ANÁLISE DE SOLUÇÕES ÁCIDAS PARA A CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE MICRO E MACROGRAFIA NA LIGA DE Al-0,6%Mg- 0,5%Si (6101)
|
|
- Ágata Franco Damásio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE SOLUÇÕES ÁCIDAS PARA A CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE MICRO E MACROGRAFIA NA LIGA DE Al-0,6%Mg- 0,5%Si (6101) Hélido Cleidson de Oliveira Sena "Bolsista PIBIC/CNPq helido@ufpa.br " e José Maria do Vale Quaresma Orientador jmdovale@ufpa.br. Departamento de Engenharia Mecânica, CT, UFPA. CEP: , Belém/Pa. Fone: (091) RESUMO A utilização de materiais na área comercial hoje é muito grande, inclusive na área de fabricação de peças e acessórios de metais. Sua abrangência percorre desde a aplicação de materiais puros ou ligas decorrentes dos processos de aplicabilidade na indústria e no comércio. Deste ponto de vista, a liga 6101 (Al-0,6%Mg-0,5%Si) utilizada para construção de fios condutores e siderúrgicos em uma empresa desta região (ALUBAR METAIS/BARCARENA/PA), surgiu-se o interesse de estudar a mesma quanto a aplicação de soluções ácidas (os reagentes) em suas amostras retiradas de vergalhões de 300 mm de comprimento por 10 mm de diâmetro. As amostras como produzidas foram solubilizadas a 540ºC em tempos de 2,4 e 6h; e tratadas termicamente até a temperatura ambiente, e em seguida arrefecidas em água. Desta forma, esta proposta analisa a eficiência dos seguintes reagentes químicos utilizadas para a caracterização metalográfica deste não-ferroso: 1 (um) reagente para a avaliação micrográfica; solução de HF (1ml de HF para 200ml de H 2 O) e de 2 (dois) reagentes para a avaliação macrográfica, que são; primeiro, o reagente cáustico (10g de NaOH + 90 ml de H 2 O), e o segundo, o reagente Tucker (45ml HCl, 15 ml HNO 3, 15 ml HF e 25 ml de H 2 O). ABSTRACT The use of materials in the commercial area today is very large, besides in the area of production of pieces and metals accessories. It include since the application of pure materials until the current applicability of processes in the industry and in the trade. Therefore, Al- 0,6%Mg-0,5%Si (6101) alloy is used for construction of conductive and metallurgical cables in a company of this area (ALUBAR METAIS/BARCARENA/PA), it appeared the interest of studying in this alloy with the application of acid solutions (reagents) in your samples collected of cables of 300 mm of length for 10 mm in of diameter. The samples as produced were solubilizaded at 540ºC in times of 2,4 and 6 hours; and treated thermally at room temperature (cooled in water). Although, this proposal analyzes the efficiency of the following chemical reagents used for the characterization metalographc of this no-ferrous: 1 (one) reagent for the evaluation micrographic; HF solution (1ml of HF for 200ml of H 2 O) and 2 (two) reagents for the evaluation macrographic, first, the caustic reagent (10g of NaOH to each 90 ml of H 2 O), and the second, the Tucker s reagent (45ml HCl, 15 ml HNO 3, 15 ml HF and 25 ml of H 2 O). Revista Científica da UFPA Vol 3, março
2 INTRODUÇÃO Hoje em dia existem várias indústrias que aplicam os materiais, e inclusive os materiais puros em aplicações de utilidades comerciais, no entanto, isso também é freqüente para a utilização das ligas de um modo geral, no que diz respeito às misturas de materiais em diversas aplicações, particularmente naquelas que se usa o tratamento térmico para aumentar consideravelmente suas propriedades mecânicas de resistência, alongamento, etc. As ligas de Al-Mg-Si são endurecíveis por precipitação e podem ser tratadas termicamente na condição de T6 (tratamento térmico de solubilização seguido de têmpera e envelhecimento artificial) e na condição de T4 (tratamento térmico de solubilização seguido de têmpera e envelhecimento natural) para adquirirem adequada resistência mecânica. Sendo muito significante a resposta do endurecimento por precipitação nestas ligas, o tratamento térmico e o envelhecimento, tornam-se fatores importantes para que sejam alcançadas propriedades desejadas. Particularmente durante o processo de fabricação de fios e cabos condutores de energia elétrica, a liga (6101), em seu processo produtivo, é processada na solidificação e no processo de lingotamento contínuo rotativo (LCR) e depois num processo de laminação à quente até atingir a temperatura de têmpera de 75ºC, figura 1. A partir de então, o metal é resfriado à temperatura ambiente, tendo-se dessa forma uma solução sólida sobressaturada, com elevado grau de deformação. No estudo feito por (EDWARDS et. al., 1998) se descreve toda a seqüência de precipitados resultantes no processo de envelhecimento da liga 6061 (bastante próxima em termos de composição da liga em estudo 6101 ). Sua seqüência, proposta, está descrita a seguir: Al SSS; agrupamentos de Si/agrupamentos de Mg; dissolução de agrupamentos de Mg; co-agrupamentos de Mg/Si; estrutura não definida de pequenos precipitados; precipitados β (GPII); precipitados B e β e precipitados β ou Mg 2 Si. Figura 1 - Etapas do processo produtivo da liga 6101 (Al-0,6%Mg-0,5%Si) até atingir a temperatura de têmpera de 75ºC. Em seguida tem-se nos estudos de (MURAYAMA/HONO, 1999) a discussão da característica de dois passos no endurecimento por precipitação devido ao envelhecimento de ligas Al-Mg-Si. Por outro lado, (RINGER/HONO, 2000) em seus estudos mostram que a Revista Científica da UFPA Vol 3, março
3 natureza e a cinética do processo de endurecimento por precipitação depende das interações soluto/soluto por produzirem agrupamentos que precedem a formação de zonas GP. Recentemente, (GUPTA, LLOYD E COURT, 2001) em estudos de precipitação no envelhecimento natural com a liga Al-0,4%Mg-1,3%Si concluíram que o aumento da dureza deve-se, num primeiro momento, a precipitação de agrupamentos ou zonas de precursores metaestáveis, onde a máxima dureza é devida a agrupamentos de precipitados β, e quando seus estudos envolveram as ligas de Al-Mg-Si com excesso de silício concluíram que o excesso de silício não altera a seqüência de precipitação, mas promove a formação adicional de partículas que contribuem muito pouco para o endurecimento. Estes estudos deixam claro que, nas ligas de Al-Mg-Si, os precipitados são tipicamente o produto final de uma seqüência de modificações estruturais desenvolvidas no estado sólido que envolve a presença de fatores determinantes, como regiões de alta energia localizada. MATERIAIS E MÉTODOS Para a preparação da liga 6101 desde o seu vergalhão (300 mm x 10 mm) como produzido. Preparou-se uma grande quantidade das mesmas em 3 (três) blocos ou porções de 15 vergalhões para um estudo de aproximadamente 9 semanas. A priori, ao solubilizar as amostras a 540ºC, utilizou-se um forno tipo mufla (figura 2) de controle digital. As amostras foram submetidas a esta temperatura a intervalos de tempos de 2, 4 e 6 horas. Em seguida foram resfriadas em água a temperatura ambiente. As amostras foram usinadas longitudinalmente e transversalmente, e sendo as amostras transversais embutidas (figura 3) em uma solução de resina, catalisador e acelerador, para melhor manuseio e controle no momento do lixamento e polimento. Em semanas alternadas as amostras da liga 6101 foram lixadas e polidas em uma politriz rotativa rpm (figura 4) e atacadas posteriormente com os reagentes, tanto para a micro quanto para a macro em tempos (ataque dos reagentes) selecionados para cada solução, respectivamente. Para a micro utilizou-se o reagente HF (1ml de HF para 200ml de H 2 O) e para a macro utilizou-se dois, sendo: o reagente cáustico (10g de NaOH para cada 90 ml de H 2 O) e o reagente Tucker (45ml HCl, 15 ml HNO 3, 15 ml HF e 25 ml de H 2 O), (HANDBOOK, ASM 1999). Utilizou-se um microscópio óptico com máquina fotográfica para a examinação das fotos micro e macrográficas (figura 5). (2) (3) Figura (2) Forno tipo mufla utilizado no procedimento para a solubilização das amostras a 540ºC e (3) Ilustração de uma amostra embutida para melhor manuseio e controle no lixamento e polimento. Revista Científica da UFPA Vol 3, março
4 (4) (5) Figura (4) Politriz utilizada no lixamento e polimento das amostras e (5) Microscópio óptico com máquina fotográfica. UM BREVE COMENTÁRIO SOBRE A PRECIPITAÇÃO DE FASES COM O ENVELHECIMENTO A precipitação de fases durante o envelhecimento, em particular nas ligas de alumínio, é o principal mecanismo do tratamento conhecido como Endurecimento por Precipitação. Basicamente, a elevação das propriedades de resistência mecânica através da precipitação de fases no estado sólido, se dá no cumprimento de três etapas principais: Primeiramente, deve-se ter a formação de uma estrutura uniforme e monofásica da solução sólida, isto pode ser obtido através do aquecimento e permanência a temperaturas compreendidas entre as temperaturas solidus e solvus da liga, a esta etapa, dá-se o nome de Solubilização. Em segundo lugar a liga deve ser rapidamente resfriada para que se obtenha então, uma solução sólida supersaturada de elementos de liga (S.S.S), a essa etapa, dá-se o nome de Têmpera ou Quenching. Pôr último ocorrerá a decomposição da Solução Sólida Sobressaturada em patamares (Figura 6), constituindo a etapa de envelhecimento. As etapas acima estão descritas e ilustradas abaixo. Figura 6 Ilustração do processo de solubilização das amostras desde a temperatura ambiente (01) a 540ºC (02), e em seguida submetidas ao processo de tratamento térmico (03), resfriada em água. Do ponto (03) em seguida inicia-se o processo de envelhecimento natural da liga 6101 no decorrer do tempo. Revista Científica da UFPA Vol 3, março
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES MICRO E MACROESTRUTURAS DAS AMOSTRAS DA LIGA 6101 SOLUBILIZADAS À 540 O C NOS TEMPOS DE 2, 4 E 6 HORAS Os equipamentos e acessórios utilizados no desenvolvimento experimental da caracterização metalográfica foram bastante úteis e importantes para a obtenção de resultados revelados das estruturas da liga 6101 durante todo o período de envelhecimento sofrido e estando esta vulnerável a modificações estruturais. Nas figuras 7, 8, 9, 10, 11 e 12 (abaixo), podem ser vistas um conjunto de fotos macrográficas de amostras longitudinais envelhecidas naturalmente ao longo de 9 (nove) semanas de estudo. Já nas figuras 13, 14 e 15, o mesmo procedimento foi adotado, mas para um conjunto de fotos micrográficas com amostras longitudinais (03 semana) e transversais (05 e 09 semanas). PARA A MACROGRAFIA (PARA O REAGENTE DE MACRO TUCKER) TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 2h Figura 7 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente Tucker (50 s 100x). TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 4h Figura 8 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente Tucker (50 s 100x). Revista Científica da UFPA Vol 3, março
6 TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 6h Figura 9 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente Tucker (50 s 100x). PARA A MACROGRAFIA (PARA O REAGENTE DE MACRO CÁUSTICO) TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 2h Figura 10 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente NaOH (15min. 100x). TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 4h Figura 11 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente NaOH (15min. 100x). Revista Científica da UFPA Vol 3, março
7 TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO À 540ºC: 6h Figura 12 - Conjunto de macrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana, (c) 07 semana e (d) 09 semana, respectivamente. Reagente NaOH (15min. 100x). PARA A MICROGRAFIA (PARA O REAGENTE DE MICRO HF) TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO A 540ºC: 2h (a) (b) (c) Figura 13 Conjunto de micrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana e (c) 09 semana, respectivamente. Reagente HF (60s 100x). TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO A 540ºC: 4h (a) (b) (c) Figura 14 Conjunto de micrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana e (c) 09 semana, respectivamente. Reagente HF (60s 100x). Revista Científica da UFPA Vol 3, março
8 TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO A 540ºC: 6h (a) (b) (c) Figura 15 Conjunto de micrografias evidenciando a evolução do envelhecimento sobre: (a) 03 semana, (b) 05 semana e (c) 09 semana, respectivamente. Reagente HF (60s 100x). CONCLUSÕES No processo de solubilização das amostras a 540ºC, a liga em estudo (6101) forma uma única região monofásica para depois de feito o tratamento térmico (resfriada em água) até a temperatura ambiente, ocorra sobressaturação da solução sólida sem transformação de fases no sistema, ocasionando uma evolução e/ou mutação das estruturas decorrentes do endurecimento por precipitação ao longo do envelhecimento da liga. Na caracterização macrográfica, tanto para o reagente Tucker e o reagente Cáustico NaOH observa-se estruturas bastante diferentes. Perante isto, para os três tempos de solubilização (2,4 e 6 horas), permite-se concluir que: para a amostra de maior tempo (6hs) ocorreu uma menor formação de precipitados, e este fato, a nosso juízo, se deveu a maior e melhor condição de solubilização, compactando os grãos e retardando a precipitação. Na micrografia não se obteve resultados satisfatórios com o reagente HF, pois as microestruturas resultantes não ficaram tão evidentes. Isto pode se dá, devido: ou a pouca composição dos elementos de liga (liga 6101 diluída) ou a pouca concentração da solução ácida. Contudo, os resultados para a análise metalográfica das amostras da liga 6101, tiveram como grande finalidade avaliar as mudanças ou mutações das estruturas que evoluem devido ao endurecimento por precipitação, provocado pelo envelhecimento natural, ao longo das 9 (nove) semanas de estudo. PALAVRAS CHAVES: Liga Al-Mg-Si, tratamento térmico, solubilização. AGRADECIMENTOS PROPESP/PIBIC/CNPq e ao GRUPO GPEMAT (GRUPO DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS-DEM/UFPA). Revista Científica da UFPA Vol 3, março
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] EDWARDS, G. A.; STILLER, K.; DUNLOP, G. L.; AND COUPER, M. J.; The Precipitation Sequence in Al-Mg-Si Alloys. Acta Mater; Vol. 46; Nº 11; pp ; [2] MURAYAMA, M. AND HONO, K.; Pre-Precipitate Clusters and Precipitation Processes in Al-Mg-Si Alloys. Acta Materialia; vol 47; Nº 5; pp ; (1999). [3] RINGER, S. P. AND HONO, K; Microstructural Evolution and Age Hardening in Aluminium Alloys: Atom Probe Field-Lon Microscopy and Transmission Electron Microscopy Studies. Elsevier Science Inc.; [4] GUPTA, A. K; LLOYD, D. J.; AND COURT, S. A.; Precipitation Hardening Processes in an Al 0,4%Mg 1,3%Si 0,2%Fe Aluminium Alloy. Materials Science and Engineering A301 (2001); pp [5] GUPTA, A. K; LLOYD, D. J.; AND COURT, S. A.; Precipitation Hardening in Al-Mg-Si Alloys With and Without Excess Si. Materials Science and Engineering A316 (2001); pp [6] ASM HANDBOOK, Metallography and Microstructures; Vol. 9; Revista Científica da UFPA Vol 3, março
AÇÃO DO ENVELHECIMENTO NATURAL DA LIGA DE Al-Mg-Si (6101) APÓS DIFERENTES TEMPOS SOLUBILIZAÇÃO
AÇÃO DO ENVELHECIMENTO NATURAL DA LIGA DE Al-Mg-Si (6101) APÓS DIFERENTES TEMPOS SOLUBILIZAÇÃO A. O. Kishi, D. S. Fernandes, E. D. C. Santos, K. A. S. Cruz, J. P. Feitosa, J. M. V. Quaresma Rua Augusto
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TEMPO NA SOLUBILIZAÇÃO E NO ENVELHECIMENTO NATURAL DA LIGA Al-0,6%Mg-0,5%Si (6101)
A INFLUÊNCIA DO TEMPO NA SOLUBILIZAÇÃO E NO ENVELHECIMENTO NATURAL DA LIGA Al-0,6%Mg-0,5%Si (6101) Hélido Cleidson de Oliveira Sena, Universidade Federal do Pará, Centro Tecnológico, DEM. Rua Augusto Corrêa,
Leia maisCAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas
CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,
Leia maisSUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA
SUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA Paulo Ricardo Ferreira de Carvalho 1 *, Carlos Danilo Euzebio 2, Omar Maluf 3 Maurício Angeloni 4, Mara ReginaMellini Jabur 5, Mirian
Leia maisANÁLISE METALOGRÁFICA E TRATAMENTOS TÉRMICOS DE TÊMPERA E NORMALIZAÇÃO Joy Williams, Vitor Amaro
Universidade Santa Úrsula CCET - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia Mecânica EME-013 Metalografia e Tratamentos Térmicos I Data: 29/11/2004 Professor Daniel Cypriano
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Diagramas de equilíbrio 1 DIAGRAMA EUTÉTICO Exemplo 1: Cobre - Prata (Cu-Ag) Principais características: 3 regiões monofásicas (α, β e L) 3 regiões bifásicas (α+l, α+β, L+β) Fase
Leia maisCARACTERIZAÇÃO METALOGRÁFICA DA ESTRUTURA NA LIGA Al- 10%Cu SOLIDIFICADA UNIDIRECIONALMENTE EM MOLDES DE AÇO E COBRE COM 63 MM DE ESPESSURA
CARACTERIZAÇÃO METALOGRÁFICA DA ESTRUTURA NA LIGA Al- 1%Cu SOLIDIFICADA UNIDIRECIONALMENTE EM MOLDES DE AÇO E COBRE COM 63 MM DE ESPESSURA Hélido Cleidson de Oliveira Sena,Universidade Federal do Pará,
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia maisFORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS. diagrama de fases sequência de transformações
FORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS diagrama de fases sequência de transformações Composições Químicas Básicas % carbono : 2,7 a 3,8% % silício : 1,5 a 2,6 % carbono equivalente: %Si=1/3 %C
Leia maisSteel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Leia maisInfluência da temperatura de austenitização na temperabilidade de um aço SAE1045
Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área: Materiais Plano de Trabalho do Aluno de Iniciação Científica Influência da temperatura de austenitização na temperabilidade de um aço
Leia maisArgamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase
Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30
Leia mais6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL
66 6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL A microestrutura possui uma forte relação com as propriedades do material, e assim o exame metalográfico se faz necessário e é de grande importância para
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisEXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO E ESTUDO METALOGRÁFICO DO AÇO INOXIDÁVEL HIPER DUPLEX SAF3207HD TRATADO TERMICAMENTE
COMPORTAMENTO MECÂNICO E ESTUDO METALOGRÁFICO DO AÇO INOXIDÁVEL HIPER DUPLEX SAF3207HD TRATADO TERMICAMENTE ¹ Fabiana Miwa Tasaka; ² Susana Marraccini Giampietri Lebrão ¹ Aluna de Iniciação Científica
Leia maisComparativos entre diferentes folhas de PTFE para fabricação de juntas de vedação suas vantagens, características e diferenças
Comparativos entre diferentes folhas de PTFE para fabricação de juntas de vedação suas vantagens, características e diferenças José Antonio Almeida, José Carlos C. Veiga Teadit Indústria e Comércio Ltda.
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO EM FADIGA DE LIGAS DE ALUMÍNIO ENDURECIDAS POR PRECIPITAÇÃO
ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM FADIGA DE LIGAS DE ALUMÍNIO ENDURECIDAS POR PRECIPITAÇÃO A. A. Couto (1,2); N. M. P. Melo (2); A. Cabral Neto (2); F. Raia (2); K. B. S. C. Machado (3,4) Av. Prof. Lineu Prestes,
Leia maisPRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisVERNIZ DELTRON HS VERNIZ ALTO SÓLIDOS D894 CATALISADOR ALTO SÓLIDOS D884
VERNIZ DELTRON HS VERNIZ ALTO SÓLIDOS D894 CATALISADOR ALTO SÓLIDOS D884 PRODUTOS Verniz alto sólidos Deltron D894 Catalisador para verniz alto sólidos D884 Catalisadores Deltron MS D803,D841,D861 Diluentes
Leia mais4/26/2016 DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA
DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA Bibliografia suplementar: Introdução aos Processos de Fabricação autor: Mikell P. Groover Curso
Leia maisAGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO
AGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO SOUSA, Martin Rodrigo Coritar de Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Prof. Orientador MsC. Luciano Rossi Bilesky RESUMO O crescente desenvolvimento na
Leia maisAços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos. High-strength low-alloy steel in oil and gas line pipe
Aços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos Clovis Misseno da Cruz 1 e José Carlos Morilla 2 1 Aluno do Curso de Mestrado na Universidade Santa Cecília, Santos, BR, 2 Professor do Curso
Leia maisDIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre
Introdução São diagramas que mostram regiões de estabilidade das fases, através de gráficos que representam as relações entre temperatura, pressão e composição química. Para que serve: Investigar reações
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE MATERIAIS MARCELO TORRES DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE MATERIAIS MARCELO TORRES DE OLIVEIRA Avaliação do Efeito dos Tratamentos Térmicos de Solubilização e Envelhecimento Artificial na Microestrutura
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS DE MATRIZ DE ALUMÍNIO OBTIDOS POR METALURGIA
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisCaracterização mecânica da liga de alumínio AA 6013 submetida a diferentes tratamentos térmicos
doi: 1.17563/rbav.v34i2.924 Caracterização mecânica da liga de alumínio AA 613 submetida a diferentes tratamentos térmicos Mechanical and microstructural characterization of aluminium alloy AA 613 submitted
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEOR DE FERRO NA FORMAÇÃO DA MACROESTRUTURA E O CONSEQÜENTE EFEITO SOBRE A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO ALUMÍNIO ELETRO-CONDUTOR
AVALIAÇÃO DO TEOR DE FERRO NA FORMAÇÃO DA MACROESTRUTURA E O CONSEQÜENTE EFEITO SOBRE A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO ALUMÍNIO ELETRO-CONDUTOR Moreira, A.E.A. 1 Mercês, M.P. 2 Machado, P.C. 3 Santos, W.L.R.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO (TÊMPERA) E O TRATAMENTO TERMOQUÍMICO (CEMENTAÇÃO) REALIZADO EM AÇO 1040
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO (TÊMPERA) E O TRATAMENTO TERMOQUÍMICO (CEMENTAÇÃO) REALIZADO EM AÇO 1040 Pedro Alexandre Pinto Celestino Formando em Tecnologia em Materiais pelo CEFET-RN
Leia maisEvolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045
Evolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045 Claudio Cassio Lima 2, Íris Andrade Bezerra 2, Mário Cezar Alves da Silva 1, Rodrigo Estevam Coelho 1, Maria Doroteia Costa Sobral 1 1
Leia maisMetalurgia da Soldadura
Fontes de calor Arco eléctrico Resistência Fricção Laser tc Potência Transferida nergia fornecida pela fonte às peças, por unidade de tempo (watt) Intensidade Potência transferido por unidade de área (watt/min)
Leia maisPROCESSO DE TREFILAÇÃO
PROCESSO DE TREFILAÇÃO E EXTRUSÃO Com ambos os processos podem tanto ser produzidas tarugos como peças acabadas. Processos destinados à produção de barras de perfil constante, sendo esse perfil definido
Leia maisEFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL
EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Jurandi José Nunes Junior (1); Fernando Pelisser (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) jjrnunes@hotmail.com (2) fep@unesc.net
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CURVA DE REVENIMENTO DO AÇO LIGA 52100
Revista Ciências Exatas DETERMINAÇÃO DA CURVA DE REVENIMENTO DO AÇO LIGA 52100 ISSN: 1516-2893 Vol. 20 Nº. 2 Ano 2014 Jorge Bertoldo Junior Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE jorgeengmecanico@yahoo.com.br
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisI-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS
I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 05- Prof.: João Roberto Mazzei
Questão 01 Em uma cena de um filme, um indivíduo corre carregando uma maleta tipo 007 (volume 20 dm³) cheia de barras de um certo metal. Considerando que um adulto de peso médio (70 kg) pode deslocar,
Leia maisCaracterização das Propriedades Mecânicas do Aço SAE 4140 após Diferentes Tratamentos de Têmpera e Revenido
Luis Paulo Pires Gonçalves Ribeiro Caracterização das Propriedades Mecânicas do Aço SAE 4140 após Diferentes Tratamentos de Têmpera e Revenido Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h
PROGRAMA DE ENSINO CURSO: DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA: ANO LETIVO: Engenharia Elétrica Materiais Elétricos e Semicondutores 5º período h CARGA HORÁRIA EM LABORATÓRIO: h 2º Semestre/2012 OBJETIVOS:
Leia maisUtilização de Resíduos de Metal como material para a absorção de radiação eletromagnética
Utilização de Resíduos de Metal como material para a absorção de radiação eletromagnética Abstrato A radiação eletromagnética está aumentando junto com o desenvolvimento da tecnologia, principalmente eletro-domésticos
Leia maisCurvas de Solubilidade
Curvas de Solubilidade Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Para se obter uma solução, devemos ter dois componentes importantes: o soluto e o solvente. O soluto é a substância que
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Materiais
1 INTRODUÇÃO 1.1 O Que é Ciência e Engenharia de Materiais? Os materiais estão intimamente ligados à existência da espécie humana. Desde o início da civilização os materiais e a energia são usados com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FELIPE DA SILVA BARROS
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FELIPE DA SILVA BARROS ESTUDO DO ENVELHECIMENTO DA LIGA AA 7075 ENCRUADA Guaratinguetá 2013 FELIPE DA SILVA BARROS ESTUDO
Leia maisFaculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi
Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Alexandre Dezem Bertozzi Técnico em Telecomunicações; Engenheiro Eletricista
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof. Rubens Caram 1 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS TODO CRISTAL EXIBE DEFEITOS QUANTIDADE E TIPO DE IMPERFEIÇÕES DEPENDE DA FORMA QUE O CRISTAL
Leia maisObtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
Leia maisAula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição
Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.
Leia maisMetais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino.
Ligações Metálicas Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Metais Não pode ser explicado pela teoria das ligações covalentes o arranjo dos metais não segue o padrão
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisPropriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Faculdade de Tecnologia Ciência dos Materiais Prof Ailton. Aço inoxidável
Aço inoxidável 6.1 - INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis são aços liga de ferro-cromo que contêm, tipicamente, um teor mínimo de 12% de cromo. A formação de uma fina camada de óxido de cromo em sua superfície,
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P410D
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Preparação e caracterização de filmes porosos poliméricos Palavras-chave: filmes poliméricos, sensores bioquímicos, AFM Campus: Ouro Preto Tipo de Bolsa: PIBITI Financiador: CNPq Bolsista:
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG
SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060
1 MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 2 MANUAL DO USUARIO KA060 INDICE APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA-----------------------------------------------------------4
Leia maisEfeitos dos ciclos de envelhecimento no comportamento de ligas de alumínio
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Cerâmica e Vidro 2009 Maria Rosa Nunes Soares Efeitos dos ciclos de envelhecimento no comportamento de ligas de alumínio 1 Universidade de Aveiro 2009
Leia maisCapítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases
Capítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases 1*. Considere o diagrama de equilíbrio de fases magnésio - estanho (Mg-Sn) representado na figura. (a) Este diagrama apresenta: 1 2 transformações alotrópicas
Leia maisFiltros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva
- São Paulo/SP Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva Eliane Taveira TE&M do Brasil Linas Mazeika 3L&T Inc. Realização A corrosão no processo de fabricação de cimento Gerado pelos
Leia maisCarga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia
Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.
Leia maisESTUDO DA LIGA AlSi7Mg APÓS FUNDIÇÃO EM COQUILHA E TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO
ESTUDO DA LIGA AlSi7Mg APÓS FUNDIÇÃO EM COQUILHA E TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO Iberê Roberto Duarte, ibere@sociesc.org.br (1) Carlos Augusto Silva de Oliveira, carlosa@emc.ufsc.br
Leia maisBENEFICIAMENTO DO AÇO SAE 8640 SOB TRATAMENTOS TÉRMICOS. Apresentado no. 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 Foz do Iguaçu, Brasil
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 BENEFICIAMENTO DO AÇO SAE 8640 SOB
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Casa de ferreiro, espeto de... aço Uma das profissões mais antigas do mundo é a do ferreiro. Quem não se lembra de já ter visto, em filmes históricos ou de faroeste, um homem bem forte, todo suado, retirando
Leia maisAs constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.
9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P439A
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A transformando o amanhã 2 ACE P439A O aço inoxidável ferrítico ACE P439A é um material com resistência à corrosão superior à do ferrítico AISI
Leia maisALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO 1 ) Considere que o calor específico de um material presente nas cinzas seja c = 0,8 J/g C.
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisSIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DA EVAPORAÇÃO DE MÚLTIPLO EFEITO DE LICOR POBRE OPERANDO CONTINUAMENTE
SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DA EVAPORAÇÃO DE MÚLTIPLO EFEITO DE LICOR POBRE OPERANDO CONTINUAMENTE F. A. PONTES 1, E. T. CABRAL 1, J. N. N. QUARESMA 2, C. da S. BATISTA 2 e A. C. de CARVALHO 3 1 Universidade
Leia maisPRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO
PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisCIRCULAR N o 23, DE 19 DE MAIO DE 2011 (Publicada no D.O.U. de 20/5/2011)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR N o 23, DE 19 DE MAIO DE 2011 (Publicada no D.O.U. de 20/5/2011) A SECRETÁRIA DE COMÉRCIO EXTERIOR,
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO COBRE
CATÁLOGO TÉCNICO COBRE CATÁLOGO TÉCNICO COBRE Indice 6 Fio Tecnofire Antichama 450 / 750 V 7 Cabo Tecnofire Rígido Antichama 450 / 750 V 8 Cabo Tecnofire Flexível Antichama 450 / 750 V 9 Cabo Tecnofire Flexível
Leia maisMódulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor
Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.
IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio
Leia maisDimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE IMPACTO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERAUSTENÍTICO ASTM A 744 Gr.
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE IMPACTO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERAUSTENÍTICO ASTM A 744 Gr. CN3MN Márcio Ritoni 1, Marcelo Martins 1, Paulo Roberto Mei 2
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO
GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO Oliveira, V. A. (valdemir.oliveira@br.behrgroup.com) Silva, O. M. (oberdansilva@ig.com.br) Debernardo, V. H. S. (vhsd@globo.com)
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisC o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s
C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula
Leia maisConteúdo Programático da Aula
Conteúdo Programático da Aula 5. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos 5.1 Fundamentos; 5.2 Taxas de resfriamento; 5.3 Têmpera e endurecimentos dos aços; 5.4 Temperabilidade; 5.5 Martensita versus martensita
Leia maisApostila de Física 26 Resistores
Apostila de Física 26 Resistores 1.0 Definições Efeito térmico ou efeito joule: Transformação de energia elétrica em energia térmica. Choque dos elétrons livres contra os átomos dos condutores. Causa elevação
Leia maisINFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024
INFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024 P.H.R. Tobias; A. da Silva; M.L.N.M. Melo Universidade Federal de Itajubá, Av. BPS, 1303, Itajubá MG. CEP: 37500 903.
Leia maisPRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro
Leia maisESTUDO DAS CONDIÇÕES DE TRATAMENTOS TÉRMICOS DE LIGAS DE ALUMÍNIO E COMPÓSITOS OBTIDOS VIA METALURGIA DO PÓ.
Jornadas SAM CONAMET - AAS 21, Septiembre de 21 235-242 ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE TRATAMENTOS TÉRMICOS DE LIGAS DE ALUMÍNIO E COMPÓSITOS OBTIDOS VIA METALURGIA DO PÓ. C. E. da Costa a, Marcelo Vargas b e
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE TÊMPERA CONVENCIONAL E DIRETA LOCALIZADA EM LÂMINAS DE MOTONIVELADORAS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESTUDO
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos
Leia mais