CONSIDERANDO que a República Portuguesa é Parte na Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas, desde 14 de outubro de 1998;
|
|
- Aparecida Igrejas Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELECTRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS EM GUIMARÃES, PORTUGAL CONSIDERANDO que a Universidade das Nações Unidas foi criada como um órgão subsidiário das Nações Unidas pela Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas n.º 2951 (XXVII) de 11 de dezembro de 1972; CONSIDERANDO que o Conselho da Universidade das Nações Unidas decidiu na sua 61.ª sessão, em Roma, Itália, de de maio de 2014, estabelecer a Unidade Operacional de Governação Eletrónica orientada para Políticas como uma Unidade Operacional da Universidade em Guimarães, Portugal, e aceitar a proposta da República Portuguesa de acolher a Unidade Operacional em Guimarães, Portugal; CONSIDERANDO que a Unidade Operacional de Governação Eletrónica orientada para Políticas da Universidade das Nações Unidas é parte integrante da Universidade nos termos da sua Carta; CONSIDERANDO que a República Portuguesa é Parte na Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas, desde 14 de outubro de 1998; CONSIDERANDO que a referida Convenção é aplicável à Universidade das Nações Unidas; DESEJANDO concluir um acordo para regular as questões levantadas pela criação da Unidade Operacional de Governação Eletrónica orientada para Políticas da Universidade das Nações Unidas;
2 A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS, ACORDARAM o seguinte: ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES Para os fins do presente Acordo: a) as Partes designa a República Portuguesa e a Universidade das Nações Unidas; b) a Convenção designa a Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 13 de fevereiro de 1946; c) a Universidade designa a Universidade das Nações Unidas, criada pela Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas n.º 2951 (XXVII) de 11 de dezembro de 1972; d) a Carta da Universidade designa a Carta da Universidade adotada pela Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas n.º 3081 (XXVIII) de 6 de dezembro de 1973; e) o Governo designa o Governo da República Portuguesa; f) a Unidade Operacional designa a Unidade Operacional de Governação Eletrónica orientada para Políticas da Universidade das Nações Unidas, uma Unidade Operacional da Universidade em Guimarães, Portugal; g) o Secretário-Geral designa o Secretário-Geral das Nações Unidas; h) o Reitor designa o Reitor da Universidade ou, na sua ausência, qualquer funcionário designado para agir em sua representação;
3 i) o Diretor designa o Diretor da Unidade Operacional ou, na sua ausência, qualquer funcionário designado para agir em sua representação; j) as autoridades competentes designa as autoridades nacionais ou locais, conforme o contexto o exija, ao abrigo da legislação da República Portuguesa; k) pessoal da Unidade Operacional designa as pessoas que são nomeadas nos termos do artigo VIII, número 7 da Carta da Universidade; l) funcionários designa os funcionários das Nações Unidas abrangidos pelo artigo V da Convenção; m) membros da família que constituem o agregado familiar designa i) cônjuges dos funcionários e pessoal ou ii) filhos dos funcionários e pessoal com idade inferior a 18 anos, ou filhos com idade inferior a 23 anos de idade que estudem a tempo inteiro e sejam economicamente dependentes, ou filhos de qualquer idade que sejam dependentes devido a deficiência; n) peritos designa peritos em missão, na aceção do artigo VI da Convenção; o) instalações da Unidade Operacional designa o edifício ou edifícios ou parte de edifícios ocupados permanentemente ou temporariamente pela Universidade ou por reuniões organizadas pela Universidade na República Portuguesa para a prossecução dos objetivos da Unidade Operacional; p) arquivos designa todos os registos, correspondência, manuscritos, fotografias, filmes e gravações, quer em suporte físico quer em suporte eletrónico, pertencentes ou na posse da Universidade, independentemente do local onde se encontrem.
4 ARTIGO 2.º ESTATUTO JURÍDICO A Universidade tem o estatuto jurídico estabelecido no artigo XI da Carta da Universidade e no presente Acordo. ARTIGO 3.º LIBERDADE ACADÉMICA A Universidade, incluindo a Unidade Operacional, goza da liberdade académica necessária para a realização dos seus objetivos, com particular referência para a escolha de temas e métodos de investigação e formação, de seleção de pessoas e instituições para participarem nas suas tarefas, e de liberdade de expressão. ARTIGO 4.º INVIOLABILIDADE E PROTEÇÃO 1. (a) As instalações da Unidade Operacional são invioláveis. As autoridades competentes não entrarão nas instalações para executar quaisquer diligências oficiais, salvo com o consentimento expresso e nas condições aprovadas pelo Diretor ou a seu pedido; (b) A Universidade não permitirá que as suas instalações se tornem um refúgio para pessoas que estejam a evitar ser presas, detidas ou citadas no âmbito de um processo judicial ou contra quem as autoridades competentes tenham emitido um mandado de extradição ou deportação. (c) Nada no presente Acordo impede a aplicação adequada pelas autoridades competentes de medidas de proteção das instalações contra incêndio ou outra emergência que exijam uma ação imediata de proteção; (d) As instalações serão apenas utilizadas para a prossecução dos objetivos e atividades da Universidade tal como previstas no Estatuto da Unidade Operacional.
5 2. As autoridades competentes tomarão as medidas, conforme necessário, para proteger as instalações da Unidade Operacional contra qualquer invasão ou dano e para evitar qualquer perturbação à paz das instalações da Unidade Operacional ou atentado à dignidade da Universidade. 3. Salvo se disposto em contrário no presente Acordo ou na Convenção, a legislação da República Portuguesa aplica-se dentro das instalações da Unidade Operacional. Contudo, as instalações da Unidade Operacional ficam sob controlo imediato e autoridade da Universidade, a qual pode estabelecer regulamentos para a execução das suas funções nessas instalações. 4. Os arquivos da Universidade são invioláveis. 5. A Universidade tem o direito de exibir o seu emblema nas instalações da Unidade Operacional e nos seus meios de transporte. ARTIGO 5.º SERVIÇOS PÚBLICOS 1. A República Portuguesa fará os seus melhores esforços, em consulta com a Universidade, para assegurar, nos termos e nas condições estabelecidas num acordo separado entre as autoridades competentes e a Universidade do Minho, que as instalações da Unidade Operacional são providas com os equipamentos de utilidade pública e serviços públicos necessários, incluindo eletricidade, água, esgotos, gás, acesso à internet, escoamento de água, recolha de lixo e proteção contra incêndios, livre custos ou encargos. 2. No caso de interrupção ou ameaça de interrupção de qualquer destes serviços, as autoridades competentes considerarão as necessidades da Unidade Operacional como sendo de igual importância às dos serviços da administração pública da República Portuguesa e tomarão as medidas adequadas para assegurar que o trabalho da Unidade Operacional não é prejudicado.
6 3. O Diretor, a pedido das autoridades competentes, fará as diligências necessárias que permitam às entidades responsáveis pelos serviços de utilidade pública inspecionar, reparar, proceder à manutenção, reconstruir ou mudar de local equipamentos de utilidade pública, condutas, canalizações principais e esgotos nas instalações da Unidade Operacional e adotar medidas de segurança e saúde no trabalho. ARTIGO 6.º PATRIMÓNIO, FUNDOS E BENS 1. A Universidade, o seu património, fundos e bens, independentemente do local onde se encontrem e da pessoa que os possua, gozam de imunidade contra qualquer forma ação judicial, salvo na medida em que o Secretário-Geral tenha renunciado expressamente à sua imunidade num determinado caso. Entende-se, contudo, que a renúncia não pode ser alargada a medidas de execução. 2. O património, fundos e bens, onde quer que estejam situados e independentemente do seu detentor, estão a salvo de buscas, requisições, confiscos, expropriações ou qualquer outra medida de constrangimento executiva, administrativa, judicial ou legislativa. 3. Sem estar sujeita a qualquer controlo, regulamentação ou moratória financeiros, a Universidade: a) pode possuir fundos, ouro, ou divisas de qualquer espécie e deter contas em qualquer moeda; b) pode transferir livremente os seus fundos, ouro ou divisas de ou para a República Portuguesa, ou dentro da República Portuguesa e cambiar numa outra moeda quaisquer divisas que possua.
7 4. No exercício dos seus direitos ao abrigo do número 3 supra, a Universidade terá em consideração quaisquer interpelações feitas pela República Portuguesa na medida em que considere poder dar-lhes seguimento sem que isso prejudique os interesses da Universidade. ARTIGO 7.º ISENÇÕES DE IMPOSTOS OU TAXAS 1. A Universidade, o seu património, rendimentos e outros bens estão: a) Isentos de todos os impostos diretos e indiretos; b) Isentos de todos os direitos aduaneiros e de proibições e restrições de importação e exportação relativamente a artigos importados ou exportados pela Universidade para sua utilização oficial. Subentende-se, porém, que os artigos assim importados não serão vendidos na República Portuguesa, salvo em condições acordadas com a República Portuguesa; c) Isentos de direitos alfandegários e de todas as proibições e restrições de importação e exportação relativamente às suas publicações. 2. Relativamente a equipamentos, fornecimentos, mantimentos, combustível, materiais e outros bens adquiridos em, ou de outra forma importados para a República Portuguesa, para uso oficial e exclusivo da Universidade, a República Portuguesa tomará as medidas administrativas adequadas para o reembolso de qualquer imposto, taxa ou contribuição monetária paga como parte do preço, incluindo o imposto sobre valor acrescentado. ARTIGO 8.º COMUNICAÇÕES E PUBLICAÇÕES 1. A correspondência oficial e as demais comunicações oficiais da Universidade não poderão ser sujeitas a censura.
8 2. A Universidade tem o direito de utilizar códigos e de expedir e receber a sua correspondência oficial e outras comunicações oficiais por correios ou malas seladas, que gozarão dos mesmos privilégios e imunidades dos correios e malas diplomáticas. 3. Sem prejuízo do artigo 3.º supra, a Universidade tem o direito de publicar livremente na República Portuguesa, em cumprimento dos seus objetivos e atividades. Entende-se, contudo, que a Universidade respeitará as convenções internacionais aplicáveis à República Portuguesa relativas à propriedade intelectual. ARTIGO 9.º PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DE FUNCIONÁRIOS, PESSOAL DA UNIDADE OPERACIONAL E PERITOS 1. As disposições da Convenção aplicam-se à Unidade Operacional e as disposições do presente Acordo são complementares às da Convenção. 2. Os funcionários da Universidade que trabalhem na Unidade Operacional gozam dos privilégios e imunidades previstos pela Secção 18 do artigo V e pelo artigo VII da Convenção, independentemente da sua nacionalidade. 3. Para além dos privilégios e imunidades estabelecidos ao abrigo do número 1 supra, o Diretor e os funcionários que detenham grau P5 ou superior, salvo se forem nacionais portugueses ou residentes permanentes na República Portuguesa, gozarão dos mesmos privilégios e imunidades concedidos pela República Portuguesa a membros do corpo diplomático de categoria equivalente na República Portuguesa. 4. Nos termos do número 5 infra, o pessoal da Unidade Operacional: a) Gozará da imunidade de qualquer procedimento judicial relativamente a declarações orais ou escritas e por todos os atos por eles praticados oficialmente; b) Estará isento de qualquer imposto sobre o rendimento português sobre os salários e emolumentos que lhes são pagos pela Universidade; c) Estará isento de qualquer obrigação relativa ao serviço nacional;
9 d) Não estará sujeito, assim como os seus cônjuges e os membros da sua família que se encontrem a seu cargo, às disposições que restringem a imigração e às formalidades de registo de estrangeiros; e) Gozará, no que diz respeito às facilidades de câmbio, dos mesmos privilégios que os funcionários de categoria equivalente pertencentes às missões diplomáticas acreditadas na República Portuguesa; f) Gozará, assim como os seus cônjuges e os membros da sua família que se encontrem a seu cargo, das mesmas facilidades de repatriamento que os enviados diplomáticos em período de crise internacional; g) Gozará do direito de importar, livre de encargos, o seu mobiliário e objetos pessoais, incluindo veículos a motor, aquando da sua primeira entrada ou, no caso de residentes anteriores na República Portuguesa que regressem à República Portuguesa para retomar residência na República Portuguesa após terem sido residentes noutro país, gozará do direito de importar, livre de encargos, o seu mobiliário e objetos pessoais, incluindo veículos a motor, aquando do seu regresso à República Portuguesa. 5. O pessoal da Unidade Operacional que seja cidadão português ou residente permanente na República Portuguesa gozará apenas dos privilégios e imunidades estabelecidos nas alíneas a), b) e c) do número 4 supra. 6. Os peritos da Universidade gozam dos privilégios e imunidades estabelecidos nos artigos VI e VII da Convenção. Os peritos, que não os de nacionalidade portuguesa ou com estatuto de residente na República Portuguesa, gozam de isenção de qualquer imposto sobre os salários e os emolumentos que lhes são pagos pela Universidade. 7. Os privilégios e imunidades são concedidos pelo presente Acordo unicamente no interesse das Nações Unidas e não para proveito pessoal dos próprios indivíduos. O Secretário-Geral poderá e deverá levantar a imunidade concedida a um indivíduo tem o direito e o dever de renunciar à imunidade de qualquer indivíduo em todos os casos em que, em sua opinião, essa imunidade possa impedir que seja feita justiça e desde que ela possa ser levantada sem prejuízo dos interesses das Nações Unidas.
10 ARTIGO 10.º ATIVIDADES REMUNERADAS DE MEMBROS DA FAMÍLIA Os membros da família que constituem o agregado familiar dos funcionários e do pessoal da Unidade Operacional, receberão, mediante requerimento, autorização para exercer atividades remuneradas em conformidade com a legislação da República Portuguesa. ARTIGO 11.º SEGURANÇA SOCIAL 1. A Unidade Operacional está isenta de qualquer contribuição obrigatória para qualquer sistema de segurança social da República Portuguesa e os funcionários e o pessoal da Unidade Operacional não serão obrigados pelas autoridades competentes a participar em qualquer um desses sistemas. 2. As autoridades competentes adotarão as medidas que sejam necessárias para possibilitar que qualquer funcionário e membro do pessoal da Unidade Operacional, que não seja abrangido pelo sistema de segurança social, participe num sistema de segurança social da República Portuguesa, se a Unidade Operacional assim o solicitar. 3. Sem prejuízo do disposto no número 1 supra, a Unidade Operacional pode, tanto quanto possível, diligenciar no sentido de fazer participar no sistema de segurança social da República Portuguesa os funcionários e pessoal da Unidade Operacional que sejam cidadãos portugueses ou residentes permanentes na República Portuguesa a quem a Unidade Operacional não conceda benefícios de segurança social pelo menos equivalentes aos oferecidos ao abrigo da legislação da República Portuguesa. ARTIGO 12.º ENTRADA, PERMANÊNCIA E SAÍDA 1. As autoridades competentes facilitarão a entrada e a saída da República Portuguesa do pessoal da Unidade Operacional, funcionários e peritos e outras pessoas convidadas em serviço oficial.
11 2. A República Portuguesa facilitará a emissão, livre de encargos, e tão brevemente quanto possível, dos vistos solicitados pelas pessoas mencionadas no número 1 supra. 3. Os números 1 e 2 aplicam-se igualmente aos membros da família que constituam o agregado familiar das pessoas mencionadas nesses números. 4. A Unidade Operacional notificará com antecedência os nomes das pessoas mencionadas no número 1 supra, incluindo membros da família que constituam o agregado familiar. 5. Nenhum ato praticado pelas pessoas referidas no número 1 supra na sua qualidade oficial relacionada com a Unidade Operacional constituirá fundamento para impedir a sua entrada ou saída da República Portuguesa. ARTIGO 13.º CARTÃO DE IDENTIDADE E LIVRE-TRÂNSITO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A República Portuguesa emitirá para todos os funcionários e pessoal da Unidade Operacional um cartão de identidade que certifica o seu estatuto ao abrigo do presente Acordo. 2. A República Portuguesa reconhece e aceita os livre-trânsitos das Nações Unidas concedidos aos funcionários como títulos de viagem válidos. ARTIGO 14.º RESPEITO PELA LEGISLAÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 1. Sem prejuízo dos seus privilégios e imunidades, é dever de todas as pessoas que gozem desses privilégios e imunidades respeitar a legislação aplicável na República Portuguesa e não interferir nos assuntos internos de Portugal da República Portuguesa. 2. As Nações Unidas cooperarão, em todas as ocasiões, com as autoridades competentes de forma a facilitar a boa administração da justiça, assegurar o cumprimento dos regulamentos de polícia e evitar a existência de qualquer abuso em relação aos privilégios e imunidades mencionados no presente Acordo.
12 ARTIGO 15.º REVISÃO, EMENDA E MODIFICAÇÃO 1. Qualquer Parte pode solicitar por escrito à outra Parte uma revisão, alteração ou modificação de todo ou de qualquer parte do presente Acordo. 2. Qualquer revisão, alteração ou modificação acordada pelas Partes é estabelecida por escrito e será parte do presente Acordo. 3. Tal revisão, alteração ou modificação entrará em vigor na data que seja determinada pelas Partes. 4. Qualquer revisão, alteração ou modificação é feita sem prejuízo dos direitos e obrigações provenientes ou baseados no presente Acordo antes, ou até à entrada em vigor de tal revisão, alteração ou modificação. ARTIGO 16.º ACORDOS SUPLEMENTARES As Partes poderão concluir tantos acordos suplementares quanto se mostre necessário. ARTIGO 17.º RESOLUÇÃO DE DIFERENDOS 1. Nos termos do artigo VIII, secção 29 da Convenção, a Universidade providenciará os meios de resolução apropriados para: a) os diferendos em matéria contratual ou outros diferendos de direito privado dos quais a Universidade seja parte; e b) os diferendos nos quais esteja envolvido qualquer membro do pessoal da Unidade Operacional, funcionário ou perito, que devido à sua situação oficial goza de imunidade, se essa imunidade não tiver sido levantada pelo Secretário-Geral. 2. Qualquer diferendo entre as Partes relativo à interpretação ou implementação do presente Acordo ou de qualquer acordo suplementar que não seja resolvido por meio de consulta, negociação ou outro meio de resolução acordado será submetido,
13 a pedido de qualquer das Partes, a arbitragem de um tribunal composto por três árbitros. Cada Parte nomeará um árbitro e os dois árbitros assim nomeados nomearão um terceiro árbitro que será o presidente. Se no prazo de trinta (30) dias a contar do pedido de arbitragem, qualquer das Partes não tiver nomeado um árbitro, ou se no prazo de quinze (15) dias a contar da nomeação dos dois árbitros, o terceiro árbitro não tiver sido nomeado, qualquer das Partes pode solicitar ao Presidente do Tribunal Internacional de Justiça que proceda à nomeação de um árbitro. 3. As regras de procedimento para a arbitragem serão determinadas pelos árbitros e as despesas da arbitragem serão suportadas pelas Partes nos termos determinados pelos árbitros. A decisão arbitral conterá a fundamentação na qual se baseia e será aceite pelas Partes como a decisão final do diferendo, mesmo se proferido à revelia de uma das Partes. ARTIGO 18.º DISPOSIÇÕES FINAIS 1. O presente Acordo e quaisquer alterações a este entrarão em vigor quando as Partes se tenham notificado mutuamente, por troca de notas, de que foram cumpridos os respetivos procedimentos formais. Sem prejuízo da produção retroativa de efeitos à data da sua assinatura, o presente Acordo executa-se através da prática dos atos materiais necessários a partir daquela data. 2. O presente Acordo cessará a sua vigência: (a) Por mútuo consentimento da República Portuguesa e da Universidade, por escrito; ou (b) Se o mandato para a criação da Unidade Operacional cessar ou se a Unidade Operacional for retirada do território da República Portuguesa no entendimento de que as disposições relevantes relacionadas com um término ordenado das operações da Unidade Operacional e com a alienação do seu património na República Portuguesa serão aplicáveis enquanto necessário.
14 EM FÉ DO QUE, os representantes, devidamente autorizados para o efeito, assinaram o presente Acordo, em duplicado, em língua portuguesa e inglesa, fazendo ambos os textos igualmente fé, em Lisboa, Portugal, a 23 de maio de PELA REPÚBLICA PORTUGUESA PELA UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS Luís Miguel POIARES PESSOA MADURO Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional David M. MALONE Reitor
PROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
C 202/266 Jornal Oficial da União Europeia 7.6.2016 PROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO PORTUGUÊS E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REFERENTE AO ESTABELECIMENTO DA SEDE DA COMUNIDADE EM PORTUGAL.
Resolução da Assembleia da República n.º 23/99 Acordo entre o Governo Português e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Referente ao Estabelecimento da Sede da Comunidade em Portugal. Aprova, para
Leia maisO Governo Português e o Conselho da Europa:
Resolução da Assembleia da República n.º 21/96 Acordo Suplementar ao Acordo Geral sobre Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa, concluído entre Portugal e o Conselho da Europa, referente ao Centro
Leia maisDecreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa
Decreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição, o seguinte: Artigo único. São aprovados
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DO CENTRO EUROPEU DE PREVISÃO DO TEMPO A MÉDIO PRAZO ARTIGO 1 ARTIGO 2 ARTIGO 3
PROTOCOLO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DO CENTRO EUROPEU DE PREVISÃO DO TEMPO A MÉDIO PRAZO Os Estados partes na Convenção que institui o Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo, assinada em
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 47/94 Acordo de Sede entre o Grupo Internacional de Estudos do Cobre e a República Portuguesa
Resolução da Assembleia da República n.º 47/94 Acordo de Sede entre o Grupo Internacional de Estudos do Cobre e a República Portuguesa Aprova, para ratificação, o Acordo de Sede entre o Grupo Internacional
Leia maisACORDO DE SEDE A REPÚBLICA PORTUGUESA O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM Preâmbulo A REPÚBLICA PORTUGUESA E O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM, CONSIDERANDO QUE: A arbitragem internacional é
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O LABORATÓRIO IBÉRICO INTERNACIONAL DE NANOTECNOLOGIA
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O LABORATÓRIO IBÉRICO INTERNACIONAL DE NANOTECNOLOGIA A República Portuguesa e o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, doravante designados
Leia maisPROTOCOLO SOBRE OS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA ORGANIZAÇÂO EUROPEIA PARA A EXPLORAÇÂO DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS (EUMETSAT).
Resolução da Assembleia da República n.º 7/95 Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades da Organização Europeia para a Exploração de Satélites Meteorológicos (EUMETSAT) Aprova, para adesão, o Protocolo
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/07 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 8/95 Protocolo Relativo aos Privilégios, Isenções e Imunidades da
Resolução da Assembleia da República n.º 8/95 Protocolo Relativo aos Privilégios, Isenções e Imunidades da Organização Internacional de Telecomunicações por Satélites (INTELSAT) Aprova, para ratificação,
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI PARA O ESTABELECIMENTO DA SEDE DO IMAMAT ISMAILI EM PORTUGAL
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI PARA O ESTABELECIMENTO DA SEDE DO IMAMAT ISMAILI EM PORTUGAL A República Portuguesa e o Imamat Ismaili, doravante designados por "Partes, Considerando
Leia maisAFRICAN UNION UNION AFRICAINE DEPARTAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ST 4773 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Téléphone: +251 115 517 700 Fax: +251 115 517844 Site Internet: www.africa-union.org DEPARTAMENTO DOS RECURSOS
Leia maisConsiderando que se realizaram consultas entre as Nações Unidas e as organizações especializadas para a aplicação prática da referida resolução:
ANEXO (referido no artigo 4º) CONVENÇÃO SOBRE OS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DAS ORGANIZAÇÕES ESPECIALIZADAS, ADOPTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS EM 21 DE NOVEMBRO DE 1947. Considerando que a
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISÃO
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 01/05 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO SOCIAL DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 28/07 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO SOCIAL DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 4/96 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 32/09 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ARGENTINA E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO N.º 38/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO N.º 38/X Exposição de Motivos Considerando que Portugal é Parte na Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas, adoptada em 13 de Fevereiro de 1946, tendo depositado
Leia maisDecreto Legislativo No. 37, de
Decreto Legislativo No. 37, de 28.03.1996 Aprova o texto do Acordo para Pesquisa em Mudanças Globais acerca da Sede do Instituto Interamericano, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisACORDO SOBRE OS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA AGÊNCIA INTERNACIONAL DA ENERGIA ATÓMICA
Resolução da Assembleia da República n.º 58/99 Acordo sobre Privilégios e Imunidades da Agência Internacional da Energia Atómica, adoptado pelo Conselho de Governadores em 1 de Julho de 1959 Aprova, para
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto.
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/05 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO NO TERRITÓRIO DA REPÚBLICA DA COMISSÃO PARLAMENTAR CONJUNTA DO MERCOSUL
Leia maisDILMA ROUSSEFF Mauro Luiz Iecker Vieira José Agenor Álvares da Silva
DECRETO No 8.744, DE 5 DE MAIO DE 2016 Promulga o Acordo de Sede entre a República Federativa do Brasil e a União de Nações Sul-Americanas - UNASUL para o Funcionamento do Instituto Sul-Americano de Governo
Leia maisDECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 42/XIII Regime da restituição de bens culturais que tenham saído ilicitamente do território de um Estado membro da União Europeia (transpõe a Diretiva 2014/60/UE do Parlamento Europeu e do
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público:Estados.Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia
Leia maisACORDO DE SEDE entre a REPÚBLICA ARGENTINA e a UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS para o
ACORDO DE SEDE entre a REPÚBLICA ARGENTINA e a UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS para o CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO DA UNASUL A República Argentina e a União
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL
CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL Aberta à assinatura em Estrasburgo, a 5 de fevereiro de 1992 (Série de Tratados Europeus, n.º 144). Entrada em vigor na ordem
Leia maisO Vice-Presidente da Assembleia da República, em exercício, Basílio Adolfo Mendonça Horta da Franca.
Conferência da Haia de Direito Internacional Privado: Resolução da Assembleia da República n.º 23/84: Convenção da Haia sobre Reconhecimento de Divórcios e Separações de Pessoas A Assembleia da República
Leia maisDECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo
DECRETO N.º 286/XIII Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA O Governo da República Portuguesa e a Organização de Estados Iberoamericanos
Leia maisACORDO QUADRO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA (FAO) PREÂMBULO
ACORDO QUADRO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA (FAO) PREÂMBULO A República Portuguesa e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA
ACORDO DE SEDE ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA O Governo da República Federativa do Brasil e A Organização do Tratado de Cooperação
Leia maisPrincipais artigos citados da Convenção de Viena sobre relações consulares:
ANEXOS Anexo 1 Principais artigos citados da Convenção de Viena sobre relações consulares: Convenção sobre relações consulares (Viena, 1963) Artigo 1.º Definições j) Por «instalações consulares», os edifícios,
Leia maisDecreto No , de
Decreto No. 5.479, de 28.06.2005 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Agência Espacial Européia sobre a Cooperação Espacial para Fins Pacíficos, celebrado em Paris, em
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS
Leia mais24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares
24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, desejando estabelecer disposições comuns relativas à lei aplicável às obrigações alimentares
Leia maisSenhores Membros do Congresso Nacional,
Mensagem n o 873 Senhores Membros do Congresso Nacional, Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, submeto à elevada consideração de Vossas Excelências,
Leia maisEl Salvador Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL El Salvador Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas que estejam ou tenham estado sujeitas à legislação de Portugal ou de El Salvador, referida no separador
Leia maisLEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993
LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993 1 1 Por mandato do Povo a Assembleia Nacional decreta, no abrigo 186º alínea b) da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Artigo 1º (Objecto) O presente
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º. Exposição de Motivos
PL 396/2013 2013.10.13 Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos mapas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV anexos à Lei n.º 66-B/2012, de
Leia maispara a gestão de um sistema integrado de resíduos de embalagens, válida até 31
CONTRATO DE UTILIZAÇÃO DA MARCA NOVO VERDE Entre: NOVO VERDE - SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., sociedade comercial anónima, com sede no Centro Empresarial Ribeira da Penha Longa, Rua
Leia maisDESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017
DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu
Leia maisACORDO CULTURAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA SOCIALISTA DO SRI LANKA
Decreto n.º 1/2000 Acordo Cultural entre a República Portuguesa e a República Democrática Socialista do Sri Lanka, assinado em Lisboa em 19 de Fevereiro de 1999 Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA POPULAR DA CHINA SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS
TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA POPULAR DA CHINA SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS A República Portuguesa e a República Popular da China (doravante designadas por as Partes
Leia maisACORDO EUROPEU SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE RELATIVA A REFUGIADOS
ACORDO EUROPEU SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE RELATIVA A REFUGIADOS Os Estados Membros do Conselho da Europa, signatários do presente Acordo: Considerando ser objectivo do Conselho da Europa
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 176/XII. Exposição de Motivos
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Proposta de Lei n.º 176/XII Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos mapas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII,
Leia maisDecreto No , de
Decreto No. 5.128, de 06.07.2004 Promulga o Acordo de Sede entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), celebrado
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX Acordo Internacional Brasil e Portugal Atividades Remuneradas DECRETO Nº 5.366, DE 03 FEVEREIRO DE 2005 DOU
Leia maisDe destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.
O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958
CONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958 Artigo I 1 A presente Convenção aplica-se ao reconhecimento e à execução
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATIVA À APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO NE BIS IN IDEM. Preâmbulo
Resolução da Assembleia da República n.º 22/95 Convenção entre os Estados Membros das Comunidades Europeias Relativa à Aplicação do Princípio Ne Bis In Idem Aprova, para ratificação, a Convenção entre
Leia maisMINUTA DE CADERNO DE ENCARGOS
MINUTA DE CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEL GASÓLEO A GRANEL (300.000 Litros) (Acordo Quadro de Combustíveis Rodoviários da Central de Compras da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa)
Leia maisDecreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente
Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.604, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 Promulga o Acordo sobre Privilégios e Imunidades do Tribunal Penal Internacional, firmado
Leia maisACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA
ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE
Leia maisA República Portuguesa e a República Federativa do Brasil (doravante denominadas «Partes»):
Decreto n.º 30/2002 Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre o Exercício de Actividades Remuneradas por parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Consular, Administrativo,
Leia maisANEXO. Proposta de decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.3.2015 COM(2015) 104 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República Democrática de Timor-Leste
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE NO DOMÍNIO DA DEFESA
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República de Moçambique, doravante designadas por Partes : Animadas pela vontade
Leia maisLei n.º 64/93, de 26 de agosto
Lei n.º 64/93, de 26 de agosto Estabelece o regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula o regime
Leia maisPROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC
PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PREÂMBULO Considerando a Carta das Nações Unidas e o Estatuto do Tribunal Internacional
Leia maisXIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008
XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 Acordo de Cooperação Consular entre os Estados Membros da Comunidade dos Países
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS
CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto
Leia maisPara conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío
Leia maisICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS
ICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO DO ICFML Artigo 1 Para efeitos do presente Regulamento: Entender-se-á por acordo de mediação
Leia maisCONVENÇÃO 96 Concernente aos escritórios remunerados de empregos
CONVENÇÃO 96 Concernente aos escritórios remunerados de empregos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em Genebra pelo Conselho de Administração da Repartição Internacional
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018 Considerando que: A) Nos termos do n.º 2 do Artigo 5.º do Contrato de Sociedade da REN Redes Energéticas Nacionais,
Leia maisInstrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento
Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento 20-05-2016 Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e
Leia maisGabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL Preâmbulo SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL A República Portuguesa e a República da África do Sul, nos termos do presente Acordo
Leia maisANEXO. Proposta de decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 187 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de decisão do Conselho relativa à assinatura, em nome da União Europeia, e à aplicação provisória do Acordo entre a União
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.6.2013 COM(2013) 429 final 2013/0201 (CNS) C7-0232/1 Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que define as regras e os procedimentos que permitem à Gronelândia participar no sistema
Leia mais(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)
Regime Geral das Infrações Tributárias Artigo 117.º [...] 1-2 - 3-4 - 5-6 - A falta de apresentação da documentação respeitante à política adotada em matéria de preços de transferência, bem como a falta
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.6.2011 COM(2011) 360 final 2011/0157 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura e à conclusão do acordo monetário entre a União Europeia e a República Francesa
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE:, portador do B.I/C.C. nº e contribuinte n.º residente em, Freguesia de. SEGUNDO OUTORGANTE: A Associação de Solidariedade Social
Leia maisENQUADRAMENTO E ÂMBITO
REGULAMENTO SOBRE APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES CTT - CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. ENQUADRAMENTO E ÂMBITO 1. Este Regulamento
Leia maisLei Nº 29/1987, de 30 de Junho. (republicada pela Lei nº 52-A/2005 de 10 de Outubro) Estatuto dos Eleitos Locais. Artigo 1º Âmbito
Lei Nº 29/1987, de 30 de Junho (republicada pela Lei nº 52-A/2005 de 10 de Outubro) Estatuto dos Eleitos Locais Artigo 1º Âmbito 1 - A presente lei define o Estatuto dos Eleitos Locais. 2 - Consideram-se
Leia mais(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições
5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro
Leia maisO Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos:
CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS. O Governo da República Portuguesa
Leia maisACORDO GERAL DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA, CULTURAL E CIENTÍFICA entre SAPIENZA UNIVERSIDADE DE ROMA (ITÁLIA) e...
ACORDO GERAL DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA, CULTURAL E CIENTÍFICA entre SAPIENZA UNIVERSIDADE DE ROMA (ITÁLIA) e... A Universidade de Roma Sapienza, tendo seu escritório principal em Piazzale Aldo Moro 5, 00185
Leia maisAJUSTE DIRECTO/2014/18
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E ALUGUER DE PALCOS, CAMARINS E OUTROS EQUIPAMENTOS PARA INICIATIVA "CAIS DE FADO" A INSTALAR NA SERRA DO PILAR E MARGINAL DE GAIA AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRAENTES:
Leia maisDecreto n.º 40/80 de 26 de Junho: Convenção Relativa à Troca de Informações em Matéria de Aquisição de Nacionalidade
Decreto n.º 40/80 de 26 de Junho: Convenção Relativa à Troca de Informações em Matéria de Aquisição de Nacionalidade O Governo decreta, nos termos da alínea c) do Artigo 200.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS
ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS Com as alterações introduzidas pelas Leis n. os 39-B/94, de 27 de Dezembro; 28/95,
Leia maisA LEI. de 15 de Fevereiro de sobre a nacionalidade polaca. Capítulo 1. Cidadãos polacos
A LEI de 15 de Fevereiro de 1962 sobre a nacionalidade polaca Capítulo 1 Cidadãos polacos Art. 1. A data da entrada em vigor da presente lei, os cidadãos polacos são pessoas que têm a nacionalidade polaca
Leia maisNão dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL. Preâmbulo
Decreto n.º 23/2002 de 10 de Julho Acordo entre a República Portuguesa e a República da África do Sul sobre a Cooperação no Domínio Policial, assinado em Pretória em 22 de Abril de 2002 Considerando a
Leia maisCONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS.
CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS. O Governo Português e o Governo Espanhol: Considerando que
Leia maisAviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005
Aviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005 Publicação do Acordo entre o Governo da Região Administrativa Especial de Macau e o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong sobre a Transferência
Leia maisACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
-1- ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL -2- Acordo que altera o Acordo sobre Segurança
Leia maisRegime Especial do Ouro para Investimento
DL 362/99, de 16.09.99 ARTIGO 1.º - Regime especial do ouro para investimento ARTIGO 2.º - Alteração ao Código do IVA ARTIGO 3.º - Revogação ARTIGO 4.º - Entrada em vigor Regime Especial Aplicável ao Ouro
Leia maisDECISÃO (PESC) 2018/1006 DO CONSELHO de 16 de julho de 2018 que impõe medidas restritivas tendo em conta a situação na República das Maldivas
L 180/24 DECISÃO (PESC) 2018/1006 DO CONSELHO de 16 de julho de 2018 que impõe medidas restritivas tendo em conta a situação na República das Maldivas O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 15/1994 Acordo entre a República Portuguesa e a República Francesa Relativo à Readmissão de Pessoas em Situação Irregular Aprova o Acordo entre a República Portuguesa
Leia maisDecreto n.º 19/94 Acordo de Cooperação em Matéria de Protecção Civil entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos
Decreto n.º 19/94 Acordo de Cooperação em Matéria de Protecção Civil entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,
Leia maisSEÇÃO 1. Reuniões da Assembléia de Governadores
Estatutos (Modificações em vigor em 18 de fevereiro de 1980) Estes estatutos são adotados segundo a autoridade do Convênio Constitutivo da Corporação Financeira Internacional (doravante denominada Corporação),
Leia mais5455/02 PB/cdc DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 28 de Janeiro de 2002 (OR. en) 5455/02 EUROPOL 5 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica e do Reino da Espanha tendo em vista
Leia mais