Comercialização e Valoração da Tecnologia

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1 Comercialização e Valoração da Tecnologia LOURENÇA F. DA SILVA Rio de Janeiro 26/04/2007 Lourença F. Silva

2 Aspectos Gerais Métodos usuais de valoração. Comercialização de Tecnologia Remuneração - Taxa de royalties Recomendações Lourença F. Silva

3 COMO VALORAR A TECNOLOGIA Lourença F. Silva

4 A Valoração da TECNOLOGIA começa por: VALORAR A PROPRIEDADE INTELECTUAL no processo de Inovação Tecnológica. a proteção da propriedade intelectual bem feita, é o antecedente da valoração e comercialização da tecnologia. Lourença F. Silva

5 A Valoração e a Comercialização da Tecnologia necessita da analise da aplicação da tecnologia em função do mercado. - Depende de diversos fatores, dentre eles, da análise de patenteabilidade: 1º - Se não há infração a propriedade intelectual de terceiros ou se a tecnologia é de domínio público. 2º - Avaliação do estado da técnica - grau de novidade. 3º - Quem são os detentores de tecnologia similar - empresa e país. Etc... Lourença F. Silva

6 A Proteção da Tecnologia - no caso da proteção por PATENTES: É uma decisão estratégica, prioritária e fundamental em termos de uma futura comercialização dessa patente Isto é, a decisão de onde proteger, ou seja, em que países deverá ser depositado o pedido de patente. Lourença F. Silva

7 A VALORAÇÃO DA TECNOLOGIA - Depende: 1- Da natureza dos resultados gerados (know how, trade secret, patentes, desenho industrial, software, cultivar, etc.) 2- Da duração da propriedade intelectual gerada: vida da propriedade intelectual. 3- Do campo da tecnologia e estágio de desenvolvimento. Lourença F. Silva

8 4- Do estágio no ciclo de vida da tecnologia. 5- Do campo de aplicação do resultados. 6- Da estimativa de mercado. Lourença F. Silva

9 7- Do montante de investimentos ( $$) necessários para preparação e colocação no mercado: - PREPARAÇÃO DO PRODUTO/PROCESSO em ESCALA INDUSTRIAL PARA FABRICAÇÃO - engenharia do produto, linha de produção, - atendimentos a normas técnicas, legislação específica, registro em organismos governamentais - design, peças, componentes, fornecedores, embalagens - testes, adequação, controle de qualidade - homologação - manuais de produção, operação, manutenção - Etc... Lourença F. Silva

10 EXEMPLOS DE 3 TRADICIONAIS MÉTODOS DE VALORAÇÃO - APROPRIAÇÃO DE CUSTOS PREÇO DE MERCADO RECEITA ESPERADA Lourença F. Silva

11 1- APROPRIAÇÃO DE CUSTO Levantamento de todos os custos, devem ser incluídos todos gastos relacionados com : P&D, desenvolvimento industrial, proteção da PI, até os investimentos realizados para comercialização. Usados para TECNOLOGIAS EMERGENTES. Fundamental é fazer o registro de todos os gastos realizados. Lourença F. Silva

12 2- PREÇO DE MERCADO COMPARAÇÃO DA TECNOLOGIA OBJETO DE PI COM SIMILAR LANÇADO NO MERCADO -Preço de venda de tecnologias ( produtos ) semelhantes. -Estimar a demanda com as tendências do mercado. - Comparação entre Fluxo de Caixa estimado da tecnologia do preço de mercado e o Fluxo de Caixa estimado da Inovação. DIFICULDADES : -Dados financeiros geralmente não disponíveis -Tecnologia licenciada e não vendida -Tecnologia concorrente pode estar obsoleta. Lourença F. Silva

13 3- RECEITA ESPERADA VALOR PRESENTE DOS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS FUTUROS Lourença F. Silva

14 Abrange : 3- RECEITA ESPERADA a)avaliação dos ganhos reais da empresa no tempo, com o uso da tecnologia.( análise financeira) b) Estimativa de vendas/produção com o fluxo de caixa ( análise de mercado, concorrentes) c) Avaliação do potencial da tecnologia ( ciclo de vida, tecnologia concorrentes emergentes, etc) d) Avaliação dos investimentos necessários para se colocar no mercado. Lourença F. Silva palestra Marli Elizabeth Ritter dos Santos agosto-2005)

15 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DO FUTURO Exemplos de perguntas a serem respondidas. Que vendas futuras são esperadas? Qual o Rendimento esperado? Qual o investimento necessário? Qual a taxa de retorno que se quer ganhar? Lourença F. Silva

16 RISCOS TECNOLÓGICOS Falha na estágio de laboratório para fabricação em escala engenharia de produto falha no custo efetivo de fabricação investimentos em linha de produção. tecnologia nova com forte potencial de competição. efeitos não desejados ( remédios ). Lourença F. Silva

17 RISCOS TECNOLÓGICOS Ex: Velcro ( Velour Crochet eng. George Mestral ) - começou em 1941 e depositou a patente em 1951, pediu empréstimo para aprimorar o processo de fabricação ( voltou para a Universidade/empresa resolver o problema de cortar o naylon para fazer o tecido ). - produção 1953/54 tecido gancho e lança, na Suíça. - Licenciou para empresas no mercado EUA e Canadá. - Diversas aplicações- só fêz sucesso em materiais esportivos e quando a comunidade espacial começou a usar nas naves. -. Lourença F. Silva

18 RISCOS DE ACEITAÇÃO DO CONSUMIDOR ALTOS CUSTOS CONSUMIDORES CONSERVADORES Lourença F. Silva

19 COMERCIALIZAÇÃO Lourença F. Silva

20 A COMERCIALIZAÇÃO depende: Da natureza dos atores envolvidos ( público e privado empresa, ICTs) a) Da avaliação econômica. b) Tipos de contrato- venda ou licença ( com ou sem exclusividade). c) Natureza da PI ( patente, modelo de utilidade, etc..) d) Titularidade da PI ( parceria) Lourença F. Silva

21 f) Estágio de Desenvolvimento ( testes operacionais, homologação, normas técnicas, etc.) g) Tipo de Inovação (Radical / Incremental) h) Facilidade de cópia ( pirataria) i) Teste de Validação da Inovação (tecnologia emergente riscos tecnológicos) j) Normas restritivas ( tecnologia sujeita a regulamentação técnica ) ex: impacto ambiental. l) Investimento para implementação da tecnologia ( linha de produção, engenharia de produto, design, etc) m) Demanda e tipo de Mercado. Lourença F. Silva

22 NEGOCIAÇÃO DE TECNOLOGIA observar: a) Natureza jurídica dos atores. b) Definições básicas do projeto de parcerias. c) Sigilo e proteção à propriedade intelectual. d) Avaliação econômica e as formas de exploração dos resultados. e) Divisão dos ganhos econômicos entre os atores, inclusive os referentes a premiação dos pesquisadores envolvidos no projeto. Lourença F. Silva

23 - f) Licença com exclusividade ou nãoexclusiva - vai depender do mercado, do campo da tecnologia, qual licença colocará mais rápido o produto no mercado e do interesse publico. - g) Licença com exclusividade - pode ser concedida para: - as tecnologias que necessitam de altos investimentos para colocação no mercado, - - determinado segmento de mercado, - - determinada aplicação da tecnologia, - - determinada região geográfica, - - determinado tempo. Lourença F. Silva

24 h)direitos de sub-licenciamento - de toda a tecnologia, - de parte da tecnologia, - - para determinado segmento de mercado, - - para determinada aplicação da tecnologia, - - para determinada região geográfica, - - para determinado tempo. i) - prazo do contrato -prazo de vida da propriedade intelectual? -5 anos, renováveis. Lourença F. Silva

25 j) territorialidade do mercado - regional, nacional, que países abrange, etc. k) campo de aplicação - quando uma tecnologia, pode ser usada para várias aplicações ( finalidade) - Lourença F. Silva

26 m) FORMAS DE COBRANÇA/PAGAMENTO Lump-sum (Trata-se de um único pagamento, ao início do contrato) Royalties ( % preço de venda, mensal, semestral, anual etc) Down-payment + royalties ( pagamento + royalties) Royalties com pagamentos mínimos. Aquisição de insumos ( franquia) Lourença F. Silva

27 Royalties - Vantagens Facilita a aproximação do licenciado pois não exige capital inicial além do necessário para desenvolver o produto. Aumenta os custos do licenciado. Divide os riscos com o licenciador. Indica a confiança do licenciador na tecnologia. Desvantagens - É de difícil auditagem. Lourença F. Silva

28 Royalty Rates for In-Licenisng by Industry Industry 0-2% 2-5% 5-10% 10-15% 15-20% 20-25% >25% Aerospace 50.0% 50.0% Automotive 52.5% 45.0% 2.5% Chemical 16.5% 58.1% 24.3% 0.8% 0.4% Computer 62.5% 31.3% 6.3% Electronics 50.0% 25.0% 25.0% Energy 66.7% Food/Consumer 100.0% General Mfg. 45.0% 28.6% 12.1% 14.3% Governmetn/University 25.0% 25.0% 50.0% Health Care 3.3% 51.7% 45.0% Pharmaceuticals 23.6% 32.1% 29.3% 12.5% 1.1% 0.7% 0.7% Telecommunications 40.0% 37.3% 23.6% Lourença F. Silva Source: Dan McGavock of IPC Group, Chicago Based on survey results

29 RECOMENDAÇÕES AOS NIT S Lourença F. Silva

30 Os NIT s terão papel fundamental na valoração e comercialização das Tecnologias. - O profissional - indivíduo que vai tentar levar a Tecnologia ao mercado, possui características diferentes do pesquisador ( regra geral) : - a primeira é a visão do marketing, ou seja, a capacidade de avaliar o que essa solução pode trazer em termos de retorno, de facilidades, etc; - a segunda é a capacidade de avaliar o que o objeto daquela Tecnologia apresenta de vantagens em relação a outros existentes no mercado. Lourença F. Silva

31 É PRECISO TER FEELING PARA : Verificar se do ponto de vista da técnica atual, se essa tecnologia atende o mercado, dá o retorno para aqueles que produzem de maneira satisfatória e, Se o custo de implantação de uma nova tecnologia é muito elevado, mesmo havendo claras vantagens para o cliente ou usuário final dessa melhoria, Se a tecnologia encontrará dificuldade para entrar no mercado, porque exigirá a mudança de toda a forma (linha) de produção, levando a uma ruptura entre o estado da técnica e a nova tecnologia. Lourença F. Silva

32 DESAFIOS DOS NIT S : - Montar Equipes Multidisciplinares - profissionais com perfis adequados. -Infra-estrutura adequada ( financeiros e materiais) para proteger e comercializar a tecnologia. -Atuação Sistêmica e orgânica. -Identidade Institucional. - Apoio gerencial - todos os níveis da Instituição. Lourença F. Silva

33 Comunidade Científica Sociedade Direitos autorais Desenho industrial, marcas, informações estratégicas Patentes Inovação tecnológica Pesquisa Científica (ampliar a base de conhecimento) Desenvolvim. Tecnológico (novos produtos e processos e melhoria dos existentes) Desenvolvim. Industrial Produto ou Serviço Problema Específico Reconhecimento da Comunidade Científica Paper / livros Publicações (Livros / Periódicos) Recompensas de Vantagens e Interesses Normas Econômicos Técnicas Relatórios Técnicos paper Lourença F. Silva Fonte- Lourença F. Silva L u c r o S O C I E D A D E

34 Livros - 1- Commercializing New T echnologies getting from mind to market Vijay K Jolly Harvard Business School Press Gestão da Inovação a economia da tecnologia no Brasil Paulo Tigre Editora Campus Innovation Economics & Evolution theorical perspectives on changing technology in economics systems Peter Hall Harvester Wheatsheaf Relatórios/ Documentos sobre geração de inovação na universidades - www. autm.net Lourença F. Silva

35 OBRIGADO! Lourença F. Silva

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