Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comisão designada pela Portaria nº 1.525/11

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1 RELATÓRIO PARCIAL DO TRABALHO DA COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA AESENTAÇÃO DE OPOSTA DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO Nº 4.836/2003 (30 HORAS) NA UTF O estudo da viabilidade das 30 horas teve sua origem na demanda apresentada pelos servidores técnico-administrativos na pauta da greve ocorrida entre junho e outubro de 2011 decorrente de proposta do SINDITEST frente a discussão semelhante ocorrida na UF. No dia 20 de dezembro de 2011 foi designada por meio de Portaria UTF nº 1.545, uma comissão com o objetivo de realizar estudo de viabilidade de aplicação na UTF do Decreto n 4.836, de 09 de setembro de 2003 que altera a redação do Decreto n 1.590, de 10 de agosto de 1995, que dispõe sobre a flexibilização da jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais. Para assegurar a discussão do tema em todos os Câmpus, também foram designadas subcomissões em cada um dos 12 Câmpus para auxiliar na realização dos trabalhos e pesquisas junto à comunidade. A comissão central é composta por membros da instituição, incluindo um representante do Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos e um representante da Comissão Interna de Supervisão - CIS. As subcomissões têm como presidente o (a) Coordenador (a) de Gestão de Recursos Humanos e mais dois membros, sendo um deles representante da CIS do Câmpus. O artigo 1º do Decreto nº 1.590/1995 cita: A jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais, será de oito horas diárias e: I - carga horária de quarenta horas semanais, exceto nos casos previstos em lei específica, para os ocupantes de cargos de provimento efetivo; II - regime de dedicação integral, quando se tratar de servidores ocupantes de cargos em comissão ou função de direção, chefia e assessoramento superiores, cargos de direção, função gratificada e gratificação de representação. O texto do Decreto nº 4.836/2003, facultou ao dirigente máximo da instituição (no caso da UTF, o Reitor, submetido à apreciação e aprovação do Conselho Universitário - COUNI) flexibilizar a jornada de trabalho dos servidores, de 8h para 6h diárias, e a carga horária, de 40h para 30h semanais, dispensando-se o horário para refeições. No entanto, o artigo 3 deste Decreto, traz que isso poderá ser feito quando os serviços exigirem atividades contínuas de regime de turnos ou escalas, em período igual ou superior a 12h ininterruptas, em função de atendimento ao público ou trabalho no período noturno. Nesse sentido, cabe salientar que a possibilidade de adoção da flexibilização da jornada de trabalho na UTF deverá ser planejada em nível institucional, ou 1

2 seja, abrangendo todos os setores da Universidade, da Reitoria aos 12 Câmpus (desde que consigam atender aos requisitos presentes no Decreto acima mencionado). Embasados nos Decretos citados, os membros da Comissão designada se reuniram, inicialmente, por videoconferência, em 21 de dezembro de 2011, para o norteamento dos trabalhos. Posteriormente, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2012 e 24 e 25 de abril de 2012 foram feitas reuniões presenciais. Em 13 de abril de 2012 também foi promovida outra reunião por videoconferência. Dentre as atividades desenvolvidas pela comissão, foram realizados levantamentos em algumas instituições que estão em processo mais adiantado de implantação da flexibilização, com o objetivo de agregar suas experiências e conhecer as barreiras por elas enfrentadas. A tabela abaixo ilustra esses dados. Tabela 1 Comparativo do processo de flexibilização da jornada de trabalho em algumas IFEs. IFES Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Instituto Federal do Rio Grande do Norte IFRN. Universidade Federal do Paraná UF. Universidade de Brasília UNB. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Universidade Federal da Paraíba UFPB. Situação verificada Decisão judicial para a implantação do ponto eletrônico (controle das 30 h), com redução salarial ou retorno à carga horária integral. Redução da jornada está em desacordo com o Decreto n 4.836, de 09 de setembro de O processo de flexibilização da jornada ainda não foi implantado institucionalmente, encontrando-se em discussão junto à comunidade interna. Não há informções oficiais da execução das 30h. A comissão está analisando a possibilidade de implantação. Ainda possuem muitas dúvidas. Os órgãos de controle estão exigindo informações dos servidores que possivelmente estão fazendo 30 horas. Exigem a implantação do ponto eletrônico, que os médicos assinem a frequência e que os servidores retornem ao trabalho em regime de 40 horas. Fonte: sites da internet, publicações em DOU e informações por telefone Concomitantemente, buscou-se também conhecer o conteúdo dos pareceres emitidos pelos procuradores da AGU, que até o momento têm se mostrado contrários à adoção. Na Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), foi designada em abril de 2012 uma comissão para estudar o assunto. A comissão da UTF também realizou um levantamento junto à comunidade de TA s da UTF, objetivando conhecer suas dúvidas sobre a flexibilização da jornada para 30 horas. Essa pesquisa ficou disponível no portal da UTF no 2

3 período de a Houve a participação de 132 servidores e o envio de cerca de 400 perguntas. Ressalta-se a importância da participação dos servidores técnicoadministrativos na pesquisa, pois a partir das questões encaminhadas a comissão está realizando estudos com o intuito de utilizar as informações como subsídios para a realização do trabalho. As perguntas enviadas foram agrupadas e categorizadas pela comissão e encontram-se transcritas na tabela abaixo: Tabela 2 Principais perguntas enviadas pelos servidores da UTF. Qual o papel da comissão? Questões relacionadas à comissão: Seu parecer será decisivo para a implantação das 30h? Qual o prazo para a conclusão de suas atividades? Questões relacionadas à aprovação da flexibilização para 30h: Quem é responsável por decidir por sua implantação? A UTF adotará as 30h mesmo que os órgãos de controle (ex: CGU) sejam contrários? Qual a justificativa para se adotar as 30h na UTF? Questões relacionadas a outras instituições: Outras instituições já adotaram o regime de 30h. Por que a UTF ainda não cumpriu o Decreto? É possível que uma instituição implante as 30h e outra não? Quais os resultados obtidos em outras instituições com a implantação das 30h? Questões relacionadas à revogação das 30 horas : Se esta flexibilização do horário de trabalho for aprovada, ela vigorará em definitivo ou poderá ser revogada a qualquer tempo? (Pelo MEC, por um novo Reitor, etc.) Questões relacionadas aos procedimentos para implantação das 30 horas: Qual a proposta da UTF para implantação do regime 30h? Qual o modelo a ser adotado? Qual o cronograma para implantação? Questões relacionadas à adesão dos TA s e da comunidade: Será realizada uma consulta à comunidade sobre o interesse dos técnicosadministrativos em aderir às 30h? 3

4 Em caso afirmativo, haverá um percentual mínimo de interessados para a efetiva implantação das 30h? Será realizada um consulta junto à comunidade acadêmica (docentes e alunos) a fim de verificar sua opinião sobre a ampliação do horário de atendimento para 12h ininterruptas? Questões relacionadas a um possível projeto piloto : Será feito um projeto piloto para testar a implantação? Caso seja feito um projeto piloto, quais serão os critérios para escolher os setores que iniciarão a experiência? Quanto tempo duraria este projeto piloto? Questões relacionadas à abrangência e aos critérios de implantação: Todos os setores e servidores farão 30h? Há cargos que não poderão fazer? As 30h pertencerão ao setor ou ao servidor? Quais serão os critérios para decidir se um setor pode ou não trabalhar 30h? Caso ocorra de apenas setores que atendam ao público fazerem 30h, o que será entendido por público? Mesmo setores que atendem ao público apenas esporadicamente poderão fazer 30h? A implantação será realizada de forma unificada (para reitoria e todos os câmpus) ou será analisada a realidade de cada câmpus? Não deveria ser da responsabilidade do Diretor de cada câmpus gerir este processo? Questões relacionadas à obrigatoriedade: Mudar ou não para o regime de 30h é uma opção de cada servidor? A definição de quem fará 30h será feita pelas chefias? A implantação das 30 horas, se aprovada, será obrigatória para todos? Questões relacionadas às chefias: Servidores em função de chefia poderão fazer 30h? Os substitutos de funções gratificadas e cargos de confiança terão direito às 30h e farão a carga horária integral somente quando estiverem exercendo a substituição? Um servidor que seja responsável sem ônus por um setor, poderá fazer 30h? Haverá redução de salário? Questões relacionadas à remuneração e benefícios: 4

5 O auxílio alimentação sofrerá alguma alteração? Haverá alteração dos demais benefícios? Caso alguns setores não sejam contemplados com as 30h, os servidores ali lotados receberão um adicional proporcional de salário? A redução para 30h poderá prejudicar nossa categoria, em um futuro próximo, na discussão de reajustes/reposições salariais? Os recessos deverão ser compensados? Questão relacionada à aposentadoria: Qual o impacto que esta redução de carga horária representará na aposentadoria dos servidores? Haverá o pagamento de horas extras? Questões relacionadas a horas extras: O servidor poderá usufruir de banco de horas? Os setores que ganham horas extras para o trabalho aos sábados, continuarão a recebê-las? Questões relacionadas ao quadro reduzido de servidores : Serão contratados novos servidores para suprir os setores? Serão contratados mais estagiários para dar suporte aos setores? Setores que possuem apenas um servidor (além da chefia) poderão participar do regime de 30h? Vagas remanescentes do REUNI serão usadas para suprir setores com apenas um servidor? Como ficam os casos em que há apenas um servidor no câmpus para realizar um tipo específico de atribuição (ex: médico, psicólogo, dentista, etc.)? Deverá haver um outro servidor com a mesma formação para cobrir seu contra turno? Como serão cobertas as ausências dos servidores nos casos de licenças, férias, atividades externas, etc.? Há previsão para a realização de redimensionamento e realocação de servidores conforme as demandas de trabalho nos setores? As 30h podem ser vistas como uma ferramenta de otimização do espaço da instituição, já que os servidores poderão trabalhar em turnos compartilhando um mesmo posto de trabalho? Questões relacionadas ao ponto eletrônico : 5

6 Será implantado o ponto eletrônico? Qual a justificativa? Quem baterá ponto? (TA s de todos os níveis? Docentes EBTT? Docentes Superior? FG? CD?) Mesmo que um setor permaneça realizando 40h, seus servidores deverão bater ponto? Caso seja implantado o ponto eletrônico, como ficam os casos onde há necessidade de desempenhar atividades fora do câmpus? As horas não trabalhadas deverão ser descontadas ou compensadas? Questões relacionadas à capacitação: Com esta nova flexibilização de horário de trabalho estará prevista também a diminuição de carga horária para estudos de pós-graduação? Os servidores poderão continuar a realizar cursos de capacitação em parte de seu horário de trabalho? Questão relacionada aos compromissos externos não relacionados ao trabalho : Se houver a alteração para 30 horas, o servidor poderá se ausentar na hora do expediente para resolver problemas particulares, ir ao médico, etc., usufruindo da mesma flexibilidade que temos atualmente, sem precisar reposição de horário? Questão relacionada ao controle da produtividade do servidor : Será tomada alguma medida específica para assegurar que os servidores produzam em 6h o mesmo que produziam em 8h? (ex: restrição de acesso à internet) Questões relacionadas ao fracionamento da jornada de 30 horas : As 30h poderão ser realizadas em 2 turnos diários? Como funcionarão as 30h em setores que têm atendimento de segunda à sábado? As 30h poderão ser executadas em apenas 4 dias da semana? As 30 horas semanais podem ser fracionadas em períodos variáveis? (alguns dias 8 horas e outros dias 4 horas)? Os horários de trabalho de cada servidor poderão variar ao longo da semana? (manhã, tarde, noite) Os horários de trabalho deverão ser fixos ou poderão variar conforme a necessidade do setor? Haverá intervalos? Questões relacionadas ao intervalo : Caso o servidor necessite, poderá ter um tempo maior de intervalo? 6

7 O intervalo será obrigatório ou poderá ser deduzido das 6h? (O servidor trabalharia 5h e 45min) Questões relacionadas a escala de trabalho : Com a adoção da flexibilização de 30h, haverá um sistema de escala entre os TA s do setor? Quem será responsável por definir os horários de trabalho dos servidores? Os horários serão definidos conforme interesse do setor ou do servidor? Dois servidores de um mesmo setor poderão praticar o mesmo horário de trabalho? O servidor poderá ser convocado a participar de atividades fora de seu horário préestabelecido? (ex: Reuniões) Em caso afirmativo, estas horas a mais constituiriam banco de horas e poderiam ser compensadas? Os servidores do mesmo setor e de diferentes turnos terão obrigatoriamente que se encontrar em algum momento? Questões relacionadas ao atendimento ininterrupto : Quantas horas o setor deve trabalhar ininterruptamente para fazer jus às 30h? Todos os setores que farão 30h deverão necessariamente ficar abertos no turno da noite? O atendimento de 12 horas ininterruptas poderá ser realizado por estagiário ou há a necessidade constante da presença de um servidor no setor? É possível entender que a UTF em sua totalidade atende ininterruptamente ao público, já que suas atividades educacionais ocorrem das 7h às 23h? Haverá a possibilidade de ampliar o horário de atendimento dos setores que hoje atendem 8 horas por dia, de forma que passem a atender 12 horas diárias e assim os servidores possam ter sua carga horária reduzida? Questões relacionadas ao remanejamento : Caso apenas alguns setores façam 30h, será possível o remanejamento (a pedido) de um servidor de um setor que fará 40h para um que fará 30h? Questões relacionadas ao home office : As 6h diárias poderão ser executadas em casa? Questão relacionada à possibilidade de exercer outras atividades remuneradas: Trabalhando 6h diárias na UTF, o servidor poderá exercer outra atividade remunerada nas demais horas do dia? Questão relacionada às Categorias profissionais com carga horária diversificada: 7

8 Haverá alteração no caso das categorias profissionais que já realizam uma carga horária diversificada (Ex: médico 20h, jornalista 25h)? Algumas dessas perguntas já foram respondidas neste próprio documento e outras necessitam de maiores pesquisas e discussões por parte da comissão juntamente com a administração da Universidade. Alguns membros da comissão participaram também do seminário 30 Horas: Uma questão de Saúde realizado na UF no dia , no qual foi possível observar que esta ainda não aderiu às 30 horas em sua totalidade e que apenas o HC trabalha neste regime. A Comissão desde sua instauração procurou divulgar o andamento de seus trabalhos por meio do portal da UTF para que todos pudessem acompanhar de maneira direta as atividades desenvolvidas por ela. Também são divulgadas notícias nos jornais impressos da UTF, os quais são disponibilizados gratuitamente em todos os Câmpus. CONCLUSÃO As consequências da flexibilização da jornada de trabalho ainda não são totalmente conhecidas. Em princípio, pode-se considerar que, caso opte-se por sua adoção, espera-se obter como retornos positivos a maior qualidade de vida dos servidores e a maior qualidade dos serviços prestados. Porém, a flexibilização não se constitui em um direito adquirido, podendo ser revogada a qualquer tempo, caso não sejam percebidas melhorias nestes aspectos e/ou acarrete em dificuldades intransponíveis, que prejudiquem de alguma forma os servidores, a Instituição ou seus usuários. Também não se sabe ao certo os efeitos que a flexibilização gerará na discussão de reajustes salariais e na articulação do aumento do quadro de servidores junto ao MEC e à ANDIFES, tendo em vista que estes órgãos têm se revelado contrários à flexibilização. Caso seja criado um regulamento ou Instrução Normativa interna para a implantação e execução das 30 horas no âmbito da UTF, este deverá passar pela apreciação e aprovação do COUNI - Conselho Universitário da UTF. Em se adotando a flexibilização, deverá ser afixado, em local visível e de grande circulação da Instituição, um quadro (que deverá ser permanentemente atualizado) contendo as escalas nominais dos servidores que trabalharem neste regime, constando dias e horários de seus expedientes (Art 3º, 2º, Decreto 4.836/2003). É importante ressaltar que o foco da flexibilização da jornada é o atendimento à comunidade externa no cumprimento da função social da Universidade como um todo e satisfação do usuário. 8

9 A partir das dúvidas enviadas pelos servidores, a comissão identificou que há diversos pontos relacionados à implantação das 30h que ainda não são claros, o que denota a complexidade da questão e demanda maiores estudos para verificar a adaptação da comunidade a esta alteração, contando com o quadro atual de servidores que a UTF dispõe. Assim, com o intuito de envolver a comunidade de servidores na discussão deste tema e conhecer a realidade de cada setor frente a uma nova dinâmica em suas rotinas de trabalho, a comissão realizará um levantamento no qual as equipes de cada setor deverão discutir a viabilidade de realização de atendimento em doze horas ininterruptas e apresentar uma proposta de escalas de trabalho, caso a flexibilização seja implantada. Para fazer este estudo, serão escolhidos inicialmente dois setores de cada câmpus, ainda a serem definidos, como setores piloto, posteriormente estendendo-se a pesquisa a todos os setores da Universidade. Em 14 de maio de COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDO DA VIABILIDADE E IMPLANTAÇÃO DO DECRETO Nº 4.836/2003 (30 HORAS) NA UTF. Designada pela Portaria UTF Nº 1.525/11. 9

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