Atos do Poder Legislativo

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1 1 de 9 12/04/ :40 Atos do Poder Legislativo Nº Segunda feira, 31 de outubro de 2011 Lei nº , de 28 de outubro de Conversão da Medida Provisória nº 536, de 2011 Dá nova redação ao art. 4º da Lei no 6.932, de 7 de julho de 1981, que dispõe sobre as atividades do médico-residente; e trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral. Presidência da República Secretaria de Aviação Civil - Agência Nacional de Aviação Civil - Portaria nº 2.085, de 27 de outubro de 2011 Aprova alterações do Manual do Curso de Piloto Comercial - Avião e do Manual de Curso de Piloto Comercial Helicóptero Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portaria nº 1.554, de 27 de outubro de 2011 Gabinete do Ministro - Despacho do Ministro - Em 27 de outubro de 2011 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - Resolução nº 6, de 28 de outubro de 2011 Dispõe sobre a prorrogação do prazo para realização dos aditamentos simplificados e não simplificados do 2º semestre de 2010 e do 1º semestre de 2011, relativos aos contratos de financiamento do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Conselho Nacional de Educação - Secretaria Executiva - Retificação Secretaria de Educação Superior - Portaria Conjuntas de nºs 26 a 31, de 28 de outubro de 2011 Secretaria de Educação Superior - Portarias de nºs a 1.412, de 28 de outubro de 2011 Ministério da Cultura Instituto Brasileiro de Museus - Instrução Normativa nº 1, de 27 de outubro de 2011 Dispõe sobre as relações entre os Museus que integram o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM e as Associações de Amigos de Museus. Atos do Poder Legislativo LEI Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE Conversão da Medida Provisória nº 536, de 2011 Dá nova redação ao art. 4º da Lei no 6.932, de 7 de julho de 1981, que dispõe sobre as atividades do médicoresidente; e trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 4º da Lei no 6.932, de 7 de julho de 1981, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º Ao médico-residente é assegurado bolsa no valor de R$ 2.384,82 (dois mil, trezentos e oitenta e quatro

2 2 de 9 12/04/ :40 reais e oitenta e dois centavos), em regime especial de treinamento em serviço de 60 (sessenta) horas semanais. 1º O médico-residente é filiado ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS como contribuinte individual. 2º O médico-residente tem direito, conforme o caso, à licença-paternidade de 5 (cinco) dias ou à licençamaternidade de 120 (cento e vinte) dias. 3º A instituição de saúde responsável por programas de residência médica poderá prorrogar, nos termos da Lei no , de 9 de setembro de 2008, quando requerido pela médica-residente, o período de licença-maternidade em até 60 (sessenta) dias. 4º O tempo de residência médica será prorrogado por prazo equivalente à duração do afastamento do médicoresidente por motivo de saúde ou nas hipóteses dos 2º e 3o. 5º A instituição de saúde responsável por programas de residência médica oferecerá ao médico-residente, durante todo o período de residência: I - condições adequadas para repouso e higiene pessoal durante os plantões; II - alimentação; e III - moradia, conforme estabelecido em regulamento. 6º O valor da bolsa do médico-residente poderá ser objeto de revisão anual. (NR) Art. 2º O art. 26 da Lei no 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: Art Parágrafo único. Não caracterizam contraprestação de serviços nem vantagem para o doador, para efeito da isenção referida no caput, as bolsas de estudo recebidas pelos médicos-residentes. (NR) Art. 3º As disposições aplicáveis para valores devidos a conselhos profissionais, quando não existir disposição a respeito em lei específica, são as constantes desta Lei. Parágrafo único. Aplica-se esta Lei também aos conselhos profissionais quando lei específica: I - estabelecer a cobrança de valores expressos em moeda ou unidade de referência não mais existente; II - não especificar valores, mas delegar a fixação para o próprio conselho. Art. 4º Os Conselhos cobrarão: I - multas por violação da ética, conforme disposto na legislação; II - anuidades; e III - outras obrigações definidas em lei especial. Art. 5º O fato gerador das anuidades é a existência de inscrição no conselho, ainda que por tempo limitado, ao longo do exercício. Art. 6º As anuidades cobradas pelo conselho serão no valor de: I - para profissionais de nível superior: até R$ 500,00 (quinhentos reais); II - para profissionais de nível técnico: até R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); e III - para pessoas jurídicas, conforme o capital social, os seguintes valores máximos: a) até R$ ,00 (cinquenta mil reais): R$ 500,00 (quinhentos reais); b) acima de R$ ,00 (cinquenta mil reais) e até R$ ,00 (duzentos mil reais): R$ 1.000,00 (mil reais); c) acima de R$ ,00 (duzentos mil reais) e até R$ ,00 (quinhentos mil reais): R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais); d) acima de R$ ,00 (quinhentos mil reais) e até R$ ,00 (um milhão de reais): R$ 2.000,00 (dois mil reais); e) acima de R$ ,00 (um milhão de reais) e até R$ ,00 (dois milhões de reais): R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais); f) acima de R$ ,00 (dois milhões de reais) e até R$ ,00 (dez milhões de reais): R$ 3.000,00 (três mil reais); g) acima de R$ ,00 (dez milhões de reais): R$ 4.000,00 (quatro mil reais). 1º Os valores das anuidades serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo. 2º O valor exato da anuidade, o desconto para profissionais recém-inscritos, os critérios de isenção para profissionais, as regras de recuperação de créditos, as regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes, e a concessão de descontos para pagamento antecipado ou à vista, serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais. Art. 7º Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 10 (dez) vezes o valor de que trata o inciso I do art. 6o. Art. 8º Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 4 (quatro) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente. Parágrafo único. O disposto no caput não limitará a realização de medidas administrativas de cobrança, a aplicação de sanções por violação da ética ou a suspensão do exercício profissional. Art. 9º A existência de valores em atraso não obsta o cancelamento ou a suspensão do registro a pedido. Art. 10. O percentual da arrecadação destinado ao conselho regional e ao conselho federal respectivo é o constante da legislação específica. Art. 11. O valor da Taxa de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, prevista na Lei no 6.496, de 7 de dezembro de 1977, não poderá ultrapassar R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).

3 3 de 9 12/04/ :40 Parágrafo único. O valor referido no caput será atualizado, anualmente, de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou índice oficial que venha a substituí-lo. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 28 de outubro de 2011; 190o da Independência e 123º da República. DILMA ROUSSEFF Fernando Haddad Miriam Belchior (DOU de 31/10/2011 Seção I p.1) Presidência da República SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA Nº 2.085, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011 Aprova alterações do Manual do Curso de Piloto Comercial - Avião e do Manual de Curso de Piloto Comercial Helicóptero A SUPERINTENDENTE DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SUBSTITUTA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, no exercício da prerrogativa de que trata o art. 38 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, com alterações posteriores, e considerando o que consta do processo n.º / , resolve: Art. 1º Alterar o item "b" da seção 1, "Disposições Gerais", do Manual de Curso intitulado "Piloto Comercial - Avião", o qual passa a vigorar com a seguinte redação: "b) apresentar as orientações para a realização do curso, no que refere a: instalações; recursos materiais e humanos; recrutamento, inscrição e seleção de candidatos; matrícula dos aprovados; desenvolvimento do currículo; avaliação do desempenho do aluno e do curso;" Art. 2º Alterar os itens "b" e "c" da seção 6, "Recrutamento e Inscrição", do Manual de Curso intitulado "Piloto Comercial - Avião", os quais passam a vigorar com a seguinte redação: "b) nível mínimo de escolaridade - Ensino Médio completo, realizado em estabelecimento de ensino público ou privado devidamente autorizado; c) experiência como piloto - ser portador da licença de Piloto Privado-Avião ou os que forem inscritos sem a licença de PP-A - Avião terão que obtê-la até o término do curso teórico." Art. 3º Alterar o item "a" da seção 8, "Matrícula", do Manual de Curso, intitulado "Piloto Comercial - Avião", o qual passa a vigorar com a seguinte redação: "a) ser piloto privado, ou os que forem matriculados sem a licença de PP-A - Avião terão que obtê-la até o término do curso teórico." Art. 4º Alterar o item "b" da seção 1, "Disposições Gerais", do Manual de Curso intitulado "Piloto Comercial - Helicóptero", o qual passa a vigorar com a seguinte redação: "b) apresentar as orientações para a realização do curso, no que refere a: instalações; recursos materiais e humanos; recrutamento, inscrição e seleção de candidatos; matrícula dos aprovados; desenvolvimento do currículo; avaliação do desempenho do aluno e do curso;" Art. 5º Alterar os itens "b" e "c"da seção 6, "Recrutamento e Inscrição", do Manual de Curso intitulado "Piloto Comercial - Helicóptero", os quais passam a vigorar com a seguinte redação: "b) nível mínimo de escolaridade - Ensino Médio completo, realizado em estabelecimento de ensino público ou privado devidamente autorizado; c) credenciamento - ser portador da licença de PP-H, ou os que forem matriculado sem a licença de PP-H - Helicóptero terão que obtê-la até o término do curso teórico." Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. VALÉRIA PEREIRA BASTOS (DOU de 28/10/2011 Seção I p.1) Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO

4 4 de 9 12/04/ :40 PORTARIA Nº 1.554, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, na Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007 e no Parecer nº 296/2011, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , bem como a conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional, com a legislação aplicável, resolve Art. 1º Credenciar a Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior, a ser instalada à Praça Roberto Mange, nº 30, Bairro Santa Rosália, no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo, mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/ Departamento Regional do Estado de São Paulo, com sede e foro no Município de São Paulo, Estado de São Paulo, observados tanto o prazo máximo de 3 (três) anos. Art. 2º Nos termos do art. 10, 7º do Decreto nº 5.773/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, os atos autorizativos são validos até o ciclo avaliativo seguinte. Parágrafo único. Caso entre a publicação desta portaria e o calendário para a realização do ciclo avaliativo citado no caput venha a ocorrer interstício superior a três anos, a instituição deverá solicitar seu recredenciamento, observadas as disposições processuais pertinentes, tendo em vista o prazo máximo do primeiro credenciamento estabelecido no art. 13, 4º, do mesmo Decreto. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 28/10/2011 Seção I p.11) GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em 27 de outubro de 2011 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer nº 296/2011, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior, a ser instalada à Praça Roberto Mange, Nº 30, Bairro Santa Rosália, no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo, mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/Departamento Regional do Estado de São Paulo, com sede e foro no Município de São Paulo, Estado de São Paulo, observados tanto o prazo máximo de 3 (três) anos, conforme o artigo 13, 4º, do Decreto Nº 5.773/2006, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do mesmo Decreto, com a redação dada pelo Decreto Nº 6.303/2007, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº FERNANDO HADDAD (DOU de 28/10/2011 Seção I p.11) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a prorrogação do prazo para realização dos aditamentos simplificados e não simplificados do 2º semestre de 2010 e do 1º semestre de 2011, relativos aos contratos de financiamento do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). O PRESIDENTE DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE), no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 15 do Anexo I do Decreto nº 7.481, de 16 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2011, e considerando o disposto no inciso II do art. 3º da Lei nº , de 12 de julho de 2001, e no art. 47 da Portaria Normativa MEC nº 15, de 8 de julho de 2011, resolve: Art. 1º Prorrogar para o dia 31 de dezembro de 2011, o prazo estabelecido na Resolução FNDE nº 4, de 15 de setembro de 2011, para realização dos aditamentos simplificados e não simplificados do 2º semestre de 2010 e do 1º semestre de 2011, relativos aos contratos de financiamento celebrados a partir da publicação da Lei nº , de 14 de janeiro de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. JOSÉ CARLOS WANDERLEY DIAS DE FREITAS (DOU de 31/10/2011 Seção I p.12)

5 5 de 9 12/04/ :40 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RETIFICAÇÃO Na Súmula do Parecer CNE/CES 340/2011, referente à Reunião Ordinária de agosto de 2011, republicada no Diário Oficial da União de 27/10/2011, Seção 1, p. 11, onde se lê: "Republicada por ter saído, no DOU de , Seção 1, pág. 19, com incorreção no original.", leia-se: "Republicada por ter saído, no DOU de , Seção 1, pág. 44, com incorreção no original.". (DOU de 28/10/2011 Seção I p.11) PORTARIA CONJUNTA Nº 26, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 015/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos, a contar do dia 26 de agosto de 2011, a Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Cultura - FUNPAR, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio à Universidade Federal do Paraná - UFPR, processo Nº / PORTARIA CONJUNTA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 016/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º. Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos a contar de 09 de outubro de 2011, a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte - FUNCERN, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN, processo Nº / Art. 2º. A validade do recredenciamento fica condicionada à apresentação, em 60 (sessenta) dias, a contar da publicação da presente Portaria, da ratificação, pelo órgão colegiado superior da instituição apoiada, das informações referentes à participação do mínimo de 2/3 de pessoal da instituição apoiada nos projetos desenvolvidos em parceria com a Fundação e da incorporação de parcela. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA CONJUNTA Nº 28, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011

6 6 de 9 12/04/ :40 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 017/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos, a contar do dia 09 de outubro de 2011, a Fundação Gorceix - FG, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio à Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP, processo Nº / PORTARIA CONJUNTA Nº 29, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 018/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos, a contar do dia 11 de dezembro de 2011, a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa - FADESP, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio à Universidade Federal do Pará - UFPA, processo Nº / PORTARIA CONJUNTA Nº 30, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 020/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos, a contar do dia 26 de agosto de 2011, a Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia - FAEPU, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio à Universidade Federal de Uberlândia - UFU, processo Nº / PORTARIA CONJUNTA Nº 31, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 setembro de 2011 e pelos fundamentos da Informação Nº 021/2011-CGLNES/GAB/SE- Su/MEC, resolvem: Art. 1º Fica credenciada, pelo período de 02 (dois) anos, a contar do dia 11 de dezembro de 2011, a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins - FAPTO, CNPJ Nº / , como Fundação de Apoio à Universidade Federal do Tocantins, processo Nº /

7 7 de 9 12/04/ :40 PORTARIA Nº 1.408, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 considerando os fundamentos constantes do Parecer Técnico Nº 48/2011/GAB/SESu/MEC, exarado nos autos do processo Nº / , que conclui terem sido atendidos os requisitos do Decreto 2.536, de 6 de abril de 1998, resolve: Art. 1º - Certificar a INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL, inscrita no CNPJ Nº / , com sede em Arthur Nogueira - SP, como Entidade Beneficente de Assistência Social, pelo período de 01/01/2010 a 31/12/2012. PORTARIA Nº 1.409, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 considerando os fundamentos constantes do Parecer Técnico Nº 053/2011/GAB/SESu/MEC, exarado nos autos do processo Nº / , que conclui terem sido atendidos os requisitos do Decreto 2.536, de 6 de abril de 1998, resolve: Art. 1º - Certificar a ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA, inscrita no CNPJ Nº / , com sede em Sorocaba/SP, como Entidade Beneficente de Assistência Social, pelo período de 01/01/2010 a 31/12/2012. PORTARIA Nº 1.410, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 considerando os fundamentos constantes do Parecer Técnico Nº 40/2011/GAB/SESu/MEC, exarado nos autos do processo Nº / , resolve: Art. 1º - Indeferir o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA, inscrita no CNPJ Nº / , com sede em Cruz Alta - RS, em função do descumprimento do inciso I do art. 11 da Lei , de 13 de janeiro de 2005; PORTARIA Nº 1.411, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 considerando os fundamentos constantes do Parecer Técnico Nº 52/2011/GAB/SESu/MEC, exarado nos autos do processo Nº / , que conclui terem sido atendidos os requisitos do Decreto 2.536, de 6 de abril de 1998, resolve: Art. 1º - Certificar a UNIÃO CRISTÃ - ASSOCIAÇÃO SOCIAL E EDUCACIONAL, inscrita no CNPJ Nº / , com sede em Blumenau/SC, como Entidade Beneficente de Assistência Social, pelo período de 10/05/2009 a 09/05/2012.

8 8 de 9 12/04/ :40 PORTARIA Nº 1.412, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 considerando os fundamentos constantes em decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região no Agravo de Instrumento n.º /SP, que tornou sem efeito a antecipação de tutela concedida na Ação Popular n.º , resolve: Art. 1º - Reestabelecer os Certificados de Entidade Beneficente de Assistência Social da FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO, inscrita no CNPJ Nº / , com sede em Araras- SP, concedidos pelos processos (i) / e (ii) / , pelos períodos de (i) a e (ii) a Ministério da Cultura MINISTÉRIO DA CULTURA INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre as relações entre os Museus que integram o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM e as Associações de Amigos de Museus. O Presidente do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, no uso das atribuições constantes do inciso IV do artigo 20 do Decreto no 6.845, de 7 de maio de 2009; CONSIDERANDO o disposto nos artigos 48 a 54 da Lei no , de 14 de janeiro de 2009, com relação ao estímulo à constituição de Associações de Amigos de Museus; CONSIDERANDO a necessidade de definição de critérios que orientem as relações entre os Museus que integram o IBRAM e as Associações de Amigos de Museus, resolve: Art. 1º. As entidades assim entendidas como Associações de Amigos dos Museus que integram o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM ficam condicionadas ao prévio reconhecimento, por ato administrativo deste, conforme previsão do artigo 50, da Lei , de 14 de janeiro de Art. 2º. O IBRAM adotará como requisitos mínimos para o reconhecimento de Associações de Amigos de Museus: I - ser sociedade civil, sem fins lucrativos, constituída na forma da lei civil; II - constar em seu instrumento de criação ou constituição, como finalidade exclusiva, o apoio, a manutenção e o incentivo às atividades dos museus a que se refiram, especialmente aquelas destinadas ao público em geral; III - não haver restrição à adesão de novos membros, pessoas físicas ou jurídicas; V- ser vedada a remuneração dos componentes da diretoria. Art. 3º. Para os fins previstos no art. 1º, as Associações de Amigos de Museus deverão preencher o formulário do Anexo I da presente Instrução e enviá-lo ao IBRAM, por meio do respectivo Museu juntamente com a seguinte documentação: I - carta de apresentação do respectivo Museu; II - cópia autenticada do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); III -cópia autenticada do ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor. 1. A solicitação de reconhecimento como Associação de Amigos de Museus será submetida ao Presidente do IBRAM que, após apreciação da Diretoria, publicará no Diário Oficial da União a decisão a respeito. 2. O ato de reconhecimento levado a efeito pelo IBRAM terá validade a contar da data da publicação da decisão do IBRAM no Diário Oficial da União. 3. Para a manutenção do ato de reconhecimento, as Associações de Amigos de Museus deverão ter a sua documentação atualizada e apresentar ao IBRAM os seus balanços, acompanhados do relatório de atividades, até o último dia útil do mês de maio de cada ano. 4º Para cumprimento do disposto no artigo 53, da Lei , de 14 de janeiro de 2009, o IBRAM poderá solicitar às Associações de Amigos de Museus quaisquer documentos ou informações.

9 9 de 9 12/04/ :40 5º Para o cumprimento do disposto no artigo 54, da Lei , de 14 de janeiro de 2009, as Associações de Amigos de Museus deverão encaminhar ao IBRAM, por meio do respectivo museu, até o mês de maio de cada ano, relatório a respeito de sua arrecadação e aplicação dos seus recursos financeiros. 6º O ato de reconhecimento de que trata esta Instrução poderá ser revogado, a critério do IBRAM, no caso de descumprimento de compromissos ou projetos assumidos, infração à legislação ou ações consideradas prejudiciais aos interesses e a imagem do IBRAM. Art. 4º. As Associações de Amigos de Museus deverão encaminhar ao IBRAM o Plano Anual de Atividades, por meio do respectivo Museu até o mês de novembro de cada ano. 1. Os Planos Anuais de Atividades deverão conter os planos, projetos e ações a serem realizados no decorrer do ano e deverão estar em consonância com os Planos Museológicos dos respectivos Museus. 2. Os Planos Anuais de Atividades e suas alterações serão submetidos à apreciação e deliberação da Diretoria Colegiada do IBRAM, acompanhados de Nota Técnica devidamente aprovada pela direção do respectivo Museu. 3. Todos e quaisquer investimentos, benfeitorias e obras previstas no Plano Anual de Atividades, a serem realizados nas dependências do respectivo Museu, serão submetidos à apreciação e aprovação prévia sua Direção. 4. É vedada a realização de ações e projetos, por parte das Associações de Amigos de Museus, de duração indeterminada Art. 5º. Fica vedado às Associações de Amigos de Museus o desenvolvimento ou a participação em quaisquer atividades administrativas de competência dos respectivos Museus. Art. 6º. Os Museus que integram o IBRAM poderão ceder espaço físico para uso das Associações de Amigos de Museus, a título precário e mediante autorização específica, para projetos, atividades e ações previstas no Plano Anual de Atividades. Art. 7º. Fica vedada qualquer cessão, permissão de uso ou autorização, por mais precária que seja, de espaço físico para a utilização como sede, domicílio ou instalações administrativas de Associações de Amigos de Museus, no âmbito dos Museus que integram o IBRAM. Art. 8º. Fica vedada qualquer cessão, permissão de uso ou autorização, por mais precária que seja, de espaço físico para o exercício de atividades de comércio pelas Associações de Amigos de Museus, sem que haja o devido procedimento licitatório, na forma da legislação vigente. Art. 9º. As Associações de Amigos de Museus, bem como todos os Museus que integram o IBRAM, deverão adequar-se às disposições desta Instrução, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar de sua publicação. Art. 10º. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR (DOU de 28/10/2011 Seção I p.6) O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Administração Universitária, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (31) ou pelo editau@editau.com.br.

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