APRESENTAÇÃO do projeto. Energia a Pedalar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRESENTAÇÃO do projeto. Energia a Pedalar"

Transcrição

1 APRESENTAÇÃO do projeto Energia a Pedalar CONCEÇÃO DO PROJETO: DINAMIZAÇÃO DO PROJETO:

2 As 5 temáticas das Bicicletas Quercus; Movimento e Energia

3 Enquadramento & Objetivos Energia a Pedalar é um projeto concebido pela Quercus Associação Nacional de Conservação da Natureza ao qual se junta agora o Centro Ciência Viva de Estremoz assumindo o compromisso de o dinamizar junto de escolas, instituições, municípios e outras entidades que manifestem o interesse em recebê-las, em função das condições disponíveis para tal. No espaço Energia a Pedalar existem 5 bicicletas, cada uma associada a mecanismos diferentes, permitindo simular a utilização de energias renováveis. Estes mecanismos são acionados assim que se começa a pedalar as bicicletas, demonstrando dessa forma como se pode produzir energia. A partir da energia gerada pelo movimento das bicicletas, que cada indivíduo lhe proporciona, é possível simular a utilização de várias fontes de energias renováveis, nomeadamente: 1. Energia Potencial Gravítica e Barragens 2. Ondas e Energia 3. Vento e Energia Eólica 4. Sol e Energia Fotovoltaica 5. Movimento e Energia Cinética Pretende-se com o projeto Energia a pedalar Permitir de uma forma interativa e divertida, simular a interação entre as fontes de energias renováveis, como o vento e a água, e os equipamentos geradores das chamadas energias renováveis (centrais solares, centrais eólicas, etc.); Recorrer a métodos simples e dinâmicos de aprendizagem, com o uso prático das bicicletas e sensibilização ambiental minds on ; Utilizar como ponto de partida a energia gerada pelo pedalar das bicicletas, e assim demonstrar aos alunos ou outros participantes, o modo de funcionamento de uma central hidroelétrica, de uma central solar ou ainda de outros equipamentos que geram energias mais limpas.

4 Apresentação, passo a passo 1. Energia Potencial Gravítica e Barragens A energia produzida pela bicicleta vai gerar energia elétrica, que por sua vez acionará uma bomba de água. Esta é conduzida do reservatório inferior para uma coluna de água situada num nível superior. A água entra por chuveiro e a coluna simula a ocorrência de chuva que conduz ao enchimento de uma barragem. Quando a coluna atinge um determinado nível podemos abrir uma torneira, simulando a abertura das comportas de uma barragem, e produzindo desta forma energia elétrica que fará funcionar um semáforo. 2. Ondas e Energia Neste mecanismo, o funcionamento da bicicleta vai gerar energia e colocar em movimento oscilatório um cilindro com água, simulando a formação de ondas no mar. Ao atingir uma cadência adequada, a onda aciona uma boia que irá produzir energia elétrica. Por fim, esta energia servirá para iluminar o farol colocado no topo do sistema.

5 3. Vento e Energia Eólica Através do movimento da bicicleta, obtém-se energia para fazer rodar as hélices de uma ventoinha, simulando o vento que por sua vez acionará uma turbina eólica. A energia gerada no sistema vai depois iluminar uma série de candeeiros, simulando uma via pública. 4. Sol e Energia Fotovoltaica Com base na energia fornecida a esta bicicleta, será possível acender quatro focos de luz (que representam a luz solar), os quais irão incidir sobre um painel fotovoltaico. Neste exemplo, a energia elétrica produzida por esse painel fará mover um boneco, simulando um futebolista a dar toques numa bola.

6 5. Movimento e Energia Cinética Com esta bicicleta, pretende-se demonstrar de uma forma direta, a transformação da energia mecânica produzida pelo ciclista, em energia elétrica. Esta quando produzida, aciona e faz trabalhar uma ventoinha situada ao lado do ciclista, refrescando-o, bem como, ao conjunto do recinto, sem que seja necessário despender outro tipo de energia. Desafio: No espaço Energia a Pedalar é ainda possível realizar provas entre os alunos ou outros participantes. Para tal, basta ligar os interruptores que conduzem a energia diretamente das bicicletas para os projetores, situados mais acima nos painéis. Nestas condições todas as bicicletas ficam em igualdade de circunstâncias e a força necessária é igual, podendo a mesma ser registada e dar aso a desafios no âmbito ambiental.

7 Condições para aquisição das Bicicletas Quercus; Energia a Pedalar Manutenção: está a cargo do CCVEstremoz e dos seus recursos humanos, os quais são responsáveis pela substituição e cuidado dos acessórios necessários, tais como, dínamos, pneus, lâmpadas, fusíveis, entre outros. Valor: normalizado é de 50,00, no que se refere a escolas, outras entidades sem fins lucrativos ou ainda aquelas que sejam analisadas e posteriormente acordadas por ambas as partes CCVEstremoz e Quercus. No caso de outras entidades e em função do tempo solicitado para a utilização das bicicletas, será cobrado outro valor, uma vez mais a ser analisado e posteriormente acordado por ambas as partes CCVEstremoz e Quercus. Transporte: é assegurado pelo CCVEstremoz, na medida em que tem viatura própria, na qual é possível transportar de uma só vez o conjunto dos equipamentos que contempla o projeto Pedalar com Energia 5 bicicletas, respetivos painéis e acessórios. Valor: será cobrado em função de intervalos de quilómetros e pelo já estabelecido noutras atividades que o CCVEstremoz realiza, tal como, o Quiosque de Ciência. São considerados os kms de ida e de volta da escola ou entidade requerente ao Centro Ciência Viva de Estremoz. Até 20 km deslocação gratuita; Entre 20 e 100 km 25,00 ; Superior a 100 km 50,00 ; Superior a 200 km 75,00 ; Mais de 300 km a combinar entre a entidade requerente e o Centro Ciência Viva de Estremoz. Acompanhamento: sempre que exista a saída/utilização do Pedalar com Energia, independentemente de ser ou não nas instalações do Centro Ciência Viva de Estremoz, as mesmas serão acompanhadas no mínimo por 1 comunicador de ciência do CCVEstremoz, idealmente por 2. Este acompanhamento permite a assimilação e compreensão dos conceitos e conteúdos científicos que estão por detrás do pedalar, bem como, a correta utilização e montagem das bicicletas, painéis e acessórios. Valor: Quando fora do CCVEstremoz, quando nas suas instalações não se aplica. Comunicador(es) de Ciência especializado(s) do CCVEstremoz, 25,00 /dia/comunicador; Alimentação, a entidade requerente pode encarregar-se da alimentação do(s) Comunicador(es) de Ciência (cantina da escola/outros acordos que possua) ou pagar 10,00 por refeição; Alojamento, no caso da saída envolver mais do que um dia ou a entidade requerente se situar a uma distância superior a 100 km pode encarregar-se do alojamento do(s) Comunicador(es) de Ciência ou pagar 30,00 por noite (valor médio de um quarto duplo).

8 Questões gerais Como posso fazer a marcação para aquisição das Bicicletas Quercus; Energia a Pedalar na minha escola/entidade? Entrando em contacto com o CCVEstremoz ou com a Quercus, através dos contactos indicados abaixo. No caso de ir fazer a atividade ao CCVEstremoz, local onde se encontram as bicicletas, quais são os custos associados? Independentemente de ser uma escola ou outra entidade, neste caso, apenas será contabilizado o valor de manutenção. E se pretender adquirir as Bicicletas Quercus; Energia a Pedalar para a minha escola/entidade, quais os custos associados? Sendo uma escola/entidade sem fins lucrativos, será cobrado o valor de manutenção, o transporte e o acompanhamento dos comunicadores de ciência do CCVEstremoz, idealmente e sempre que possível 2 elementos. No caso de outras entidades e em função do tempo solicitado para a utilização das bicicletas, será cobrado outro valor, a ser analisado e posteriormente acordado por ambas as partes CCVEstremoz e Quercus. Contactos e outras informações: Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza Rua Rodrigues Sampaio, n.º 19, 6ºC, LISBOA Telf/Fax: ecocasa@quercus.pt Centro Ciência Viva de Estremoz Espaço Ciência Convento das Maltezas, Estremoz Telf Telm Fax ccvestremoz@uevora.pt

Energia a Pedalar. Apresentação do projeto. Associação Centro Ciência Viva de Estremoz

Energia a Pedalar. Apresentação do projeto. Associação Centro Ciência Viva de Estremoz Apresentação do projeto Energia a Pedalar Energia a Pedalar Enquadramento & Objetivos Energia a Pedalar é um projeto concebido pela Quercus Associação Nacional de Conservação da Natureza ao qual se junta

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA

Leia mais

CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA

CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA CARTILHA EDUCATIVA 19 ÍNDICE O que são energias renováveis?...05 Energia eólica...06 Energia hidroelétrica...07 Energia geotérmica...08 Biomassa...09 Energia das marés...10 Energia solar...11

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

DIREÇÃO DE MARCA E COMUNICAÇÃO.

DIREÇÃO DE MARCA E COMUNICAÇÃO. Hoje vamos falar de... A ENERGIA ESTÁ EM TODO O LADO. TODOS NÓS PRECISAMOS DE ENERGIA. BRINCAR DANÇAR TRABALHAR CRESCER TODOS NÓS PRECISAMOS DE ENERGIA. CONDUZIR CORRER ESTUDAR COZINHAR ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Hidroeletricidade em Portugal. Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal?

Hidroeletricidade em Portugal. Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal? Hidroeletricidade em Portugal Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal? Introdução Dois terços do nosso planeta é composto por ela mesma. O Homem construiu cisternas, sistemas de diques,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MECATRÓNICA AUTOMÓVEL DISCIPLINA: TECNOLOGIAS E

Leia mais

6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno

6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno 6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 24 abril 2015 Ano Letivo: 2014/2015 90 min 1. Considere duas centrais produtoras de energia

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio.

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Eletricidade ou Energia Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já

Leia mais

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica Aula 7 Geração, e de Energia Eletrotécnica Energia Elétrica Podemos definir energia elétrica como a energia resultante do movimento de cargas elétricas em um condutor. Mas o que a faz tão importante a

Leia mais

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015 Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que

Leia mais

SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA

SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA NA VOLTALIA RESPIRAMOS ENERGIA. Energia Elétrica Off-Grid A Empresa MPrime é a empresa distribuidora de equipamento fotovoltaico do grupo Voltalia. Em

Leia mais

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: Daniela e José Roberto

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: Daniela e José Roberto REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS Professores: Daniela e José Roberto SUSTENTABILIDADE Nosso planeta está com muitos problemas ambientais. Essa situação provoca um reflexão sobre o princípios e valores

Leia mais

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA GUIA DE COMPRA ILUMINAÇÃO PARA COZINHA Iluminação funcional e de qualidade A iluminação é parte essencial de qualquer cozinha. Uma boa iluminação, mesmo que apenas de bancada, torna o cozinhar e outras

Leia mais

ATIVIDADES a 6 Participantes

ATIVIDADES a 6 Participantes ATIVIDADES 2014 2 a 6 Participantes GERÊS 2014 RNAAT n.º 48/ 2003 1 ATIVIDADES 2 a 6 Participantes 2014 Actividades de Lazer e Montanha, Lda. Somos uma empresa especializada em actividades e eventos Outdoor,

Leia mais

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA GUIA DE COMPRA ILUMINAÇÃO PARA COZINHA Iluminação funcional e de qualidade A iluminação é parte essencial de qualquer cozinha. Uma boa iluminação, mesmo que apenas de bancada, torna o cozinhar e outras

Leia mais

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA

ILUMINAÇÃO PARA COZINHA GUIA DE COMPRA ILUMINAÇÃO PARA COZINHA Iluminação funcional e de qualidade A iluminação é parte essencial de qualquer cozinha. Uma boa iluminação, mesmo que apenas de bancada, torna o cozinhar e outras

Leia mais

Apresentação. Realizamos manutenções preventivas e corretivas de equipamentos e painéis.

Apresentação. Realizamos manutenções preventivas e corretivas de equipamentos e painéis. Apresentação A Sanpat Solar é uma empresa especializada em instalações e equipamentos de aquecimento de água através da energia solar, a gás e elétrico. Realizamos manutenções preventivas e corretivas

Leia mais

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO Artigo 1.º - Âmbito - O presente regulamento estabelece as condições de utilização do autocarro de que a Junta de Freguesia é proprietária. Artigo 2.º - Condições de

Leia mais

O que é uma Energia Renovável?

O que é uma Energia Renovável? Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 29 de Junho de 2015.

Leia mais

Além de ser uma fonte de energia barata e renovável, a energia solar, conhecida também por sistema fotovoltaico, traz economia.

Além de ser uma fonte de energia barata e renovável, a energia solar, conhecida também por sistema fotovoltaico, traz economia. 38 3081.1201 2 Além de ser uma fonte de energia barata e renovável, a energia solar, conhecida também por sistema fotovoltaico, traz economia. A partir da energia produzida na residência, tudo o que for

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

DISCIPLINA: Físico - Química CÓDIGO DA PROVA: 11. Ensino Básico 3.º CEB ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º

DISCIPLINA: Físico - Química CÓDIGO DA PROVA: 11. Ensino Básico 3.º CEB ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º DISCIPLINA: Físico - Química CÓDIGO DA PROVA: 11 Ensino Básico 3.º CEB ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do 3.º Ciclo do Ensino

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia 2 Fontes de energia As fontes de energia podem classificar-se em: Fontes de energia primárias quando ocorrem livremente na Natureza. Ex.: Sol, água, vento, gás natural,

Leia mais

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura.

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. A Alusa Holding Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. Organização do Grupo wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores Infraestrutura

Leia mais

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Introdução Prof. Me. Jáder de Alencar Vasconcelos Transmissão e Distribuição de Energia Introdução Estrutura do SEP Estrutura do SEP SEP Supervisão e Controle Níveis

Leia mais

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: José Roberto e Raphaela.

REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS. Professores: José Roberto e Raphaela. REVISÃO DE CIÊNCIAS 1 TRIMESTRE 6 ANOS Professores: José Roberto e Raphaela. SUSTENTABILIDADE Nosso planeta está com muitos problemas ambientais. Essa situação provoca um reflexão sobre o princípios e

Leia mais

Engenharia da Sustentabilidade

Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO

Leia mais

Energia & Sustentabilidade

Energia & Sustentabilidade Energia & Sustentabilidade O que é Energia? O termo energia do grego: "ergos, cujo significado original é trabalho, força em ação. Fontes limpas de energia: a luz do sol; o vento; a água. Energia Elétrica

Leia mais

ENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR

ENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer

Leia mais

CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ ANO LETIVO

CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ ANO LETIVO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ ANO LETIVO 2013-2014 Exmo.(a) Docente ASSUNTO: Apoio aos programas curriculares na educação de infância, ensino básico, ensino secundário e ensino especial A equipa do Centro

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA. Curso Técnico de Eletrônica Curso Técnico de Mecânica CARREGADOR DE PILHAS EÓLICO

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA. Curso Técnico de Eletrônica Curso Técnico de Mecânica CARREGADOR DE PILHAS EÓLICO FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Curso Técnico de Eletrônica Curso Técnico de Mecânica CARREGADOR DE PILHAS EÓLICO Douglas Pires da Costa Guilherme Paczkowski Güinther Macedo Eisinger

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA www.jupitersolar.com.br 3 MOTIVOS PARA INVESTIR É UM EXCELENTE NEGÓCIO COM RETORNO GARANTIDO. É FÁCIL E RÁPIDO DE INSTALAR PROTEGE O MEIO AMBIENTE E MELHORA AS CONDIÇÕES DE VIDA

Leia mais

05/05/ DINÂMICA: FORÇA, MOVIMENTO E TRABALHO

05/05/ DINÂMICA: FORÇA, MOVIMENTO E TRABALHO A força é uma grandeza vetorial. A Dinâmica analisa as causas pelas quais um corpo em repouso é colocado em movimento, ou em repouso após estar em movimento. DINÂMICA: FORÇA, MOVIMENTO E TRABALHO Professor

Leia mais

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Na comparação entre diferentes processos de geração de energia, devem ser considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economicamente relevante nessa

Leia mais

Ciências Físico-Química - 8º ANO

Ciências Físico-Química - 8º ANO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Ciências Físico-Química - 8º ANO ANO LETIVO 2010/2011 Turma FICHA DE TRABALHO 1 Energia Fontes e formas Transferências e Transformação de energia Nome Nº. Data / /

Leia mais

Atividade: Combate ao desperdício de energia elétrica. https://pixabay.com/pt/prote%c3%a7%c3%a3o-ambiental-ambiente-natureza /

Atividade: Combate ao desperdício de energia elétrica. https://pixabay.com/pt/prote%c3%a7%c3%a3o-ambiental-ambiente-natureza / Atividade: Combate ao desperdício de energia elétrica https://pixabay.com/pt/prote%c3%a7%c3%a3o-ambiental-ambiente-natureza-544198/ I. Introdução A energia elétrica é um bem precioso, indispensável para

Leia mais

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães Protocolo Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Universidade do Minho Câmara Municipal de Guimarães 1 Entre A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS. energy. panam energia renovável

CATÁLOGO DE PRODUTOS.  energy. panam energia renovável CATÁLOGO DE PRODUTOS www.panamenergy.com.br energy panam energia renovável MICRO GERADOR SOLAR P240 O P240 é um KIT de geração de energia fotovoltaica ideal para o consumidor começar a montar a sua micro

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS Como pode cair no enem? (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia.

Leia mais

CANTEIRO DE OBRA SUSTENTÁVEL: A ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO ALTERNATIVA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM OBRAS DE MÉDIO PORTE.

CANTEIRO DE OBRA SUSTENTÁVEL: A ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO ALTERNATIVA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM OBRAS DE MÉDIO PORTE. CANTEIRO DE OBRA SUSTENTÁVEL: A ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO ALTERNATIVA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM OBRAS DE MÉDIO PORTE. 1 João Flavio Legonde Sost 2, Luis Cesar Da Cruz De Souza 3, João Pedro

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2

Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2 Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2 12ºAno Turma Número: Nome: Classificação: Professor: O teste tem a duração de 45 min. Lê atentamente todas as

Leia mais

SEÇÃO Grupo de Instrumentos

SEÇÃO Grupo de Instrumentos Grupo de Instrumentos 413-01-1 SEÇÃO 413-01 Grupo de Instrumentos APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO... 413-01-02 PAINEL DE INTRUMENTOS COMBINADOS... 413-01-02 PAINEL

Leia mais

O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis

O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis 0 O Alentejo e a Produção Energética a Partir de Fontes Renováveis No Alentejo, a energia corresponde a um dos setores mais importantes,

Leia mais

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Estudantes: Nikolas Souza De Luca Ano: 1º Colégio: Externato Palmyra Tagliari Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Descrição do Problema O problema observado na imagem consiste no crescimento

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

2006 1ª. Fase Prova para alunos do 9º. Ano. Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova:

2006 1ª. Fase Prova para alunos do 9º. Ano. Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova: 2006 1ª. Fase Prova para alunos do 9º. Ano Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano. 02) A prova contem vinte questões.

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

I TAÇA NACIONAL DE FUTSAL

I TAÇA NACIONAL DE FUTSAL I TAÇA NACIONAL DE FUTSAL NORMAS DE INSCRIÇÕES E OUTRAS 1. Confirmação das inscrições, entrega de documentação e caução Para confirmação da inscrição da Equipa, será necessário preencher o template definido

Leia mais

VITOR SOUZA. O problema do lixo eletrônico

VITOR SOUZA. O problema do lixo eletrônico Gerando energia com o lixo eletrônico: uma vivência em metareciclagem e bricolagem ecológica divertida (o objetivo dessa oficina é explicar o funcionamento do carregador de celular portátil) O problema

Leia mais

Qual o processo de transferência de energia; Como se processa de modo concreto esse processo e como a energia é transferida.

Qual o processo de transferência de energia; Como se processa de modo concreto esse processo e como a energia é transferida. Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Turmas A e B Paula Silva e Emília Correia Ficha de Trabalho 13 Componente de Física 10ºano Módulo Inicial Das fontes de energia ao utilizador 2014/2015

Leia mais

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem.

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. Radiação As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. O espetro eletromagnético é o conjunto de todas as radiações eletromagnéticas. Radiação A transferência

Leia mais

Exercício 1. Exercício 1

Exercício 1. Exercício 1 Exercício 1 O Taxímetro é um aparelho de medição usado nas frotas de táxis para indicar quanto o passageiro vai pagar pela utilização desse meio de transporte. O valor total cobrado é proporcional à distância

Leia mais

NERGIA RENOVÁVEL. XR301 - Banco de Ensaios em Energia Solar Fotovoltaica. Soluções EXSTO em Educação Tecnológica

NERGIA RENOVÁVEL. XR301 - Banco de Ensaios em Energia Solar Fotovoltaica. Soluções EXSTO em Educação Tecnológica NERGIA RENOVÁVEL XR301 - Banco de Ensaios em Energia Solar Fotovoltaica Soluções EXSTO em Educação Tecnológica ÍNDICE EXSTO TECNOLOGIA 3 CARACTERÍSTICAS 4 MATERIAL DIDÁTICO 5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6

Leia mais

Guia Prático. Energia Solar Fotovoltaica. Perguntas & Respostas.

Guia Prático. Energia Solar Fotovoltaica. Perguntas & Respostas. Guia Prático Energia Solar Fotovoltaica Perguntas & Respostas www.sigosol.com.br SOBRE O GUIA Este guia foi elaborado pela SigoSol Energia com objetivo de esclarecer as dúvidas referentes ao sistema de

Leia mais

1. (Enem 98) Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade.

1. (Enem 98) Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade. COLETÂNEA ENEM PROF. SAMUEL DEGTIAR 1. (Enem 98) Na figura a seguir está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de eletricidade. Analisando o esquema, é possível identificar que se trata de

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes

Leia mais

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2ª Prova 16.05.2014 Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize o verso da folha que contém

Leia mais

Número de viagens turísticas dos residentes aumentou em particular para lazer

Número de viagens turísticas dos residentes aumentou em particular para lazer Procura Turística dos Residentes 1º Trimestre de 2018 25 de julho de 2018 Número de viagens turísticas dos residentes aumentou em particular para lazer Com um total de 4,5 milhões de deslocações, no 1º

Leia mais

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 Introdução O mobiliário urbano está geralmente sujeito a pressões e desgaste de nível elevado, devido quer ao envolvimento ambiental,

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I. Nome do Aluno :

SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I. Nome do Aluno : SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I Nome do Aluno : 1) Associe as definições abaixo : (a) Base de Numeração (b) Símbolos de um sistema de numeração (c) Valor de um número (d) Posição

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante. Daniel Cavalcanti de Albuquerque

Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante. Daniel Cavalcanti de Albuquerque Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante Daniel Cavalcanti de Albuquerque Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante Daniel Cavalcanti de Albuquerque

Leia mais

t.p to n e im c e h n o c v a.p w w ail: w -ME P a v i l h ã o d o C o n h e c i m e n t o - C i ê n c i a Vi v a Te l e f o n e : F a x :

t.p to n e im c e h n o c v a.p w w ail: w -ME P a v i l h ã o d o C o n h e c i m e n t o - C i ê n c i a Vi v a Te l e f o n e : F a x : Matéria e Energia 1º Ciclo Dos 6 aos 10 anos Página U m a Q u e s t ã o d e S e x o ( s ) É uma exposição orientada, preferencialmente, para alunos do 3ºciclo e do secundário. No entanto, alguns módulos

Leia mais

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo

Leia mais

O somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE

O somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE 1. (1,5) Diversos processos industriais envolvem a transferência de fluidos entre unidades de uma instalação fabril. Considerando um processo industrial que emprega um fluido de massa específica ρ, que

Leia mais

Informações gerais sobre consumo de combustível

Informações gerais sobre consumo de combustível Resumo Resumo Este documento resume e explica os fatores que afetam o consumo de combustível de um veículo. Existem diversos fatores que influenciam no consumo de combustível dos veículos: Pneus Condução

Leia mais

1.1. Energia cinética e energia potencial

1.1. Energia cinética e energia potencial 1.1. Energia cinética e energia potencial A palavra energia surgiu no século XIX para descrever alguns fenómenos naturais no domínio da física, da química e das ciências naturais. ENERGIA E Unidade do

Leia mais

Regulamento Municipal para a Utilização e Cedência dos Veículos Automóveis de Transporte Colectivo de Passageiros da Câmara Municipal de Ílhavo

Regulamento Municipal para a Utilização e Cedência dos Veículos Automóveis de Transporte Colectivo de Passageiros da Câmara Municipal de Ílhavo Regulamento Municipal para a Utilização e Cedência dos Veículos Automóveis de Transporte Colectivo de Passageiros da Câmara Municipal de Ílhavo Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento Municipal

Leia mais

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS Tendo em conta a revisão que foi efetuada aos montantes atribuídos aos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales Geradores Elétricos 2017 Conteúdo Tema: Geração de energia Subtema: Geradores químicos e mecânicos Geradores químicos Contextualização conceitual: Circuito equivalente; Equação do gerador; Curva de carga;

Leia mais

Eolo Iluminação Pública e Privado a Custo Zero

Eolo Iluminação Pública e Privado a Custo Zero Eolo Iluminação Pública e Privado a Custo Zero P&G Energy www.pg-energy.net Mail_info@pg-energy.net Iluminação Pública e Privado EOLO Mod.30/2 A pesquisa e inovação no campo das energias renováveis levou

Leia mais

Dicas Sobre Bicicletas Eletricas

Dicas Sobre Bicicletas Eletricas Dicas Sobre Bicicletas Eletricas Avalie em que situação você vai utilizar a WS Cruiser elétrica : se ela vai substituir a atual forma de locomoção diária (deslocamentos ao trabalho, escola e comércio),

Leia mais

ENERGIA ELÉCTRICA FORNECIDA POR UM PAINEL FOTOVOLTAICO

ENERGIA ELÉCTRICA FORNECIDA POR UM PAINEL FOTOVOLTAICO ENERGIA ELÉCTRICA FORNECIDA POR UM PAINEL FOTOVOLTAICO O que se pretende Analisar alguns dos factores que optimizam o rendimento de um painel fotovoltaico, ou seja, que maximizam a potência eléctrica disponibilizada

Leia mais

Fontes de Energia Energia Gravitacional. Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018.

Fontes de Energia Energia Gravitacional. Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018. Fontes de Energia Energia Gravitacional Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018. Índice Introdução Gravidade Formas de Energia.... Hidrelétrica.. Eólica Geotérmica.. Ondomotriz e Maremotriz.

Leia mais

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS Tendo em conta a revisão que foi efetuada aos montantes atribuídos aos

Leia mais

Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer a sua casa.

Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer a sua casa. A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer a sua casa. Ao produzir energia renovável na sua casa está a reduzir a

Leia mais

Energia Solar MIEEC03_1

Energia Solar MIEEC03_1 Energia Solar MIEEC03_1 Carlos Pinto - up201404204 Joana Catarino - up201406455 Manuel Correia - up201403773 Pedro Leite - up201405865 Sara Costa - up201402938 Supervisor: Nuno Fidalgo Monitor: Elsa Moura

Leia mais

Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro

Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro Procura Turística dos Residentes 1º Trimestre de 2019 29 de julho de 2019 Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro No 1º trimestre de 2019, os residentes

Leia mais

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização

Leia mais

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma

Leia mais

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS. 1 de 5. site

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS. 1 de 5. site Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado no uso da competência prevista pelos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo dos artigos 64º, nº 6, alínea

Leia mais

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal 2013-2017 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Enquadramento da energia Por NUTS II Por tipologias

Leia mais

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS

VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS VALORES A ATRIBUIR A JUÍZES EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL E PROCEDIMENTOS A ESTES ASSOCIADOS Desde 2017 que a FGP tem vindo a pugnar, juntamente com outros organismos,

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu

/augustofisicamelo. Menu 1 Efeito Joule 2 Potência e Energia 3 Horse-power e Cavalo Vapor 4 A máquina de James Watt 5 Valores Nominais 6 Fusível 7 Disjuntor 8 Como funciona um disjuntor 9 Potência e Efeito Joule Menu /augustofisicamelo

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção.

O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção. O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção. No entanto, a matriz ainda pouco diversificada não garante

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO AS MÁQUINAS HIDRÁULICAS Fazem parte de um grupo

Leia mais

Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe

Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis

Leia mais

ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors

ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors M O T O R E S E Q U I PA D O S C O M P I S T O N S D E A R ARMAK Ltd Fabricante Britânico da ATEX Air Motors A Armak Ltd foi fundada em 2007 em parceria com a Krisch-Dienst GmbH e a The Water Hydraulics

Leia mais

ELECTRICIDADE. Estrutura do átomo

ELECTRICIDADE. Estrutura do átomo ELECTRICIDADE A electricidade é um fenómeno físico. Não a conseguimos ver como vemos o Sol. Não a conseguimos pegar como fazemos com um bocado de carvão. Podemos saber quando está presente, mas é difícil

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1ª Prova 12.04.2013 - Prof a. Eliane e Prof. Alberto Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize

Leia mais

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das

Leia mais