Segundo Tratado Sobre o Governo
|
|
- Jerónimo Braga Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo In: Carta acerca tolerância; Segundo tratado sobre o governo; Ensaio acerca do entendimento humano. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, Caps. II, III, V, VII, VIII, IX, XIX. Segundo Tratado Sobre o Governo Capítulo II Do Estado de Natureza 1. Locke descreve o estado de natureza como um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as ações e regular-lhes as posses e as pessoas conforme acharem conveniente, dentro dos limites da lei da natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de qualquer outro homem. (p. 35) 2. Contudo, embora seja este um estado de liberdade, não o é de licenciosidade; apesar de ter o homem naquele estado liberdade incontrolável de dispor da própria pessoa e posses, não tem a de destruir-se a si mesmo ou a qualquer criatura que esteja em sua posse, senão quando uso mais nobre do que a simples conservação o exija. 3. O estado de natureza é governado por uma lei de natureza, que obriga a todos e consiste na razão, pois é a razão que ensina aos homens que a consultam que, sendo todos iguais e independentes, nenhum deveria prejudicar a vida, saúde, liberdade ou as posses dos outros. 4. Por todos os homens serem iguais, não se pode presumir nenhuma autorização para que os homens possam destruir-se uns aos outros. Cada um está obrigado a preservar-se e, pela mesma razão, quando a sua própria preservação não estiver em risco, o homem deve buscar preservar o resto da humanidade. O homem não pode tirar ou prejudicar a vida de outro, a não ser que este outro seja um infrator, alguém que atenta contra a vida, liberdade, saúde e integridade dos bens de outrem. 5. A fim de impedir o descumprimento da lei da natureza, põe-se nas mãos de toda a humanidade a responsabilidade pela execução daquela lei no estado de natureza. Isso dá o direito de qualquer um punir os transgressores dessa lei, pois, para uma lei ter efeito, há necessidade de alguém para executá-la. 6. Os homens, baseados no direito de preservação da espécie, podem, também, no estado de natureza, destruir aquilo que é nocivo à humanidade, punindo os crimes que ponham em risco a espécie toda. 7. Um homem torna-se degenerado através do crime, que consiste em um desvio da correta regra da razão e uma violação à lei. O homem degenerado é aquele que declara o seu rompimento com os princípios da natureza humana e se torna uma criatura nociva. 8. As violações à lei natural podem ser punidas castigando o transgressor, de modo que este se arrependa do seu ato, e que a hipótese de alguém cometer o mesmo crime não se torne atraente. A pessoa prejudicada tem o direito de exigir reparação por parte do agressor, apropriando-se dos bens ou dos serviços do ofensor como forma de compensação. 9. Pois os homens, devido às suas paixões, tendem a ser benevolentes consigo e com seus amigos e demasiadamente rígidos com seus inimigos. Para que não haja desordem, faz-se essencial que se estabeleça um governo para conter a parcialidade e a violência dos homens. 10. O estado de natureza é preferível em relação a determinados governos nos quais alguns homens, no comando de multidões, possuem a liberdade de serem juízes para defenderem suas próprias causas e determinarem aos seus súditos tudo o que desejarem, sem que estes tenham sequer outra opção ou ao menos a liberdade de questionar os seus comandantes.
2 2 11. Todos os príncipes e chefes de governos independentes do mundo inteiro encontramse num estado de natureza. Segundo Locke não é qualquer pacto que põe fim ao estado de natureza entre os homens, mas apenas o acordo mútuo e conjunto de constituir uma comunidade e formar um corpo político; os homens podem celebrar entre si outros pactos e promessas e, mesmo assim, continuar no estado de natureza. 12. Os homens, portanto, permanecem no estado de natureza até quando, por seu próprio consentimento, se tornam membros de alguma sociedade política. Capítulo III Do Estado de Guerra 1. O estado de guerra é um estado de inimizade e destruição; e, portanto um estado que declara desígnio inalterável e calmo com relação à vida de outrem, por meio de palavra ou ação. (p.40) Da mesma forma, cada um, no estado de guerra, tem o direito de aniquilar quem o ameaça. 2. Os homens se colocam em estado de guerra quando tentam colocar o outro sob seu poder e tirar-lhe a sua liberdade natural. 3. O atentado contra a liberdade de alguém é uma declaração de um propósito contrário à própria vida, e no momento em que um homem perde a sua a liberdade, perde também a garantia da conservação de suas posses e de sua própria vida. Então, aquele que, no estado de natureza, tira a liberdade que cabe a todos, deve ser considerado ameaçador, afinal pode atentar, da mesma forma, contra as posses alheias. 4. O estado de natureza difere-se do estado de guerra por ser um estado de paz, boa vontade, assistência mútua e preservação. Distante de um estado de inimizade, malícia, violência e destruição mútua como o de guerra. 5. Quando os homens vivem juntos conforme a razão, sem autoridade superior que os julgue eles estão no estado de natureza. Todavia, a força ou a intenção declarada contra a pessoa de outrem põe os homens em estado de guerra. 6. Para evitar o estado de guerra no qual não há apelo senão para o céu os homens submetem-se a um governo civil, deixando o estado de natureza. Essa nova sociedade teria uma autoridade, poder terreno, capaz de amparar os membros da sociedade mediante apelo e decidir as controvérsias. Capítulo V Da Propriedade 1. Locke defende que, embora a terra e todos os seus frutos tenham sido dados por Deus a todos os homens, sendo bens comuns, tudo aquilo que um homem retirar da natureza através do trabalho e do esforço é propriedade dele. 2. Propriedade é, pois, a exclusão do direito que todos os homens tinham sobre algo deixa de ser bem comum. 3. Ela é fixada pelo trabalho que cada homem emprega para apanhar o bem, ou seja, o trabalho faz com que um bem deixe de ser de domínio coletivo. 4. Porém, a natureza fixou bem a medida da propriedade dos homens. Limitam-se pela extensão do trabalho do homem e conveniências da vida. 5. Assim, mesmo através do trabalho, o homem não pode apoderar-se de tudo. 6. Daí resulta a regra da propriedade: todo homem deve possuir tanto quanto possa utilizar, não causando prejuízo a outrem. (Locke era contra o desperdício).
3 3 7. Entretanto, a regra da propriedade é muitas vezes pervertida pela ganância. 8. O que concede valor às coisas é o trabalho, quando por meio deste o homem retira algo da natureza, transforma ou beneficia algo. 9. A invenção do dinheiro possibilitou ao homem a acumulação, deu-o a oportunidade de ter algo duradouro com que pudesse efetuar suas trocas por itens úteis. Capítulo VII Da Sociedade Política Ou Civil 1. A primeira sociedade foi entre homem e mulher, que deu origem à de pais e filhos; a que, em tempo veio juntar-se a de senhor para servo. (p.64) A primogênita tem origem de um pacto voluntário entre homem e mulher que traz consigo principalmente o direito ao corpo, mas também o sustento e assistência mútuos. 2. O governo doméstico de uma família é caracterizado pela organização social de esposa, filhos, servidores e escravos sob o poder de um chefe de família. Sendo este um pater famílias, seu poder ainda seria limitado se comparado ao monarca absoluto, pois, com exceção dos escravos, ele não teria o direito de vida e morte sobre os demais familiares. 3. Tendo o homem nascido com título à liberdade e ao gozo irrestrito de todos os privilégios da lei de natureza, esta lhes concedeu os poderes de preservação da propriedade, incluindo vida, liberdade e bens, contra as injúrias de outros homens e ainda o de punição, até mesmo com a morte ou conforme se convença merecer o delito, aos que violarem esta lei de preservação da propriedade. 4. A sociedade política se estabelece apenas quando os seus membros renunciam ao direito de preservar a propriedade e punir os que a ameaçam, colocando esse poder nas mãos de um corpo político que não impeça aos homens de apelar à proteção da lei estabelecida. 5. Estão em sociedade política aqueles que são unidos em um corpo político único e possuem uma lei estabelecida em comum e uma judicatura à qual apelar, com autoridade para julgar os conflitos e punir infratores. Mas, aqueles que não possuem a possibilidade de apelo e julgam e executam a lei por si mesmos, não estão em sociedade política e sim em estado de natureza. 6. O poder legislativo é o que elabora as leis; enquanto que o poder executivo é aquele decorrente da autorização do uso da força para a execução dos julgamentos na sociedade política, sendo este direito concedido pelos homens a um corpo político. Os poderes legislativo e executivo da sociedade civil julgam, segundo as leis vigentes, em que medida os delitos cometidos devem ser punidos. 7. Os homens se encontram efetivamente em sociedade civil quando estão reunidos de forma que todos aceitam renunciar ao poder executivo da lei de natureza e transferi-lo para um poder público. 8. Um povo, segundo Locke, pode ser definido como qualquer número de homens que renunciam ao estado de natureza para formar um corpo político sob um único governo supremo. 9. O homem é retirado do estado de natureza pelo estabelecimento da sociedade civil, na qual os seus membros concedem ao legislativo o poder de elaborar leis em seus nomes e se submetem ao julgamento de um juiz na Terra (magistrado), investido de autoridade para resolver as controvérsias e reparar os danos sofridos pelos membros da sociedade. 10. A monarquia absoluta é incompatível com a sociedade civil e, por isso, não pode ser considerada como uma forma de governo civil. 11. A finalidade da sociedade civil é evitar e remediar as inconveniências do estado de natureza que são decorrentes do fato de ser cada homem um juiz em causa própria.
4 4 12. O estado de natureza é preferível à monarquia porque o súdito de um príncipe absoluto é, antes, um escravo. Diferentemente do homem no estado de natureza, o qual pode julgar o seu próprio direito e sustentá-lo caso lhe seja possível, ao súdito não lhe cabe a liberdade de julgar e defender seu próprio direito, ficando ele sujeito aos caprichos do poder irrestrito do soberano. 13. Quando os homens não sentem mais a proteção do Estado e não têm mais a quem apelar contra possíveis moléstias, eles consideram-se de volta ao estado natural. 14. Ninguém na sociedade civil pode considerar-se acima das leis promulgadas a preço de voltar ao estado de natureza. Capítulo VIII Do Início das Sociedades Políticas 1. Visto que os homens são, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ninguém pode ser submetido ao poder de outrem a não ser haja consentimento. E este só é dado quando os homens nele vêem a proteção de sua propriedade e abdicam da própria liberdade natural em nome das garantias de seus domínios. 2. Os homens passam a formar um único corpo político quando assume[m] a obrigação para com todos os membros dessa sociedade a submeter-se à resolução da maioria. (p.71) 3. O corpo político tem o poder de agir como um corpo único, e a partir deste momento, a obrigação do homem perante os demais membros da sociedade civil é a de submeter-se à determinação da maioria e acatar a decisão desta, isto para que o ato da maioria possa efetivamente tornar-se o ato do todo. 4. Quando a maioria não puder decidir pelos demais, não poderá agir como um corpo e será dissolvida. 5. O pacto político consiste na concordância daqueles que abandonam o estado de natureza e que para se unirem a uma comunidade, abdicam, em favor da maioria, ao poder necessário para atingirem esse fim. O pacto ocorre, conseqüentemente, pela concordância em unir-se a uma sociedade política. 6. O que inicia, de fato, qualquer sociedade política é o consentimento de qualquer número de homens livres capazes de uma maioria no sentido de se unirem e incorporarem a tal sociedade. 7. Sendo o homem naturalmente livre, uma declaração suficiente do seu consentimento, para que ele se sujeite às leis de um governo, pode ser obtida através do consentimento expresso ou tácito. 8. O consentimento expresso é o que faz do homem que ingressa em uma sociedade um súdito de seu governo. O consentimento é tácito quando um homem consente e se submete a um governo, mesmo que não o faça expressamente. 9. Submeter-se às leis de qualquer país, viver tranqüilamente e gozar dos privilégios e da proteção que ele proporciona, não torna um homem membro de uma sociedade. 10. O que faz do homem um membro de uma sociedade é sua efetiva entrada através de compromisso positivo, isto é, uma promessa e um pacto expressos. Capítulo IX Dos Fins da Sociedade Política 1. Um homem renuncia às suas prerrogativas do estado de natureza devido à incerteza do usufruto que lhe cabe da propriedade nesse estado, onde todos são iguais, mas a eqüidade e a
5 5 justiça não são respeitadas. O estado de natureza é, então, repleto de temores e perigos constantes. 2. O objetivo grande e principal, portanto, da união dos homens em comunidades, colocando-se eles sob governo é a preservação da propriedade. 3. Para este objetivo, muitas condições faltam no estado de natureza: uma lei estabelecida, conhecida, recebida e aceita mediante consenso comum; juiz conhecido e indiferente com autoridade para resolver quaisquer questões; e, poder que apóie e sustente a sentença quando justa, dando-lhe a devida execução. 4. O direito original e a origem dos poderes legislativo e executivo consiste na abdicação dos direitos individuais de cada homem, em favor da comunidade. Esta deterá o monopólio da elaboração das leis, bem como o de sua execução. 5. No estado de natureza, o homem possui dois poderes inerentes: o primeiro é o de fazer tudo o que julgar adequado para a preservação de si mesmo e dos outros, dentro do que permite a lei da natureza; o segundo é o poder de castigar os crimes cometidos contra essa lei. 6. A entrega da igualdade, da liberdade e do poder executivo, por parte dos homens que entram em sociedade não significa de forma alguma que, como seres racionais, eles estejam mudando para uma condição pior de existência. 7. O poder da sociedade ou o legislativo por esta constituído não se estende para além do bem comum, garantindo a propriedade de cada um, a qual era incerta quando os homens encontravam-se no estado de natureza. 8. O governo é exercido através da observância às normas pré-estabelecidas, promulgadas e conhecidas pelo povo. Juízes imparciais deverão resolver as controvérsias à luz dessas normas, empregando a força da comunidade dentro do território na execução de tais leis, e fora dele para prevenir ou remediar males causados por estrangeiros. Tudo isso visando à paz, à segurança e ao bem público do povo. Capítulo XIX Da Dissolução do Governo 1. Há distinção entre dissolução do governo e dissolução da sociedade. A sociedade política, a qual é formada quando os homens saem do estado livre de natureza para comporem uma comunidade apenas é dissolvida quando a sua união se desfaz, o que geralmente ocorre pela invasão de uma força estrangeira que a conquiste. Toda vez que uma sociedade se dissolve, conseqüentemente o seu governo também se desfaz, pois é impossível ao governo permanecer sem a sociedade que o compõe. 2. Já os governos, podem ser destruídos, além da hipótese da invasão estrangeira, por motivos internos. O primeiro ocorre quando o legislativo, através do qual todos os membros da sociedade se unem para formar um só corpo vivo e coerente, é alterado, produzindo leis sem autoridade, às quais o povo não está obrigado a obedecer. O segundo é quando o poder executivo supremo (legislativo) abandona o seu cargo, de forma que as leis já não podem ser postas em execução e a anarquia leva à dissolução do governo. Outro motivo para a dissolução é quando o legislativo ou o príncipe age contrariamente ao encargo que lhe foi confiado, através da tentativa de violação da propriedade do súdito. 3. O primeiro e fundamental ato da sociedade é a constituição do legislativo, pelo qual se provê a continuação de sua união, sob a direção de pessoas autorizadas e vínculos das leis elaboradas por essas, mediante o consentimento e a nomeação por parte do povo. 4. Quando as leis postas não podem mais ser executadas é porque aquele que exerce o poder executivo supremo renunciou ao seu cargo, instaurando a situação de anarquia e dissolvendo o governo.
6 5. Não resta poder algum quando o governo visivelmente cessa e o povo torna-se uma multidão confusa, destituída de ordem ou conexão. Não há governo ou poder algum onde não há a administração da justiça para a garantia dos direitos dos homens e quando a comunidade não consegue dirigir a força ou prover as necessidades ao público. 6. Quando um governo é dissolvido o povo fica livre para prover para si, instituindo novo legislativo, diferente do anterior no que diz respeito às formas e às pessoas. A sociedade não perde nunca, pela culpa de quem quer que seja, o direito natural e primário de se preservar. 7. Quando o poder legislativo age contrariamente ao encargo que lhe foi confiado, ocorre, conforme dito anteriormente, a dissolução do governo. 8. Quando os legisladores tentam violar ou destruir a propriedade do povo ou reduzi-lo à escravidão sob um poder arbitrário, fica estabelecido o estado de guerra entre o legislativo e o povo, o qual fica desobrigado de sua obediência, restando a todos o uso da força e violência. 9. Quando um povo é levado à miséria e se encontra exposto ao abuso do poder arbitrário, insurge uma disposição para que, em qualquer situação possível, o povo se rebele e procure se livrar da carga que o maltrata contrariamente ao seu direito. 10. Assim, o poder do povo pode destituir um governo e prover novamente a sua segurança através de um novo legislativo. 11. Pois o fim do governo é o bem da humanidade, através da preservação das propriedades de seu povo. 12. Todos aqueles que usam a força sem direito colocam-se em estado de guerra com aqueles contra os quais a usam, nesse caso invalidam-se todos os vínculos, e todos têm o direito de se defender e resistir ao agressor. 13. O poder que cada indivíduo cedeu quando entrou em sociedade não pode nunca retornar a ele enquanto durar a sociedade, ficando sempre na comunidade, pois, sem isso, ela deixaria de existir. 6
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção
Leia maisDo estado de natureza ao governo civil em John Locke
Adyr Garcia Ferreira Netto 1 Resumo No estado de natureza, situação em que segundo a doutrina contratualista o homem ainda não instituiu o governo civil, John Locke entende que os indivíduos são iguais,
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maiswww. Lifeworld.com.br
1 Artigos da Constituição Mundial A Constituição Mundial é composta de 61º Artigos, sendo do 1º ao 30º Artigo dos Direitos Humanos de 1948, e do 31º ao 61º Artigos estabelecidos em 2015. Dos 30 Artigos
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS. UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS DIREITO À IGUALDADE, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA RELIGIÃO OU NACIONALIDADE Princípio I - A criança desfrutará
Leia maisDeclaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789 Os representantes do Povo Francês constituídos em Assembléia Nacional, considerando, que a ignorância o olvido
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisEFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre
Leia mais( C A R TA DE N I C O L A U M A Q U I AV E L A F R A N C E S C O V E T T O R I, DE 10 DE D E Z E M B R O DE 1 51 3 ).
Filosofia 3ª série E C O M O D A N T E D I Z QUE N Ã O SE FA Z C I Ê N C I A S E M R E G I S T R A R O QUE SE A P R E N D E, EU T E N H O A N O TA D O T U D O N A S C O N V E R S A S QUE ME P A R E
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisProposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas
da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas
Leia maisRoteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado de natureza
Gustavo Noronha Silva José Nailton Silveira de Pinho Juliana Gusmão Veloso Kátia Geralda Pascoal Fonseca Walison Vasconcelos Pascoal Roteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado
Leia maisDeclaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948)
Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948) Resolução XXX, Ata Final, aprovada na IX Conferência Internacional Americana, em Bogotá, em abril de 1948 A IX Conferência Internacional Americana,
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisDo estado de natureza ao governo civil em John Locke
Do estado de natureza ao governo civil em John Locke Adyr Garcia Ferreira Netto 1 Resumo No estado de natureza, situação em que segundo a doutrina contratualista o homem ainda não instituiu o governo civil,
Leia maisAdotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
PARTE A Módulo I Acordos/Convenções Internacionais 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisCONDICIONAR A EXPEDIÇÃO DO CRLV AO PAGAMENTO DE MULTAS É LEGAL?
CONDICIONAR A EXPEDIÇÃO DO CRLV AO PAGAMENTO DE MULTAS É LEGAL? A matéria que pretendemos colocar em discussão neste breve estudo concerne na legalidade do condicionamento da expedição do CRLV Certificado
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia maisDireitos das Vítimas. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos
Direitos das Vítimas Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos O tráfico de seres humanos viola os direitos e destrói as vidas de inúmeras pessoas na Europa e fora
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito de associação do servidor público militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Constituição Federal vigente rompeu com o Estado até então existente e que era regido pela Constituição
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisA liberdade de expressão e seus limites
A liberdade de expressão e seus limites Prof. Alan Carlos Ghedini Casos atuais e o debate... De modo geral Se associa ao direito humano à expressão de suas ideias, de seu pensamento próprio sem interferência.
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA Proclamada pela Resolução da Assembleia Geral 1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959 PREÂMBULO CONSIDERANDO que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, a sua
Leia maisDeclaração dos Direitos da Criança (1959)
Declaração dos Direitos da Criança (1959) Preâmbulo Visto que os povos das Nações Unidas, na Carta, reafirmaram a sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano, e resolveram
Leia maisTeoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas
Teoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas A pessoa jurídica é uma entidade, geralmente constituída por um grupo de pessoas, a quem a lei confere personalidade jurídica para atuar na ordem civil,
Leia maisInformativo sobre o uso do nome no casamento N. 153.1
Confederação Suíça Ministério Federal de Justiça e Polícia Departamento Federal de Justiça Seção de Direito Privado Departamento Federal do Serviço de Registro Civil Situação: Julho de 2014 Informativo
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisAMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisCONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES
CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL
APOSENTADORIA ESPECIAL DO POLICIAL CIVIL José Heitor dos Santos Promotor de Justiça/SP Silvio Carlos Alves dos Santos Advogado/SP A Lei Complementar Paulista nº. 1.062/08, que disciplina a aposentadoria
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisCONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
CONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Secretariado
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisEstudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
Estudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 8 O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO O Na sequência do estudo do livro do Gênesis, analisaremos hoje o estudo da primeira parte do capítulo 9, quando se institui a dispensação
Leia maisEducação e Desenvolvimento Social
Educação e Desenvolvimento Social Luiz Antonio Cunha Os Princípios Gerais do Liberalismo O liberalismo é um sistema de crenças e convicções, isto é, uma ideologia. Todo sistema de convicções tem como base
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisConvenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio
Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Direito Internacional Penal Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio Conclusão e assinatura: Nova Iorque EUA, 09 de dezembro de
Leia maisPROJETO DE LEI N 4.596/09
1 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N 4.596/09 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera os artigos 3 e 41 da Lei n 9.474, de 22 de julho de 1997, que "Define mecanismos para a
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO
ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque
Leia maisConvenção relativa à Luta contra a Discriminação no campo do Ensino
ED/2003/CONV/H/1 Convenção relativa à Luta contra a Discriminação no campo do Ensino Adotada a 14 de dezembro de 1960, pela Conferência Geral da UNESCO, em sua 11ª sessão, reunida em Paris de 14 de novembro
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisFRASES RITUALÍSTICAS REFLEXÃO DE NOITE ORDEM E PLENITUDE
FRASES RITUALÍSTICAS REFLEXÃO DE NOITE ORDEM E PLENITUDE A ordem é a maneira Em que o diferente funciona junto. Dali que a variedade e a plenitude são próprios. Intercambia, une os dispersos. E o reúne
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisO que a Bíblia diz sobre o dinheiro
Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar
Leia maisTHOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL
THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisProcesso Seletivo 2011-2 Filosofia
Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário
Leia maisPrincipais problemas legais da comunidade brasileira na Noruega
SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE BRASILEIRA Principais problemas legais da comunidade brasileira na Noruega Embaixada do Brasil Conselho de Cidadãos DnB NOR Novembro de 2009 All rights reserved to
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisFérias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual
Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2006
PROJETO DE LEI N.º, DE 2006 (Da Sra. Nice Lobão) Dispõe sobre o patrimônio cultural brasileiro subaquático. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Constituem patrimônio cultural brasileiro subaquático as
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
Leia maiscartilha direitos humanos layout:layout 1 2008-09-05 13:42 Página 1 CAPA
cartilha direitos humanos layout:layout 1 2008-09-05 13:42 Página 1 CAPA cartilha direitos humanos layout:layout 1 2008-09-05 13:42 Página 2 TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI* *Artigo 5º da Constituição Brasileira
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L
Leia mais