Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: Hospitais EPE,SPA e Unidades Locais de Saúde
|
|
- Washington Terra Natal
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Hospitais EPE,SPA e Unidades Locais de Saúde Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: ASSUNTO: Alteração dos códigos 99 e 999 para os códigos 00 e 000 das tabelas 1 e 2 do Anexo I, da Circular Normativa nº 8/2014, de 20 de janeiro, e respetiva republicação: Uniformização da nomenclatura dos serviços clínicos de internamento e ambulatório No seguimento da implementação da uniformização das consultas externas, através da circular normativa nº 35/2011/UOFC de 23 de dezembro, e constatada a necessidade de se dar continuidade à uniformização da nomenclatura de outros serviços clínicos de ambulatório e de serviços de internamento, foi a mesma revista, sendo agora produzida uma única nomenclatura que satisfaça as necessidades de todos os serviços clínicos de Internamento e Ambulatório. A presente Circular Normativa substitui, em tudo, a Circular Normativa nº 35/2011/UOFC de 23 de dezembro, sendo no Anexo III identificadas as alterações introduzidas. Com efeito, após análise da nomenclatura das especialidades, subespecialidades e competências médicas adotadas pela Ordem dos Médicos e as designações adotadas pelas instituições hospitalares, ainda considerando a organização da atual contabilidade analítica estabelece-se uma classificação de nomenclatura das especialidades dos serviços clínicos em 4 níveis: O Nível 1 Categoria - integra a classificação da especialidade médica atribuída pela Ordem dos Médicos, constituindo, nesta medida, uma categoria fechada e de cariz nacional. Identifica a valência/serviço de especialidade responsável. O Nível 2 Subcategorias - considera a classificação de subespecialidade médica e competência médica definida pela Ordem dos Médicos e outras subcategorias agora estabelecidas, tendo por base a análise das nomenclaturas adotadas pelas instituições do SNS 1/12
2 observadas, assim como as nomenclaturas necessárias para responder às necessidades de registo referentes à dispensa de cobrança de taxas moderadoras. Esta é assim uma categoria fechada e de cariz nacional. O Nível 3 Designação Institucional acautela as especificidades técnicas e a organização própria de cada instituição hospitalar. Esta categoria não foi objeto de uniformização, assumindo-se como categoria autónoma e de cariz institucional. O Nível 4 Estrutura dos Serviços Clínicos - considera a organização da atual contabilidade analítica, incorporando outras estruturas previstas na rede de referenciação e INE. Esta é assim uma categoria fechada e de cariz nacional. A integração destas tabelas nos sistemas informáticos pretende garantir um maior nível de fiabilidade no reporte de informação, não devendo esta atualização interferir com as demais funções e processos operacionais que os sistemas de informação asseguram no âmbito da atividade assistencial desenvolvida pelas instituições. Para as instituições hospitalares que dispõem do aplicativo SONHO, o mapeamento deverá ser feito na tabela SYS_NOVAS_ESPECIALIDADES. A ACSS procederá ao desdobramento do 4º nível existente (campo COMPLEMENTO ) na referida tabela. As instituições que não disponham deste aplicativo, deverão encetar as diligências tidas por convenientes para garantir o referido mapeamento. Assim determina-se que, todas as instituições hospitalares do SNS integrem, nos respetivos sistemas informáticos a nomenclatura dos serviços clínicos ora definidos (Tabelas 1, 2 e 3) e que constitui o Anexo I à presente Circular, de acordo com as instruções em anexo (Anexo II). Adicionalmente, esta nova nomenclatura será aplicável na construção dos ficheiros de faturação a partir do Contrato-Programa de Nesse sentido, e com o objetivo de monitorizar a aplicação desta circular, mantem-se o Grupo de Trabalho constituído para a Uniformização da Nomenclatura dos Serviços Clínicos. Para esclarecimento e apoio à implementação da presente Circular encontram-se ao dispor os seguintes contactos: 2/12
3 Aspetos técnicos (Software): SPMS Aplicação SONHO; Empresa fornecedora Outras aplicações. Preenchimento das tabelas: O Presidente do Conselho Diretivo (João Carvalho das Neves) 3/12
4 Anexo I Tabela 1: Lista de Categorias CÓDIGO CATEGORIAS 01 ANATOMIA PATOLÓGICA 02 ANESTESIOLOGIA 03 ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR 04 CARDIOLOGIA 05 CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 06 CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 07 CIRURGIA GERAL 08 CIRURGIA MAXILO-FACIAL 09 CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA E 10 ESTÉTICA 11 DERMATO-VENEREOLOGIA 12 DOENÇAS INFECCIOSAS (INFECCIOLOGIA) 13 ENDOCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO 14 ESTOMATOLOGIA 15 FARMACOLOGIA CLÍNICA 16 GASTRENTEROLOGIA 17 GENÉTICA MÉDICA 18 GINECOLOGIA 19 HEMATOLOGIA CLÍNICA 20 IMUNOALERGOLOGIA 21 IMUNOHEMOTERAPIA 22 MEDICINA DENTÁRIA 23 MEDICINA DESPORTIVA 24 MEDICINA DO TRABALHO 25 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 26 MEDICINA GERAL E FAMILIAR 27 MEDICINA INTERNA 28 MEDICINA NUCLEAR 29 MEDICINA TROPICAL 30 NEFROLOGIA 31 NEUROCIRURGIA 32 NEUROLOGIA 33 NEURORRADIOLOGIA 34 OBSTETRÍCIA 35 OFTALMOLOGIA 36 ONCOLOGIA MÉDICA 37 ORTOPEDIA 38 OTORRINOLARINGOLOGIA 39 PATOLOGIA CLÍNICA 40 PEDIATRIA 41 PNEUMOLOGIA 42 PSIQUIATRIA 43 PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 44 RADIOLOGIA 45 RADIONCOLOGIA 46 REUMATOLOGIA 47 SAÚDE PÚBLICA 48 UROLOGIA 49 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA 50 MEDICINA LEGAL 00 MULTIDISCIPLINAR Tabela 2: Lista de Subcategorias 4/12
5 CÓDIGO SUBCATEGORIAS CÓDIG O SUBCATEGORIAS 001 ANATOMIA PATOLÓGICA 115 DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 002 ANESTESIOLOGIA 117 DISTROFIAS MUSCULARES 003 ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR 118 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA 004 CARDIOLOGIA 119 DOENÇAS CEREBROVASCULARES 005 CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 120 DOENÇAS DA RETINA 006 CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 121 DOENÇAS DA TIRÓIDE 007 CIRURGIA GERAL 122 DOENÇAS DO MOVIMENTO 008 CIRURGIA MAXILO-FACIAL 123 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS DO INTESTINO 009 CIRURGIA PEDIÁTRICA 124 DOENÇAS METABÓLICAS 010 CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA E ESTÉTICA 125 DOENÇAS NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS E DESMIELINIZANTES 011 DERMATO-VENEREOLOGIA 126 DOENÇAS ONCOLÓGICAS 012 DOENÇAS INFECCIOSAS (INFECCIOLOGIA) 128 EPILEPSIA 013 ENDOCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO 129 ESTRABISMO 014 ESTOMATOLOGIA 131 GERIATRIA 015 FARMACOLOGIA CLÍNICA 132 GLAUCOMA 016 GASTRENTEROLOGIA 133 GRAVIDEZ DE RISCO 017 GENÉTICA MÉDICA 137 HEPATOLOGIA 018 GINECOLOGIA 138 HIPERTENSÃO ARTERIAL 019 HEMATOLOGIA CLÍNICA 139 HIPERTENSAO PULMONAR 020 IMUNOALERGOLOGIA 141 IMUNOLOGIA 021 IMUNOHEMOTERAPIA 142 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 022 MEDICINA DENTÁRIA 143 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA 023 MEDICINA DESPORTIVA 144 INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ 024 MEDICINA DO TRABALHO 145 MEDICINA DA DOR 025 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 146 MEDICINA DO ADOLESCENTE 026 MEDICINA GERAL E FAMILIAR 147 MEDICINA DO VIAJANTE 027 MEDICINA INTERNA 149 MEDICINA INTENSIVA 028 MEDICINA NUCLEAR 152 NEONATOLOGIA 029 MEDICINA TROPICAL 155 OBESIDADE 030 NEFROLOGIA 160 PATOLOGIA DO SONO 031 NEUROCIRURGIA 161 PÉ DIABÉTICO 032 NEUROLOGIA 162 PLANEAMENTO FAMILIAR 033 NEURORRADIOLOGIA 164 PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA 034 OBSTETRÍCIA 165 PROCTOLOGIA 035 OFTALMOLOGIA 166 RASTREIO 036 ONCOLOGIA MÉDICA 168 SAÚDE DOS ADULTOS 037 ORTOPEDIA 169 SAÚDE INFANTIL 038 OTORRINOLARINGOLOGIA 170 SAÚDE MATERNA 039 PATOLOGIA CLÍNICA 171 SENOLOGIA 040 PEDIATRIA 172 TABAGISMO 041 PNEUMOLOGIA 173 TRANSPLANTES 042 PSIQUIATRIA 177 RECÉM-NASCIDOS/BERÇÁRIO 043 PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 178 PUERPÉRIO 044 RADIOLOGIA 179 NEUROCRÍTICOS 045 RADIONCOLOGIA 180 PATOLOGIA COLO-RETAL 046 REUMATOLOGIA 181 PATOLOGIA DO COLO DO UTERO 047 SAÚDE PÚBLICA 182 DOENÇAS DO INTERSTICIO PULMONAR 048 UROLOGIA 183 FIBROSE QUISTICA 049 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA 184 TOXICODEPENDÊNCIA 050 MEDICINA LEGAL 185 HEPATITE C 100 ALCOOLISMO 186 PARAMILOIDOSE 101 ALERGOLOGIA 187 DADORES* 102 APOIO À FERTILIDADE 188 QUEIMADOS 104 ASMA 189 QUIMIOTERAPIA * 105 CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO 190 DOENÇA MENTAL CRÓNICA * 108 COAGULAÇÃO 191 DEFICIÊNCIAS DE FATORES DE COAGULAÇÃO * 110 CUIDADOS PALIATIVOS 192 TARV * 111 DEMÊNCIA 193 CUIDADOS DE DIÁLISE * 114 DIABETOLOGIA 000 MULTIDISCIPLINAR * Subcategorias criadas no âmbito da dispensa de cobrança de taxas moderadoras 5/12
6 CÓDIG O Tabela 3: Lista de Estruturas Clínicas ESTRUTURAS CLÍNICAS 110 SERVIÇOS CLÍNICOS - INTERNAMENTO 1100 CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 1101 MEDICINAS/ESPECIALIDADES MÉDICAS 1102 CIRURGIAS/ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS 1103 OBSTETRÍCIA-GINECOLOGIA 1104 MEDICINA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1105 QUARTOS PARTICULARES 1106 UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS 1107 RADIOTERAPIA 1108 PSIQUIATRIA E ABUSO DE SUBSTÂNCIAS 1109 UNIDADES DE TRANSPLANTES 1110 UNIDADES DE CUIDADOS ESPECIAIS 1111 UNIDADES DE CUIDADOS INTERMÉDIOS 120 SERVIÇOS CLÍNICOS - AMBULATÓRIO 1201 HOSPITAL DE DIA 1202 URGÊNCIA 1203 CONSULTA EXTERNA 1204 SERVIÇO DOMICILIÁRIO 1205 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 130 CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS 6/12
7 Anexo II Instruções de parametrização 1. Estrutura de codificação O código local a utilizar na identificação dos serviços clínicos é constituído por 16 dígitos organizados em 5 grupos A, B, C, D e E. A B C D E Nível 1 Código da Categoria (Tabela 1) Nível 2 Código da Subcategoria (Tabela 2) Nível 3 Designação Institucional (Código interno) Nível 4 Código da Estrutura Clínica (Tabela 3) O grupo A corresponde ao Nível 1 é constituído por dois dígitos e identifica o código da categoria (Tabela 1). O grupo B corresponde ao Nível 2 é constituído por três dígitos e identifica o código da subcategoria (Tabela 2). O grupo C corresponde ao Nível 3 é constituído por cinco dígitos e identifica o código da designação institucional (Código Interno). O grupo D corresponde ao Nível 4 é constituído por quatro dígitos e identifica o código da Estrutura Clínica (Tabela 3). O grupo E é constituído por dois dígitos a utilizar em eventuais parametrizações futuras. 2. Regras de preenchimento 2.1. Regras Gerais Devem ser mapeados para estes códigos unicamente os serviços clínicos, não incluindo desta forma, áreas de produção não médicas São de preenchimento obrigatório todos os grupos, utilizando-se para o efeito os códigos das tabelas anexas não sendo permitida a inclusão de quaisquer outros códigos, à exceção do grupo C Devem ser totalmente preenchidos todos os campos de todos os grupos, acrescentandose zeros à esquerda aos códigos, quando necessário. 7/12
8 Devem ser associados de acordo com a organização interna da instituição, os quatro níveis previstos Grupo A ou Nível 1 - Categorias Deve ser preenchido com os códigos das categorias patentes na Tabela 1 e de acordo com a organização interna da instituição, entendendo-se como categoria a valência/serviço principal responsável pela área de atividade específica em apreço Podem utilizar uma categoria associada a várias subcategorias Devem utilizar a categoria Patologia Clínica (código 39 - Nível 1) apenas para associação à subcategoria Coagulação (código 108 Nível 2) e à estrutura clínica Consulta Externa (código 1203 Nível 4) Devem utilizar a categoria Multidisciplinar (código 00 Nível 1) apenas para associação às estruturas clínicas Unidades de Cuidados Intensivos (código 1106 Nível 4), Unidades de Cuidados Intermédios (código 1111 Nível 4) e Urgência (código 1202 Nível 4) Grupo B ou Nível 2- Subcategorias Deve ser preenchido com os códigos das subcategorias da Tabela 2 devendo estar associadas às respetivas categorias (Nível 1) Pode, atendendo à organização interna de cada instituição, uma determinada subcategoria estar associada à categoria X e noutra instituição estar associada à categoria Y. A subcategoria "Medicina da Dor" (código Nível 2), pode estar associada à categoria "Anestesiologia" (código 02 - Nível 1) para a Instituição X e estar associada à categoria "Medicina Interna" (código 27 - Nível 1) para a Instituição Y Pode ser utilizada uma subcategoria associada a várias categorias Devem utilizar a subcategoria "Multidisciplinar" apenas para situações nas quais não haja enquadramento previsto nos códigos constantes na Tabela Devem utilizar as subcategorias Saúde dos Adultos (código 168 Nível 2), Saúde Infantil (código 169 Nível 2) e Saúde Materna (código 170 Nível 2) apenas associadas à categoria Medicina Geral e Familiar (código 26 Nível 1) e à estrutura clínica Cuidados de Saúde Primários (código 130 Nível 4) Devem utilizar as subcategorias identificadas com um asterisco, na Tabela 2 do Anexo I, apenas para identificar as situações de dispensa de cobrança de taxas moderadoras. 8/12
9 2.4. Grupo C ou Nível 3 - Código Interno Deve ser preenchido com os códigos internos das instituições, cuja definição é da responsabilidade exclusiva das mesmas. As instituições que utilizem o programa SONHO poderão colocar neste nível a codificação que utilizam atualmente. As instituições que utilizem outras aplicações informáticas e que não identifiquem as suas atividades de produção através de códigos numéricos de cinco dígitos, devem criar códigos para esse efeito Esta classificação será autónoma em cada instituição Devem ser mapeados todos os códigos internos existentes na instituição. A categoria "Oftalmologia" (código 35, Nível 1), associada à subcategoria "Oftalmologia" (código 035, Nível 2), pode ser mapeada para os códigos internos "Catarata" e "Doenças da Córnea", simultaneamente. A categoria "Medicina Interna" (código 27 - Nível 1), associada à subcategoria "Medicina Interna" (código 027, Nível 2), pode ser mapeada para os códigos internos "Internamento" e "Unidade de Cuidados Intermédios", simultaneamente Grupo D ou Nível 4 - Estrutura Clínica Deve ser preenchido com os códigos das estruturas clínicas identificadas na Tabela Devem utilizar a estrutura clínica Unidades de Cuidados Especiais (código 1110 Nível 4) nas unidades que não se integrem nas estruturas clínicas "Unidades de Cuidados Intensivos" (código Nível 4) ou "Unidades de Cuidados Intermédios" (código Nível 4), como por exemplo as Unidades de AVC Deve ser considerado que a estrutura clínica "Medicina da Criança e do Adolescente" (código Nível 4) apenas agrega os seguintes serviços de internamento: Pediatria Médica, Cirurgia Pediátrica, Neonatologia, Cardiologia Pediátrica e Psiquiatria da Infância e Adolescência Pode verificar-se a existência de categorias e subcategorias associadas de modo idêntico para diferentes estruturas clínicas, devendo ser criadas as respetivas associações. 9/12
10 Anexo III Alterações Introduzidas Tabela 1: Lista de Categorias CÓDIGO CATEGORIAS 01 ANATOMIA PATOLÓGICA 02 ANESTESIOLOGIA 03 ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR 04 CARDIOLOGIA 05 CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 06 CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 07 CIRURGIA GERAL 08 CIRURGIA MAXILO-FACIAL 09 CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA E 10 ESTÉTICA 11 DERMATO-VENEREOLOGIA 12 DOENÇAS INFECCIOSAS (INFECCIOLOGIA) 13 ENDOCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO 14 ESTOMATOLOGIA 15 FARMACOLOGIA CLÍNICA 16 GASTRENTEROLOGIA 17 GENÉTICA MÉDICA 18 GINECOLOGIA 19 HEMATOLOGIA CLÍNICA 20 IMUNOALERGOLOGIA 21 IMUNOHEMOTERAPIA 22 MEDICINA DENTÁRIA 23 MEDICINA DESPORTIVA 24 MEDICINA DO TRABALHO 25 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 26 MEDICINA GERAL E FAMILIAR 27 MEDICINA INTERNA 28 MEDICINA NUCLEAR 29 MEDICINA TROPICAL 30 NEFROLOGIA 31 NEUROCIRURGIA 32 NEUROLOGIA 33 NEURORRADIOLOGIA 34 OBSTETRÍCIA 35 OFTALMOLOGIA 36 ONCOLOGIA MÉDICA 37 ORTOPEDIA 38 OTORRINOLARINGOLOGIA 39 PATOLOGIA CLÍNICA 40 PEDIATRIA 41 PNEUMOLOGIA 42 PSIQUIATRIA 43 PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 44 RADIOLOGIA 45 RADIONCOLOGIA 46 REUMATOLOGIA 47 SAÚDE PÚBLICA 48 UROLOGIA 49 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA Renomeadas 50 MEDICINA LEGAL Introduzidas 00 MULTIDISCIPLINAR 10/12
11 Tabela 2: Lista de Subcategorias CÓDIG O SUBCATEGORIAS CÓDIGO SUBCATEGORIAS 001 ANATOMIA PATOLÓGICA 123 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS DO INTESTINO 002 ANESTESIOLOGIA 124 DOENÇAS METABÓLICAS 003 ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR 125 DOENÇAS NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS E DESMIELINIZANTES 004 CARDIOLOGIA 126 DOENÇAS ONCOLÓGICAS 005 CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 127 ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA 006 CIRURGIA CARDIOTORÁCICA 128 EPILEPSIA 007 CIRURGIA GERAL 129 ESTRABISMO 008 CIRURGIA MAXILO-FACIAL 130 ARRITMOLOGIA 009 CIRURGIA PEDIÁTRICA 131 GERIATRIA 010 CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA E ESTÉTICA 132 GLAUCOMA 011 DERMATO-VENEREOLOGIA 133 GRAVIDEZ DE RISCO 012 DOENÇAS INFECCIOSAS (INFECCIOLOGIA) 134 HEMATOLOGIA PEDIÁTRICA 013 ENDOCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO 135 HEMATO-ONCOLOGIA 014 ESTOMATOLOGIA 136 HEMOFILIA 015 FARMACOLOGIA CLÍNICA 137 HEPATOLOGIA 016 GASTRENTEROLOGIA 138 HIPERTENSÃO ARTERIAL 017 GENÉTICA MÉDICA 139 HIPERTENSAO PULMONAR 018 GINECOLOGIA 140 IMUNOALERGOLOGIA PEDIÁTRICA 019 HEMATOLOGIA CLÍNICA 141 IMUNOLOGIA 020 IMUNOALERGOLOGIA 142 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 021 IMUNOHEMOTERAPIA 143 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA 022 MEDICINA DENTÁRIA 144 INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ 023 MEDICINA DESPORTIVA 145 MEDICINA DA DOR 024 MEDICINA DO TRABALHO 146 MEDICINA DO ADOLESCENTE 025 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 147 MEDICINA DO VIAJANTE 026 MEDICINA GERAL E FAMILIAR 148 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO PEDIÁTRICA 027 MEDICINA INTERNA 149 MEDICINA INTENSIVA 028 MEDICINA NUCLEAR 150 MENOPAUSA 029 MEDICINA TROPICAL 151 NEFROLOGIA PEDIÁTRICA 030 NEFROLOGIA 152 NEONATOLOGIA 031 NEUROCIRURGIA 153 NEUROCIRURGIA PEDIÁTRICA 032 NEUROLOGIA 154 NEUROPEDIATRIA 033 NEURORRADIOLOGIA 155 OBESIDADE 034 OBSTETRÍCIA 156 OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA 035 OFTALMOLOGIA 157 ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 036 ONCOLOGIA MÉDICA 158 ORTOPEDIA PEDIÁTRICA 037 ORTOPEDIA 159 OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIÁTRICA 038 OTORRINOLARINGOLOGIA 160 PATOLOGIA DO SONO 039 PATOLOGIA CLÍNICA 161 PÉ DIABÉTICO 040 PEDIATRIA 162 PLANEAMENTO FAMILIAR 041 PNEUMOLOGIA 163 PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA 042 PSIQUIATRIA 164 PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA 043 PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 165 PROCTOLOGIA 044 RADIOLOGIA 166 RASTREIO 045 RADIONCOLOGIA 167 REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA 046 REUMATOLOGIA 168 SAÚDE DOS ADULTOS 047 SAÚDE PÚBLICA 169 SAÚDE INFANTIL 048 UROLOGIA 170 SAÚDE MATERNA 049 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA 171 SENOLOGIA 050 MEDICINA LEGAL 172 TABAGISMO RENOMEADAS 100 ALCOOLISMO 173 TRANSPLANTES INTRODUZIDA S 101 ALERGOLOGIA 174 TRAUMATOLOGIA ELIMINADAS 102 APOIO À FERTILIDADE 175 UROGINECOLOGIA 103 ARRITMOLOGIA 176 UROLOGIA PEDIÁTRICA 104 ASMA 177 RECÉM-NASCIDOS/BERÇÁRIO 11/12
12 CÓDIG O SUBCATEGORIAS CÓDIGO SUBCATEGORIAS 105 CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO 178 PUERPÉRIO 106 CEFALEIAS 179 NEUROCRÍTICOS 107 CIRURGIA ONCOLÓGICA 180 PATOLOGIA COLO-RETAL 108 COAGULAÇÃO 181 PATOLOGIA DO COLO DO UTERO 109 CUIDADOS INTENSIVOS PEDIÁTRICOS 182 DOENÇAS DO INTERSTICIO PULMONAR 110 CUIDADOS PALIATIVOS 183 FIBROSE QUISTICA 111 DEMÊNCIA 184 TOXICODEPENDÊNCIA 112 DERMATOLOGIA PEDIÁTRICA 185 HEPATITE C 113 DESENVOLVIMENTO 186 PARAMILOIDOSE 114 DIABETOLOGIA 187 DADORES* 115 DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 188 QUEIMADOS 116 DISLIPIDEMIAS 189 QUIMIOTERAPIA* 117 DISTROFIAS MUSCULARES 190 DOENÇA MENTAL CRÓNICA* 118 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA 191 DEFICIÊNCIAS DE FATORES DE COAGULAÇÃO* 119 DOENÇAS CEREBROVASCULARES 192 TARV* 120 DOENÇAS DA RETINA 193 CUIDADOS DE DIÁLISE* 121 DOENÇAS DA TIRÓIDE 000 MULTIDISCIPLINAR 122 DOENÇAS DO MOVIMENTO RENOMEADAS INTRODUZIDA S ELIMINADAS * Subcategorias criadas no âmbito da dispensa de cobrança de taxas moderadoras 12/12
PARTE C SAÚDE. 21292-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 131 11 de julho de 2016. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
21292-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 131 11 de julho de 2016 PARTE C SAÚDE Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde Despacho n.º 8896-A/2016 Sendo inquestionável que o Serviço Nacional
CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS
CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS Código Especialidade Requisitos 006 Médico - Anestesiologia
SNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.
Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos
Hospital Central do Algarve
Hospital Central do Algarve Perfil Assistencial, Área de Influência e Dimensionamento 29 Julho 2007 Faro POPULAÇÃO ALGARVE Censo 2001: 395.218 habitantes 4% população Portugal 2005 (INE): 416.847 habitantes
PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0
December 2013 December 2014
Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2013 December 2014 December 2015 Acumulado (Ano N)
01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI Vagas (Ampla Concorrência)
CONCURSO PÚBLICO 09/2015 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 02 EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2015 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital Universitário
TÉCNICO EM CONTABILIDADE Código 101
TÉCNICO OPERACIONAL DE SAÚDE-TOS NÍVEL II GRAU A TÉCNICO EM CONTABILIDADE Código 101 Questão 01: D Questão 11: C Questão 21: D Questão 31: B Questão 02: A Questão 12: A Questão 22: A Questão 32: C Questão
COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS
COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 12 2 Complexo Hospitalar Ouro Verde 12 3 Faculdade de Medicina de Catanduva 10 4
PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2017 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - A REAS BA SICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA 32 320 10,00 CIRURGIA GERAL 36 360 10,00 CLI NICA ME DICA 94 480 5,11 DERMATOLOGIA 10 151 15,10 INFECTOLOGIA 9 14 1,56 MEDICINA
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377
Associação Médica de Assistência I ntegrada
Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas
Concurso para Emprego Público Nível Superior
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA FUNDAÇÃO SAÚDE DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA ESTADO DE MINAS GERAIS Concurso para Emprego Público Nível Superior REF. EDITAL N 01/2015 GABARITO PÓS-RECURSOS MANHÃ NÍVEL
Anexo I. Quadro de vagas por Hospital / Especialidades AREAS BÁSICAS
Anexo I Quadro de vagas por Hospital / Especialidades COD.101 - CLÍNICA MÉDICA AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 3 2 Conjunto Hospitalar do Mandaqui
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no ano
ANEXO I ESPECIALISTA EM SAÚDE MÉDICO
ANEXO I ESPECIALISTA EM SAÚDE MÉDICO Cód Denominação do Emprego público Nº de vagas* Nº de vagas (Lei nº 13.398/02)** Carga Horária Semanal Vencimentos Padrão ESM-1 R$ 1.432 Grat. Esp. Prest. Serv. Assist.
S.R. DA PRESIDÊNCIA PARA AS FINANÇAS E PLANEAMENTO, S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 62/1997 de 7 de Agosto
S.R. DA PRESIDÊNCIA PARA AS FINANÇAS E PLANEAMENTO, S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 62/1997 de 7 de Agosto A escassez de profissionais de saúde, designadamente nalgumas especialidades da
ROS DE SAÚDE E UNIDADES HOSPITALARES
CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES HOSPITALARES RECURSOS E PRODUÇÃO 22 Direção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização www.dgs.pt ESTATÍSTICAS CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES
ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015
EM, 27/11/2015 ERRATA DE EDITAL A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/PE torna público a ERRATA do edital do Processo Seletivo da RESIDÊNCIA MÉDICA para o ano de 2016 publicado no DOE 14/11/2015, que será realizado
CENTROS DE SAÚDE E HOSPITAIS
ISSN 1645-8893 CENTROS DE SAÚDE E HOSPITAIS RECURSOS E PRODUÇÃO DO SNS 2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Dezembro 2003 Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Informação e Análise.
Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa
Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Empresa Valor Distrito Aveiro - Anestesiologia Distrito Aveiro
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas
Áreas científicas O curso de Mestrado Integrado em Medicina está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito (ECTS) e encontra -se distribuído pelas seguintes áreas de ensino e investigação
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia
MAPA DE VAGAS - IM - 2013 FE
MAPA DE VAGAS - IM - 2013 FE Anatomia Patológica Centro Hospitalar de São João, EPE 2 Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 1 Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 Sub-Total
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76)
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 2.005/12, que celebra o convênio de reconhecimento
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.149/2016
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.149/2016 (Publicada no D.O.U. de 03 de agosto de 2016, Seção I, p. 99) Homologa a Portaria CME nº 02/2016, que aprova a relação de especialidades e áreas de atuação médicas aprovadas
CENTROS DE SAÚDE E HOSPITAIS
ISSN 1645-8893 CENTROS DE SAÚDE E HOSPITAIS RECURSOS E PRODUÇÃO DO SNS 2002 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Julho /2004 1 Centros de Saúde e Hospitais do SNS/2002 Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direcção
LEIA-SE: Edital N.º 398/2015-PROGESP Boa Vista, 30 de dezembro de 2015
Edital N.º 3/26-PROGESP Boa Vista, 13 de janeiro de 26. A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando
CIRCULAR INFORMATIVA. ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: 17-07-2014 PARA: ARS e ACES ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação Os Sistemas de Classificação
MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E
Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO
Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS
Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Casa de Portugal tem a mesma origem e cooperam entre si há mais de 80 anos.
Programa de Residência Médica em Pneumologia
Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de
CIRCULAR NORMATIVA. Melhorar os tempos de resposta no acesso à cirurgia programada;
N. 12/2016/DPS-UGA/ACSS DATA: 19-05-2016 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde (ARS), Unidades Locais de Saúde EPE, Hospitais EPE, SPA, PPP e entidades convencionadas no âmbito do
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
No Edital GDG 003/2015, do Processo Seletivo para Estágio de Formação,
RETIFICAÇÃO No Edital GDG 003/015, do Processo Seletivo para Estágio de Formação, Onde se lê: 5. DAS 5.1 ESPECIALIDADES CLÍNICAS - Comprovação de pré-requisito de dois anos em Clínica Médica em programa
Região Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.
Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade
Região Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
ANEXO CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM
ANEXO CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM ANEXO II (ALTERADA PELA RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068, DE 13-12-2013) RELATÓRIO DA COMISSÃO MISTA DE ESPECIALIDADES CFM/AMB/CNRM A Comissão Mista de Especialidades
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SC CONCURSO PÚBLICO EDITAL SES Nº 001/2012 - FEV/2012
CONCURSO PÚBLICO EDITAL SES Nº 00/0 - FEV/0 LOCAL DE EXERCÍCIO - CENTRO CATARINENSE DE REABILITAÇÃO FISIOTERAPEUTA MÉDICO ESPECIALISTA EM CARDIOLOGIA NUTRICIONISTA 47 85 3 48 35 47.00 85.00 3.00 48.00
HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO
HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO APPROVED ORDINANCE WHICH ADOPTED RELATION SPECIALTIES AND AREAS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Especialidades,
CODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º
CODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º PERÍODO BA045 Anatomia Humana Prática com Dissecação 4º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS MEDICINA MATRIZ CURRICULAR 2017
PRÉ-REQUISITOS MEDICINA MATRIZ CURRICULAR 2017 1º PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS C/H CÓDIGO DISCIPLINAS C/H MD17101 Biologia Celular MD17102 Anatomia Humana I 108 MD17103 Embriologia e Histologia Humana I
QUADRO I - VAGAS POR ESPECIALIDADE. Vagas Oferecidas
COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS - CGP COMISSÃO DE RESIDÊNCIAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO COMUNICADO Nº. 001/2015 SMS.G/CGP Dirigido aos candidatos que prestarão a prova da Seleção Pública para RESIDÊNCIA
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA
LEC - Ano 2014 18 de Março de 2014 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA 18-03-2015 IPOLFG ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS
NÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA
1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO
Mapa de Vagas IM-2009 B
Mapa de IM-2009 B colocação Centro Hospitalar do Porto, EPE colocação Hospital de São João, EPE - Porto colocação Anatomia Patológica Anestesiologia Cardiologia Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE
Grade Curricular - Medicina
Grade Curricular - Medicina SEMESTRE 1 RCG0111 Bases Biológicas da Medicina 34 0 34 RCG0121 Iniciação à Saúde 5 0 5 RCG0130 Fundamentos Humanísticos do Saber Médico I 4 0 4 Total: 43 SEMESTRE 2 RCG0121
I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM
I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM O currículo atual é suficiente? Christianne Martins Coordenadora da RM de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas/UERJ Membro do Comitê de Ensino da SOPERJ RESOLUÇÃO CNRM
Mapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015
23.11.2015 Mapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015 Anatomia Patológica Centro Hospitalar de São João, EPE 2 Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil,
Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar
Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Normas para Atribuição do Título de Especialista de Farmácia Hospitalar 9 de Março de 2015 Ref.: DF/DN/2015/HV/006-1 / 6 - T-DF-01 1. É da competência da
Pré-requisito Coreq Disciplina MD Biologia Celular - Ativa desde: 01/01/2014. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18 TEÓRICA 36
1 de 6 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - MD14101 - Biologia Celular - Ativa desde: MD14102 - Anatomia Humana I - Ativa desde: MD14103 - Embriologia e Histologia Humana I - Ativa desde: MD14104 - Fisiologia
EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016
EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA
Inquérito aos Hospitais
INSTRUMENTO DE NOTAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL (LEI N.º 22/2008, DE 13 DE MAIO), DE RESPOSTA OBRIGATÓRIA. REGISTADO NO INE SOB O N.º 9721. VÁLIDO ATÉ 2009-12-31. INE - DEPARTAMENTO DE RECOLHA DE
EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES
EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES CIDADE / CATEGORIA / ESPECIALIDADE VAGAS ADELÂNDIA ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS
Enfermagem em Centro Cirúrgico. Código Instituição Vagas Duração (Anos) Hospital da Restauração 2 2. Enfermagem em Emergência Geral
Onde se lê 3. Das Vagas por Instituição de Saúde e Durações dos Programas O número de vagas oferecidas pelas diversas instituições de saúde participantes e as durações dos respectivos programas encontram-se
Rede de Referenciação Hospital de Braga
Rede de Referenciação Hospital de Braga ÍNDICE: 1. Contrato de Gestão de Parceria Público Privada 2. Enquadramento assistencial 3. Área de influência 4. Área de influência por Áreas Assistenciais 4.1.
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Medicina Centro de Ciências da Saúde Medicina O Curso de Medicina da Ufes começou a funcionar efetivamente,
Registo Artigos Científicos / Publicações 2014 (primeiro autor da instituição)
Instituição Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE Agr. Programa de Promoção de Investigação e Desenvolvimento (I&D) Registo Artigos Científicos / Publicações 2014 (primeiro autor da instituição) ID Artigo
AVISO N.º 06 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
1 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. (Matriz) e suas Filiais, que compõem o chamado GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO: Hospital Fêmina Hospital Cristo Redentor Hospital Criança Conceição Unidade de Pronto
Horário de Aula do 2º ao 8º Períodos *Veja o Horário da Distribuição de Salas no Site
Horário de Aula do 2º ao 8º Períodos *Veja o Horário da Distribuição de Salas no Site Curso de Medicina HISTOL. MÉDICA (P1) (P1) (T) P.S.P.S. (T) HISTOL. MÉDICA (T) Profª Josefa Lab. de Histologia P.S.P.S.
DIRETÓRIO MÉDICO IBIPORÃ
DIRETÓRIO MÉDICO IBIPORÃ Atualizado em 16/06/2011 Rua Paes Leme, 1107 - Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700. 2 Guia Médico Maximus Assistencial
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008 A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE (SESA), em atenção
Conceito de Especialidade Médica M. e Áreas de Atuação
Conceito de Especialidade Médica M Fabio B. Jatene fabiojatene@incor.usp.br Fundamentação Ao longo da história da Medicina, durante o século XX, houve uma tendência a progressiva fragmentação do conhecimento
Anexo I Quadro de Opções de Vagas (Consolidado em 01 de setembro de 2016) Edital nº 293 de 10 de agosto de 2016
Anexo I Quadro de Opções de (Consolidado em 01 de setembro de 2016) Edital nº 293 de 10 de agosto de 2016 As opções de vagas estão agrupadas por Classe do Cargo ( C, D ou E ) e quantidade de fases (provas).
CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções
DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA
DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA Atualizado em 16/06/2011 Rua Paes Leme, 1107 - Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 Guia Médico Maximus Assistencial
GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.
GLOSSÁRIO MÉDICO Alergologia Tratamento de doenças alérgicas. Angiologia / Cirurgia Vascular Tratamento de doenças do sistema arterial, venoso e linfático. Tratamento cirúrgico de lesões nos vasos sanguíneos.
ANEXO I QUADRO DE VAGAS LOCALIDADE DA VAGA. NE P01 Desenvolvimento Institucional Rio de Janeiro 2 - - P02 VAGA VAGA VAGA
15.19. As despesas relativas à participação no Concurso Público e a apresentação para exames pré-admissionais correrão às expensas do próprio candidato. 15.20. Integram este Edital os seguintes Anexos:
PROJETO REVIVENDO O IASERJ
PROJETO REVIVENDO O IASERJ Proposta alternativa à cessão do IASERJ CENTRAL ao INCa Considerando que o servidor público estadual e seus dependentes ( aproximadamente 1.200.000 pessoas ) precisam ter suas
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM O Coordenador Geral da Seleção Unificada para os Programas de Residência Médica do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições, considerando a necessidade de preenchimento
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO DO HCPA PARA RESIDÊNCIAS MÉDICAS/2017 COM ACESSO DIRETO
MÉDICAS/2017 COM ACESSO DIRETO GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA APLICADA EM 27/11/2016 01 C 26 C 51 B 76 B 02 B 27 B 52 E 77 A 03 D 28 A 53 C 78 E 04 A 29 E 54 A 79 B 05 E 30 D 55 D 80 D 06 A 31 B
ANEXO I. QUADRO DE VAGAS - Atualizado em 23/11/ Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas
ANEXO I QUADRO DE - Atualizado em 23/11/2015 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas
Resolução CFM Nº 1785/2006*
Resolução CFM Nº 1785/2006* (Publicada no D.O.U. 26 maio 2006, Seção I, pg. 135ss) (Retificação publicada no D.O.U. de 22 jun 2006, Seção I, pg. 127) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução
Santamália Saúde DIADEMA ALERGOLOGIA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA
ALERGOLOGIA DIADEMA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA CONSULTA P/ COLPOSCOPIA ECOCARDIOGRAMA ECODOPPLERCARDIOGRAMA INFANTIL ELETROCARDIOGRAMA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro MG Alteração de Regimento RELATOR: SR. CONS... Layrton Borges de Miranda CÂMARA OU COMISSÃO PARECER
ANEXO I. 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes, pendentes de autorização da CNRM.
ANEXO I QUADRO DE 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes,
01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência
CONCURSO PÚBLICO 13/2014 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital Universitário
A - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)
A - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA NOME DA UNIDADE:
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA Comissão Estadual de Residência Médica CEREM/BA CNRM
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA 2012 - Comissão Estadual de Residência Médica CEREM/BA CNRM ADITIVO AO EDITAL A COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM/BAHIA, no uso de suas
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES HOSPITALARES RECURSOS E PRODUÇÃO 2011 Direção de Serviços de Informação e Análise
CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES HOSPITALARES RECURSOS E PRODUÇÃO Direção de Serviços de Informação e Análise ESTATÍSTICAS CENTROS DE SAÚDE E UNIDADES HOSPITALARES RECURSOS E PRODUÇÃO DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010 A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) torna pública a retificação
CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM Nº 1.845/08, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades
CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
É SEMPRE IMPORTANTE SABER OU LEMBRAR!
É SEMPRE IMPORTANTE SABER OU LEMBRAR! FLUXO NORMAL DE AGENDAMENTO NO SISREG CRITÉRIOS DE AGENDAMENTO ATRAVÉS DA FILA DE ESPERA E REGULAÇÃO MÉDICA SISREG. REQUER SOLICITAÇÃO COM JUSTIFICATIVA, CID, CLASSIFICAÇÃO
Resultado da Pesquisa
Cidade Especialidade Produtos/Serviços Pesquisar Resultado da Pesquisa CARLOS ANDRÉ TONELLI - CLÍNICA TONELLI Registro profissional: 6702 ENDOCRINOLOGIA Rua Antônio de Lucca, 165 Pio Corrêa - Criciúma/Santa
ENTREVISTAS PROCESSO SELETIVO 2015
ENTREVISTAS PROCESSO SELETIVO 2015 Seguem abaixo a data e o local para entrevistas e formas de envio dos currículos para os candidatos aprovados para a 2ª Fase. A lista com número de inscrição, nome e
Grade FTC Salvador MEDICINA. 1º semestre CH. Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100. Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40
Grade 2016.1 1º semestre CH Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100 Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40 Disciplina 3 NEOC I - Morfofisiologia Fisiologia 60 Disciplina 4 NEOC I - Morfofisiologia
COD CLINICA MÉDICA
ANEXO III AREAS BÁSICAS COD.101 - CLINICA MÉDICA 1 Complexo Hospitalar Padre Bento - Guarulhos 4 4 2 Conjunto Hospitalar do Mandaqui 11 6 17 3 Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro - UNISA
Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Para: Avaliação de Qualidade da Prestação de Cuidados de Saúde ao Diabético - DiabCare Serviços Públicos Prestadores de Cuidados
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003 (Publicada no D.O.U. de 25 de junho de 2003, seção I, p. 97-99) (Nova redação do Anexo II, adotada pela Resolução CFM 1763/2005) (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CFM N. 2149/2016) Dispõe