Os Pilares de atuação da CPLP e os interesses do Brasil
|
|
- João Batista Chaves Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os Pilares de atuação da CPLP e os interesses do Brasil IRENE GALA O s estatutos da CPLP estabelecem, em seu artigo 5º, a concertação políticodiplomática, a cooperação e a promoção e difusão da língua portuguesa como seus três objetivos. Sobre esses três pilares, definidos quando da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em 1996, devem, portanto, erigir-se as ações comunitárias. Nos seis anos passados desde aquela data, novos dois pilares vêm, mais recentemente, se conformando de modo a alargar os objetivos comunitários. São eles a promoção da cooperação econômica e comercial, por um lado, e, por outro, da cidadania e circulação de pessoas no universo geográfico da Comunidade. Interesses comuns e os pilares da Comunidade Todos esses domínios compõem o denominador comum dos interesses do conjunto dos países da Comunidade, os quais concordaram em promovê-los a partir de uma ação multilateral que, de forma geral, se soma a ações de natureza bilateral, sem, no entanto, pretender substituí-las ou enfraquecê-las. Isso quer dizer que os estadosmembros da CPLP e, em particular, o Brasil, seguem perseguindo esses interesses também pelos canais bilaterais de modo a maximizar as oportunidades surgidas ora em parcerias tradicionais, ou seja, nas relações entre dois Governos, ora em parcerias alargadas, no âmbito da Comunidade. Sendo assim, cada um dos Governos que compõe a CPLP busca reconhecer as ações que, pelo esforço comunitário, podem aportar melhores resultados para seu país. No caso do Brasil, desde a constituição da CPLP, ou mesmo no período que antecedeu sua criação, ou seja, nos anos em que, ainda no 19
2 Governo Itamar Franco, o Brasil lançou a proposta de constituição da CPLP, a sociedade e os agentes políticos brasileiros vêm avaliando os novos espaços que se abrem para o país graças à construção de um espaço alargado de diálogo e de cooperação em língua portuguesa. Como amplamente reconhecida e anunciada, essa perspectiva de presente e de futuro tem como pressupostos uma matriz histórica comum a da expansão do império português e os laços privilegiados que se forjaram entre as colônias e a metrópole, ou mesmo entre as colônias, além da matriz cultural, também comum, cujo traço mais marcante não é apenas a língua portuguesa, mas também a tradição política e institucional do direito romano e da própria religião católica. Não obstante essa base histórica e cultural, que necessariamente a justifica, a CPLP assume-se, portanto, para seus estados-membros, como um instrumento para a promoção de seus interesses presentes e futuros. Os avanços da CPLP estão, dessa forma, condicionados aos interesses dos estadosmembros e à capacidade desses mesmos estados, em especial de seus Governos, mas também do conjunto da sociedade civil desses países, de identificarem conjuntamente os elementos de convergência naquilo que internamente definiram como sendo seu interesse nacional. A plataforma de ação da CPLP é fruto do consenso, mas revela-se, sobretudo, como sendo o resultado de um exercício conduzido por atores cujas características nacionais, ou mesmo de inserção no cenário global e regional, são entre si bastante díspares. Registre-se, ademais, que o sistema de voto dentro da CPLP é consensual, donde todos os estados que a compõem têm direito a veto. Isso torna a CPLP, sem dúvida, um exemplo no tocante às práticas democráticas nesse tipo de organização internacional, mas, ao mesmo tempo, faz com que cada estado-membro, ao buscar a consecução de seus objetivos e interesses, deva ter em mente os benefícios a serem aportados ao conjunto da Comunidade. 20
3 A combinação entre convergência de interesses presentes e futuros e a necessidade de resultados mutuamente vantajosos para sete, mais recentemente oito países, considerando-se a adesão de Timor-Leste à CPLP em julho de 2002, determina, portanto, a agenda da CPLP e, necessariamente, as ações a serem implementadas em cada um dos cinco domínios acima referidos. Desses cinco, três revelaram-se consensuais deste o princípio da institucionalização da CPLP, enquanto os outros dois, ainda não inscritos nos estatutos da CPLP, são exatamente a manifestação da percepção conjunta ulterior dos estados-membros sobre as vantagens possíveis de um projeto comunitário que englobasse também os pilares da cidadania e circulação de pessoas e da economia e do comércio. O Brasil e seus interesses na CPLP Em maio de 2002, durante seminário intitulado CPLP: Oportunidades e Perspectivas, realizado em Brasília, o Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Lafer afirmou, que a CPLP é uma orientação estratégica da política externa brasileira em sua dimensão mais universal e positiva. Ninguém constrói uma política internacional sem parcerias. E as parcerias, como as que estamos construindo na CPLP, demonstram nossa vocação, enquanto país, para a promoção dos ideais do desenvolvimento, do avanço da democracia e da garantia da paz. Privilegiando suas relações com os países de língua portuguesa e o fortalecimento da CPLP, a diplomacia brasileira procura, no conjunto das relações do Brasil com os países em desenvolvimento, construir uma parceria de inclusão e de diálogo, ao invés da exclusão e da marginalidade. Trata-se, sem dúvida, de relações entre países bastante distintos, mas que se apresentam, nesse foro, em condições idealmente de igualdade. Um dos objetivos centrais da CPLP, embora não inscrito em seus estatutos, seria mesmo o de promover a igualdade e o exercício pleno da soberania em um contexto internacional em que ambos atributos, a igualdade e a soberania, perdem significado e valor. 21
4 De forma mais geral, portanto, a CPLP, de acordo com as palavras do Ministro Lafer, atende ao interesse brasileiro de promover valores que pautam a inserção internacional do país. No diálogo com os demais países-membros da Comunidade e na implementação de uma agenda multilateral de cooperação, a atuação brasileira na CPLP visa, sob essa perspectiva, conferir realidade ao discurso de política externa brasileira, que o situa entre os países de nítida e tradicional vocação para a promoção da paz e do desenvolvimento, em especial no grupo dos países em desenvolvimento. No particular, cada um dos pilares de atuação da CPLP oferece oportunidades específicas para o Brasil e para a consecução do interesse nacional. No plano político, ou da concertação político-diplomática, os interesses brasileiros estão associados ao empenho do Governo em garantir uma presença qualificada na nova arquitetura internacional, em particular nos foros em que são discutidos os grandes temas globais e de interesse do Brasil. Tal empenho requer o planejamento e a execução de uma diplomacia que se oriente por distintos vetores. Um desses vetores, sem dúvida, são os países de língua portuguesa e a CPLP. A África de língua portuguesa oferece, ademais, ao Brasil a oportunidade de instalar pontes de contato e de projeção natural sobre várias regiões da África. Três dos países de língua portuguesa, por exemplo, estão na África Ocidental - uma zona fortemente marcada sobretudo pela influência francesa. Nos anos 90, no entanto, graças aos laços de diálogo e cooperação com Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, sob a égide da CPLP, o Brasil passou a projetar-se sobre essa região tanto em temas afetos à política regional, quanto no tocante à exploração de novas perspectivas econômicas e comerciais. Esses três países estão inseridos em blocos comerciais que expandem as fronteiras de seus mercados, além de contarem com regimes de preferências tarifárias que lhes favorecem as trocas com países desenvolvidos, em particular com a Europa e com os EUA. De certa forma, a adesão de Timor-Leste à CPLP cria 22
5 essa mesma oportunidade de projeção da presença de um universo de língua portuguesa sobre aquela região da Ásia. Ainda sobre o pilar político-diplomático, o diálogo mais estreito propiciado pela CPLP, em seus múltiplos níveis, envolvendo um número francamente crescente de interlocutores, em variados campos, cria ambiente mais acolhedor à presença do Brasil e de brasileiros nesses países. Pode igualmente redundar, como tem acontecido, no fortalecimento da posição negociadora dos países do Hemisfério Sul, onde o Brasil tem assumido um papel destacado, inclusive em função da complexidade de seus interesses. Mas, sobretudo, esse diálogo tem garantido ao Brasil muitos votos para os inúmeros cargos para os quais o Brasil tem apresentado candidatos no sistema das Nações Unidas. No campo da cooperação, registre-se que, associados às perspectivas para uma presença mutuamente vantajosa do Brasil nesses países, estão os interesses brasileiros em prestar cooperação aos países em desenvolvimento, e no caso em particular aos países de língua oficial portuguesa, mediante a transferência de tecnologias adaptadas às condições geográficas, climáticas, mas sobretudo sócio-econômicas desses países. Hoje os países de língua portuguesa são os principais beneficiários da cooperação técnica internacional brasileira. Esse fato revela, por um lado, a prioridade política do Governo brasileiro e, por outro, reflete a disposição para a extroversão dos agentes da cooperação técnica brasileira, bem como da sociedade civil e dos agentes políticos nacionais. Entre esses agentes pode-se observar uma natural vocação para explorar as possibilidades da cooperação internacional em língua portuguesa. Essa nova modalidade de atuação internacional está ampliando a experiência dos agentes nacionais, ao mesmo tempo em que os qualifica para novas participações em projetos internacionais, não mais apenas como recebedores, mas sim como prestadores de cooperação. Os técnicos brasileiros estão aprendendo, em português, como atuar no papel de agentes de desenvolvimento em 23
6 outros contextos, exportando a tecnologia e a experiência desenvolvidas no Brasil. A cooperação com os países de língua portuguesa passa a servir, dessa forma, como experiência relevante para a internacionalização das instituições brasileiras. O último dos pilares o da promoção e difusão da língua portuguesa, remete à mais recente introdução da questão da língua portuguesa como instrumento de política externa brasileira, bem como ao reconhecimento da língua como patrimônio nacional e produto de exportação. Ambos os fatos estão diretamente vinculados à promoção dos objetivos da CPLP que foram inequivocamente incorporados à noção do interesse nacional brasileiro. A língua portuguesa, desde a criação da CPLP, passou a ser um vetor da política externa brasileira, plenamente legitimado junto à ampla maioria da sociedade brasileira. Ademais, há que se recordar o que o então Presidente Fernando Henrique Cardoso reiterou, em julho de 2002, por ocasião da IV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP (Brasília, 31 de julho e 1 de agosto), quando, em seu pronunciamento na sessão de abertura da referida Conferência, lembrou que, ao fortalecer nossos vínculos com a África, na verdade, estamos nos reconciliando conosco mesmos. A nossa sociedade brasileira abraçou a CPLP, porque ela partilha e participa dos anseios e dos desafios dos povos lusófonos. A começar pelo nosso imenso interesse em promover um idioma de imensa, extraordinária riqueza e expressividade. A participação brasileira na CPLP tem levado as autoridades e a sociedade brasileiras a se depararem com a necessidade premente de definir uma política coordenada com vistas à difusão internacional da língua portuguesa, que é patrimônio nacional, mas também patrimônio comum de toda a CPLP e dos povos que falam português espalhados pelo mundo. Desde a criação da CPLP, o português já se tornou língua de trabalho em algumas organizações internacionais, entre as quais a Organização Mundial de Propriedade Intelectual e a UNESCO. Há uma demanda crescente, mas que pode ainda 24
7 ser estimulada, pelo ensino do português no exterior. No campo das tecnologias da informação, a garantia de expansão do uso do português na internet e nos meios virtuais de comunicação oferece mais opções e oportunidades aos cidadãos brasileiros. Enfim, a língua portuguesa passa a ser um produto de exportação que deve acompanhar a expansão da presença política, empresarial e econômica brasileira. Em síntese, sem descurar de outros importantes eixos de sua política externa, inclusive no continente africano, o Brasil projeta em suas relações com os países lusófonos não apenas os interesses de um país e de um Governo que estão comprometidos com o desenvolvimento interno, mas também, e de maneira muito especial, os valores de um padrão de convivência internacional que entende serem compatíveis com um projeto de globalização solidária. IRENE VIDA GALA Diplomata Chefe da Divisão de África II do Ministério das Relações Exteriores Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Serviu nas Embaixadas do Brasil em Lisboa, Luanda e Pretória e tem participado, desde o início dos anos 90, das ações da diplomacia brasileira relacionadas à criação e à consolidação da CPLP. 25
Na verdade, Brasil e Portugal têm uma responsabilidade especial relativamente à CPLP e que não pode ser rejeitada.
Exmos. Minhas Senhoras e Meus Senhores Começo por agradecer o honroso convite do Governo da Bahia para proferir algumas palavras sobre a Actualidade da Lusofonia, convite a que naturalmente acedi com entusiasmo.
Leia maisPlano de Atividades para o Mandato (Proposta por Cabo Verde)
VIII ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PROTUGUESA PRAIA, 10-11 DE JANEIRO DE 2019 Plano de Atividades para o Mandato 2019-2020 (Proposta por Cabo Verde) De uma forma geral o Plano
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Senhores Presidentes dos Parlamentos Nacionais. Senhoras e senhores profissionais da Comunicação Social
ASSEMBLEIA NACIONAL DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS, NA 9ª CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DOS PARLAMENTOS AFRICANOS Senhor Presidente do PAP, Dr. Roger
Leia maisIII REUNIÃO ORDINÁRIA DE MINISTROS DOS ASSUNTOS DO MAR DA CPLP
III REUNIÃO ORDINÁRIA DE MINISTROS DOS ASSUNTOS DO MAR DA CPLP Díli, 18 de maio de 2016 DECLARAÇÃO DE DÍLI Os Ministros dos Assuntos do Mar da CPLP ou seus representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde,
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONFERÊNCIA PORTUGAL NA OSCE: REALIZAÇÕES E DESAFIOS PALÁCIO DE SÃO BENTO 12 de abril de 2017 Foi em 1973 que se reuniu em
Leia maisCONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE
Leia maisDECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Chefes de Estado e de Governo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos
Leia maisDÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO
Portugal Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (1 de novembro de 2017- de tarde) Senhora Presidente da
Leia mais«Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP» Dia 5 de maio de 2017 SESSÃO SOLENE «POLÍTICAS CULTURAIS E ECONOMIA AUDIOVISUAL NA CPLP»
«Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP» Dia 5 de maio de 2017 SESSÃO SOLENE «POLÍTICAS CULTURAIS E ECONOMIA AUDIOVISUAL NA CPLP» Intervenção S. Ex.ª Maria do Carmo Silveira, Secretária Executiva
Leia maisIntervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO. Paris, 8 de Novembro de 2013
DELEGAÇÃO PERMANENTE DE PORTUGAL JUNTO DA UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO Paris, 8 de Novembro de 2013 Senhor Presidente da Conferência Geral,
Leia maisIº Encontro de Instituições Nacionais de Direitos Humanos (INDH) dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
Iº Encontro de Instituições Nacionais de Direitos Humanos (INDH) dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Palácio Conde Penafiel, Lisboa, 27 de maio Seminário: Promoção
Leia maisJoão Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da despedida da Força Nacional Destacada NRP Álvares Cabral Lisboa, 22 de janeiro
Leia maisXXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo
XXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo Intervenção de Sua Excelência Maria do Carmo Silveira Secretária Executiva da CPLP Sessão de Abertura Santa Maria, Ilha do Sal, 17 e 18 de julho de 2018
Leia maisConferência Língua Portuguesa, Sociedade Civil e CPLP. Mesa de Abertura
Conferência Língua Portuguesa, Sociedade Civil e CPLP Mesa de Abertura Intervenção de S. Ex.ª o Senhor Embaixador Murade Isaac Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisIV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA
IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,
Leia maisPolítica Internacional Professor Rafael Prince. Professor Rafael Prince
Política Internacional Questão 1 A oferta de cooperação internacional desponta, no presente, como importante vertente a política externa brasileira. Considerando as prioridades, os objetivos e as ações
Leia maisREUNIÃO CONJUNTA SOBRE MOBILIDADE COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REUNIÃO CONJUNTA SOBRE MOBILIDADE COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Intervenção de Sua Excelência Maria do Carmo Silveira Secretária Executiva da CPLP Sessão de Abertura Lisboa, 10 de abril de
Leia maisII Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL
II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,
Leia maisA Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES
A Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES Construção de Governança para o Projeto Nacional de Desenvolvimento Apresentação : Jaques Wagner Governador da Bahia CDES situação atual
Leia maisDiplomacia Económica Vantagens e Desvantagens
Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Maria Sousa Galito Doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo IEP-UCP Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica:
Leia maisVisita de Sua Excelência Presidente da República do Senegal Engº. Macky Sall. Sede da CPLP. 9 de setembro de 2015
Visita de Sua Excelência Presidente da República do Senegal Engº. Macky Sall Sede da CPLP 9 de setembro de 2015 Discurso de Boas-Vindas do Secretário Executivo Embaixador Murade Murargy (Só faz fé a versão
Leia maisCPLP COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA IV REUNIÃO DE MINISTROS DA ÁREA DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR BRASÍLIA, 4 DE JUNHO DE 2009
IV REUNIÃO DE MINISTROS DA ÁREA DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR BRASÍLIA, 4 DE JUNHO DE 2009 Manuel Clarote Lapão Director de Cooperação do Secretariado Executivo da CPLP em representação do Secretário
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Nós, Maria Idalina Valente, Ministra do Comércio de Angola; Armando Inroga, Ministro da
Leia maisINTERVENÇÃO DE S. EXA. SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO NO SEMINÁRIO A COOPERAÇÃO DA CPLP NO QUADRO DA UNIÃO EUROPEIA
INTERVENÇÃO DE S. EXA. SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO NO SEMINÁRIO A COOPERAÇÃO DA CPLP NO QUADRO DA UNIÃO EUROPEIA - 25/01/2017 Gostaria de começar por saudar os participantes
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto por meio de conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do
Leia maisEstatutos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa
Estatutos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa Página 1/9 Artigo 1 Denominação A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, doravante designada por CPLP, é o foro multilateral privilegiado para
Leia maisA ciranda da migração em Portugal e o papel da lusofonia Ana Scott. Departamento de Demografia-Nepo/UNICAMP
A ciranda da migração em Portugal e o papel da lusofonia Ana Scott Departamento de Demografia-Nepo/UNICAMP Esquema da Apresentação A ciranda da História País de Emigrantes... De novo? Quem Emigra? Portugal
Leia maisSEMINÁRIO REDE HONORÁRIA DE PORTUGAL NO MUNDO: REALIDADE E POTENCIAL Lisboa, 16 de abril de 2018, Auditório do Museu do Oriente
INTERVENÇÃO DE S. EXA A SENHORA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO, DRA. TERESA RIBEIRO PAINEL SOBRE COOPERAÇÃO, LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS SEMINÁRIO REDE HONORÁRIA DE PORTUGAL
Leia maisIX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Declaração de Foz do Iguaçu
IX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Foz do Iguaçu, 29 de junho de 2017 Declaração de Foz do Iguaçu Os Ministros do Turismo da Comunidade de Países de Língua
Leia maisPlano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)
Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de
Leia maisCONSELHO EXECUTIVO 18ª Sessão Extraordinária 19 de Março 2018 Kigali, Ruanda DECISÕES. Ext/EX.CL/Dec.1-2(XVIII) Original: Inglês/Francês
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE CONSELHO EXECUTIVO 18ª Sessão Extraordinária 19 de Março 2018 Kigali, Ruanda UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P.O. Box 3243 Telephone: +251-115517 700 Fax: +251-115517844
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia maisA Cooperação Portuguesa
FICHA TEMÁTICA A Cooperação Portuguesa Março de 2015 Política de Cooperação para o Desenvolvimento A Cooperação para o Desenvolvimento é um vetor chave da política externa portuguesa, que assenta num consenso
Leia maisV Fórum da UE-CPLP. 16 e 17 de Dezembro. Europarque - Santa Maria da Feira ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL
V Fórum da UE-CPLP 16 e 17 de Dezembro Europarque - Santa Maria da Feira ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL PATROCINADORES APOIOS 1. CONCEITO 5º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP ESPAÇO MOSTRA GRANDE CONFERÊNCIA
Leia maisPRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL. Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz. Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz
PRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz Determinantes Sociais e Econômicos da Saúde As condições de saúde
Leia maisRESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)] 54/120. Políticas e programas envolvendo os jovens
NAÇÕES UNIDAS A Assembleia Geral Distribuição GERAL A/RES/54/120 20 de janeiro de 2000 54 a sessão Item 106 da pauta RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)]
Leia maisXI Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP. Cidade da Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde. 12 de abril de 2019
XI Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP Cidade da Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde 12 de abril de 2019 Intervenção de Sua Excelência o Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Francisco Ribeiro
Leia maisMemorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
Memorando de Entendimento Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Considerando que a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa doravante designada por
Leia maisDiplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,
Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).
Leia maisTRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE
TRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE A República Portuguesa e a República de Cabo Verde, doravante designadas como Partes, Conscientes dos laços históricos
Leia maisFórum Intercultural Cidadania Democrática e Cultura de Paz: Jovens como promotores da compreensão intercultural
Fórum Intercultural Cidadania Democrática e Cultura de Paz: Jovens como promotores da compreensão intercultural 6 a 8 Maio de 2013, S. Vicente-Cabo Verde Tema: cidadania democrática e cultura de paz, pilares
Leia maisTópicos sobre a Cooperação Universitária entre Portugal e Cabo Verde
Tópicos sobre a Cooperação Universitária entre Portugal e Cabo Verde (Apresentados na Conferencia sobre a criação de uma Universidade em Cabo Verde) (Out. 99) I. Advertência Inicial A. Considerações na
Leia maisANOS DA CPLP» Intervenção de. S. Ex.ª Embaixador Murade Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos. Países de Língua Portuguesa (CPLP)
«SEMINÁRIO DAS COMEMORAÇÕES DOS 20 ANOS DA CPLP» Intervenção de S. Ex.ª Embaixador Murade Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Assembleia da República Portuguesa
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO FINAL DA II REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Ministros responsáveis pela Ciência e Tecnologia da República de Angola,
Leia maisVII Reunião dos Ministros do Turismo da CPLP
VII Reunião dos Ministros do Turismo da CPLP Maputo, 28 de Março de 2012 Tópicos de Intervenção Manuel Clarote Lapão Diretor de Cooperação da CPLP em nome do Secretário Executivo da CPLP Cumprimentos protocolares
Leia maisQuem somos? O primeiro organismo multilateral de cooperação na Ibero-América
Quem somos? O primeiro organismo multilateral de cooperação na Ibero-América A Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) é o organismo intergovernamental decano
Leia maisIV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de
Leia maisUE e os países de língua portuguesa.
UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossiê eletrónico Língua ( ) todas
Leia maisV Bienal de Culturas Lusófonas Câmara Municipal de Odivelas
V Bienal de Culturas Lusófonas Câmara Municipal de Odivelas Cerimónia de Abertura 4 de maio, 17h00 Centro de Exposições de Odivelas Intervenção de Sua Excelência, Secretário Executivo da CPLP, Senhor Embaixador
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA. Declaração de Luanda
V REUNIÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR DA CPLP Declaração de Luanda Os Ministros responsáveis pela Agricultura e Segurança Alimentar ou seus representantes, de Angola, Brasil, Cabo
Leia maisSenhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto pelo Conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do Médio
Leia mais2º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP MOSTRA REUNIÕES B2B CONFERÊNCIAS 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2015 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE BRAGA
2º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP MOSTRA REUNIÕES B2B CONFERÊNCIAS 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2015 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE BRAGA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO ESPAÇO MOSTRA GRANDE CONFERÊNCIA
Leia maisIPDAL INSTITUTO PARA A PROMOÇÃO DA AMÉRICA LATINA E CARAÍBAS VIII ENCONTRO TRIÂNGULO ESTRATÉGICO: AMÉRICA LATINA EUROPA ÁFRICA
IPDAL INSTITUTO PARA A PROMOÇÃO DA AMÉRICA LATINA E CARAÍBAS VIII ENCONTRO TRIÂNGULO ESTRATÉGICO: AMÉRICA LATINA EUROPA ÁFRICA Intervenção de S. Ex.ª o Secretário Executivo da CPLP Embaixador Francisco
Leia maisMesa-redonda Internacional de Doadores. sobre a Guiné-Bissau. Intervenção do Embaixador Murade Murargy. Secretário Executivo da CPLP
Mesa-redonda Internacional de Doadores sobre a Guiné-Bissau Bruxelas, 25 de Março de 2015 Intervenção do Embaixador Murade Murargy Secretário Executivo da CPLP Eximo. Senhor Primeiro-ministro da República
Leia maisEncontro com os Estudantes dos PALOP e Timor-Leste bolseiros da Cooperação Portuguesa Porto, 17 de março de 2017
Encontro com os Estudantes dos PALOP e Timor-Leste bolseiros da Cooperação Portuguesa Porto, 17 de março de 2017 Intervenção da Secretária Executiva da CPLP, Maria do Carmo Silveira (só faz fé a versão
Leia maisA CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA
ESTRATÉGIAS NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO VIOLENTO EM ÁFRICA A CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA ACSS/STELLENBO SCH UNIVERSITY 10 DE MAIO A CPLP:
Leia maisI Encontro América Latina CPLP
I Encontro América Latina CPLP Grémio Literário de Lisboa 14 de novembro de 2014 Intervenção da Senhora Diretora-geral da CPLP Georgina Benrós de Mello (Só faz fé a versão efetivamente proferida) Senhores
Leia maisSegundo Seminário Internacional sobre Mobilidade Científica Transnacional. Lugar: Cidade do México, México. Data: de outubro de 2017
Segundo Seminário Internacional sobre Mobilidade Científica Transnacional Perspectiva geoestratégicas sobre colaborações e mobilidades cientificas internacionais Lugar: Cidade do México, México. Data:
Leia maisA PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno
Departamento de Ciências Sociais A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno Cooperação Internacional Brasileira Dados
Leia maisSenhores Representantes dos Estados-Membros da CPLP; Senhor Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e Desporto de Portugal;
ANO DA CPLP PARA A JUVENTUDE Seminário Contributo da Sociedade Civil para o Ano da CPLP para a Juventude 20 de fevereiro de 2019 Auditório da Sede da CPLP Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Francisco
Leia maisIntervenção de Sua Excelência Francisco Ribeiro Telles Secretário Executivo da CPLP
40ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas Intervenção de Sua Excelência Francisco Ribeiro Telles Secretário Executivo da CPLP 26 de fevereiro de 2019 Genebra, Suíça Senhor
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional
Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Questão 1 A configuração territorial do Brasil e, mais recentemente, o progressivo adensamento de laços
Leia maisConclusões. II Conferência de Ministros de Turismo da CPLP
Conclusões II Conferência de Ministros de Turismo da CPLP Na sequência de uma decisão da VIII Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, que se reuniu em Coimbra
Leia maisDuas línguas próximas, globais e de futuro
Duas línguas próximas, globais e de futuro Augusto Santos Silva 1 Não tenho competência para avaliar a proximidade entre a língua portuguesa e a língua espanhola do ponto de vista linguístico. Sei apenas
Leia maisCooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro
Cooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro Conceição Veiga e Carolina Santos REC Serviço de Relações Externas e Cooperação 20188 Secção Permanente de
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL Adotada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura na sua 31.ª sessão, a 2 de novembro de 2001. DECLARAÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Resolução da Assembleia da República n.º 14/97 Declaração Constitutiva e os Estatutos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinados em Lisboa em 17 de Julho de 1996 Aprova, para ratificação,
Leia maisUE e os países de língua portuguesa.
UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossiê eletrónico Língua ( ) todas
Leia maisFerramentas do Desenvolvimento
Ferramentas do Desenvolvimento Os Códigos Aduaneiros da CPLP e o contributo de Portugal na modernização legislativa Deolinda Reis Simões Lisboa, 17 de Setembro de 2015 ÍNDICE 1. A Cooperação Aduaneira
Leia maisA visão da OIT sobre o Trabalho Decente
Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho
Leia maisExcelência, Senhor Ministro da Indústria e do Comércio, Dr. Armando Inroda,
1º Encontro Económico e Empresarial Público-Privado" promovido pela Confederação Empresarial da CPLP 17 de Julho de 2013, Hotel Polana, Maputo Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade
Leia maisDocumento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL
ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
Leia maisESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP 2 ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADES DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA - CPLP 1
Leia maisPROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Cria cargos na Carreira de Diplomata, altera o Anexo I da Lei n o 11.440, de 29 de dezembro de 2006, transforma cargos de Assistente de Chancelaria e cria cargos de Oficial de Chancelaria.
Leia maisVII REUNIÃO DE MINISTROS DA CULTURA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Declaração Final
VII REUNIÃO DE MINISTROS DA CULTURA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Palácio Nacional de Sintra, Sintra, 18 de junho de 2010 Declaração Final Os Ministros e os representantes dos Ministérios
Leia maisJUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL
JUNTOS FAZEMOS DA ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL JUNTOS FAZEMOS A ÁGUA UMA PRIORIDADE GLOBAL HISTÓRICO Criado em 1996 Sede permanente em Marselha, França 36 organizações do Comitê de Governadores 4 Governadores
Leia maisEntão, quais são os desafios e os combates comuns da francofonia e da lusofonia?
Intervenção do Embaixador de França em Portugal Pascal Teixeira da Silva Na Conferência Francofonia, lusofonia : o mesmo combate? Fundação Gulbenkian, 14-15 de Março de 2013 Senhor Secretário de Estado,
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Cidade da Praia, 25 de Outubro de Senhor Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo,
ASSEMBLEIA NACIONAL Discurso do Presidente da Assembleia Nacional, Engº Jorge Santos, na Sessão Plenária de Boas Vindas, ao Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo Cidade da
Leia maisCOOPERAÇÃO CULTURAL: DA DECLARAÇÃO DA UNESCO AO EUROPA CRIATIVA
COOPERAÇÃO CULTURAL: DA DECLARAÇÃO DA UNESCO AO EUROPA CRIATIVA Fernanda Pinheiro Manuel Gama Sociológico Interações sociais entre pessoas ou grupos Cooperação Auxílio mútuo; Agir em conjunto; Atingir
Leia maisVIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS Luanda, 22 de Julho de 2010 Resolução sobre o Regulamento dos
Leia maisÉ de se realçar, a preocupação dos Governos da Macaronésia no reforço dos instrumentos de financiamento no quadro da coesão
ASSEMBLEIA NACIONAL Discurso do Presidente da Assembleia Nacional, Engº Jorge Santos, na abertura das IX Jornadas Parlamentares Atlânticas Faial, Açores, 18 de Junho de 2018 Senhora Presidente da Assembleia
Leia maisPropostas Construtivas
Propostas Construtivas para o fortalecimento das relações econômicas entre Brasil e Alemanha 2019 Brasília, 29.04.2019 Alemanha como um dos grandes investidores estrangeiros e parceiro comercial do Brasil
Leia mais1. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança PORTUGAL NO MUNDO PROMOVER A PAZ E A SEGURANÇA
1. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança PORTUGAL NO MUNDO PROMOVER A PAZ E A SEGURANÇA 2º Encontro Conhecimento e Cooperação - Lisboa, 06-06-2013 2. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança
Leia maisO trabalho da Conferência da Haia
O trabalho da Conferência da Haia Convenção sobre a Cobrança Internacional de Alimentos em Benefício dos Filhos e de outros Membros da Família, de 2007, Rede Internacional de Juízes da Haia, isupport Marta
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES DE PAÍSES, TERRITÓRIOS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA OU COM ACORDOS
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES DE PAÍSES, TERRITÓRIOS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA OU COM ACORDOS ESPECIAIS NO DOMÍNIO DA PRESERVAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisIX Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP 18 a 20 de Março de Declaração de Óbidos
Declaração de Óbidos Os Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunidos na Vila de Óbidos nos dias 18 e 19 de Março, Consideram que as disfuncionalidades
Leia maisIX REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Díli, 24 de maio de 2016 DECLARAÇÃO FINAL
IX REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Díli, 24 de maio de 2016 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou seus Representantes, da República de Angola, da
Leia maisO Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos
O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos SEGIB Criação: 1994 Definição e objetivo: A SEGIB é o órgão permanente de apoio institucional, técnico e administrativo à Conferência Ibero-Americana e tem
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA Os Governos da: República de Angola; República Federativa do Brasil; República de Cabo Verde; República da Guiné-Bissau;
Leia mais