AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE SUPORTE DA ASSEMBLEIA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO RESERVATÓRIO MOURÃO I, PELA, PR

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1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE SUPORTE DA ASSEMBLEIA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO RESERVATÓRIO MOURÃO I, PELA, PR T.C.F. QUADROS*, P. ERNESTO* e D. C. SOUZA** Coordenação Engenharia Ambiental/UTFPR, Campo Mourão, Brasil *Discente Engenharia Ambiental/UTFPR, Campo Mourão, Brasil **Docente da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, Brasil dcsouza@utfpr.edu.br Resumo A relação da assembleia de macrófitas com o reservatório foi avaliada sobre a capacidade suporte em termos de riqueza de espécies e biomassa. As coletas foram feitas no Reservatório, em períodos distintos do ano. A relação entre biomassa e área foi negativa e entre área e riqueza de espécies nula. Abstract The relation macrophyte assembly with the reservoir was evaluated on the carrying capacity in terms of species richness and biomass. Collections were made in the reservoir, at different times of the year. The relationship between biomass and the area was negative and between area and species richness zero. Palavras-chave: Macrófitas aquáticas, riqueza de espécies, biomassa. Introdução As macrófitas são recursos importantes para a manutenção das cadeias tróficas e por participarem de vários processos (químicos, físicos e biológicos) dos ecossistemas aquáticos. O importante papel ecológico das macrófitas aquáticas é servir como fonte de alimento, local de refúgio para diversas espécies de vertebrados e invertebrados e na ciclagem de nutrientes tem sido enfatizado em vários ecossistemas aquáticos [1]. As macrófitas aquáticas em regiões tropicais atuam como fornecedores de matéria orgânica para a cadeia detritívora, sendo responsáveis muitas vezes por mais de 50% do material orgânico dos ambientes aquáticos através dos processos de decomposição de ciclagem de nutrientes [2]. Essas plantas aquáticas também são fontes de alimento para vários animais e utilizadas freqüentemente como bioindicadores de poluição [3]. Segundo Thomaz e Bini [4] a formação de um reservatório apresenta a formação de um ecossistema lêntico que também apresentará um processo de sucessão, com substituição gradativa de espécies. Portanto, em um determinado estagio de sua evolução temporal, esses ambientes serão colonizados por 1/6

2 macrófitas aquáticas em maior ou menor escala. Para estabelecer a relação da assembleia de macrófitas do reservatório Mourão I com este ambiente, avaliou-se a capacidade suporte em termos de riqueza de espécies e biomassa. Materiais e Métodos Descrição da área O Parque Estadual Lago Azul situa-se na mesorregião Centro Ocidental Paranaense, abrangendo parte dos municípios de Campo Mourão e Luiziana, além do município de Mambore que possui parte do território dentro dos limites da zona de amortecimento; o Parque tem seu centro geográfico nas coordenadas de Longitude W e de Latitude S [5]. Métodos O levantamento florístico foi realizado com caminhadas aleatórias por toda a região de estuário. Material fértil foi coletado e herborizado de acordo com técnicas usuais [6]. As espécies foram identificadas em laboratório com auxílio de bibliografia especializada e depositadas no Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão (HCF). Três pontos de amostragem foram estipulados aleatoriamente e uma transecção (percorrendo toda a área sujeita a alagamento) partindo da margem da floresta até o centro da lagoa foi estabelecida em cada ponto. Ao longo da transecção a cada 2 metros o quadrado era colocado sobre a vegetação e toda a biomassa de seu interior era retirada com auxílio de uma faca. Esta era acondicionamento em sacos de polietileno, devidamente identificados. Em cada quadrado o nível da água medido, por trena, na execução da coleta. Em laboratório, a biomassa foi separada por espécie, embalada em jornal, e seca por cerca de 48 horas em uma estufa de circulação de ar com temperatura de 60ºC e, então, pesadas para a determinação de biomassa. Resultados Ao todo foram amostradas 46 espécies e as famílias de maior riqueza foram Cyperaceae com 12 espécies e Poaceae e Asteraceae com 7 espécies cada ( Tabela 1). O banco de macrófitas aquáticas caracterizou-se por ser formado exclusivamente de espécies emergentes. Tabela 1- Lista de espécies e famílias de macrófitas aquáticas encontradas no reservatório MourãoI, Parque Estadual do Lago Azul, Campo Mourão Paraná. 2/6

3 Família Amaranthaceae Espécie Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. Asteraceae Ageratum conyzoides L. Austroeupatorium inulaifolium (Kunth.) R.M. King & H. Rob. Baccharis dracunculifolia DC. Begoniaceae Baccharis sp. Chromolaema odorata (L.) R.M. King & H. Rob. Emilia sp. Mikania micranta Kunth. Begonia cucullatawilld. Commelinaceae Commelina nudiflora L. Ipomea ramosissima (Poir.) Convolvulaceae Choisy Cyperus brevifolius (Rottb.) Cyperaceae Hassk. Cyperaceae Euphorbiaceae Lamiaceae Malvaceae Melastomataceae Mimosaceae Onagraceae Família Poaceae Cyperus haspan L. Cyperus laxus Lam. Cyperus odoratus L. Cyperus rotundus L. Cyperus surinamensis Rottb. Cyperus sp. Eleocharis acuntagula (Roxb.) Schult. Eleocharis capillacea Kunth. Eleocharis Montana (Kunth.) Roem. &Schult. Rinchospora marisculus Back Rinchospora rugosa (Vahl) Gale Phyllanthus sp. Hyptis sp. Pavonia guerkeanar.e. Fries Tibouchinia cerastifoliacogn. Aeschynomene sp. Ludwigia octovalvis (Jacq.) P.H. Raven Ludwigia leptocarpa (Nutt.)H. Hara Espécie Ludwigia peploides (Kunth) P.H. Raven Panicum rivularetrin. Polygonaceae Paspalum sp. Penisetum sp. Setaria sp. Poaceae1 Poaceae2 Poaceae3 Polygonum acuminatum Kunth Polygonum ferrugineum Wedd. Polygonum neismerianum Cham. &Schtdl. Rubiaceae Diodia sp. Scrophulariaceae Bacopa sp. Melochia simplex A. St. Sterculiaceae Hill. Boehmeria cilindrica (L.) Urticaceae SW. Verbenaceae Verbena litorales (Kunth.) A relação entre biomassa e área foi negativa R= -0,46 e p=0,002 (Figura 1). Figura 1 Análise de Correlação de Pearson entre a biomassa das macrófitas aquáticas e a área, do reservatório Mourão I. Entre área e riqueza de espécies foi quase nula R= -0,09, p= 0,0001 (Figura 2). 3/6

4 Figura 2 Correlação de Pearson entre a área e a riqueza de espécies de macrófitas aquáticas do reservatório Mourão I. Discussão A falta de espécies submersas e flutuantes nessas áreas está relacionada possivelmente pelas grandes variações hidrométricas, possuindo períodos de seca prolongados. A área também é visualmente aberta se tornando, assim, relativamente propícia a influência da ação dos ventos, que sempre dificulta a instalação de espécies flutuantes. Nas margens dos rios macrófitas aquáticas perenes e gramíneas terrestres, principalmente Echnochloa polytaschya, ocorrem densamente, geralmente em bancos formados de uma espécie. Estes habitats são expostos a fortes correntezas e ondas, e são muito limitados em extensão. Isto pode ser explicado tanto pelo efeito da zona de mistura na coluna d água como pelo efeito das ondas, que além do estresse físico também podem acabar retirando nutrientes do sedimento e este último pode ser o principal limitador nestes locais [7, 8]. A correlação negativa entre a biomassa de macrófitas aquáticas e a riqueza de espécies com a área pode ser explicado pela variação do nível hidrométrico e por tratarem-se de espécies emergentes. Estas espécies mostram-se mais sensíveis a eventos de elevação do nível hidrométrico, já que não apresentam as mesmas adaptações que espécies do tipo submersas e acabam selecionadas por capacidade de absorção de CO 2 e pela redução de luminosidade. A redução de espécies é comum em ambientes de planícies de inundação [9, 10]. Espera-se que ocorram processos de sucessão ecológica em assembléias de macrófitas aquáticas devido às alterações ambientais que ocorrem ao longo do ano [11, 12]. Conclusão Após o levantamento de espécies, verificou-se uma grande riqueza de espécies de macrófitas aquáticas, porém composto por apenas uma categoria ecológica, as emergentes. A dominância deste grupo deve-se as características do ambiente, por apresentar grande homogeneidade ambiental e seleção deste grupo por possíveis efeitos de vento e correnteza. 4/6

5 Embora a área amostrada não tenha apresentado grande influencia sobre a riqueza de espécies e a biomassa outros fatores ambientais como nível hidrométrico podem ajudar a explicar a composição específica deste reservatório. aquáticasʺ. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá. [5] IAP- Instituto Ambiental do Paraná/DIBAP- Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas, (2005), ʺPlano De Manejo Parque Estadual Lago Azul. Campo Mourão E Luizianaʺ. Agradecimentos Fundação Araucária, Instituto Ambiental do Paraná e Parque Estadual do Lago Azul Referências [1] Esteves, F.A. (1998) Fundamentos de Limnologiaʼʼ, Rio de Janeiro: Interciência. [2] Pott, N., Pott, A. ( 2000) ʺPlantas aquáticas do pantanalʺ. EMBRAPA. Corumbá: Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal [3] Pedralli, G. (1990) PEDRALLI, G. ʺMacrófitos aquáticos: técnicas e métodos de estudos.ʺ Estudos de Biologia v. 26, p [4] Thomaz, S.M., Bini, L.M. (1998) ʺEcologia e manejo de macrófitas [6] Radford, A.E. (1986) ʺFundamentals of plant systematicʺ. New york: Hoyer & Row. [7] Duarte, C.M.; Kalff, J. (1986) ʺInfluence of lake morphometry on the response of submerged macrophytes to sediment fertilizationʺ. Canadian Journal of Fisher Aquatic Sci.v. 45 n.2, p [8] Schwarstz, A.M.; Hawes, I. (1997) ʺEffects of changing water clarity on characean biomass and species composition in a large oligotrophic lakeʺ. Aquatic Botany v. 56, p [9] Pott, V.J.; Cervi, A.C.; Bueno, N.C. & Pott, A. (1999) ʺDinâmica da vegetação aquática de uma lagoa permanente da fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia MSʺ. p In Anais do II Simpósio do Pantanal sobre recursos Naturais e Sócio econômicos do Pantanal Manejo e Conservação II. Corumbá, Embrapa Pantanal, out. 5/6

6 [10] Maltchik, L.; Callisto, M. (2004) ʺThe use of rapid assessment approach to discuss ecological theories in wetland systems, sourthern Brazilʺ. Interciência. v.29,n.4, p [11] Blom, C.W.P.M.; Visser, E.J.M. & Voesenek, L.A.C.J. (1996) ʺFlooding the survival strategies of plantsʺ. p In Blom, C.W.P.M Flooding stress and Tolerance of plants. Ed. Ecology and Evolution. [12] Pott,V.J.; Pott,A. (2003), ʺDinâmica da vegetação aquática do Pantanalʺ. p In Thomaz, S.M.& Bini, L.M., Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. Ed. EDUEM. Maringá. 6/6

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