REGULAMENTO ELEITORAL Da Comissão Eleitoral.
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- Sofia Escobar de Almada
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1 Página 1 de 8 REGULAMENTO ELEITORAL 2010 Da Comissão Eleitoral. Art. 1º No início de seu mandato, o Presidente do Conselho Deliberativo designará uma Comissão Eleitoral, escolhida dentre os Conselheiros, formada por cinco membros, que terá, entre outras, a função de organização, processamento, supervisão e julgamento de questões ligadas aos pleitos eleitorais do Clube. Art. 2º A Comissão Eleitoral será formada por: I um Coordenador-Eleitoral; II quatro Coordenadores-Adjuntos 1º Para as funções de Coordenador-Eleitoral e de Coordenadores-Adjuntos não poderão ser indicados Conselheiros cujo mandato esteja por renovar na eleição em que deverão atuar. 2º O mandato da Comissão Eleitoral coincidirá com o da Mesa Diretora do Conselho Deliberativo. Art. 3º Caberá ao Coordenador-Eleitoral: I presidir e organizar as eleições do Clube, podendo, para tanto, requisitar junto à Presidência e às Vice-Presidências do Clube, todas as informações e meios materiais necessários ao desempenho de suas funções. II julgar, em primeira instância, as impugnações e recursos interpostos envolvendo os pleitos eleitorais. Art. 4º Compete aos Coordenadores-Adjuntos: I auxiliar o Coordenador-Eleitoral na organização e realização das eleições do Clube. II substituir o Coordenador-Eleitoral, observada a respectiva ordem de designação, no afastamento ou impedimento deste. Art. 5º Em caso de morte ou afastamento, o Conselheiro indicado para integrar a Comissão Eleitoral será substituído através de nova indicação do Presidente do Conselho Deliberativo. Art. 6º A Comissão Eleitoral, integrada pelos Coordenadores-Adjuntos e presidida pelo Coordenador-Eleitoral, decidirá, em grau recursal e de forma definitiva, recursos interpostos de decisões proferidas por este último. Parágrafo único Havendo impedimento de um ou mais integrantes, os demais membros da Comissão Eleitoral exercerão as suas atribuições na plenitude; na hipótese de empate, o voto do Coordenador-Eleitoral será qualificado.
2 Página 2 de 8 Da Assembléia Ordinária para Eleição do Presidente do Clube e dos membros do Conselho Deliberativo Art. 7º - Nos termos do art. 12, I, do Estatuto do Clube, a Assembléia Geral Ordinária reunir-seá, de dois em dois anos, na primeira quinzena de dezembro dos anos pares, para eleição e posse dos membros titulares do Conselho Deliberativo e seus respectivos suplentes e para eleição, se for o caso, do Presidente, do Primeiro Vice-Presidente e do Segundo Vice- Presidente do Clube. Do Registro e Escolha Prévia das Chapas Majoritárias do Clube. Art. 8º Nos termos do art. 17, V, do Estatuto do Clube, as chapas para as eleições majoritárias do Clube deverão ser registradas até às 17 (dezessete) horas do dia 01 de novembro dos anos pares e, havendo mais de uma, o Conselho Deliberativo, observada a realização de reunião prévia para apreciar os programas de gestão dos candidatos, reunir-se-á, ainda no mês de novembro, para eleger, em primeira etapa, através de votação secreta, duas das chapas inscritas, observado o disposto no artigo 24, 2, do Estatuto do Clube. Do Registro das Chapas para o Conselho Deliberativo. Art. 9º As chapas para eleição dos membros do Conselho Deliberativo deverão ser registradas até às 17 (dezessete) horas do dia 10 de novembro dos anos pares, iniciando-se, a partir de então, o prazo de 24 (vinte e quatro) horas para impugnação de chapas ou de seus integrantes, por desatendimento dos pressupostos e formalidades exigíveis para o registro, ou dúvida quanto à elegibilidade. I apresentada impugnação, a chapa impugnada será intimada, na pessoa de seu representante, para, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, se manifestar podendo, neste prazo, também, produzir a substituição de nomes. II à vista dos argumentos e documentos apresentados, o Coordenador-Eleitoral proferirá decisão, da qual caberá recurso no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sem efeito suspensivo, a ser apreciado pela Comissão Eleitoral que proferirá decisão irrecorrível. Parágrafo único O Coordenador-Eleitoral poderá, de ofício, verificando irregularidades, proferir, no prazo estabelecido no caput deste artigo, decisão referente ao registro da chapa ou de seus integrantes, da qual caberá recurso, no prazo previsto no inciso II, à Comissão Eleitoral. Art. 10 A numeração das chapas obedecerá, em princípio, a ordem de registro. 1º As chapas poderão, consensualmente, escolher a sua numeração respectiva. 2º As chapas poderão adotar denominação de até trinta caracteres. Art. 11 O pedido de inscrição de chapa deverá observar, sob pena de não ser registrada, quando de sua apresentação, os seguintes requisitos:
3 Página 3 de 8 I Nominata, caso concorra nas eleições majoritárias, dos candidatos a Presidente e 1 e 2 Vice-Presidentes. II Relação, em ordem decrescente, dos candidatos ao Conselho Deliberativo em número 10% superior ao número de vagas existentes, conforme edital para tal fim publicado (Art. 12, Parágrafo único, e Art. 15, 2, inc. I, ambos do Estatuto do Clube). Dos Sócios Habilitados a Serem Votados e a Votar na Assembléia Geral. Art Estarão habilitados a serem votados na Assembléia Geral, para integrarem o Conselho Deliberativo, os associados que, no gozo dos direitos estatutários, tenham inscrição no quadro social do Clube até o dia 31 de dezembro do ano par anterior à eleição (Art. 15, 2, do Estatuto do Clube). Art Poderão votar e serem votados, estes últimos além do requisito de tempo de associação, previsto no artigo anterior, os associados que estiverem em dia com a totalidade de suas obrigações sociais até o dia 31 de outubro do ano em que se realizar a respectiva eleição (Art. 49, 1, do Estatuto do Clube). 1 Somente poderão exercer seu direito a voto, os maiores de 16 (dezesseis) anos, completados até o dia da eleição, preenchidos os demais requisitos estatutários (Art. 11 do Estatuto do Clube). 2 Até o dia 03 de novembro dos anos pares, a Presidência do Clube deverá providenciar no fornecimento de relação dos associados habilitados a votar na Assembléia Geral, a qual será disponibilizada a todos os interessados, correndo desta data, o prazo de 24 (vinte e quatro) horas para apresentação de impugnação. Art As impugnações à relação dos associados habilitados a votar na Assembléia Geral deverão ser dirigidas ao Coordenador-Eleitoral, apresentadas por escrito e fundamentadas, sendo que este, sempre que possível, determinará a intimação do sócio impugnado e proferirá decisão à vista dos elementos fornecidos e dos que vier a requisitar. Parágrafo único Dessa decisão caberá recurso, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, à Comissão Eleitoral, que decidirá de forma definitiva. Art Nos termos do art. 5º do Estatuto do Clube, têm direito de votar e serem votados, os associados das seguintes categorias: I Beneméritos; II Remido; III Patrimonial; IV Contribuinte; V Sócio Paraninfo;
4 Página 4 de 8 1º - Por estarem isentos, não precisam comprovar quitação das obrigações sociais, as categorias previstas nos incisos I e II deste artigo. 2º - Poderão votar e serem votados, desde que quites com suas obrigações sociais, os adquirentes de título patrimonial não remido do Parque Gigante, admitidos antes de 13 de novembro de Do Processo de Votação Art A Assembléia Geral será instalada na primeira quinzena do mês de dezembro dos anos pares, em data e local designado pelo Presidente do Conselho Deliberativo do Clube. 1º - Se realizada em dia útil, a Assembléia Geral será convocada para as 9 horas e, na falta de quorum eleitoral, a votação terá início às 10 horas, prorrogando-se, ininterruptamente, até às 20 horas do mesmo dia. 2º - Se realizada em sábado, domingo ou feriado, a convocação será para as 8 horas, com segunda chamada às 9 horas, prorrogando-se, ininterruptamente, até às 17 horas do mesmo dia. Art. 17 A votação será realizada através de voto presencial ou por correspondência. 1º - O voto presencial será exercido, preferencialmente, de forma automatizada, através de urnas eletrônicas cedidas pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral, com participação e assistência, sempre que possível, de técnicos e funcionários especializados da Justiça Eleitoral. I No ato de votar presencialmente, o associado será identificado pela carteira social, desde que provida de fotografia, ou documento de identidade oficial também provido de fotografia, de modo a não ensejar qualquer dúvida. II Qualquer dúvida quanto à identificação do sócio será dirimida pela Comissão Eleitoral. 2 - Para o exercício do voto por correspondência, a Comissão Eleitoral encaminhará ao sócio, residente no País, carta registrada com instruções em suas dobraduras internas sobre o modo de desbloqueio, a segurança, a validade e o sigilo do voto. 3 - A cédula eleitoral e a carta-resposta serão impressas na carta registrada. Art. 18 Para que seja computado, o voto por correspondência deverá ser recebido na Agência Central dos Correios de Porto Alegre, impreterivelmente, até as 17 (dezessete) horas do dia 1 de dezembro de O sócio, cujo voto não seja recebido no prazo previsto e conste da relação de sócios votantes por correspondência, poderá exercer o seu direito de voto, na modalidade presencial, no dia 04 de dezembro de 2010, no horário estipulado, nas urnas convencionais instaladas no complexo Beira-Rio.
5 Página 5 de Nos dias 02, 03 e 04 de dezembro de 2010, no site de Eleições do Clube ( a Comissão Eleitoral disponibilizará consulta dos sócios cujos votos por correspondência foram recebidos no prazo estipulado. 3 - O voto por correspondência será considerado nulo se a cédula eleitoral contiver sinais ou palavras que possibilitem a quebra do sigilo do voto ou se não for possível identificar a vontade do sócio eleitor. 4 - O voto será considerado em branco, quando a cédula eleitoral não contiver qualquer sinal ou expressão. Art. 19 Nas eleições presenciais, as chapas concorrentes serão devidamente identificadas pela denominação e números correspondentes, mediante aposição de cartazes em local previamente determinado pela Comissão Eleitoral, com a relação completa dos integrantes de cada uma delas. Art. 20 Antes de iniciar a votação na modalidade presencial, o Presidente do Conselho Deliberativo, na presença do Coordenador-Eleitoral e dos representantes das chapas, acionará as urnas eletrônicas para verificação da inexistência de qualquer voto (zerézima), emitindo-se o documento comprobatório deste procedimento. Art. 21 Identificado e autorizado a votar, o eleitor, após assinar folha de presença, dirigir-se-á à cabine indevassável, onde deverá constar a relação completa dos componentes de cada chapa, oportunidade em que votará, observando a seguinte ordem: I Votação para Presidente e 1 e 2 Vice-Presidentes do Clube, se for o caso. II Votação para o Conselho Deliberativo. Parágrafo único: Uma vez acionada, a urna eletrônica exibirá em sua tela o nome dos candidatos à eleição majoritária, acompanhados, se houver, da denominação da chapa e respectivo número, com o destaque devido, de modo a facilitar a identificação. Após a votação para a eleição majoritária, ficará disponível a votação para o Conselho Deliberativo, oportunidade em que o painel da urna exibirá, após o acionamento, a denominação da chapa e respectivo número, igualmente com o devido destaque. Art. 22 Nas eleições presenciais, a Comissão Eleitoral deverá providenciar na instalação de tantas mesas eleitorais, com as respectivas urnas eletrônicas, quantas forem necessárias para a realização do pleito. Art. 23 Deverão ser instaladas no mínimo duas urnas convencionais, de lona, para recepção de votos em separado, determinados pela Comissão Eleitoral, nas seguintes hipóteses: I Quando houver dúvida sobre a identidade do associado; II Quando houver impugnação sobre a identidade ou legitimação do eleitor; III Quando o nome do eleitor, mesmo que não impugnado, não conste do cadastro da respectiva urna eletrônica; IV Quando comprovado o não recebimento do voto por correspondência, seja pelo motivo que for, do sócio eleitor que optou por essa modalidade de voto.
6 Página 6 de 8 Art. 24 Durante o processo de votação, as eventuais impugnações poderão ser formuladas por escrito, em modelo disponibilizado previamente, ou verbalmente, antes de o eleitor ser admitido a votar, cabendo a decisão da admissão do voto em separado à Comissão Eleitoral. Da Apuração dos Votos Art. 25 Na votação através de urna eletrônica, a Comissão Eleitoral deverá lavrar a ata respectiva, considerando que o boletim de urna será emitido automaticamente pelo sistema eletrônico, observando os votos válidos, os nulos e os em branco. 1 - Na votação na modalidade por correspondência, a Comissão Eleitoral deverá lavrar a ata respectiva, considerando os votos válidos, os nulos e os em branco. 2 Na votação em separado (através de urnas convencionais), a Comissão Eleitoral deverá lavrar a ata respectiva, considerando os votos válidos, os nulos e os em branco. Da Totalização e Proclamação dos Resultados Art. 26 A totalização dos votos, tanto para a eleição majoritária quanto para a eleição dos membros do Conselho Deliberativo, será feita eletronicamente pela Comissão Eleitoral, que o fará pelo processamento das informações oriundas das urnas eletrônicas, dos boletins oriundos das urnas convencionais e dos boletins de urnas oriundos da votação por correspondência, expedindo-se, ao final, a ATA GERAL DA ELEIÇÃO que expressará o resultado correspondente à totalização dos votos da eleição, sendo assinada pelos integrantes da Comissão Eleitoral e representantes das chapas que desejarem fazê-lo. Parágrafo único Lavrada a ATA GERAL DA ELEIÇÃO, esta será encaminhada à Presidência do Conselho Deliberativo para a proclamação dos resultados e demais providências estatutárias e regimentais. Da Eleição da Mesa do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. Art. 27 Nos termos do disposto no art. 17, II, b do Estatuto do Clube, o Conselho Deliberativo reunir-se-á, durante o mês de março, nos anos ímpares, para eleger e empossar seu Presidente, Vice-Presidente e Secretários, bem como os integrantes do Conselho Fiscal. Art. 28 As chapas para eleição da Mesa do Conselho Deliberativo e dos integrantes do Conselho Fiscal deverão ser registradas 7 (sete) dias antes do prazo marcado para a eleição (Art. 49 do Regimento Interno do Conselho Deliberativo). Art. 29 O pedido de registro de chapas deverá observar os seguintes requisitos: I nominata dos candidatos a Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º Secretários. II nominata de 08 (oito) Conselheiros, sendo 05 (cinco) Conselheiros Titulares e 03 (três) Conselheiros Suplentes que concorrerão ao Conselho Fiscal.
7 Página 7 de 8 Art. 30 A numeração das chapas obdecerá, em princípio, a ordem de registro. Parágrafo único As chapas poderão, consensualmente, escolher sua respectiva numeração. Art. 31 Será considerada eleita a chapa que tiver maior número de votos. Parágrafo único No caso de empate, será considerada eleita a chapa cujo o candidato a Presidente do Conselho Deliberativo tenha a matrícula social mais antiga no Clube. (Art. 53 do Regimento Interno do Conselho Deliberativo) Art. 32 Quando do pedido de registro, cada chapa deverá indicar o nome de dois Conselheiros que atuarão como representantes junto à Comissão Eleitoral, em cujos nomes a chapa será intimada de todos os atos do processo eleitoral. 1º O pedido de registro de chapas deverá conter o endereço eletrônico e os telefones de contato dos representantes indicados. 2º As intimações aos representantes indicados poderão ser realizadas pessoalmente, por telefone ou correio eletrônico ( ), a qualquer um dos indicados, sem ordem de nomeção. Disposições Finais. Art. 33 Cada chapa concorrente poderá credenciar até dois fiscais por mesa eleitoral, atuando um por vez. Art. 34 A preservação da ordem dos trabalhos eleitorais em cada mesa compete à Comissão Eleitoral. Art. 35 Cada mesa eleitoral será composta de no mínimo dois mesários, que receberão os eleitores para o efeito de identificação e habilitação, encaminhando-os à urna eletrônica respectiva, ou urna convencional, se for o caso. Art. 36 Os eleitores que comparecerem ao local de votação, até o horário limite estabelecido no dia da Assembléia Geral, receberão senhas, que os habilitarão a votar, mesmo que após aquele horário limite. Art. 37 A Comissão Eleitoral deverá providenciar ato normativo regulamentando a propaganda eleitoral, o qual, entre outros requisitos: I vedará a ação ou propaganda de qualquer natureza junto às Mesas Receptoras, bem como a chamada Boca de Urna no recinto onde se processam os trabalhos, estabelecendo a distância mínima onde tais expedientes possam ser realizados; II estabelecerá área limite onde será vedada a utilização de carro de som, instrumentos musicais, megafones, alto falantes e similares; III proibirá a ação de manifestação de Torcidas Organizadas no recinto onde o pleito estiver se realizando;
8 Página 8 de 8 IV impedirá a execução de qualquer expediente que ameace a liberdade de voto ou que dificulte o normal desenvolvimento dos trabalhos. Art. 38 Com o objetivo de manutenção do equilíbrio na disputa, fica vedada a prática que envolva a promessa de vantagens de qualquer espécie, em troca de votos. Parágrafo único Não configura a infração de que trata este artigo a distribuição de material de campanha. Art Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral. Porto Alegre, 21 de outubro de COMISSÃO ELEITORAL
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