IMPRESSO ESPECIAL /2003/RJ SBCP-RJ ///CORREIOS///

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1 IMPRESSO ESPECIAL /2003/RJ SBCP-RJ ///CORREIOS///

2 Diretorias e Comissões Diretoria Presidente:Affonso J. Accorsi Junior Secretário: Marcelo Daher Tesoureira: Bárbara Helena Barcaro Machado Comissão Científica José Horácio Aboudib Liacyr Ribeiro Cláudio Cardoso de Castro Alcemar Maia Souto Comissão Social Eduardo Flores Allan Bernacchi Leandro Pereira Curso Integrado Natale Ferreira Gontijo de Amorim Comissão da Defesa da Classe Carlos Alberto Jaimovich Carlos Alberto Porchat Cinthia da Rocha Branco João Medeiros Tavares Filho Wanda Elizabeth Massiere y Correa Comissão de Eventos Dany Cubric Francesco Mazzarone Reunião Mensal Farid Hakme Publicação A Hora da Cirurgia Plástica Edição: Sheyla M. Carvalho Rodrigues Redação e diagramação: Fernanda Pereira Carneiro Tiragem: 5 mil exemplares Endereço eletrônico Responsável: Luciano Mujalli Conselho Administrativo José Furtado Luiz Mário Bonfatti Sérgio Carreirão José Humberto Resende Caros colegas, a SBCP-RJ continua cumprindo a sua tarefa de informar e congregar os cirurgiões plásticos. A 29ª Jornada Carioca foi realizada com êxito, segundo nossa avaliação e a de tantas outras que chegaram até nós. Não é uma tarefa fácil. Todos sabem da grande responsabilidade que é, além do trabalho ininterrupto que exaure a todos. Meus sinceros cumprimentos a diretoria que trabalhou de forma coordenada e a incansável Dra. Sanaé. Agora, portanto, temos a boa de sensação de missão cumprida, e faremos uma pequena pausa antes de começarmos os trabalhos para a Jornada de Búzios, em Abril de 2011, para a qual todos já estão convidados. Aproveito a oportunidade desta mensagem para comentar a importância da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica como entidade. Sinto seus membros cada vez mais coesos e interessados em fazer frente aos problemas que vem ameaçando a especialidade nos últimos tempos. A resposta tem sido a valorização cada vez maior do seu trabalho. Por isso precisamos manter eventos fortes, concorridos e de alto nível científico, firmando com solidez a nossa imagem perante as nossas próprias consciências e também perante o público. Aproveito também para conclamar todos os membros a perseguirem o status de Membros Titulares, pois só assim, com um número mais expressivo destes, estaremos fortes para alcançar as nossas metas. Affonso Accorsi Jr. Presidente Caros amigos da SBCP, foi uma honra ter participado da Jornada Carioca com a atual diretoria, sob a orientação do nosso presidente Dr. Affonso Accorsi. A Jornada foi um sucesso. Não só pela maciça presença, como pela ótima programação científica produzida pela comissão formada pelos caros Dr. José Horácio, Dr. Liacyr, Dr. Alcemar e Dr. Claudio Cardozo. A Jornada Carioca é uma força sempre sabemos afinal, o Rio é o Rio, além do grande número de médicos formados aqui nos 16 Serviços credenciados que sempre querem rever a terra. Também há os grandes expoentes de outros estados e do exterior que sempre nos prestigiam. Porém, não é só por ser uma força espontânea que temos deixado de trabalhar para superar nossos próprios resultados. Tentamos aprimorar cada vez mais a parte científica e promover algumas inovações na parte social, como o Presidential Dinner, no Píer, a meu ver um sucesso! Não esqueçamos das cirurgias ao vivo, quando temos a possibilidade de interagir em tempo real com os renomados operadores e interpelá-los via auditório-clínica-auditório. Isto é realmente incrível. Para os próximos anos há planos de mudanças no espaço físico da Jornada, visando receber um número ainda maior de participantes. Um abraço a todos e até Búzios! Marcelo Daher Secretário Com frequência, não percebemos mais nos consultórios a postura de respeito e credibilidade dos pacientes em relação a cirurgia plástica. Diante da disseminação de colegas de diversas especialidades, ou até mesmo nenhuma, nosso conhecimento técnico começou a ser considerado banal. Para onde caminha nossa especialidade? Toda semana nos deparamos com s a fim de atrair colegas médicos que desejam aprender técnicas que deveriam estar relegadas ao mundo do cirurgião plástico. Com espanto vemos o sucateamento da nossa especialidade, invadida por colegas despreparados, movidos em sua maioria pelo desejo de angariar clientela que possa lhe render dinheiro aparentemente mais fácil. Observamos cursos práticos, em que o médico assiste pacientes sendo operados e, logo depois, já se sentem aptos a realizarem as mesmas cirurgias, pressupondo possuírem a mesma maestria e destreza que aqueles dispostos a realizar treinamento em residência reconhecida e aprendem no dia-a-dia. Onde foi parar a nossa ética e dignidade, quando percebemos que são colegas cirurgiões plásticos que se dispõem a ensinar a oftalmologistas a corrigir sequelas de blefaroplastias, ou a se tornarem especialistas em cirurgia periorbitária? Colegas que se dispõem a ensinar cirurgiões gerais a realizarem lipoaspirações ou ainda otorrinolaringologistas a melhorarem a estética nasal? Não nos aproveitamos do fato da nossa formação em cirurgia geral para aprendermos cirurgias de refração, ou correção de estrabismo mesmo estando em região anatômica por nós abordada, ou ainda a realizarmos septoplastias ou retiradas de tumores mamários. Será que estes cirurgiões plásticos não conseguem mais angariar clientela e por isso precisam dar aula para manterem ou mellhorarem seu padrão de vida? Ou acreditam que mini-cursos e cursos de medicina estética são completos ainda que fragmentem a integridade do corpo, onde não se dissocia forma de função? As queixas estéticas são as únicas percebidas e daí surge uma série de sequelas graves, como implantes permanentes gerando reações inflamatórias, cirurgias mal realizadas, atos médicos que deixam um rastro lastimável. E o pior, com a nossa ajuda, já que nos omitimos. É tempo de uma ação mais clara e definida contra essa atitude que denigre a imagem da nossa especialidade e pode relegar colegas de bom padrão a se submeterem a um leilão, como vemos hoje, dos pacientes em relação aos valores cobrados. É lastimável perceber que não se mede mais a boa reputação de um médico ou o referencial de um bom resultado obtido por um outro paciente, mas o valor cobrado no final, independente do profissional que se busca. O que fazer diante dessas evidências? Exigir respeito à nossa especialidade! Contamos com o Conselho Federal de Medicina para isso! Nossa manifestação deve ser ininterrupta até que percebam que a formação profissional adequada é o caminho correto para o exercício ético e digno da medicina. Um abraço a todos, Bárbara Machado Tesoureira 2 3

3 Atividades: 1. Observar e acompanhar atividades no centro cirúrgico e ambulatoriais referente a trauma de face (agudo e sequelas), cirurgia ortognática, anomalias craniofaciais, cirurgia orbital, neurofibromatose, displasia fibrosa óssea, fissuras raras de face, alongamento ósseo craniofacial. 2. Ambulatoriais e cirúrgicas em conjunto com as disciplinas de neurocirurgia e oftalmologia. Nesta edição de A Hora da Cirurgia Plástica, publicamos os centros de treinamento em cirurgia crânio-maxilo-facial existentes no nosso país para os interessados em estágio ou treinamento em nível de pós-graduação após o término da residência em cirurgia plástica. I. Estágio de Complementação Especializada em Cirurgia Crânio-maxilo-facial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Coordenador: Prof. Dr. Nivaldo Alonso. Total de vagas: Duas. Duração: Um ano (pode ser estendido para dois anos se houver interesse de ambas as partes). Informações: (11) no horário das 8h às 15h30. Orientações Gerais: O estágio de complementação especializada em cirurgia crânio-maxilo-facial consta de atividades teóricas, atividades clínico-cirúrgicas (eletivas e de urgência), ambulatoriais e de pesquisa. As atividades teóricas constam de reuniões da disciplina, atividades teóricas do grupo de CMF (discussão de casos e artigos) e de atividades oficiais da Associação Brasileira de Cirurgia Crânio-maxilo-facial. As atividades obrigatórias são todas as relacionadas diretamente ao grupo de CMF Ambulatórios congênitas, trauma e ortognática Atividades Cirúrgicas Eletivas do Grupo de CMF Atividades de Urgência do Grupo de CMF Grupo de Fissurados As atividades de pesquisa constituem-se da elaboração de estudo clínico ou experimental a ser desenvolvido pelo estagiário, sob orientação de um dos assistentes do grupo que deverá ser apresentado em congresso ou publicado em periódico oficial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da Associação Brasileira de Cirurgia Crânio-maxilofacial ou entidades correlatas. Atividades Teóricas (Presença Obrigatória): Reunião clínica da disciplina de cirurgia plástica da FMUSP às segundas-feiras, às 8h Reunião Geral do Serviço às sextas-feiras, às 7h30 Reunião mensal da Associação Brasileira de Cirurgia Crânio-maxilo-facial na 1 a quarta-feira de cada mês, às 20h. Atividades Eletivas: Segunda-feira: atividades ambulatoriais do Grupo de CMF (congênitas e cirurgia ortognática)* Terça-feira: atividades Cirúrgicas* (Dia cirúrgico do Grupo de CMF 2 salas cirúrgicas) Quarta-feira: atividades ambulatoriais* Ambulatório do Grupo de CFM urgências e sequelas de pós-traumáticas. Quinta-feira: atividades ambulatoriais - Ambulatório Grupo de Fissurados. Atividades de Urgência/Emergência: Através de escala de cobertura para o atendimento das urgências relativas à cirurgia crânio-maxilo-facial, INCLUINDO feriados e finais de semana, em conjunto com residentes e grupo de assistentes responsáveis. Áreas de maior concentração: Deformidades congênitas com destaque para fissuras labiopalatinas e craniosinostoses Cirurgia ortognática para tratamento de deformidades dento-esqueletais congênitas e adquiridas Trauma de face e malformações arteriovenosas da face. Cirurgias de urgência/emergência* Fraturas de face, traumas de partes moles da face e tratamento cirúrgico de mielomeningoceles. Inscrições: realizadas sempre no mês de novembro, sendo abertas a cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas e cirurgiões de cabeça e pescoço. Obs: Os especialistas em ORL são previamente selecionados pela Disciplina de ORL (FMUSP). Atividades assistenciais: Atendimento ambulatorial: atendimento aos pacientes do Hospital São Paulo às sextas-feiras, das 8h às 13h. Cirurgias eletivas: cirurgias realizadas no centro cirúrgico do Hospital São Paulo no período da manhã, às terças-feiras. Pronto-socorro: atendimento aos traumas de face. Obrigatória a publicação de um artigo científico para receber o certificado. Grupo de Pesquisa: Antonio Carlos Aloise - ortodontista. Silvana Bonmaritto- Fonoaudióloga. Dr. Sérgio Cavalheiro- Neurocirurgião. Atividades Didáticas: Reunião clínica da disciplina de cirurgia plástica e do Programa de Pós Graduação em Cirurgia Plástica às segundasfeiras, das 13h30 às 20h. Informações: Secretária Marta no Telefone (11) (disciplina de cirurgia plástica da UNIFESP-EPM) ou pelo maxdp@terra.com.br Critérios de Seleção: Currículo e entrevista. III. Curso de Pós-Graduação do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Latu sensu. Coordenadora: Dra. Vera Lúcia Nocchi Cardim. Objetivos do curso: Dar formação teórica e prática em uma área onde se imbricam conhecimentos de várias especialidades médicas, pois trata de todas as deformidades adquiridas, congênitas e evolutivas do crânio e da face. Dar oportunidade ao convívio com as áreas de fonoaudiologia e ortodontia dedicadas às deformidades craniofaciais. Oferecer oportunidade para que o aluno exerça atividades práticas, como cirurgias, atendimentos ambulatoriais, avaliações e visitas hospitalares. Oferecer conhecimentos teóricos que irão abranger toda a área de atuação da especialidade. Conhecimentos básicos: embriologia, anatomia e fisiologia craniofacial; biodinâmica óssea e materiais aloplásticos. Malformações Craniofaciais Congênitas: etiologia, classificação, diagnóstico, tratamento e multidisciplinaridade nas disostoses e nas displasias. Trauma Craniofacial: mecanismos desencadeantes, diagnóstico, priorização, planejamento, tratamento cirúrgico e multidisciplinar do trauma craniofacial. Reconstrução Craniofacial: bases oncológicas, planejamento, técnicas e condutas do tratamento. Osteotomias Ortotópicas Craniofaciais: orbito-maxilo-mandibulares, planejamento e técnicas cirúrgicas de tratamento multidisciplinar. Informações Gerais: Telefone: (11) (Sra. Nice). Sistema de seleção submetido às normas do curso de pósgraduação do Hospital Beneficência Portuguesa: inscrições até outubro-2009, prova em janeiro de Vagas: Três anuais. Duração: Um ano. Público alvo: Médicos. Carga horária: horas (1.320 horas práticas e 178 horas teóricas). Prérequisitos para inscrição: Cópia simples dos documentos: RG, CIC, CRM e diploma de graduação. Cópia do Curriculum Vitae. Especialidade concluída em uma das áreas afins: cirurgia plástica, otorrinolaringologia, ou cabeça e pescoço. IV. SOBRAPAR. Coordenador: Dr Celso Buzzo. Diretora-Presidente da Instituição: Dra Vera Raposo do Amaral Estágio em Cirurgia Crânio-Facial após término da Residência, se inicia por um período de seis meses, podendo ser renovado se houver interesse de ambas as partes para que se cumpra a exigência do convênio CFM/AMB/CNRM de um ano, o que possibilita a realização posteriormente do concurso para obtenção do certificado de área de Atuação em Cirurgia Crâniomaxilo-facial. Informações: Telefone: (19) (Sra. Tábatha). Fax (19) II. Aperfeiçoamento em Cirurgia Crânio-maxilo-facial pela Disciplina de Cirurgia Plástica da UNIFESP Escola Paulista de Medicina. Coordenador: Dr. Max Domingues Pereira. Informações Gerais: Uma vaga por ano. Início em janeiro Pré-Requisito: Título de Especialista em Cirurgia Plástica, Otorrinolaringologia ou Cirurgia de Cabeça e Pescoço Duração: Um ano O aperfeiçoamento em cirurgia crânio-maxilo-facial está inserido no curso de aperfeiçoamento em cirurgia plástica. V. Estágio de Aperfeiçoamento Pós-Residencia do Centro de Cirurgia Crânio-maxilo-facial do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO-MS-RJ). Coordenador: Dr Ricardo Lopes da Cruz O INTO promove estágio de aperfeiçoamento em diversas áreas, dentre as quais está o Centro de Cirurgia Crâniomaxilo-facial (CCCMF). O período de estágio é de um ano com carga horária de 20 horas semanais e se destina a médicos com residência em cirurgia plástica, cirurgia de cabeça e pescoço ou otorrinolaringologia. 4 5

4 O estagiário participa das atividades médico-assistenciais como atendimento ambulatorial, visitas às enfermarias e práticas cirúrgicas. O processo de seleção é sempre realizado no mês de fevereiro, iniciando-se no dia 1 de março e encerrando no dia 28 de fevereiro do ano seguinte. Obs IMPORTANTE: Ao final dos primeiros seis meses, o estagiário deverá apresentar trabalho à Coordenação de Ensino e Pesquisa do INTO dentro dos moldes exigidos. Aquele que não apresentar o trabalho ou que não tiver o trabalho aprovado terá o seu estágio encerrado sem direito a certificado do INTO. Os interessados podem entrar em contato: Com a Divisão de Ensino (Sra Nanci), na Rua Washington Luis, 61 / 12º andar, Centro RJ. Telefone: ramal 286 ou Acessando Pelos telefones e , falar com a secretária Ana Cristina ou diretamente pelo ricardolopescruz@terra.com.br Normas da Seleção: A seleção é realizada pelo Centro de Cirurgia Crânio-maxilo-facial. Não cabe qualquer tipo de recurso após divulgação do resultado. Não são divulgadas notas atribuídas pela banca aos quesitos: currículo, entrevista e prova. A inscrição é realizada no mês de janeiro com entrega do currículo, cuja análise é realizada previamente à data da prova e da entrevista. A prova e a entrevista acontecem no mesmo dia, no mês de fevereiro. O conteúdo da prova versa sobre toda a cirurgia crânio-maxilo-facial (traumatologia da face, tratamento de sequelas, malformações congênitas, cirurgia crânio-facial pediátrica, cirurgia ortognática, tumores dos maxilares, tumores crâniofaciais, cirurgia reconstrutiva da face) com enfase em patologias esqueléticas. A prova consta, a princípio, de 100 questões de múltipla escolha. O candidato não fica com a prova, que é devolvida assinada. É atribuído peso quatro ao currículo e peso três tanto a prova quanto a entrevista. Cada um dos itens valerá dez pontos podendo o candidato, portanto, alcançar um máximo de 100 pontos. É eliminado o candidato que não obtiver média seis em cada um dos itens da seleção (currículo, prova e entrevista). Características do Estágio: O estágio no CCCMF do INTO funciona no período de 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e compreende atividades: De Enfermaria De Ambulatório (média de 100 atendimentos/semana) No Centro Cirúrgico (média de 240 cirurgias/ ano) Em reuniões clínicas obrigatórias (sextas manhã e terças à noite) De visitas segundo escala aos pacientes internados nos finais de semana e feriados. VI. Beneficência Portuguesa de Niterói (RJ). Coordenador: Prof. Dr. Edgard Alves Costa O Serviço de Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial da Beneficência Portuguesa de Niterói (RJ) é chefiado pelo Prof. Edgard Alves Costa há trinta anos. Este é o Serviço de formação de Residentes nesta área de atuação médica que se encontra em atividade há mais tempo no nosso país, iniciado em janeiro do ano de O Serviço do Prof. Edgard recebe também, regularmente, estagiários (visitantes) por períodos que oscilam entre dois e seis meses como acontece, por exemplo, com os residentes do Curso de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da PUC-RJ (Serviço do Prof. Ivo Pitanguy), e tem como principais áreas de concentração a traumatologia e a cirurgia ortognática. Os candidatos a residência ou estágio no Serviço do Prof. Edgard Costa devem procurar maiores informações através do telefone Secretária: Beneficência Portuguesa de Niterói. Rua Dr. Celestino 23, Centro Niterói (RJ). VII. Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Crânio-maxilo-facial do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (UFRS) (desde janeiro de 2001). Coordenador: Prof. Dr. Marcus Vinícius Martins Collares. Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica: Dr. Rinaldo De Angeli Pinto Objetivos: Propiciar formação específica na área da cirurgia crânio-maxilo-facial, através de atividades teórico-práticas com participação efetiva do aluno. Evidenciar as bases multidisciplinares da cirurgia crânio-maxilo-facial, através de reuniões científicas e trabalho teórico-prático conjunto com as especialidades e profissões afins. Contribuir para o aperfeiçoamento do aluno nas áreas de pesquisa e treinamento de técnicas avançadas. Programa do Curso: atividades teóricas, ambulatoriais, cirúrgicas (eletivas e urgências) e de pesquisa/treinamento. Todas as atividades são obrigatórias. Atividades: Participação nas reuniões multidisciplinares do Serviço, reuniões de discussão de casos e artigos, participação nas atividades da ABCCMF Atendimento ambulatorial Cirurgias eletivas Cirurgias de urgência Pesquisa/treinamento: 4.1 Integração a uma das linhas de pesquisa da Unidade de CMF para elaboração de trabalho clínico ou experimental. 4.2 Treinamento em cirurgia videoendoscópica e microcirurgia básica. Área de abrangência: 1. Anomalias congênitas: fissura lábiopalatal e outras malformações craniofaciais. 2. Trauma craniomaxilofacial. 3. Cirurgia da base do crânio: oncologia. 4. Anomalias do desenvolvimento: cirurgia esquelética estético-funcional. Informações Gerais: Número de vagas: uma Duração: 12 meses Carga horária: 48 horas semanais. Dedicação exclusiva. Pré-requisitos: residência médica (ou equivalente) concluída em uma das seguintes áreas: cirurgia plástica, cirurgia de cabeça e pescoço, otorrinolaringologia e neurocirurgia Documentação: RG, CIC, CRM, diploma de medicina, diploma de especialidade (ver acima) e curriculum vitae Certificação: ao final do curso, desde que cumpridas todas as atividades descritas. Informações adicionais: Telefone: (0xx51) mvcollares@via-rs.net Página: VIII. Programa de Residência na Área de Atuação em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial do Serviço de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Coordenador: Dr. Lucas G. Patrocinio Há 28 anos iniciou-se a residência médica em otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Oficialmente desde 2006 com a aprovação pelo MEC e pelo CNRM, iniciamos a formação do residente na área de atuação em cirurgia crânio-maxilo-facial (CCMF). Áreas de Abrangência: 1. Anomalias Congênitas (Fissuras Lábio-Palatais e outras). 2. Anomalias do Desenvolvimento (Deformidades Dento-Faciais). 3. Cirurgia da Base do Crânio (Tumores, Meningoencefalocele). 4. Cirurgia dos Tumores Maxilofaciais. 5. Cirurgia Endoscópica Craniofacial (Trauma, Órbita, Base do Crânio). 6. Cirurgia Reconstrutora Craniomaxiofacial (Cranioplastia, Nariz). 7. Ronco e Apnéia do Sono. 8. Trauma Crânio-maxilo-facial. Características: o programa de CCMF compreende as seguintes atividades: Ambulatório (média de 120 atendimentos/semana). Centro Cirúrgico (média de 300 cirurgias/ano). Plantões (24 horas/semana). Enfermaria (6 leitos). Reuniões Clínicas (2 horas/semana - segundas e quartas à noite). Informações Gerais: Duração: um ano. Número de vagas: Duas (uma com bolsa pelo MEC e uma sem bolsa). Carga Horária: horas anuais. Pré-requisitos: graduação em medicina e residência em cirurgia plástica, cirurgia de cabeça e pescoço ou otorrinolaringologia (Obs: para a vaga com bolsa pelo MEC é necessário ter terminado a residência em um local credenciado pelo MEC). Seleção: Geralmente ocorre no fim de novembro, divulgado pelo site da UFU ( nos moldes exigidos pelo MEC. Contato: Lucas G. Patrocinio. Rua Arthur Bernardes, o andar - Uberlândia, MG CEP Telefone: (34) lucaspatrocinio@triang.com.br IX. Fellowship em Cirurgia Crânio-maxilo-facial dos Serviços de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador: Prof. Dr. Carlos Roberto Ballin (ORL-CCF e CCMF). Prof. Dr. Luiz Carlos Sava (ORL-CCF e CCMF) Carga horária: 2080 horas (1780 horas práticas e 300 horas teóricas). Documentos e pré-requisitos para inscrição: cópia simples dos documentos: RG, CPF, certificado de reservista, CRM e diploma de graduação, bem como título de especialista em otorrinolaringologia - CCF, cirurgia de cabeça e pescoço ou cirurgia plástica. Duração: Um ano (pode ser estendido para dois anos, a interesse das partes). Total de vagas: Uma Certificação: Os participantes receberão certificado ao final do programa, observada a frequência e a apresentação de monografia da área. Informações: Poderão ser obtidas através dos telefones (41) ou (41) cballin@uol.com.br ou cfacialorl@uol.com.br 6 7

5 Orientações Gerais: O estágio de complementação especializada em cirurgia crânio-maxilo-facial consta de atividades: teóricas, clínico -cirúrgicas (eletivas e de urgência), ambulatoriais, didáticas e de pesquisa. Atividades: Participação nas reuniões multidisciplinares do serviço, reuniões de discussão de casos e artigos, participação nas atividades da ABCCMF: Atendimento ambulatorial. Cirurgias eletivas. Cirurgias de urgência. Pesquisa / treinamento. Aulas e reuniões científicas. Dissecção e cirurgia experimental. a) Integração a uma das linhas de pesquisa da Unidade de CCMF para elaboração de trabalho clínico ou experimental. b) Treinamento em cirurgia videoendoscópica e microcirurgia básica. Áreas de abrangência: Trauma crânio-maxilo-facial. Osteotomias Estéticas da Face. Cirurgia da Base do Crânio. Oncologia / Cabeça e Pescoço. Cirurgia Reconstrutora e Plástica da Face. Ronco e Apnéia do Sono. Anomalias Congênitas. Atividades Teóricas (presença obrigatória): Todas as quartas-feiras no ambulatório do Hospital Cajuru ( PUC/PR) e as terças-feiras no Hospital de Clínicas (UFPR) e no Hospital do Trabalhador (UFPR). Reunião clínica do Departamento de Cirurgia Plástica de Face às sextas-feiras, às 10h, no ambulatório da Santa Casa de Curitiba. Reunião Geral do Serviço às quintas-feiras, às 19h, na Santa Casa de Curitiba. Reunião mensal do Curso de Educação Continuada em Cirurgia Crânio-maxilo-facial, na última quinta-feira de cada mês, às 20h, no Anfiteatro do Hospital Santa Cruz. Atividades Eletivas: Segunda-feira: Atividades ambulatoriais e cirúrgicas do Grupo de CCMF no Hospital Cajuru. Terça-feira: Atividades cirúrgicas na Santa Casa de Curitiba. Atividades ambulatoriais no Centro da Visão / Oftalmologia da UFPR. Quarta-feira: Atividades ambulatoriais - Ambulatório do Grupo de CCFM no Hospital Cajuru.Cirurgias de urgências e sequelas pós-traumáticas no Hospital Cajuru.Atividades cirúrgicas eletivas de cabeça e pescoço na Santa Casa. Quinta-feira: Atividades ambulatoriais e cirurgias no Hospital de Clínicas da UFPR, atividades ambulatoriais e cirurgias no Hospital do Trabalhador - UFPR. Sexta- Feira: Atividades ambulatoriais na Santa Casa de Curitiba, atividades cirúrgicas do Grupo de CCMF no Hospital Cajuru. Atividades de Urgência/Emergência: Através de escala de cobertura para o atendimento das urgências relativas à cirurgia crânio-maxilo-facial, incluindo feriados e finais de semana, em conjunto com residentes e grupo de assistentes responsáveis nos seguintes hospitais: Santa Casa de Curitiba, Hospital Nossa Senhora das Graças, Hospital Santa Cruz, Hospital Cajuru e Hospital do Trabalhador. cirurgias de urgência/emergência* fraturas de face, traumas de partes moles da face, tratamento cirúrgico de epistaxe, abscessos cervicais e faciais. Inscrições: são realizadas sempre no mês de novembro sendo aberto a cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas e cirurgiões de cabeca e pescoço. Concurso de seleção realizado no mês de dezembro. X. Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face CIEDEF do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Introdução: O Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face (CIEDEF) foi criado em julho de 1997, tendo como metas a pesquisa ensino e assistência das deformidades da face, sendo o 1 o centro criado em Ribeirão Preto, com atendimento multidisciplinar, voltado exclusivamente para o atendimento das deformidades da face. O CIEDEF alberga médicos de diversas especialidades com atuação na área de cirurgia crânio-maxilo-facial como: cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia plástica, otorrinolaringologia, oftalmologia (oculoplástica), neurocirurgia e genética, bem como profissionais não médicos de diversas áreas do saber como: cirurgia Buco-Maxilo-Facial, ortodontia, fonoaudiologia e psicologia. O grupo atua em uma área física única denominada casa 20 junto ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto no Campus Universitário. Coordenador: Prof. Dr. Francisco Veríssimo de Mello Filho (Cirurgia Cabeça e Pescoço). Residentes: Participam em esquema de rodízio mensal residentes da cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia plástica, otorrinolaringologia, oftalmologia e Cirurgia Geral. Hospitais e Centros: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto no Campus Universitário. Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Centro. Centro Integrado de Estudos das Deformidades da Face (CIEDEF) casa 20. Carga horária: A carga horária varia de acordo com o tipo de estágio: Atividade de residente: 2880 horas em regime de dedicação exclusiva e período integral com bolsa. Oferecemos uma vaga durante um ano para médicos com título de especialista em otorrinolaringologia - CCF, Cirurgia de cabeça e pescoço ou cirurgia plástica. Estágio de CC: carga horária de um a seis meses em períodos à combinar e na dependência de vaga. Estágio como observador das atividades aberta a médicos, dentistas e fonoaudiologistas. Documentos e pré-requisitos para inscrição: Como residente currículo completo com cópia simples dos documentos: RG, CPF, Certificado de Reservista, CRM e diploma de graduação, bem como título de especialista em otorrinolaringologia - CCF, cirurgia de cabeça e pescoço ou cirurgia plástica. Como estagiário: currículo completo com cópias simples dos documentos: RG, CPF, Certificado de reservista, conselho em sua área de atuação e diploma de graduação. Certificação: Os participantes receberão certificado ao final do programa, observada a frequência e a apresentação de trabalho para publicação. Informações: poderão ser obtidas através do telefone:(16) , falar com Lilian. Ou pelo fdmfilho@ fmrp.usp.br Orientações Gerais: O Estágio de Complementação Especializada em Cirurgia crânio-maxilo-facial poderá constar no ano de 2009 de atividades: teóricas, clínico-cirúrgicas (eletivas e de urgência), ambulatoriais, didáticas e de pesquisa na dependência do tipo de estágio e programa estabelecido. Atividades: Participação nas reuniões multidisciplinares do Serviço; Reuniões de discussão de casos e artigos. Atendimento ambulatorial. Cirurgias eletivas. Cirurgias de urgência. Pesquisa / treinamento. Aulas e Reuniões Científicas. Áreas de abrangência: Trauma crânio-maxilo-facial. Cirurgia Ortognática. Cirurgia da Base do Crânio. Oncologia / Cabeça e Pescoço. Cirurgia Reconstrutora e Plástica da Face. Ronco e Apnéia. Anomalias Congênitas. Atividades Teóricas (presença obrigatória): Todas as quartas-feiras manhã e tarde na casa 20 da FMRP-USP. Reunião clínica multidisciplinar no HC FMRP-USP sala 1235 às quartas-feiras das 17h às 19h. Reunião de planejamento cirúrgico com modelos, guias, fotos, etc, às terças-feiras período integral. Atividades Práticas: Segunda-feira: centro cirúrgico do HC FMRP-USP o dia todo. Quarta-feira: ambulatório multidisciplinar o dia todo na casa 20 da FMRP-USP Quinta-feira: centro cirúrgico do HC FMRP-USP o dia todo. Sexta-feira: cirurgias ambulatoriais no HC FMRP-USP o dia todo. Atividades de Urgência/Emergência: Através de escala de cobertura para o atendimento das urgências relativas à cirurgia crânio-maxilo-facial, incluindo feriados e finais de semana, em conjunto com residentes e grupo de assistentes responsáveis na UE do HC-FMRP. Inscrições: No mês de março para residência, sendo aberto a cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas e cirurgiões de cabeça e pescoço. Obs: Durante todo ano é possível solicitar estágios de curta duração como observador em várias áreas (vide estágios) 8 9

6 Recebi o último exemplar do A Hora da Cirurgia Plástica e, lendo o artigo do querido amigo Ramil Sinder, encorajei-me a enviar este artigo. Foram 45 anos de medicina, todos eles dedicados à cirurgia plástica. Comecei logo após a minha formatura, uma vez que naqueles idos não havia no Brasil a residência oficial da especialidade e a SBCP estava desativada, depois de curta existência. Ao invés de cursos formais, nossa formação era denominada cupinchar, ou seja, acompanhar um cirurgião já em prática, ajudando-o em suas cirurgias e aprendendo à custa de sua boa vontade em ensinar e aos nossos esforços em conseguir livros de texto qualificados e estudar, estudar muito. No meu caso, dois anos no serviço do Dr. Olendino Prados. Fiocruz confirma 2º tipo de HIV no país Ministério da Saúde investe na hemodiálise A isso consegui somar muitos cursos de uma ou duas semanas que aconteciam, principalmente, em São Paulo, predominantemente no Hospital das Clínicas. Foram cursos de generalidades, fissuras e rinoplastias com o Prof. Spina e seus assistentes, os de abdominoplastia e mamaplastias de aumento com o Dr. David Serson, os de face e genitais com o Prof. Farina, de queimaduras com o Prof. Ary do Carmo Russo e tantos outros mais. Mas também em Porto Alegre foram quatro cursos, e no Rio de Janeiro uma temporada como observador na Clínica Ivo Pitanguy. A ela seguiu-se um bom tempo em Houston, com os Drs. Cronin, Brauer e o então jovem Dr. Thomas Biggs, que acabara de ser incorporado ao grupo do Dr. Cronin. Depois, sentindo-me pronto, retornei ao Brasil e à caminhada por conta própria. Foram 183 congresso e jornadas, na maioria deles apresentando trabalhos ou dando aulas, 112 trabalhos científicos e capítulos de livros publicados no Brasil e no exterior. Completando 70 anos de idade e 45 de profissão, um importante momento de parada e reflexão. Decidi-me por aposentar. E o fiz por acreditar que o limite ideal para um cirurgião era exatamente as sete décadas. Num momento histórico em que a prática médica tornou-se parte importante da prática jurídica, descobri-me absolutamente virgem de processos. Mais de dez mil clientes, cirurgias realizadas em número bem superior, graças aos 35 anos de trabalho no Hospital de Pronto Socorro de Belo Horizonte, nem um só processo. Não havia porque insistir numa exposição cada vez mais perigosa. Economicamente, não minto: deixava a desejar. Minha dedicação à arte hipocrática fora de tal forma que sobrou muito pouco tempo para amealhar fortuna. Contudo tive o que desejei, fiz o que sonhei, nada a reclamar. Era tempo de deixar o palco antes que as luzes da ribalta se apagassem por completo. Era tempo de deixar para outros, mais jovens, o espaço que ocupara com dignidade, ética e muito zelo. Este é um campo onde não cabem arroubos de modéstia, que acabariam soando falsos ou piegas. Mas era preciso mais radicalidade. Para busca a felicidade, possível e genuína, devia refazer meu plano de vôo. Trocar a direção sem, contudo, perdê-la. Carecia de coragem e decisão. Afinal viver é muito perigoso, bem definiu Guimarães Rosa. Não me faltou o apoio da companheira de caminhada. Uma pequena, mas paradisíaca praia na costa capixaba nos conquistou, aos dois. Praia dos Castelhanos, cidade de Anchieta. Em julho de 2009 a conhecemos, no mesmo dia encontramos a casa como queríamos e o negócio foi fechado. Depois, seis meses de reforma, lutando contra as dificuldades inerentes à distância de mais de 500km entre a nossa então residência e a futura. Mas a tarefa foi cumprida. Em 28 de dezembro de 2009 saímos bem cedo de Belo Horizonte, seguidos pelo caminhão de mudança. Foram mais três meses de retoques, arranjos, adaptações, modificações. Na sala, um quadro especialmente feito guarda, bem colados, meus principais instrumentos cirúrgicos. Recordação. Hoje, seis meses passados, e exatamente um ano depois da nossa primeira entrada em Praia dos Castelhanos, sento-me no que, em minha casa denominada Oikia-Nhyrõ (do grego racional e culto: lugar, do tupi-guarani intuitivo e natural: paz) chamo de Santuário. Daqui contemplo as ondas tombando e deslizando pela praia, e registro a realização de um sonho: a aposentadoria em tempo hábil para desfrutar, saudavelmente, do otium cum dignitate. Que seja por que tempo for, pois já o é. A troca da sofisticação pela simplicidade, a agitação pelo sossego. Fica o convite para meus contemporâneos: escolha você também o seu Oikia-Nhyrõ. Ali, a felicidade existe, mora e lhe espera! Dr. Evaldo A. D Assumpção. Membro Emérito da SBCP, escritor, tanatólogo e biotanatólogo ERRATA: Ao contrário do que foi publicado na última edição, o chefe do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital da Lagoa é o Dr. Sérgio Carreirão, e não o Dr. Marcelo Daher. Envie suas cartas, comentários, críticas e sugestões para fernandasbcp@gmail.com Estudo realizado pela Fiocruz confirmou a presença de um segundo tipo de vírus da Aids em 15 pacientes no Brasil, todos em situação de coinfecção com o vírus 1. A maioria dos casos da epidemia global de Aids é causada pelo retrovírus humano HIV-1. No entanto, o HIV-2 é epidêmico e endêmico em alguns países da África Ocidental. Na Europa, casos de HIV-2 são descritos em países como Portugal, França e Espanha. Segundo informações da Fiocruz, a Organização Mundial da Saúde estimou em 2008 que a epidemia por HIV-1 atingia 34 milhões no mundo, enquanto o HIV-2 seria responsável pela infecção de 2 milhões. Plástica não invasiva se torna mais comum Pesquisa realizada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética com cirurgiões plásticos credenciados em seus países, revela que hoje são feitos mais procedimentos não invasivos que cirurgias estéticas propriamente ditas. No Brasil foram realizadas 1,05 milhão de cirurgias plásticas em 2009 enquanto, no mesmo período, os procedimentos cosméticos não cirúrgicos realizados por cirurgiões plásticos somaram 1,42 milhão. O levantamento aponta que o Brasil é o terceiro país em número de cirurgias plásticas realizadas no mundo, atrás somente de Estados Unidos (1,3 milhão) e China (1,2 milhão). A partir do próximo dia 1º de outubro, os serviços de hemodiálise em todo o país terão incremento de R$ 200 milhões do orçamento do Ministério da Saúde. A medida beneficiará diretamente cerca de 70 mil doentes renais. Os recursos serão destinados ao reajuste de 7,5% no valor das sessões de hemodiálise, como também à ampliação da oferta dos serviços na rede de saúde. Para o reajuste no valor das sessões serão destinados R$ 122 milhões por ano e o restante do investimento, cerca de R$ 78 milhões, será aplicado na rechecagem da produção de hemodiálises pelos serviços habilitados em todo o país. Má cicatrização de paciente isenta médico de culpa A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de indenização formulado por uma paciente de Minas Gerais, que alegou ter lesões provocadas por imperícia do cirurgião. O STJ entendeu que o surgimento de queloides deveu-se a fatores externos e alheios à atuação do profissional durante a cirurgia. Em laudo pericial, concluiu ausência de culpa do médico, pois o profissional não poderia prever ou evitar as ocorrências registradas no processo de cicatrização. Gordura abdominal aumenta risco de câncer De acordo com pesquisadores britânicos do Imperial College London, acumular gordura na cintura pode ser perigoso para a saúde. Segundo o estudo, cada 2,5 centímetros a mais na cintura pode representar um risco até 3% maior de desenvolver câncer de intestino, e adianta que mais de casos poderiam ser evitados com controle de peso. As medidas ideais da cintura são estimadas em menos de 80 centímetros para as mulheres e abaixo de 94 para os homens. Cientistas criam primeiro ovário humano artificial Pesquisadores da Universidade de Brown e do Hospital para Mulheres e Crianças, dos EUA, anunciam o 1 o ovário humano artificial. O órgão é destinado a maturar e congelar ovos imaturos em mulheres prestes a começar quimioterapia, mas que poderão engravidar depois

7 Prezados colegas, não é fácil preparar uma jornada. Horas e horas de trabalho para que tudo aconteça de modo a agradar, não a todos, mas a maioria. Tantos detalhes devem ser vistos e repensados e sem esquecer ainda a grande expectativa pela presença dos associados para enriquecer e justificar o esforço dispendido para o evento se concretizar. As coronárias dos tesoureiros se apertam diante dos cheques altos para pagar a cara estrutura. As inscrições, cujo valor é sempre questionado, não pagam o básico da Jornada. Assim as críticas quanto ao valor das inscrições são aceitas mas precisam ser rebatidas. Eu mesma, enquanto frequentadora, me perguntava se não era caro demais. Hoje percebo o que custa cada participante e entendo o estresse de quem elabora o evento. E mais, sem os patrocinadores e expositores, nossa Jornada não seria possível! 2 Mas andar pelos corredores cheios, ver os produtos dos expositores sendo analisados, a confraternização no jantar, os palestrantes comparecendo e enriquecendo a grade científica, dando estímulo os participantes para retornarem no próximo ano, todos estes são fatos que não passam despercebidos e sem nosso agradecimento. Assim, mais uma vez, o nosso muito obrigado aos nossos congressistas, patrocinadores, palestrantes, expositores e a nossa secretária Teresa. E, ainda, para a Dra. Sanaé segue aqui um grande elogio ao seu incansável trabalho, força e persistência. Seu conhecimento faz toda a diferença! Um abraço a todos, Bárbara Machado Eduardo Duarte e Sheyla Carvalho. 10-Presential Dinner, Píer Mauá. 11- Alice, André Medeiros, Carolina, Alcemar Maia 1- Plenária. 2-Diretoria Regional RJ, Prof. Ivo Pitanguy, Pedro Martins e Diretoria da Nacional. 3-Affonso Accorsi, Henrique Cintra e Arnaldo Miró. 4-Renato Saltz, Pedro Djacir Martins, Farid Hakme e Sergio Antônio Panizzon. 5-Edmar da Ramil Sinder, presidente de honra da Jornada. 14-Ricardo Baroudi, homenageado da Nacional, e Marcelo Daher. 15- Souto e Lorena. 12-Adolpho Ribeiro Pinto Jr., homenageado da Regional, e Bárbara Machado 13-Affonso Accorsi e Prof. Fontoura, Marcelo Daher e Franklin Carneiro. 6-Benjamin de Souza, Prof. Ivo Pitanguy, Fernando Prado Filho e Sebastião Secretária da Regional Tresa Ramalho e Francesco Mazzarone.16-Estandes patrocinadores. 17-Seção solene de abertura Nelson Edy Guerra. 7-Bárbara Machado, Dany Cubric e Everardo Abramo. 8-José Teixeira Gama e José Horácio Aboudib. da Jornada Carioca. 18-Francesco Mazzarone e participantes do concurso no Presidential Dinner

8 DISPOSITIVO DESTINADO A PROTEGER A PELE PERI-INCISÃO DE ACESSO PARA LIPOASPIRAÇÃO Dr. Marcelo Daher Uma lipo média implica de cinco a dez mil movimentos. A pele nao aguenta essa atrição toda, o que acaba por lesar as bordas da ferida e adjacências. O processo inflamatório pós-operatório redunda em deposição de hemosiderina, formando a hiperpigmentação, o que macula o resultado. Técnica: Alargarmos um pouco a incisão da lipo, colocamos uma proteção com tecido de morim, no qual é feita a incisão prévia de acordo com a anterior realizada na pele. Realizamos, então, a fixação deste através de sutura Mn-5-0 às extremidades da incisão (fotos 1 e 2). O efeito protetor é surpreendente. LEVANTAMENTO DAS CAUDAS DAS SOBRANCELHAS Dra. Maria Lídia de Abreu Silva Costumo realizar a elevação do supercílio por via transpalpebral com grande frequencia. Utilizo a associação da blefaroplastia superior à dissecção da região frontal no plano subgaleal, através da incisão da própria blafaroplastia e a pexia da superfície posterior do músculo orbicular na margem inferior do supercílio. Técnica: Após a blefaroplastia, obtenho acesso ao periósteo da região frontal logo acima do rebordo orbitário superior através do ROOF com o uso de bisturi elétrico monopolar, com ponta agulha. Em seguida realizo a dissecção do plano subgaleal com instrumento rombo, estendendo-a até a altura desejada para o novo posicionamento do supercílio, que consequentemente será o local previsto da colocação das suturas de fixação no periósteo. Esta distância varia em geral de 1,0 a 1,5 cm acima do rebordo orbitário.uma vez estabelecido o local definitivo do neoposicionamento do supercílio, marco dois pontos onde colocarei as suturas de fixação: um no extremo distal (A) e o outro na transição do terço médio com o terço externo do supercílio (B). (Figura 1) Na etapa seguinte transfixo estes pontos até alcançar o periósteo, com agulhas 22 gauge, exatamente no novo local em que eu pretendo posicionar o supercílio (Figura 1). Sem retirar as agulhas da posição, realizo as suturas com mono-nylon 5-0 entre o periósteo e a superfície posterior do músculo orbicular (Figura 2). Ao final foi realizo a excisão de qualquer excesso residual de pele e músculo orbicular da região temporal da incisão da blefaroplastia, e então realizo a sutura da incisão com mono-nylon 6-0. (Figura3). Transfixação do supercílio com agulha na transição no extremo distal (ponto A) e do terço médio com o terço externo do supercílio (ponto B) 14 Sutura fixando o supercílio ao periósteo nos pontos localizados na transição do terço médio para o terço externo e no extremo do supercílio Supercílio direito posicionado

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10 ABORDAGEM DOS BRAÇOS E REGIÃO LATERAL DO TÓRAX - TORACOBRAQUIOPLASTIA As alterações mais frequentes do contorno braquial são a lipodistrofia e flacidez da face interna dos braços, evidenciadas, sobretudo, quando estes se encontram abduzidos a 90º, sendo das queixas mais comuns entre pacientes do sexo feminino. A correção cirúrgica desse tipo de deformidade deve ser avaliada com cuidado e maior ressecção cutânea deverá estar restrita a casos muito bem selecionados. A braquioplastia deixa cicatrizes que, mesmo totalmente maduras, com boa pigmentação e em localização correta, são claramente visíveis. É importante que essas considerações sejam claramente destacadas durante a consulta inicial, para dissipar quaisquer ilusões que a paciente possa ter a respeito dos potenciais benefícios da cirurgia. Pacientes apresentando significante deformidade devido a flacidez cutânea e lipodistrofia na região lateral do tórax, face interna dos braços e cotovelos podem ser submetidos a técnica de toracobraquioplastia descrita por Ivo Pitanguy. A referida técnica pode ser adaptada para tratar uma grande variedade de deformidades, e permite re-escultura da parte superior dos braços e da parte súpero-lateral do tórax com uma única incisão. Para a marcação, a paciente fica em pé com os braços em abdução lateral, revelando os contornos esqueléticos e musculares. Flexão e adução contra resistência ajudam a identificar o contorno muscular, especialmente a borda posterior do bíceps e a borda anterior do grande dorsal. A incisão é demarcada iniciando imediatamente proximal ao epicôndilo medial do úmero e faz uma curva sinuosa até a axila, ao longo de uma linha que segue aproximadamente aquela da borda posterior do músculo bíceps e fica anterior à área de tecido flácido. Na axila, o curso suave da linha é interrompido em dois pontos para evitar que a contratura da cicatriz limite a movimentação da articulação do ombro. A linha percorre, então, a linha axilar posterior até o limite lateral do sulco inframamário. Claramente, a extensão da incisão é determinada pela localização e extensão da flacidez: se a deformidade se limitar à parte superior do braço, a linha de incisão não precisa ser estendida até o cotovelo numa extremidade ou até o sulco inframamário na outra. Após a demarcação, a paciente é deitada em posição supina na mesa cirúrgica, e anestesia geral é induzida. O braço é suspenso com o cotovelo levemente fletido. A pele, a fáscia superficial e a gordura subcutânea são então incisadas ao longo de todo o comprimento da linha previamente demarcada, e a área de tecido flácido é descolada posteriormente. Quando o retalho posterior foi suficientemente descolado (figura 1), ele é puxado anteriormente sobre a pele anterior à incisão e moldado às estruturas subjacentes. O retalho não poderá ser submetido à tensão excessiva. Para isto, pinças de marcação de Pitanguy são usadas para medir a largura do retalho excedente, que será excisada subsequentemente. A parte profunda da pinça se engancha e exerce tração reversa na borda anterior da incisão. A ponta superficial é mergulhada em azul de metileno e, ao fechar a pinça, marca a superfície da pele do retalho. Notar que a parte inferior do retalho adjacente ao cotovelo não é simplesmente puxada em torno do braço, mas rodada para a frente e distalmente em direção à superfície volar do antebraço. (figura 2). A principal complicação desse tipo de cirurgia é a cicatriz resultante inestética e/ou distópica, portanto é importante planejá-la de modo que a cicatriz final esteja bem localizada. Não se observa limitação de movimentos, lesões nervosas, edema residual ou perda de sensibilidade do membro. Complicações como hematoma, infecção e deiscência do ferimento são comuns a todas as incisões cirúrgicas, mas podem ser minimizados por técnica meticulosa. Os pontos importantes desta técnica incluem manuseio cuidadoso de tecido adiposo, evitar trauma excessivo, hemostasia adequada, restrição do descolamento à área a ser excisada, evitando-se também ressecção excessiva, fechamento do ferimento sem tensão, e assegurar boa coaptação da derme profunda usando suturas subcutâneas de absorção lenta. Linfedema crônico e necrose cutânea são raros neste tipo de cirurgia. (Figura 1) (Figura 2) Dra. Bárbara Machado e Prof. Ivo Pitanguy Cirurgiã Plástica-chefe da equipe da Clínica Ivo Pitanguy Cinema O segredo dos Seus Olhos (El secreto de sus ojos. Argentina/Espanha, 2009) O filme baseado no romance de Eduardo Sacheri conta a história de Benjamin Espósito, que se aposenta após trabalhar a vida toda em uma corte penal da Argentina. Seu tempo livre o permite realizar um sonho: escrever um romance. Para isso, ele toma como inspiração cenas trágicas que presenciou em sua vida profissional. Mas as lembranças que o levam de volta ao ano de 1974 o fazem retomar a investigação afim de solucionar o caso, até então arquivado. Teatro Fragmentos do Desejo O espetáculo da Cia Dos à Deux fala sobre as diferenças, as relações e a busca pela identidade. Em cena, atores abrem mão da palavra e contam a história através do gesto, do corpo, da dança, além do uso de expressivos figurinos, objetos e cenários que têm forte função narrativa. O quarteto dá vida a alguns personagens: o pai Angelo, o filho Angel, a governanta Olga e o cego Orlando, cujas histórias contadas de forma não linear, se cruzam por meio de muitos desejos, conflitos, culpa e diversos segredos. Centro Cultural Banco do Brasil - Rua Primeiro de Março, 66. Centro. Tel.: De quarta a domingo, às 19h. Em cartaz até 24 de outubro. R$ 10. Livro O Vendedor de Sonhos Um homem desconhecido tenta salvar um suicida da morte. Ninguém sabe sua origem, seu nome ou sua história. Proclama aos quatro ventos que as sociedades modernas se converteram num hospício global. Com uma eloquência cativante, começa a chamar seguidores para vender sonhos. Ao mesmo tempo em que arrebata as pessoas e as liberta do cárcere da rotina, arruma muitos inimigos. A partir disso o romance se descortina: será ele um sábio ou, na verdade, um louco? Exposição Night Paintings Com uma lanterna comum, usando eventualmente alguns filtros, o fotógrafo carioca Renan Cepeda ilumina suas cenas noturnas, criando paisagens e retratos de insólita beleza. Suas fotos não oferecem nenhuma reprodução autêntica de uma noite, mas nos convence da criação de um mundo noturno próprio. Oi Futuro - Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo. Tel.: De terça a domingo, das 11h às 20h. Exposição até dia 17 de outubro. Grátis

11 Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Rua Visconde Silva 52 - Sala 801 Botafogo Rio de Janeiro CEP: Site: Tel: (21)

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