1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELECOMUNICAÇÕES RIO DE JANEIRO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01132-0 TELECOMUNICAÇÕES RIO DE JANEIRO SA 33.000.118/0001-79 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF"

Transcrição

1 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro 99 Botafogo 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Rio De Janeiro RJ 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX Fprieto@telemar-rj.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Francisco Antonio Prieto 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro CEP 5 - MUNICÍPIO Botafogo 6 - UF Rio De Janeiro RJ 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX Fprieto@telemar-rj.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 1/1/2 31/12/2 2 - Penúltimo 1/1/ /12/ Antepenúltimo 1/1/ /12/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO Marcos Donizete Panassol /8/28 18:1:53 Pág: 1

2 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 31/12/ /12/ /12/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Exploração Dos Serviços De Telecomunicações 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 3/3/ ASSINATURA 15/8/28 18:1:55 Pág: 2

3 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa E Bancos Aplicação C/liquidez Imediata Créditos Contas A Receber De Serviços Impostos Diferidos E A Recuperar Empréstimos A Receber Estoques Outros Despesas Pagas Antecipadamente Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Impostos Diferidos E A Recuperar Depositos Judiciais Incentivos Fiscais Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros 1.3 Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido 15/8/28 18:1:56 Pág: 3

4 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Imposto De Renda Contribuição Social Cofins Pis Icms A Recolher Outros Dividendos a Pagar Provisões Provisão Para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Salários Encargos E Benefícios Sociais Consignações A Favor De Terceiros Outras Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Impostos A Recolher E Diferidos Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio Na Subscrição De Ações Doações Subvenções Para Investimentos Juros Sobre Obras Em Andamento Reserva Especial Lei 82/ Outras Reservas De Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro 15/8/28 18:1:57 Pág: 4

5 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/ /12/ Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial para Dividendos Não Distribuído Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados (513.82) ( ) (16.458) 15/8/28 18:1:57 Pág: 5

6 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/ /1/1998 a 31/12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) Pessoal (58.82) (63.517) (45.183) Material (1.365) (2.493) (48.66) Serviços De Terceiros (124.21) (93.793) (62.688) Aluguel, Arrendamento E Seguro (6.64) (2.33) (1.194) Outros Insumos (66.864) (97.65) (36.91) Gerais e Administrativas ( ) (39.354) ( ) Pessoal (36.155) (53.69) (99.26) Material (6.255) (12.224) (1.668) Serviços De Terceiros ( ) ( ) (98.297) Aluguel, Arrendamento E Seguro (9.133) (13.786) (1.877) Outros Insumos (14.124) (7.318) (28.769) Financeiras (67.834) (182.55) (21.71) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (5.564) (154.23) (37.764) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional (3.889) ( ) ( ) 3.8 Resultado Não Operacional (4.93) (13.488) (31.142) Receitas Despesas (29.839) (21.33) (13.367) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (7.982) ( ) (374.61) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (16.526) Participações (16.526) Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (386.7) ( ) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) (,34) (,564) (,641) 15/8/28 18:1:59 Pág: 6

7 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/ /1/1998 a 31/12/ /8/28 18:1:59 Pág: 7

8 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/ /1/1998 a 31/12/ Origens Das Operações Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (386.7) ( ) Vals. que não repr. mov. do Cap. Circula Depreciação Juros Sobre Obras Em Andamento (4.177) (51.715) Juros E Vriações Monetárias De L/ Prazo Imp. Renda E Contr.social Dif.l/prazo (1.382) (21.782) ( ) Perda Na Baixa Do Ativo Permanente Aprop.resultados Exerc.futuros (386) (387) Prov.contingências De L/prazo Outras Desp(rec) Que Não Envolv.cap.giro (1.476) Dos Acionistas Aumento Do Capital Social Ágio Na Subscrição De Ações De Terceiros Doações E Subvenções Para Investimentos Aumento Do Exigivel A Longo Prazo Recursos Capitalizaveis 3 (8.33) Dividendos Prescritos Venda De Imobilizado Transferência Do Rlp P/ativo Circulante Cisão Transf.permanente P/ativo Circulante Aplicações Aumento Do Realizável A Longo Prazo No Permanente Transferência Do Elp P/ativo Circulante Redução Em Resultados Exerc.futuros Transferência P/aumento De Capital Acréscimo/Decréscimo no Capital Circulan ( ) 4.4 Variação do Ativo Circulante (5.54) Ativo Circulante no Início do Exercício Ativo Circulante no Final do Exercício Variação do Passivo Circulante ( ) Passivo Circulante no Início do Exercíci Passivo Circulante no Final do Exercício /8/28 18:2: Pág: 8

9 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/2 A 31/12/2 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial ( ) Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (23.126) 5.7 Destinações 5.8 Outros Ágio Na Subscrição De Ações Doações E Subvenções Para Investimentos Juros Sobre Obras Em Andamento Outras Reservas Dividendos Prescritos Saldo Final (513.82) /8/28 18:2:1 Pág: 9

10 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/1999 A 31/12/1999 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial (16.458) Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (386.7) (386.7) 5.7 Destinações 5.8 Outros Ágio Na Subscrição De Ações Doações E Subvenções Para Investimentos Juros Sobre Obras Em Andamento Outras Reservas Saldo Final ( ) /8/28 18:2:3 Pág: 1

11 DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/1998 A 31/12/1998 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social ( ) ( ) Recuros De Autofinanciamento Outros Recursos Capitalizáveis Cisão ( ) ( ) 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício ( ) ( ) 5.7 Destinações 5.8 Outros (15.943) Ágio Na Subscrição De Ações Doações E Subvenções Para Investimentos Juros Sobre Obras Em Andamento Incentivos Fiscais Absorção De Prejuízos (15.943) Saldo Final (16.458) /8/28 18:2:4 Pág: 11

12 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA Parecer dos auditores independentes 18 de fevereiro de 21 Aos Administradores e Acionistas Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Telecomunicação do Rio de Janeiro S.A. em 31 de dezembro de 2 e de 1999 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade da administração da Companhia. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil que requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Telecomunicação do Rio de Janeiro S.A. em 31 de dezembro de 2 e de 1999 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira. PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC-SP-16-S-RJ Marcos D. Panassol Sócio Contador CRC-SP /O-8-S-RJ 15/8/28 18:2:7 Pág: 12

13 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA 15/8/28 18:2:7 Pág: 13

14 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Mensagem aos Acionistas O foco na modernização e integração operacional foi a maior prioridade da gestão da Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (Telemar Rio de Janeiro) no ano 2. As ambiciosas metas estabelecidas pelo Conselho de Administração da Companhia foram superadas em sua grande maioria, dentro da estratégia de consolidar a posição de liderança de mercado da Telemar Rio de Janeiro em sua área de atuação, aumentar o nível de qualidade da planta e atendimento aos clientes e otimizar o retorno dos investimentos. No plano organizacional, a introdução de novas práticas e instrumentos gerenciais asseguraram maior eficiência na gestão dos processos administrativos e financeiros, tais como recursos humanos, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade e outros. Essas novas práticas estão apoiadas em novas e eficientes plataformas de tecnologia da informação e sistemas de gestão empresarial como SAP e PeopleSoft. As mudanças no plano organizacional se estenderam a todos os níveis operacionais e comerciais da Companhia com a introdução de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede, bem como a implantação de novos sistemas de faturamento e de tratamento de clientes. A disseminação das melhores práticas empresariais existentes no ambiente da Telemar para todas as subsidiárias tornou a Telemar Rio de Janeiro uma empresa fortemente estruturada em processos, gerenciada a partir de orçamentos e objetivos claros, com alta flexibilidade e rapidez no processo decisório. A primeira etapa, cumprida no ano 2, serviu de preparação para a segunda, ora em curso, de integração dos diferentes sistemas de suporte à prestação de serviços, como canais de vendas e atendimento, provisionamento de meios, ativação e reparo, gerência de redes e gestão empresarial, 15/8/28 18:2:9 Pág: 14

15 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO visando transformar a Companhia em uma empresa totalmente focada no cliente, reconhecida pela alta qualidade de seus serviços. No plano operacional, a Companhia apresentou importantes avanços no ano 2. As metas estabelecidas pela ANATEL, principalmente as de qualidade, representam um grande desafio, tendo em vista o estado da rede externa à época da privatização. O esforço que vem sendo dispendido na expansão da planta e na recuperação da rede, com investimentos de quase R$1 bilhão em 2, começam a surtir efeito no atendimento à demanda reprimida e na melhoria de diversos indicadores. A planta em serviço foi ampliada, no ano 2, em 643,8 mil linhas, enquanto o índice de digitalização cresceu de 75,6% para 92,4%, expandindo e aumentando a qualidade da planta, simultaneamente. Em 21, a prioridade da Telemar Rio de Janeiro é antecipar as metas de universalização estabelecidas nos contratos de concessão para o ano de 23. O quadro a seguir apresenta a evolução dos principais indicadores operacionais da Companhia nos anos de 1997 a 2: INDICADORES Terminais fixos em serviço (mil) Terminais fixos instalados (mil) Telefones Públicos em serviço Pulsos faturados (milhões) Minutos longa distância nacional (milhões) 2 Digitalização (%) 41,2 61,4 75,6 92,4 Empregados Próprios Terminais em serviço por empregado próprio 1 Pulsos registrados (milhões) em 1997 e A partir do segundo semestre de 1999 considera apenas ligações feitas com o código 31 Ainda no plano operacional, cabe destacar a consolidação do serviço de longa distância intra-regional da Telemar Rio de Janeiro, 15/8/28 18:2:9 Pág: 15

16 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO alicerçado pela força de campanhas promocionais, programas de fidelidade e reconhecimento da marca Telemar. Esse reconhecimento é um dos propulsores da estratégia da Companhia de prestação do serviço de longa distância em âmbito nacional a partir do início de 22, imediatamente após autorização da ANATEL. A expansão e melhoria da planta em serviço, o desenvolvimento de novos produtos e o acesso a novos mercados impulsionaram o crescimento da receita líquida, que atingiu R$ 2.36, milhões em 2, 34,3% superior à de O crescimento da planta de telefonia celular e o aumento do tráfego cursado na rede da empresa responderam por boa parcela desse crescimento, através dos serviços fixo-móvel e de uso de rede. A introdução das melhores práticas e processos gerenciais, como descrito anteriormente, acarretaram importantes ganhos de eficiência para a Companhia. Os custos e despesas operacionais - excluindo-se depreciação e interconexão somaram R$ 768, milhões, representando uma redução de 13,1% (R$ 116,1 milhões), em relação a Os custos de interconexão - vinculados principalmente ao uso da rede móvel - aumentaram substancialmente, porém em linha com a receita do serviço fixo-móvel, ambos decorrentes do crescimento explosivo da planta de telefonia celular. O resultado operacional da Telemar Rio de Janeiro, antes das despesas financeiras, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), no ano 2, foi de R$ 961,3 milhões, com margem de 41,7%. Em relação a 1999 houve um crescimento de 78,6% em valor absoluto e 1 pontos percentuais na margem EBITDA. A Companhia adotou, em 1999, novas taxas de depreciação para os equipamentos de comutação, transmissão, terminais e de infra-estrutura. Em 2, essas despesas somaram R$ 897,4 milhões (R$ 939,6 milhões em 1999). 15/8/28 18:2:9 Pág: 16

17 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Como resultado, a Telemar Rio de Janeiro apresentou, no ano 2, um prejuízo líquido de R$ 23,1 milhões, uma melhora de R$ 362,9 milhões ou 94,% em relação ao ano de Finalizando, a administração agradece o apoio recebido de seus acionistas, clientes e parceiros, bem como manifesta o reconhecimento a todos os seus empregados pelo alto grau de dedicação e comprometimento com as metas empresariais. A ADMINISTRAÇÃO 15/8/28 18:2:9 Pág: 17

18 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ NOTAS EXPLICATIVAS Contexto operacional (a) A Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. (a Companhia ou Telemar-RJ) tem como objetivo a prestação de serviços públicos de telecomunicações (serviço telefônico fixo comutado) no estado do Rio de Janeiro. A prestação desses serviços é efetuada com base em concessão outorgada pelo Governo Federal com vencimento em 31 de dezembro de 25, podendo ser renovada por um prazo de 2 anos, a critério da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, órgão regulador do setor brasileiro de telecomunicações. A Telemar-RJ é uma companhia com ações negociadas em bolsa de valores, controlada pela Tele Norte Leste Participações S.A., (Tele Norte Leste) que detém 95,79% do capital votante e 86,2% do capital total. A gestão operacional e financeira da Companhia é conduzida num contexto de grupo de empresas integrantes da Tele Norte Leste. Até julho de 1999 e janeiro de 2, a Companhia era a única prestadora de serviços de longa distância intra-estadual e local, respectivamente, no estado do Rio de Janeiro. Em julho de 1999, a Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. (Embratel), conforme previsto na legislação relativa ao processo de privatização do setor, começou, também, a prestar serviços de longa distância intra-estadual no estado do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2, a Intelig Telecomunicações Ltda. começou a prestar serviços de longa distância em todo o Brasil, concorrendo com a Embratel e, com a Telemar-RJ, em sua área de atuação. A Intelig obteve a concessão do Governo Federal em leilão realizado em janeiro de Também, em janeiro de 2, a Vésper S.A. começou a prestar serviços de longa distância intraregionais no estado do Rio de Janeiro, com base em concessão obtida do Governo Federal em leilão realizado em fevereiro de Em contrapartida, em junho de 1999, a Telemar-RJ foi autorizada a prestar serviços de longa distância interestaduais entre os estados que compreendem a área de atuação da Tele Norte Leste Participações S.A., concorrendo com Embratel, Intelig e Vésper. 15/8/28 18:2:12 Pág: 19

19 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 (b) NOTAS EXPLICATIVAS Cisão e privatização da TELEBRÁS Em Assembléia Geral Extraordinária da Telecomunicações Brasileira S.A. - TELEBRÁS realizada em 22 de maio de 1998, foi aprovada a cisão parcial da TELEBRÁS, com data-base de 28 de fevereiro de 1998, e a constituição da Tele Norte Leste Participações S.A., que passou a controlar dezesseis prestadoras de serviços telefônicos fixos comutados (incluindo a Telemar - RJ), que integram a região I do Plano de Outorgas, cujo processo de privatização ocorreu em 29 de julho de 1998, por leilão público. (c) Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo e Comutado (STFC) Local e Longa Distância Nacional Os contratos de concessão do STFC local e longa distância nacional celebrados entre a ANATEL e Telemar - RJ, firmados em 2 de junho de 1998, contém os seguintes principais aspectos: o objeto dos contratos é a concessão do STFC, destinado ao uso da população em geral, prestado em regime público, na modalidade de serviço Local e Longa Distância Nacional, para chamadas originadas na área geográfica definida nos Termos do Plano Geral de Outorgas; o prazo da concessão, outorgada a título gratuito, terá seu termo final em 31 de dezembro de 25, assegurado o direito à prorrogação única por 2 anos de acordo com as cláusulas constantes nos referidos contratos; pressupõem na concessão a adequada qualidade do serviço prestado pela Telemar - RJ, considerando-se como tal o serviço que satisfizer às condições de regularidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia e modicidade das tarifas, observando os parâmetros e indicadores do Plano Geral de Metas de Qualidade; a universalização constitui traço essencial do regime de prestação do serviço e pressupõe o cumprimento das metas constantes do Plano Geral de Metas de Universalização, na qual se destacam (vide realizado na Nota 26): Acessos Plenos Individuais Instalados Até 31 de dezembro de Até 31 de dezembro de Até 31 de dezembro de Telefones de Uso Público Até 31 de dezembro de Até 31 de dezembro de Até 31 de dezembro de /8/28 18:2:12 Pág: 2

20 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/ NOTAS EXPLICATIVAS as tarifas constantes dos planos básicos dos serviços local e longa distância nacional, observadas as regras da legislação econômica vigente, por iniciativa da ANATEL ou da Telemar - RJ, poderão ser reajustadas mediante aplicação de fórmulas constantes nos contratos de concessão, em intervalos não inferiores a 12 meses, podendo haver revisão de tarifas de acordo com as situações elencadas nos contratos de concessão; integram o acervo da concessão, sendo a ela vinculados, todos os bens pertencentes ao patrimônio da Telemar - RJ, qualificados nos contratos de concessão do STFC, local e longa distância nacional. No caso da extinção da concessão todos os bens vinculados a ela reverterão automaticamente à ANATEL; durante o período de concessão, compete à Telemar - RJ manter as seguintes coberturas de seguros, conforme os prazos previstos: seguro do tipo "todos os riscos", seguro de preservação de condições econômicas para continuidade da exploração do serviço e seguro garantia do cumprimento das obrigações relativas à qualidade e à universalização; as hipóteses previstas de extinção do contrato de concessão como término do prazo de concessão, encampação, caducidade, rescisão amigável ou judicial e anulação, bem como previsão de indenização e intervenção em situações descritas nos contratos. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e as normas aplicáveis às concessionárias de serviços públicos de telecomunicações. 3 Resumo das principais práticas contábeis (a) Aplicações financeiras As aplicações financeiras, a serem mantidas até suas datas de vencimento, estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. (b) Contas a receber de serviços As contas a receber decorrentes de serviços de telecomunicações prestados estão avaliadas pelo valor das tarifas na data da prestação do serviço. Essas contas incluem, também, créditos por serviços prestados e não faturados até a data do balanço. (c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A Companhia constituiu provisão para reconhecimento de prováveis perdas no recebimento de créditos com clientes, de forma progressiva a partir de 6 dias de atraso. 15/8/28 18:2:12 Pág: 21

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Mensagem aos Acionistas

Mensagem aos Acionistas Mensagem aos Acionistas O foco na modernização e integração operacional foi a maior prioridade da gestão da Telecomunicações de Alagoas S/A (Telemar Alagoas) no ano 2000. As ambiciosas metas estabelecidas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 18

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2009 2008 Passivo e patrimônio

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e Fundo de Investimento Imobiliário Península Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 3 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo 2009 2008

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV *,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV 3DUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV São Paulo, 19 de fevereiro de 2002 Aos Administradores

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 14 Rendimentos a distribuir 3.599 2.190 Aplicações financeiras de renda fixa

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO 1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Integração Portuária do Ceará CEARAPORTOS, Sociedade de Economia Mista do Estado do Ceará, criada por meio do Decreto

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328 Conta Descrição (em R$ mil) /0/0 //00 Ativo Total.6.77..98.0 Ativo Circulante.0.5.80.8.0.0 Caixa e Equivalentes de Caixa 69.7 8.657.0.0.0 Bens Numerários.0 05.0.0.0 Depósitos Bancários.07.57.0.0.0 Aplicações

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras Índice Relatório

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01 Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011.

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011. Notas explicativas às Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de dezembro de. (Valores expressos em Reais) 1. Contexto Operacional A Caixa de Assistência Oswaldo Cruz FIOSAÚDE, pessoa jurídica

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais