FORMULÁRIO 21 EXTRAÇÃO MINERAL

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1 FORMULÁRIO 21 EXTRAÇÃO MINERAL FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL A pessoa jurídica de direito privado, abaixo identificada, através do representante legal signatário, REQUER ao município de Sapucaia do Sul RS a licença ambiental, nos termos das Leis Municipais nº 2070/98, que cria o Código Municipal de Meio Ambiente e nº 2069/98, que cria o Código Sanitário do Município de Sapucaia do Sul, Lei 6938/1981, que dispõe sobre Política Nacional de Meio Ambiente; Lei Municipal nº 3602/2014, que dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Sapucaia do Sul, cria as Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências; Resolução CONSEMA nº288/2014, Resolução COMDEMA 08/2015 e Convênio FEPAM de Delegação de Competência em Ações Ambientais. 1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: NOME / RAZÃO SOCIAL: Nome Fantasia: Tipo de Atividade: Endereço (Rua, Avenida): Bairro: Cep: Município: SAPUCAIA DO SUL Telefone: ( ) Fax:( ) CNPJ n : (I.E) n : Insc. Municipal (ALVARÁ): Coordenadas Geográficas: / 2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR: Nome: CPF: RG: Endereço (Rua, Avenida): n : Bairro: Cep: Município: Telefone:( ) Celular:( ) INFORMAÇÕES PARA CONTATO: Nome: Cargo/Função: Endereço: Bairro: Cep: Município: Telefone:( ) Celular:( ) 4 MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE ( ) Primeira Solicitação deste tipo de documento ( ) Renovação Em caso de renovação ou ampliação: N da Licença: N Expediente Administrativo: Tipo de documento a ser solicitado: ( ) Licença Prévia e de Instalação -LPI ( )Licença de Operação -LO Carimbo de encaminhamento ao protocolo CODRAM: Porte: Potencial poluidor: Valor da taxa: 1 de 9

2 DEFINIÇÕES IMPORTANTES: Empreendedor: o responsável legal pelo empreendimento/atividade. Empreendimento: a atividade desenvolvida em uma determinada área física. Licença: documento que autoriza, pelo prazo constante no mesmo, a viabilidade, a instalação ou o funcionamento de um empreendimento ou atividade e determina os condicionantes ambientais. Licença Prévia e de Instalação (LPI): ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente atesta a viabilidade ambiental do empreendimento de mineração considerado não causador de significativo impacto ambiental e, concomitantemente, aprova sua instalação, estabelecendo as restrições e condições para sua implantação e os requisitos a serem atendidos na próxima fase do licenciamento. Licença de Operação (LO): a licença que deve ser solicitada quando do término das obras referentes ao empreendimento/atividade; somente após a emissão deste documento o empreendimento/atividade poderá iniciar seu funcionamento. INFORMAÇÕES PARA LICENCIAMENTO Após o preenchimento deste formulário, o requerente deve apresentá-lo na SEMAS, juntamente com os documentos listados no Termo de Referência, para conferência e instruções de encaminhamento. Documentos a serem anexos juntamente com o formulário preenchido: 1. Documentos a serem apresentados para a LPI: - Cópia do CNPJ e documento de identificação do responsável legal pela empresa (com foto e assinatura); - Cópia do contrato Social e última alteração (se houver) OU Requerimento de Empresário OU Certidão MEI; - Cópia da matrícula do imóvel (acompanhada de termo de anuência do proprietário); - Certidão de Zoneamento e Viabilidade (emitida pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano); - Licença do DNPM; - Comprovante (original e cópia) do pagamento dos custos dos serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Lei Municipal 3602/2014; - Estudos conforme solicitado nos Termos de Referência em anexo (Anexo 1 e 2). Para a LO, os documentos exigidos são os constantes na LI vigente. Somente após a emissão da LO a empresa poderá iniciar suas atividades. 2 de 9

3 1. Área: INFORMAÇÕES GERAIS Área total do terreno (ha): Área DNPM (ha): 2. Bem mineral: Bem (s) mineral (is) a ser (em) extraído (s): N.º licença(s) DNPM: Vigência: Vida útil da jazida (anos): 3. Produção mensal: Produto e subproduto Produção mensal (m 3 ou t) Obs. Descrever o produto (bem mineral) incluindo os sub-produtos (rejeitos e outros). 4. Método de extração: Desmonte por: ( ) Explosivos ( ) Hidráulico ( ) Mecânico ( ) Dragagem ( ) Escavação Preencher somente nos casos de extração com desmonte por explosivo: Tipo: Consumo (t/ano): Local de estocagem: Licença do Exército: Plano de fogo ( ) Sim ( ) Não Responsável técnico do plano de fogo: Preencher somente nos casos de extração por dragagem: A extração é realizada em: ( ) Corpo hídrico natural ( ) corpo hídrico artificial ( ) Cava ( ) Outro Discriminar : Nome do corpo hídrico: Largura média (m): Obs. As dragas que atuarão na área a ser licenciada deverão possuir obrigatoriamente licença de operação em vigor. 5. Beneficiamento mineral: Realiza beneficiamento? ( ) Sim ( ) Não Processo utilizado: ( ) Físico ( ) Físico-químico Descrição sucinta do processo de beneficiamento: 6. Bacia(s) de decantação: Possui bacia(s) de decantação de sedimentos? ( ) Sim ( ) Não 3 de 9

4 Preencher somente nos casos em que há bacia de decantação de sedimentos (informações para cada bacia): Descrição e dimensões: Origem do material ( ) Sistema de drenagem ( ) Beneficiamento Impermeabilizada? ( ) Sim ( ) Não Tipo de impermeabilização: Capacidade de armazenamento (m 3 ): Vida útil da bacia (anos): Adiciona produto(s) químico(s) para auxiliar a sedimentação? ( ) Sim ( ) Não Realiza limpeza periódica? ( ) Sim ( ) Não Periodicidade da limpeza: Local de destinação do material decantado: Destinação final do efluente: ( ) circuito fechado ( ) corpo d'água, cite: 7. Solo orgânico: Haverá remoção de solo orgânico? ( ) Sim ( ) Não Volume estimado (m 3 ): Forma de estocagem e preservação do solo orgânico para utilização na recuperação topográfica e de área degradada (apontar as coordenadas geográficas traçando o polígono do estoque): ( ) Leiras Altura (m): Comprimento (m): ( ) Pilhas Altura (m): Área (m 2 ): ( ) Outros descrever: Coordenadas geográficas/datum: Cobertura prevista? ( ) Sim ( ) Não Descrever o material e a forma da cobertura: Obs. O solo removido deverá obrigatoriamente permanecer dentro dos limites da área licenciada. 8. Ações no controle de processos erosivos: Onde será implantado sistema de drenagem para escoamento das águas pluviais? ( ) Na área de extração ( ) Nos acessos internos ( ) Nos bota-foras 9. Produtos químicos: O empreendimento possuirá tanques de armazenamento de substâncias inflamáveis, explosivas, corrosivas, tóxicas, oleosas ou gasosas? ( )Sim ( ) Não. Em caso afirmativo, discriminar abaixo o produto: Tanque n o Nome 10. Passivos ambientais: Substância Armazenada Atividade em que será utilizada Volume (l) Aéreo ou Subterrâneo Ano de instalação* Bacia de contenção Sim Não Existe passivo ambiental na área a ser utilizada pelo empreendimento? ( ) Sim ( )Não Em caso afirmativo, descrever o passivo ambiental da área: 4 de 9

5 11. Fontes de poluição do ar, ruído e vibração e medidas de controle: Descrever a(s) fonte(s) de poluição do ar: Descrever a(s) medida(s) de controle de poluição do ar: Descrever a(s) fonte(s) de ruído e vibração: Descrever a(s) medida(s) de controle de ruído e vibração: 12. Unidades de conservação: Informe, OBRIGATORIAMENTE, a localização do empreendimento em relação as Unidades de Conservação (UC), que se encontram definidas na Lei Federal n /2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: 1. ( ) Não há Unidade de Conservação em um raio de 10 km da localização do empreendimento 2. ( ) Dentro dos limites de uma Unidade de Conservação 3. ( ) Dentro de um raio de até 10 km de uma Unidade de Conservação Se houver UC (situações 2 a 3 do item acima), assinale o âmbito do Gestor da Unidade de Conservação: ( ) Municipal. Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): ( ) Estadual. Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): ( ) Federal. Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): Obs. 1: Informações poderão ser obtidas junto ao DUC/SEMA, através do duc-defap@sema.rs.gov.br Obs. 2: Caso tenha assinalado opção de 2 e 3, o empreendedor deverá apresentar Anuência do Gestor da Unidade de Conservação para protocolar o processo de licenciamento. RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA (com procuração, caso não seja proprietário): NOME: CARGO: Autorizados a acessar os autos do licenciamento, retirar Licenças e receber notificações e intimações: Nome: RG ou CPF: Nome: RG ou CPF: Em: Assinatura: Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente formulário. Carimbo da Empresa: ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESTUDOS DO MEIO FÍSICO E BIÓTICO 5 de 9

6 1. MEIO FÍSICO 1.1. Geologia: - Extensão da área a ser licenciada e a área a ser minerada, com localização e vias de acesso (apresentar em mapa); - Caracterização geológica da área, incluindo a identificação e caracterização dos mananciais hídricos próximos; - Descrição da forma de extração, carregamento e transporte, incluindo o tipo de equipamento utilizado. Quando houver necessidade de detonações, deve ser apresentado plano assinado por profissional habilitado; - Definição do(s) local(is) de depósito; - Descrição das etapas e cronograma de instalação do projeto; - Plano de Lavra apresentando a definição e a identificação das cotas limites (inferior e superior) de explotação, devidamente representadas na planta planialtimétrica, em escala compatível com o tamanho da área e georreferenciada. Deverão acompanhar estes estudos os perfis longitudinais e transversais com identificação das cotas de arrasamento, as alturas e inclinações dos taludes e largura das bancadas; - Descrição da forma de extração, carregamento e transporte incluindo o tipo de equipamento a ser utilizado para a configuração final da extração; - Mapa da configuração inicial e final da área. 2. MEIO BIÓTICO 2.1. Cobertura Vegetal: - Metodologia utilizada para o levantamento da vegetação; - Levantamento detalhado contendo a relação de espécies vegetais existentes na área, com indicação da abundância (nº de indivíduos), DAP e altura; família botânica a que pertence, nome científico e vulgar (comum); estágios sucessionais conforme Resolução CONAMA nº 33/94; - Identificação das espécies raras, endêmicas, ameaçadas de extinção e imunes ao corte (conforme Lei Estadual Nº 95.19/92 Código Florestal Estadual, Portaria MMA 443/14 - Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção, e Decreto Estadual N /14 Declara as espécies da Flora nativa ameaçadas de extinção no Estado do RS), indicando suas respectivas coordenadas geográficas; - Identificação das APP s (Áreas de Preservação Permanente) na área do empreendimento, localizando-as por coordenada geográfica; - Deverão ser georreferenciados os afloramentos rochosos existentes no traçado que possuam espécies ou comunidades de Bromeliaceae e/ou Cactaceae, relacionando-as; - Croqui da área indicando as diferentes formações vegetais, APP s e árvores imunes ao corte/ameaçadas de extinção; Bibliografia consultada. - Posicionamento do profissional responsável pelo laudo sobre o uso da área e seus impactos na cobertura vegetal, indicando medidas mitigadoras e compensatórias; - Bibliografia consultada Fauna: - Metodologia utilizada para o levantamento de fauna; - Levantamento da fauna ocorrente na área do empreendimento; - Identificação das espécies ameaçadas de extinção, criticamente em perigo, em perigo ou vulneráveis (conforme Decreto Estadual Nº /14 - Declara as espécies da Fauna silvestre ameaçadas de extinção no Estado do RS, e Portarias MMA 444/14 e 445/14, que reconhecem as espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção); - Identificação/Descrição dos locais de reprodução, alimentação e dessedentação da fauna; - Identificação/Descrição dos corredores ecológicos ocorrentes na gleba e no seu entorno. - Posicionamento do profissional responsável pelo laudo sobre o uso da área e seus impactos na fauna, indicando medidas mitigadoras e compensatórias; e - Bibliografia consultada. 3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ATUALIZADO E REPRESENTATIVO DA ÁREA; 6 de 9

7 4. ENQUADRAMENTO DA ÁREA SELECIONADA PARA A ATIVIDADE FRENTE AO DISPOSTO NO PLANO DIRETOR, NAS DIRETRIZES URBANA EM NA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, ENTRE OUTROS DISPOSITIVOS MUNICIPAIS, INDICANDO OS USOS PERMITIDOS PARA A ÁREA OBJETO DESTE LICENCIAMENTO, ESPECIFICANDO A EXISTÊNCIA OU NÃO DE RESTRIÇÕES AO USO DA MESMA PARA A ATIVIDADE PROPOSTA (MESMO QUANDO EM ZONA RURAL), A SER DISCRIMINADO NO REFERIDO DOCUMENTO, FRENTE À LEGISLAÇÃO VIGENTE; 5. ART S (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) de todos os profissionais que elaboraram os relatórios, laudos e pareceres. ANEXO 2 TERMO DE REFERÊNCIA PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) 7 de 9

8 Diretrizes Gerais O Plano de Controle Ambiental-PCA, e seu respectivo Relatório de Controle Ambiental-RCA a serem apresentados constituir-se-ão numa série de informações, levantamentos e/ou estudos, destinados a permitir a avaliação prévia dos efeitos ambientais resultantes da instalação e funcionamento de atividades de extração de minerais de uso direto na construção civil. A elaboração do mesmo deverá ocorrer de forma ordenada e clara, procurando dar maior enfoque à(s) área(s) que sofrerá(ão) maior modificação ambiental, sempre delineado pela legislação ambiental vigente. Este termo de referência não exclui a possibilidade de ser exigida alguma documentação nova para ser anexado ao relatório, se assim for solicitado pelo(s) técnico(s) da SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE SAPUCAIA DO SUL. Conteúdo Básico O conteúdo deverá abordar os seguintes aspectos e na ordem abaixo relacionadas: 1- Descrição Geral do Empreendimento 1.1 Localização e vias de acesso, contendo descrição detalhada de como chegar à área e ilustração com mapa conforme o item 7.1; 1.2 Objetivo, importância no contexto sócio-econômico da região e justificativa locacional considerando a disposição geográfica de jazidas do minério no contexto geológico da região. 2 - Caracterização do Empreendimento: 2.1 Extensão da área a ser licenciada, área a ser minerada e área a ser impactada pela mineração; 2.2 Caracterização geológica da jazida, incluindo de forma sintética dados sobre a reserva existente, caracterização do minério e dos estéreis; 2.3 Definição do(s) local(is) de depósito; 2.4 Descrição do carregamento do minério e transporte, incluindo o tipo de equipamento utilizado; 2.5 Descrição das etapas do projeto; 2.6 Descrição da mão-de-obra direta empregada em cada uma das fases do empreendimento. 3 - Diagnóstico Ambiental : 3.1 Definição da Área de Influência Direta (AID) local do empreendimento, e Área de Influência Indireta (AII) região afetada pelo transporte, poeira, efluentes, ruídos e vibrações (mapa conforme definido no item 7.1); 3.2 Direção e intensidade dos ventos, e pluviometria; 3.3 Identificação e caracterização dos mananciais hídricos próximos (dimensão e vazão) e respectiva bacia, visando a avaliação das condições qualitativas e quantitativas destes recursos (mapa conforme definido nos itens 7.1 a 7.3); 3.4 Identificação das Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal na AID conforme legislação vigente; 3.5 Descrição dos solos e suas relações com a geologia e geomorfologia local, comentando sobre a susceptibilidade à erosão; 3.6 Caracterização dos ecossistemas existentes na área a ser licenciada, delimitando-os no mapa definido no item 7.2. Obs: Dependendo da fragilidade dos ecossistemas da região poderá ser solicitada uma área de maior abrangência a ser definido pelo órgão ambiental; 3.7 Informações básicas de cunho sócio-econômico do entorno como: assentamentos populacionais, indústrias e atividade agropecuária. 4 Descrição e Caracterização do Meio Biótico: 8 de 9

9 4.1 Breve caracterização da vegetação, indicando espécies de valor ambiental (imunes ao corte, ameaçadas, raras, etc), assim como os estágios sucessionais e áreas de APP, conforme legislação pertinente. Apresentar croqui. 4.2 Breve caracterização da fauna, indicando espécies ameaçadas ou raras, áreas de forrageio, ninhos e tocas, assim como os períodos não recomendados à intervenção na área (período reprodutivo); 5 - Impactos Ambientais: 5.1 Caracterização dos impactos ambientais gerados nos diferentes ecossistemas (solo, fauna e flora, água e ar), impactos decorrentes das diferentes fases do projeto em decorrência do depósito de rejeito, efluentes líquidos e sólidos gerados, definindo sua área de influência; 5.2 Dependendo da fragilidade dos ecossistemas da região poderá ser solicitada uma área de maior abrangência a ser definida pelo órgão ambiental. 6 Prognóstico da implantação das medidas mitigadoras e compensatórias: 6.1 Descrição das medidas a serem tomadas para a proteção das áreas identificadas no item 3.4 e na Área de Influência Indireta; 6.2 Justificativas técnicas das medidas as serem implantadas durante as diferentes fases do empreendimento em decorrência dos impactos identificados em cada meio, bem como documentação fotográfica e locação nos mapas descritos no item 7: Detalhamento das medidas mitigadoras a serem implantadas visando minimizar os impactos; Detalhamento das medidas compensatórias a serem implantadas visando compensar os impactos; 6.3 Proposição para uso futuro, quando do esgotamento da jazida. 7 Documentação Cartográfica OBS: Os mapas deverão apresentar grade de coordenadas geográficas ou UTM com identificação do datum; OBS: Todos documentos devem ser assinados pelo respectivo responsável técnico. 7.1 Mapa topográfico de situação do empreendimento na região em escala mínima 1:50.000, ou 1: para os municípios da região metropolitana, contendo a delimitação da AII, vias de acesso, rede hidrográfica e om local a ser licenciado. No caso de uso de escala 1: deve ser apresentado detalhe em croqui com as vias de acesso, informando as distâncias e referências para facilitar o acesso ao local; 7.2 Mapa topográfico da AII em escala mínima 1:25.000, ou 1: para os municípios da região metropolitana, contendo a delimitação da AID e os diversos tipos de ecossistema ou formação florestal (com referência bibliográfica); 7.3 Mapa topográfico geológico da AII em escala mínima 1: ou 1: para municípios da região metropolitana contendo os diversos tipos de formação geológica. 8 - Avaliação de ocorrência de acidentes Previsão de acidentes possíveis de ocorrerem durante o funcionamento do empreendimento, seus efeitos e as medidas destinadas a prevenir a ocorrência de tais eventos. 9 - Equipe Técnica Relação da equipe técnica responsável, com a devida assinatura e endereço, com as áreas de atuação de cada componente no relatório Anexos Anotações de Responsabilidade Técnica de todos os profissionais em relação à elaboração PCA/RCA, cada qual com a sua atividade técnica pertinente. 9 de 9

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