Apresenta: Villa-Lobos. Villa das Crianças

Transcrição

1 "CONCERTOS DIDÁTICOS" Apresenta: Villa-Lobos em Villa das Crianças Sim, sou brasileiro e bem brasileiro. Na minha música eu deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil. Eu não ponho mordaça na exuberância tropical de nossas florestas e dos nossos céus, que eu transponho instintivamente para tudo que escrevo" Heitor Villa-Lobos

2 VILLA PARA AS CRIANÇAS Em forma de um conto infantil, este projeto mostra as obras do compositor brasileiro Villa-Lobos com o intuito de atrair o público infantil para o mundo da música orquestral. Nesta versão para flauta, clarinete, violoncelo, violão e narrador os instrumentos com a narração ilustram o desenrolar da estória à medida que as músicas vão aparecendo. Este grupo de música de câmara com clarinete, flauta, violoncelo e violão faz uma fusão entre os instrumentos de uma orquestra sinfônica e os típicos instrumentos de um regional de chorinho. A idéia foi unir as duas linguagens, clássica e popular, em um grupo versátil com cordas e sopros e também utilizando dois dos instrumentos prediletos de Villa-Lobos, o violoncelo e o violão. CONCERTOS DIDÁTICOS A utilização da música no processo educativo foi um dos ideais de Villa-Lobos. Inspirado nesse ideal, o grupo vem realizando o Projeto Concerto Didático Villa das Crianças com grande aceitação junto à comunidade. O projeto Villa das Crianças se apresenta através da música de Villa-Lobos bem como de outros compositores. As músicas são entrelaçadas por textos que mostram a trajetória deste grande compositor que teve suas fontes de inspiração no folclore e na música popular brasileira. OBJETIVOS DO PROJETO - Desenvolver as idéias de Villa-Lobos sobre Educação Musical, visando à formação de uma consciência musical brasileira; - Oferecer uma visão ampla da música tentando apontar, criticamente, equívocos veiculados pelos meios de comunicação de massa; - Apresentar, através de ilustrações musicais e de rápidos comentários, de forma lúdica e prazerosa os elementos essenciais da música, além de informações sobre compositores e instrumentos.

3 O ESPETÁCULO: A montagem procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças. Elas não só reconhecem os timbres dos instrumentos, como também as frases melódicas que compõem seus temas. São 50 minutos de entretenimento com quatro músicos e um narrador em cena. Este espetáculo pode ser assistido por crianças a partir de dois anos: a fantasia envolve os menores, enquanto os maiores são surpreendidos pela riqueza da música e pelo conhecimento dos instrumentos. A EQUIPE Os músicos são professores e integrantes de orquestras profissionais e carregam junto às suas brilhantes carreiras o compromisso com o desenvolvimento musical da criança, mantendo em paralelo atividades pedagógicas. Um grupo de música de câmara foi a forma ideal encontrada para que pudessem levar a música erudita aos teatros e escolas, a fim de despertar o interesse das crianças, ampliando o seu contato com os instrumentos e com um tipo de música, muitas vezes desconhecido pela maioria. Este número reduzido de integrantes viabiliza a realização do espetáculo, sem que haja maiores preocupações em relação a espaço físico e quantidade de pessoas envolvidas. Villa das Crianças estimula a imaginação e traz a associação dos instrumentos com suas características e timbres. A apresentação de cada instrumentista envolve uma explicação didática sobre o instrumento de forma adequada à faixa etária das crianças.

4 INTEGRANTES NARRAÇÃO: FLAUTA: CLARINETE: VIOLONCELO: VIOLÃO: RENATA CAMPOS CRISTINA POLES DOMINGOS ELIAS MARISA SILVEIRA MARCELO ARTY

5 CRISTINA POLES - Flauta Flautista, natural de Tatuí-SP,é graduada bacharel em flauta transversal pela Faculdade de Música da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) com o Prof. Tadeu Coelho. No Conservatório Dramático e Musical "Dr.Carlos de Campos" de Tatuí, estudou com o prof.joão Dias Carrasqueira. Participou de vários festivais de música, muitos dirigidos pelo maestro Eleazar de Carvalho, como os de Campos do Jordão, Tatuí e Vulcan Internacional de Música. Participou de master class com a flautista Jeanne Baxtresser (primeira flauta da Orquestra Filarmônica de New York) e com o flautista Keith Underwood (graduado mestre pela Yale School of Music-NY). Como estudante integrou as Orquestras Sinfônicas Jovens:do Conservatório de Tatuí e Jovem Municipal de São Paulo (atual Experimental de Repertório). Profissionalizou-se com a Orquestra Filarmônica do Estado de Goiás como flautista e picoloista, depois atuou na Orquestra Sinfônica de Sorocaba como primeira flauta, na Banda Sinfônica do Estado de São Paulo como spala do naipe de flautas e na Orquestra Sinfônica de Santo André. Atualmente é flautista e picolista das Orquestras: Filarmônica de SBC e do Teatro Municipal de São Paulo. DOMINGOS IUNES ELIAS Clarinete Natural do Estado de São Paulo, iniciou seus estudos em Ribeirão Preto. Em 1980, ingressou na Escola Municipal de Música de São Paulo sob orientação do Professor Rafael Gallardo Caro. Bacharelou-se pela Faculdade de Artes Alcântara Machado sob orientação dos Professores José Máximo Sanches e Mauricio Loureiro. Participou dos Festivais de Música de Campos do Jordão, Brasília, Curitiba, como também no exterior: Argentina, Suíça e Itália. Foi premiado nos Concursos Jovens Solistas (OSESP) e Jovens Cameristas junto ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

6 Em 1987 ingressou na Orquestra Sinfônica do Paraná, onde atuou como primeiro clarinetista (solista) sob regência entre outros de Osvaldo Colarusso e Alceo Bochino. Com bolsa de estudo do governo brasileiro (CAPES) concluiu seu Mestrado em clarinete na Universidade de Hartford (EUA) com o professor Charles Russo (primeiro clarinete da New York City Opera). Na música de câmara é clarinetista do Trio São Paulo Ensemble. Desde 1994 integra a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo como clarinete e requinta solista. MARISA SILVEIRA VIOLONCELO Marisa Silveira iniciou seus estudos de violoncelo em Tatuí, com os professores Hélio Magalhães e Greetchen L.Muller.Participou de diversos Festivais de Inverno em Campos do Jordão. Participou do curso de violoncelo "Aldo Parisot". Foi integrante das Orquestras Sinfônica Estadual, Sinfônica Jovem Estadual, Sinfônica Jovem de São Paulo e Sinfônica Municipal de São Paulo. Tem se apresentado com inúmeros artistas da Música Popular e erudita. Atualmente é integrante da orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. MARCELO ARTY - Violão Aos 15 anos, estudou violão erudito com o professor Paulo Medeiros passando depois ao popular em São Roque/SP, cidade onde nasceu e iniciou sua carreira profissional. Mudou-se para São Paulo, onde acompanha a cantora e compositora Susy Bastos em apresentações da noite paulistana e em Espaços Culturais, participando junto com ela do Encontro da Nova Safra da MPB no SESC Ipiranga e do Lançamento do CD Pra Você Dançar de Susy Bastos, onde participa como músico e compositor no SESC Pompéia. Acompanhou também a cantora e compositora Doda Macedo no Projeto Novos Compositores do SESC Consolação, Voltando todo ano a Cidade de São Roque a convite da prefeitura para apresentações de seu trabalho instrumental, em festas por ela promovida.

7 RENATA CAMPOS - Narradora Iniciou seus estudos de ballet clássico na Escola de Ballet Kitty Bodenhein aos 7 anos de idade, onde estudou com as professoras Kitty Bodenhein,Cecília de Almeida, Sandra Büchler e Neide Rossi. Durante o ano de 1992, estudou na School of Hartford Ballet, em Connecticut, EUA. Retornando ao Brasil, em 1993 passou a integrar o grupo Ismael Guiser. Em 1994, ingressou na companhia de dança Cisne Negro onde permaneceu durante três anos. Integrou o elenco da peça CHROMA de agosto a dezembro de Atualmente, vem desenvolvendo trabalhos voltados ao público infantil como O Pedro e o Lobo e Villa das Crianças, além de outros projetos educativos-culturais como A História da Música Brasileira e 50 Anos de Bossa Nova. O REPERTÓRIO A seleção das obras tem por objetivo traçar um breve painel sobre a estética musical villalobiana. "Ária (Cantilena)" da "Bachianas Brasileiras nº 5" A mais popular das melodias villalobianas - nitidamente inspirada nas serestas - foi composta em 1938, com texto de Ruth Valadares Correa e dedicada a Arminda Villa-Lobos. Ruth Valadares Correa - que era também cantora - foi responsável pela estréia da obra, em 1939, sob a regência de Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. Grandes sopranos de todo o mundo gravaram a "Ária" da "Bachianas Brasileiras nº 5" (que possui ainda um 2º movimento, a Dança - ou Martelo -, com texto de Manuel Bandeira), como Victoria de Los Angeles, Bidu Sayão (ambas sob a regência de Villa-Lobos). "Tocata (O Trenzinho do Caipira)" da "Bachianas Brasileiras nº 2" Se em primeiro lugar em popularidade encontra-se a "Ária" da "Bachianas Brasileiras nº 5", é a "Tocata" - mais conhecida como "O Trenzinho do Caipira" - da "Bachianas Brasileiras nº 2" que ocupa a segunda posição. Uma das mais características obras de Villa-Lobos, o "Trenzinho" demonstra um original colorido orquestral, presente em muitas das partituras do compositor. Aqui também fica evidente a forte impressão que lhe causou a música sertaneja, ouvida em suas viagens pelo interior do Brasil.

8 "Coletânea de músicas folclóricas" O folclore infantil sempre foi um elemento importantíssimo na produção villalobiana. Prova disso são suas incontáveis obras, direta ou indiretamente impregnadas das canções que, por gerações, têm sido perpetuadas entre adultos e crianças. São muitos os exemplos do refinamento que o compositor emprestava à simplicidade daquelas melodias. Compositores Anônimos Havia um Partorzinho O Cravo Brigou com a Rosa Terezinha de Jesus Sapo cururu Cai, Cai, Balão Ciranda,Cirandinha Samba Lelê Nesta Rua tem um Bosque "Um choro autêntico de Pixinguinha " Cantigas de Roda Uma das formas musicais que serviu de inspirações para Villa-Lobos foi o choro. Pixinguinha foi sem dúvida o grande nome neste estilo. Pixinguinha/B.Lacerda Arranjo:A.Bruno Segura ele Choro "Choros nº 1" O mais importante ciclo de obras do compositor (apesar de menos popular do que as "Bachianas Brasileiras") é o ciclo dos "Choros", para as mais diversas formações (desde o violão e o piano, passando por grupos camerísticos e chegando a grandes massas sinfônicas) com inspiração direta na música urbana do Rio de Janeiro da virada do século. O "Choros nº 1", para violão, composto em 1920, dedicado a Ernesto Nazareth, é o mais tradicional do ciclo. FICHA TÉCNICA Direção Artística: Domingos Elias Integrantes Narração: Renata Campos Flauta: Cristina Poles Clarinete: Domingos Elias Violão: Marcelo Arty Violoncelo: Marisa Silveira Produção Executiva: Renata Campos

9 ESTRUTURA NECESSÁRIA 5 cadeiras sem braço 5 estantes de música Iluminação branca Sonorização 4 microfones com pedestal, 1 microfone headset ou sem fio, 2 caixas de retorno, cabo para captar o volão com plug P10 LEGENDA cadeira sem braço microfone com pedestal estante de música microfone - headset MAPA DE PALCO ESPETÀCULO : VILLLA DAS CRIANÇAS cabo para captar o violão com plug P10 2 caixas de retorno clarinete OBS: O clarinete precisa de 2 microfones com os pedestais; Fazer uma iluminação boa para leitura de partituras Tela para data-show violão narradora flauta violoncelo ONDE JÁ ESTIVEMOS : SESC Consolação SESC Santana SESC Bauru

10 Marquise do Ibirapuera (evento da Associação das Escolas Particulares) Escola Lourenço Castanho Colégio Magno Escola Viva Colégio Rio Branco Colégio Porto Seguro Teatro Municipal de Santo André Teatro Ilha do Sul SESC Pompéia CEUs da Prefeitura de São Paulo CONTATO: Renata Campos (11)