Brasil terá pronto o novo estaleiro de submarinos em 2018

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1 Brasil terá pronto o novo estaleiro de submarinos em 2018 Por Peter Watson Durante o III Simpósio Internacional de Segurança e Defesa do Peru, realizado em Lima, o almirante Oscar Moreira Da Silva, atual comandante da Força de Submarinos da Marinha do Brasil, disse que o novo estaleiro que está sendo construído Brasil para reforçar a sua arma submarina, estará pronto em A este respeito, vale lembrar que o alto comando da Marinha e o Ministério da Defesa, decidiram que a FORSUB combine unidades de propulsão convencional e unidades de propulsão nuclear, que podem permanecer submersos por mais tempo, que de acordo com o almirante Moreira, permite uma

2 negação do uso do mar mais eficaz para um inimigo em potencial. A Marinha do Brasil contratou o estaleiro DCNS para construir quatro submarinos Scorpene, e auxilio na construção do nuclear, cujo design é baseado no Scorpene, implementando um estaleiro moderno e uma nova base naval. Este projeto segue o que foi determinado pela estratégia naval da marinha para otimizar o uso de novos ativos na proteção do mar e Moreira, atribui grande importância à força submarina. Moreira revelou que, além do novo estaleiro, a primeira seção do primeiro submarino estará concluída em abril de 2017 e o lançamento desta unidade está prevista para julho de Este primeiro submarino Scorpene Riachuelo deverá estar operacional no segundo semestre de As unidades seguintes devem ser incorporadas em 2022, 2023 e Além disso, a fase de desenvolvimento do projeto do submarino de propulsão nuclear termina em janeiro de 2017 e está

3 programado o início da fase de construção em outubro do mesmo ano. Em 2025 deverá estar concluído e iniciar os testes de aceitação para incorporar o primeiro submarino nuclear no Brasil em O almirante indica ainda que a assistência técnica francesa não se estende para o desenvolvimento de reator nuclear que irá equipar o submarino, trabalho este que corre por conta de técnicos brasileiros. A indústria local tenta dominar o ciclo completo do combustível nuclear a partir de finais dos anos setenta, que tem sido utilizado em usinas nucleares Angra I e Angra II, usadas para geração de energia comercial. Neste sentido, Morerira disse que o submarino de propulsão nuclear é melhor do que um equipado com sistema AIP, onde os meios equipados com o mesmo, podem permanecer submersos por mais tempo.

4 A demanda histórica Nos últimos anos, o Ministério da Defesa do Brasil tem enfatisado publicamente sobre a necessidade de as Forças Armadas estarem devidamente equipadas para garantir uma proteção adequada dos recursos naturais que abriga o território e águas territoriais do gigante sul-americano. O almirante Moreira destaca o fato por indicação dos aproximadamente 4,5 milhões de quilômetros quadrados de águas (incluindo a plataforma continental) e os quilômetros de costa que devem ser vigiados pela Marinha do Brasil, de acordo com o direito internacional dos mares. Força submarina centenária A força submarina centenária do Brasil, usou unidades de várias origens: Italiano (FOCA e Classe Humaitá), Americana (Fleet Tipo I e II, Guppy II e III), Inglês (Oberon), Alemão (209) e Francês (Scorpene), embora em 1994, o primeiro submarino construído no país foi comissionado, um Tipo , Tamoio S-31, fabricado no Arsenal do Rio de Janeiro AMRJ, um submersível moderno, e o segundo de sua classe após o Tupi S-30, que foi fabricado pela HDW na cidade alemã de Kiel. No total, existem cinco unidades , e o último um é o Tikuna S-34, e o navio de apoio submarino NSS Felinto Perry (K-11).

5 A Marinha do Brasil também tem um simulador de submarinos, com graus de liberdade e movimento, no Centro de Instrução e Formação Almirante Monteiro Attila Aché, onde os submarinistas brasileiros são treinados no uso de seus navios, incluindo simulações de manobras avançadas. Lá também se treina operações de salvamento submarino (SarSub), o que na prática significa uma campanha de pesquisa, posicionando o navio de resgate sobre a posição do submarino designado, operação remota de inspeção de veículos submersíveis e ligação a um sino de salvamento ao casco do submarino para evacuar a tripulação. TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: Infodefensa

6 Submarinos estrangeiros chegam ao Rio para o Centenário da FORSUB Submarino Amethyste S605 da Marine Nationale chega ao Rio para o Centenário da FORSUB Por Luiz Padilha Chegaram ao Rio de Janeiro na manhã de hoje, os ilustres convidados para as comemorações do Centenário da Força de Submarinos da Marinha do Brasil.

7 HMS Ambush S120 da Royal Navy em sua primeira viagem ao Brasil A Marine Nationale enviou seu submarino nuclear Amethyste S605, sendo o primeiro a chegar. A Royal Navy nos brindou com seu novíssimo HMS Ambush S120 da classe Astute, a US Navy trouxe o USS Dallas SSN700 enquanto como única representante da América do Sul, a Marinha do Perú veio representada pelo BAP Pisagua S33. Os submarinos estão atracados na Base Naval do Rio de Janeiro, onde permanecerão até o próximo fim de semana.

8 Na próxima semana, os submarinos deverão realizar exercícios com os submarinos brasileiros. Serão realizados execícios Sub x Sub e SARSUB, uma oportunidade impar para a Marinha do Brasil no seu aprestamento da Força de Submarinos. USS Dallas SSN700 no Rio de Janeiro

9 Centésimo aniversário Força de Submarinos da

10 Comando da Força de Submarinos A obstinação do homem em possuir um engenho dotado de capacidade de ocultação para surpreender e destruir precede à própria concepção do Princípio de Arquimedes século III a.c. Os séculos XVI, XVII, XVIII e, notadamente, o século XIX foram palco de experimentações, as mais diversas, para dotar um barco da propriedade de submergir com o propósito de possibilitar o seu emprego bélico. O avanço tecnológico observado no desenrolar da Primeira Guerra Mundial propiciou profunda transformação no submarino. Os pequenos barcos utilizados para fins limitados se tinham transformado em navios de considerável raio de ação. O submarino não mais se confinava ao papel defensivo, afirmarase como arma dissuasória por excelência. Desde o emprego em guerras, o submarino afundou mais navios do que qualquer outro meio de destruição. O Brasil não passou alheio ao desenvolvimento da tecnologia de submarinos. Destaco o gênio inventivo de um dos precursores no projeto de submersíveis no País, o Tenente Engenheiro Naval Emílio Júlio HESS, que cedo discerniu que é o valor militar que justifica o submarino e define sua importância como arma de guerra. O Programa de Construção Naval de 1904, por entender assim, comportou a encomenda de três submersíveis da Classe Foca e um Navio Tender ao estaleiro italiano Fiat Saint Giorgio, sediado em La Spezia. Em 17 de julho de 1914 era criada, por decreto do Exmo. Sr. Almirante Alexandrino de Alencar, a Flotilha de Submersíveis, provar, por absoluto, profundo conhecimento profissional, técnica apurada, boa higidez e moral elevado. A adaptabilidade a condições de desconforto de qualquer natureza, um acurado espírito cooperativo e camaradagem são habilidades desenvolvidas que terminam por nos fazer um tanto destemidos em presença do risco.

11 A Força de Submarinos é, pois, morada da abnegação, da devoção extrema, do amplo sacrifício em prol do aprestamento adequado ao cumprimento de sua destinação. Sua trajetória centenária está marcada por sobrepujar um rol intérmino de desafios e aí reside o que nos credencia a absorver a preparação e a capacitação requeridas para operar o primeiro submarino com propulsão nuclear projetado e construído no Brasil, por brasileiros. Encerro ao expressar os meus cumprimentos e a minha gratidão as senhoras e senhores submarinistas honorários, em especial aos ora agraciados, bons companheiros e belos amigos que temos, que dedicados e no anonimato se ocupam e contribuem para a subsistência de uma força naval submarina moderna, crível e aprestada para defender o patrimônio brasileiro no mar e os caros interesses da nossa gente. Reitero, por fim, que reside aqui o alicerce da defesa marítima do Brasil. Glória à Flotilha! MARCOS SAMPAIO OLSEN Contra-Almirante Comandante 100 anos do Comando da Força de Submarinos

12 Por Guilherme Wiltgen A Ideia do Submarino na Marinha do Brasil A ideia de dotar a Armada Brasileira com uma nova arma para a Guerra Naval germinou com o desenvolvimento, ainda embrionário, do submarino no final do século XIX e início do século XX. Eventos históricos, como as experiências com protótipos realizadas por Luiz Jacintho Gomes e Emílio Júlio Hess, foram alvos de reportagens sensacionais e de grande importância para a época, com repercussões no exterior. Em 1891, o então Primeiro-Tenente Felinto Perry encetava, com entusiasmo e competência, uma campanha para aquisição de submarinos para o Brasil. Seus trabalhos, publicados nos periódicos da época, foram motivos de reflexão e de ampla discussão, despertando o interesse público e motivando a Alta Administração Naval. Em uma sentença, já àquela época, o Tenente Perry destacava o valor do submarino para a defesa da soberania do Estado: que o Brasil veja, o quanto antes, iniciada a sua Marinha no manejo dessa arma poderosa incontestavelmente, fator importantíssimo na defesa das fronteiras marítimas. Em 1904, o Ministro dos Negócios da Marinha, Almirante Júlio César de Noronha, incluía três submersíveis no Programa de Construção Naval. A aprovação deste programa pelo Congresso Nacional deveu-se, em particular, ao prestígio parlamentar de

13 Laurindo Pitta, que habilmente motivou a Câmara dos Deputados para tramitação do projeto, em defesa da reconstituição do Poder Naval brasileiro. O epílogo da campanha de aquisição de submersíveis para a Marinha do Brasil e o início da vida dessa nova categoria de navios na MB vieram a se concretizar em 1911, quando o Ministro da Marinha, Vice-Almirante Joaquim Marques Baptista de Leão, criou a Sub-Comissão Naval na Europa, em La Spezia, Itália, para fiscalizar a construção de três submersíveis encomendados ao Governo italiano. Foi nomeado para o cargo de Chefe dessa Sub-Comissão o Capitão-de-Corveta Felinto Perry. A Flotilha e a Força de Submarinos Da Criação aos anos 60 A Flotilha de Submersíveis Submersível F-1 A 17 de julho de 1914 foi criada a Flotilha de Submersíveis, administrativamente subordinada ao Comando da Defesa Móvel, com base na Ilha de Mocanguê Grande, na Baía de Guanabara (Rio de Janeiro). Operativamente, a Flotilha era subordinada ao Chefe do EstadoMaior da Armada.

14 A Flotilha de Submersíveis teve como seu primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Felinto Perry, incorporando três submersíveis da classe F : Submersível F-1 Comandante: Capitão-Tenente Mário de Oliveira Sampaio Submersível F-2 Comandante: Capitão-Tenente Alberto de Lemos Brito Submersível F-3 Comandante: Capitão-Tenente Alvaro Nogueira da Gama Em 1917, sob o comando do Capitão-de-Fragata Heráclito da Graça Aranha, foi incorporado à Flotilha o Tender Ceará, a fim de servir de base de apoio móvel para os submersíveis e como sede da então criada Escola de Submersíveis que, em 1915, formou, no Brasil, a primeira turma de Oficiais Submarinistas. A Flotilha de Submarinos Em 1928, a Flotilha de Submersíveis e a Escola de Submersíveis tiveram suas denominações alteradas, por decreto, para Flotilha de Submarinos e Escola de Submarinos. Em 1929, mais uma unidade era incorporada à Flotilha de Submarinos o Submarino-de-Esquadra Humaytá. Também construído na Itália, o Humaytá, sob o comando do Capitão-de-Corveta Alberto de Lemos Basto, cumpriu uma histórica travessia de milhas marítimas, em 23 dias, de La Spezia ao Rio de Janeiro, sem escalas, feito inédito à época. Em 1933, após a desativação dos classe F, a Flotilha foi extinta, permanecendo em atividade o Tender Ceará e o Submarino-de-Esquadra Humaytá. Em 1937, com a incorporação dos submarinos da classe T, construídos em La Spezia, reativou-se no organograma da Marinha a Flotilha de Submarinos. Foram incorporados:

15 Submarino Tupy Comandante: Capitão-de-Corveta Armando Pinto Lima Submarinos Tymbira Comandante: Capitão-de-Corveta Euclydes de Souza Braga Submarino Tamoyo Comandante: Capitão-de-Corveta Mário de Faro Orlando Durante a Segunda Guerra Mundial, a Flotilha de Submarinos, incorporada à Força Naval do Nordeste, baseada em Recife, participou ativamente do adestramento de escoltas a comboios, do adestramento de tática anti-submarino para unidades de superfície e aeronaves, que, juntamente com a 4ª Esquadra Norte-Americana, operaram contra as forças do eixo. Em 1955 e 1957, novas unidades foram incorporadas à Flotilha de Submarinos, respectivamente, a Corveta Imperial Marinheiro (V 15) e os Submarinos da classe Fleet-Type o Humaitá (S 14) e o Riachuelo (S 15). Fleet-Type Humaitá (S 14) A corveta, de procedência holandesa, cujo primeiro Comandante foi o Capitão-de-Corveta Maurilio Augusto da Silva, serviu à Flotilha, até o ano de 1969, como navio de socorro e salvamento. Os submarinos, de origem americana e remanescentes

16 da Segunda Guerra Mundial, eram navios de grande raio de ação e dotados de equipamentos e sistemas muito mais avançados do que aqueles até então conhecidos pelos nossos submarinistas; foram seus primeiros Comandantes: Submarino Humaitá Capitão-de-Fragata Lorival Monteiro da Cruz Submarino Riachuelo Capitão-deFragata Fernando Gonçalves Reis Vianna Força de Submarinos Em 1963, a Flotillha de Submarinos denominação, Força de Submarinos. recebeu a atual Aquele ano foi marcado por dois fatos significativos: a criação da Escola de Submarinos como Organização Militar autônoma dentro da estrutura orgânica do Ministério da Marinha, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de- Fragata Alfredo Ewaldo Rutter Mattos, e a aquisição, junto ao governo norte-americano, de mais dois submarinos da classe FleetType : Submarino Rio Grande do Sul Comandante : Capitão-de-Fragata: Nelson Riet Corrêa Submarino Bahia Comandante: Capitão-de-Fragata: Abílio Simões Machado Uma Década Marcante Os Anos 70 A década dos anos 70 foi particularmente marcante para a história da Força de Submarinos. Foram adquiridos, juntos ao governo norte-americano, sete submarinos da classe GUPPY (Greater Underwater Propulsion Power) e um Navio de Salvamento de Submarinos; posteriormente, na Inglaterra, foram construídos três submarinos da classe OBERON.

17 Submarino Amazonas (S 16) As unidades incorporadas à Força de Submarinos e seus respectivos Comandantes foram: Classe GUPPY S. Guanabara (S 10) Capitão-de-Fragata Nelson Antonio Fernandes S. Rio Grande do Sul (S 11) Capitão-de-Fragata João Geraldo Matta de Araújo S. Bahia (S 12) Capitão-de-Fragata Antonio Cordeiro Gerk S. Rio de Janeiro (S 13) Capitão-de-Fragata Aloysio Bastos Vianna da Silva S. Ceará (S 14) Capitão-de-Fragata Jelcias Baptista da Silva Castro S. Goiás (S 15) Capitão-de-Fragata Edoardo Russo S. Amazonas (S 16) Capitão-de-Fragata Fernando Luiz Pinto da Luz Furtado de Mendonça Classe OBERON S. Humaitá (S 20) Capitão-de-Fragata Guenter Henrique Ungerer

18 S. Tonelero (S 21) Capitão-de-Fragata Murillo Carrazedo Marques da Costa S. Riachuelo (S 22) Capitão-de-Fragata José Luiz Feio Obino NSS Gastão Moutinho (K 10)- Capitão-de-Corveta Emanoel Medrado Vaz Santos A grande novidade da época foi o sistema do esnorquel, que equipava os submarinos da classe GUPPY. Este sistema permite recarregar as baterias e os grupos de ar comprimido, bem como renovar o ar ambiente, com o submarino em imersão, na cota periscópica. O submarino Rio Grande do Sul, primeiro da classe GUPPY a ser recebido, foi também, o primeiro submarino brasileiro a operar o esnorquel. Submarino Humaitá (S 20) Os submarinos da classe OBERON, de geração mais moderna que os GUPPY, trouxeram importantes melhoramentos no campo da detecção acústica e eletromagnética, introduzindo uma gama de equipamentos eletrônicos altamente sofisticados, além de um

19 Sistema de Direção de Tiro computadorizado, marcando o advento da informática nos nossos submarinos. Esta década marcou, também, a introdução de novos procedimentos doutrinários do emprego operativo dos submarinos, contribuindo, sobremaneira, para a atualização profissional do pessoal submarinista da Marinha do Brasil. A Modernização Os Anos 80 A década de 80 foi novamente importante para a Força de Submarinos. Ela marcou o início da fase em que o Brasil deu partida na busca de sua auto-suficiência para projetar e construir a sofisticada arma de guerra naval que é o submarino, na capacitação de nossa Marinha para o salvamento de submarinos sinistrados e no preparo de nossos mergulhadores para atenderem às necessidades do País em serviços marítimos a grandes profundidades. Na área de mergulho e salvamento, foi construído o Centro Hiperbárico, para formar e adestrar pessoal nas técnicas de mergulho de saturação, desenvolver a pesquisa em medicina hiperbárica e realizar experimentos e testes hiperbáricos em materiais e engenhos submarinos. Também, foi incorporado à Força de Submarinos o Navio de Socorro de Submarinos Felinto Perry que, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Chrysógeno Rocha de Oliveira, veio capacitar nossos mergulhadores para exercícios mais complexos e com maior segurança.

20 Nessa década, o contrato assinado com o estaleiro alemão HDW iniciou a capacitação técnica brasileira para a construção do primeiro submarino no Brasil. Fruto desse contrato, que estabelecia a construção de um submarino IKL na Alemanha e um segundo no Brasil, engenheiros e técnicos de diversos setores realizaram estágios no HDW, acompanhando a construção do Submarino Tupi (S 30), que veio a ser incorporado, sob comando do Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira Costa, em 6 de maio de O Submarino Tupi, um moderno submarino diesel-elétrico, de reduzida assinatura acústica (baixo nível de ruído), com capacidade de atingir altas velocidades em imersão e de operar a grande profundidade, além de dotado de sofisticados sensores, é marca indelével da modernização da Força de Submarinos. Uma Realização Nacional Os Anos 90

21 Submarino Tamoio (S 31) A década de 90 marcou uma realização nacional: a construção e incorporação do primeiro submarino totalmente construído no Brasil, pelo AMRJ, o Submarino Tamoio (S 31). O Submarino Tamoio, tendo como primeiro Comandante o Capitãode-Fragata Flávio de Morais Leme, foi incorporado em 12 de dezembro de Foi nessa década que se consolidou a capacitação brasileira na construção de submarinos. Seguindo-se ao Tamoio (S 31), em 22 de outubro de 1997, o segundo submarino construído no País, o Timbira (S 32), foi incorporado sob o comando do Capitão-de-Fragata José Carlos Juaçaba Teixeira. O terceiro submarino da mesma classe, o Tapajó (S 33), também totalmente construído pelo AMRJ, foi entregue à Esquadra brasileira em 21 de dezembro de 1999, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Júlio César da Costa Fonseca. O Futuro e a Realização de um Sonho O Século XXI

22 Submarino Tikuna (S 34) Consolidados os conhecimentos e a capacidade para a construção de submarinos, a Marinha decidiu incrementar o seu Programa de Reaparelhamento com a construção de um quinto submarino. A Força de Submarinos, neste início do século XXI, vê nascer o Submarino Tikuna (S 34). O Tikuna não é um submarino da classe Tupi, apesar da grande semelhança na aparência externa, são consideráveis as diferenças entre eles, constituindo uma nova classe. Incorporando novidades tecnológicas em diversos sistemas, notadamente na geração de energia, no sistema de direção de tiro e nos sensores, o Tikuna deverá selar a independência tecnológica na área de projeto e de construção de submarinos. Saltos mais altos estão planejados para este século XXI

23 Submarino Riachuelo (S 40) O início da construção dos submarinos convencionais (S-BR) da classe Scorpène, de tecnologia francesa, no Brasil, faz parte do Acordo Estratégico Brasil-França que originou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil. Os quatro submarinos convencionais (S-BR) incluídos no PROSUB, representam o primeiro passo para a construção do submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR), marco maior deste programa. Considerado um dos mais complexos meios navais já idealizados pelo homem, o submarino com propulsão nuclear tem vantagens táticas e estratégicas significativas. Com enorme autonomia, pode desenvolver velocidades elevadas por longos períodos de navegação, aumentando sua mobilidade e permitindo a patrulha de áreas mais amplas no oceano, sendo ainda considerado também extremamente seguro e de difícil

24 detecção. Os quatro submarinos convecionais (SBR), Classe Riachuelo, serão batizados com os seguintes nomes e receberão os indicativos visuais abaixo: Submarino Submarino Submarino Submarino Riachuelo (S 40) Humaitá (S 41) Tonelero (S 42) Angostura (S 43) Submarino Nuclear Álvaro Alberto (SN 10) Já o primeiro submarino nuclear (SNBR) da Marinha do Brasil, será batizado como o seguinte nome e receberá o indicativo visual abaixo: Submarino Nuclear Álvaro Alberto (SN 10) O SN 10 será o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha

25 do Brasil, em homenagem ao Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, que se destacou desde o início de sua carreira militar no campo da Ciência & Tecnologia. Com relação aos submarinos convencionais, teremos a repetição dos nomes dos três submarinos da classe Oberon, que era formada pelo Humaitá (S 20), Tonelero (S 21) e Riachuelo (S 22), e o quarto será o segundo navio a ostentar este nome na MB, sendo o primeiro a Cv Angostura (V 20), pertencente a classe Imperial Marinheiro. O atual Comandante da Força de Submarinos é o ContraAlmirante Marcos Sampaio Olsen. GRUMEC realiza adestramentos com o SEAL

26 Entre os dias 24 de abril e 9 de maio, o Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) realizou uma série de treinamentos voltados para as atividades de operações especiais com equipe da US NAVY SEALS (United States Navy Sea, Air and Land), o SEAL TEAM 2, Força de Elite da Marinha dos Estados Unidos. Na oportunidade, foram realizados exercícios na sede do grupamento (na Ilha de Mocanguê), na Cidade da Polícia Civil do Rio de Janeiro, no Clube de Caça e Tiro de Niterói e na Fragata Constituição (F 42). Com o objetivo de contribuir para a atualização de procedimentos e promover a troca de experiências entre as equipes, ocorreram adestramentos de tiro, combate em ambiente confinado, primeiros socorros e comunicações. A Fragata Constituição serviu de cenário para aprimorar as técnicas de abordagem e resgate de navios sequestrados. O GRUMEC constitui uma unidade de Forças Especiais da Marinha do Brasil. Subordinada ao Comando da Força de Submarinos, é uma Organização Militar intensamente adestrada e equipada, que emprega métodos e ações não convencionais em áreas litorâneas

27 e ribeirinhas, caracterizando-se pela obtenção de resultados superiores ao esforço depreendido. Comando da Força de Submarinos completa 99 anos A Ideia do Submarino na Marinha do Brasil A ideia de dotar a Armada Brasileira com uma nova arma para a Guerra Naval germinou com o desenvolvimento, ainda embrionário, do submarino no final do século XIX e início do século XX. Eventos históricos, como as experiências com protótipos realizadas por Luiz Jacintho Gomes e Emílio Júlio Hess, foram alvos de reportagens sensacionais e de grande importância para a época, com repercussões no exterior. Em 1891, o entusiasmo submarinos periódicos então Primeiro-Tenente Felinto Perry encetava, com e competência, uma campanha para aquisição de para o Brasil. Seus trabalhos, publicados nos da época, foram motivos de reflexão e de ampla

28 discussão, despertando o interesse público e motivando a Alta Administração Naval. Em uma sentença, já àquela época, o Tenente Perry destacava o valor do submarino para a defesa da soberania do Estado: que o Brasil veja, o quanto antes, iniciada a sua Marinha no manejo dessa arma poderosa incontestavelmente, fator importantíssimo na defesa das fronteiras marítimas. Em 1904, o Ministro dos Negócios da Marinha, Almirante Júlio César de Noronha, incluía três submersíveis no Programa de Construção Naval. A aprovação deste programa pelo Congresso Nacional deveu-se, em particular, ao prestígio parlamentar de Laurindo Pitta, que habilmente motivou a Câmara dos Deputados para tramitação do projeto, em defesa da reconstituição do Poder Naval brasileiro. O epílogo da campanha de aquisição de submersíveis para a Marinha do Brasil e o início da vida dessa nova categoria de navios na MB vieram a se concretizar em 1911, quando o Ministro da Marinha, Vice-Almirante Joaquim Marques Baptista de Leão, criou a Sub-Comissão Naval na Europa, em La Spezia, Itália, para fiscalizar a construção de três submersíveis encomendados ao Governo italiano. Foi nomeado para o cargo de Chefe dessa Sub-Comissão o Capitão-de-Corveta Felinto Perry. A Flotilha e a Força de Submarinos Da Criação aos anos 60 A Flotilha de Submersíveis

29 Submersível F-1 A 17 de julho de 1914 foi criada a Flotilha de Submersíveis, administrativamente subordinada ao Comando da Defesa Móvel, com base na Ilha de Mocanguê Grande, na Baía de Guanabara (Rio de Janeiro). Operativamente, a Flotilha era subordinada ao Chefe do EstadoMaior da Armada. A Flotilha de Submersíveis teve como seu primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Felinto Perry, incorporando três submersíveis da classe F : Submersível F-1 Comandante: Capitão-Tenente Mário de Oliveira Sampaio Submersível F-2 Comandante: Capitão-Tenente Alberto de Lemos Brito Submersível F-3 Comandante: Capitão-Tenente Alvaro Nogueira da Gama Em 1917, sob o comando do Capitão-de-Fragata Heráclito da Graça Aranha, foi incorporado à Flotilha o Tender Ceará, a fim de servir de base de apoio móvel para os submersíveis e como sede da então criada Escola de Submersíveis que, em 1915, formou, no Brasil, a primeira turma de Oficiais Submarinistas. A Flotilha de Submarinos

30 Em 1928, a Flotilha de Submersíveis e a Escola de Submersíveis tiveram suas denominações alteradas, por decreto, para Flotilha de Submarinos e Escola de Submarinos. Em 1929, mais uma unidade era incorporada à Flotilha de Submarinos o Submarino-de-Esquadra Humaytá. Também construído na Itália, o Humaytá, sob o comando do Capitão-de-Corveta Alberto de Lemos Basto, cumpriu uma histórica travessia de milhas marítimas, em 23 dias, de La Spezia ao Rio de Janeiro, sem escalas, feito inédito à época. Em 1933, após a desativação dos classe F, a Flotilha foi extinta, permanecendo em atividade o Tender Ceará e o Submarino-de-Esquadra Humaytá. Em 1937, com a incorporação dos submarinos da classe T, construídos em La Spezia, reativou-se no organograma da Marinha a Flotilha de Submarinos. Foram incorporados: Submarino Tupy Comandante: Capitão-de-Corveta Armando Pinto Lima Submarinos Tymbira Comandante: Capitão-de-Corveta Euclydes de Souza Braga Submarino Tamoyo Comandante: Capitão-de-Corveta Mário de Faro Orlando Durante a Segunda Guerra Mundial, a Flotilha de Submarinos, incorporada à Força Naval do Nordeste, baseada em Recife, participou ativamente do adestramento de escoltas a comboios, do adestramento de tática anti-submarino para unidades de superfície e aeronaves, que, juntamente com a 4ª Esquadra Norte-Americana, operaram contra as forças do eixo. Em 1955 e 1957, novas unidades foram incorporadas à Flotilha de Submarinos, respectivamente, a Corveta Imperial Marinheiro (V 15) e os Submarinos da classe Fleet-Type o Humaitá (S 14) e o Riachuelo (S 15).

31 Fleet-Type Humaitá (S 14) A corveta, de procedência holandesa, cujo primeiro Comandante foi o Capitão-de-Corveta Maurilio Augusto da Silva, serviu à Flotilha, até o ano de 1969, como navio de socorro e salvamento. Os submarinos, de origem americana e remanescentes da Segunda Guerra Mundial, eram navios de grande raio de ação e dotados de equipamentos e sistemas muito mais avançados do que aqueles até então conhecidos pelos nossos submarinistas; foram seus primeiros Comandantes: Submarino Humaitá Capitão-de-Fragata Lorival Monteiro da Cruz Submarino Riachuelo Capitão-deFragata Fernando Gonçalves Reis Vianna Força de Submarinos Em 1963, a Flotillha de Submarinos denominação, Força de Submarinos. recebeu a atual Aquele ano foi marcado por dois fatos significativos: a criação da Escola de Submarinos como Organização Militar autônoma dentro da estrutura orgânica do Ministério da Marinha, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de- Fragata Alfredo Ewaldo Rutter Mattos, e a aquisição, junto ao governo

32 norte-americano, de mais dois submarinos da classe FleetType : Submarino Rio Grande do Sul Comandante : Capitão-de-Fragata: Nelson Riet Corrêa Submarino Bahia Comandante: Capitão-de-Fragata: Abílio Simões Machado Uma Década Marcante Os Anos 70 A década dos anos 70 foi particularmente marcante para a história da Força de Submarinos. Foram adquiridos, juntos ao governo norte-americano, sete submarinos da classe GUPPY (Greater Underwater Propulsion Power) e um Navio de Salvamento de Submarinos; posteriormente, na Inglaterra, foram construídos três submarinos da classe OBERON. Submarino Amazonas (S 16) As unidades incorporadas à Força de Submarinos e seus respectivos Comandantes foram:

33 Classe GUPPY S. Guanabara (S 10) Capitão-de-Fragata Nelson Antonio Fernandes S. Rio Grande do Sul (S 11) Capitão-de-Fragata João Geraldo Matta de Araújo S. Bahia (S 12) Capitão-de-Fragata Antonio Cordeiro Gerk S. Rio de Janeiro (S 13) Capitão-de-Fragata Aloysio Bastos Vianna da Silva S. Ceará (S 14) Capitão-de-Fragata Jelcias Baptista da Silva Castro S. Goiás (S 15) Capitão-de-Fragata Edoardo Russo S. Amazonas (S 16) Capitão-de-Fragata Fernando Luiz Pinto da Luz Furtado de Mendonça Classe OBERON S. Humaitá (S 20) Capitão-de-Fragata Guenter Henrique Ungerer S. Tonelero (S 21) Capitão-de-Fragata Murillo Carrazedo Marques da Costa S. Riachuelo (S 22) Capitão-de-Fragata José Luiz Feio Obino NSS Gastão Moutinho (K 10)- Capitão-de-Corveta Emanoel Medrado Vaz Santos A grande novidade da época foi o sistema do esnorquel, que equipava os submarinos da classe GUPPY. Este sistema permite recarregar as baterias e os grupos de ar comprimido, bem como renovar o ar ambiente, com o submarino em imersão, na cota periscópica. O submarino Rio Grande do Sul, primeiro da classe GUPPY a ser recebido, foi também, o primeiro submarino brasileiro a operar o esnorquel.

34 Submarino Humaitá (S 20) Os submarinos da classe OBERON, de geração mais moderna que os GUPPY, trouxeram importantes melhoramentos no campo da detecção acústica e eletromagnética, introduzindo uma gama de equipamentos eletrônicos altamente sofisticados, além de um Sistema de Direção de Tiro computadorizado, marcando o advento da informática nos nossos submarinos. Esta década marcou, também, a introdução de novos procedimentos doutrinários do emprego operativo dos submarinos, contribuindo, sobremaneira, para a atualização profissional do pessoal submarinista da Marinha do Brasil. A Modernização Os Anos 80 A década de 80 foi novamente importante para a Força de Submarinos. Ela marcou o início da fase em que o Brasil deu partida na busca de sua auto-suficiência para projetar e construir a sofisticada arma de guerra naval que é o submarino, na capacitação de nossa Marinha para o salvamento

35 de submarinos sinistrados e no preparo de nossos mergulhadores para atenderem às necessidades do País em serviços marítimos a grandes profundidades. Na área de mergulho e salvamento, foi construído o Centro Hiperbárico, para formar e adestrar pessoal nas técnicas de mergulho de saturação, desenvolver a pesquisa em medicina hiperbárica e realizar experimentos e testes hiperbáricos em materiais e engenhos submarinos. Também, foi incorporado à Força de Submarinos o Navio de Socorro de Submarinos Felinto Perry que, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Chrysógeno Rocha de Oliveira, veio capacitar nossos mergulhadores para exercícios mais complexos e com maior segurança. Nessa década, o contrato assinado com o estaleiro alemão HDW iniciou a capacitação técnica brasileira para a construção do primeiro submarino no Brasil. Fruto desse contrato, que estabelecia a construção de um submarino IKL na Alemanha e um segundo no Brasil, engenheiros e técnicos de diversos setores realizaram estágios no HDW, acompanhando a construção do Submarino Tupi (S 30), que veio a ser incorporado, sob comando do Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira Costa, em 6 de maio de O Submarino Tupi, um moderno submarino diesel-elétrico, de reduzida assinatura acústica (baixo nível de ruído), com capacidade de atingir altas velocidades em imersão e de operar a grande profundidade, além de dotado de sofisticados sensores, é marca indelével da modernização da Força de Submarinos. Uma Realização Nacional Os Anos 90

36 Submarino Tamoio (S 31) A década de 90 marcou uma realização nacional: a construção e incorporação do primeiro submarino totalmente construído no Brasil, pelo AMRJ, o Submarino Tamoio (S 31). O Submarino Tamoio, tendo como primeiro Comandante o Capitãode-Fragata Flávio de Morais Leme, foi incorporado em 12 de dezembro de Foi nessa década que se consolidou a capacitação brasileira na construção de submarinos. Seguindo-se ao Tamoio (S 31), em 22 de outubro de 1997, o segundo submarino construído no País, o Timbira (S 32), foi incorporado sob o comando do Capitão-de-Fragata José Carlos Juaçaba Teixeira. O terceiro submarino da mesma classe, o Tapajó (S 33), também totalmente construído pelo AMRJ, foi entregue à Esquadra brasileira em 21 de dezembro de 1999, tendo como primeiro Comandante o Capitão-de-Fragata Júlio César da Costa Fonseca. O Futuro e a Realização de um Sonho O

37 Século XXI Submarino Tikuna (S 34) Consolidados os conhecimentos e a capacidade para a construção de submarinos, a Marinha decidiu incrementar o seu Programa de Reaparelhamento com a construção de um quinto submarino. A Força de Submarinos, neste início do século XXI, vê nascer o Submarino Tikuna (S 34). O Tikuna não é um submarino da classe Tupi, apesar da grande semelhança na aparência externa, são consideráveis as diferenças entre eles, constituindo uma nova classe. Incorporando novidades tecnológicas em diversos sistemas, notadamente na geração de energia, no sistema de direção de tiro e nos sensores, o Tikuna deverá selar a independência tecnológica na área de projeto e de construção de submarinos. Saltos mais altos estão planejados para

38 este século XXI Submarino Riachuelo (S 40) O início da construção dos submarinos convencionais (S-BR) da classe Scorpène, de tecnologia francesa, no Brasil, faz parte do Acordo Estratégico Brasil-França que originou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil. Os quatro submarinos convencionais (S-BR) incluídos no PROSUB, representam o primeiro passo para a construção do submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR), marco maior deste programa. Considerado um dos mais complexos meios navais já idealizados pelo homem, o submarino com propulsão nuclear tem vantagens táticas e estratégicas significativas. Com enorme autonomia, pode desenvolver velocidades elevadas por longos períodos de navegação, aumentando sua mobilidade e

39 permitindo a patrulha de áreas mais amplas no oceano, sendo ainda considerado também extremamente seguro e de difícil detecção. Os quatro submarinos convecionais (SBR), Classe Riachuelo, serão batizados com os seguintes nomes e receberão os indicativos visuais abaixo: Submarino Submarino Submarino Submarino Riachuelo (S 40) Humaitá (S 41) Tonelero (S 42) Angostura (S 43) Submarino Nuclear Álvaro Alberto (SN 10) Já o primeiro submarino nuclear (SNBR) da Marinha do Brasil, será batizado como o seguinte nome e receberá o indicativo visual abaixo: Submarino Nuclear Álvaro Alberto (SN 10)

40 O SN 10 será o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, que se destacou desde o início de sua carreira militar no campo da Ciência & Tecnologia. Com relação aos submarinos convencionais, teremos a repetição dos nomes dos três submarinos da classe Oberon, que era formada pelo Humaitá (S 20), Tonelero (S 21) e Riachuelo (S 22), e o quarto será o segundo navio a ostentar este nome na MB, sendo o primeiro a Cv Angostura (V 20), pertencente a classe Imperial Marinheiro. O atual Comandante da ForSub é o Contra-Almirante Marcos Sampaio Olsen.

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